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Resumo
Neste artigo objetiva-se avaliar a viabilidade econômica para implantação de um sistema de
energia fotovoltaica em uma instituição financeira cooperativa, além disso, visto tratar-se de
uma Cooperativa, objetivou-se conhecer a percepção dos associados em relação a essa
implantação. A pesquisa é de cunho descritiva e quantitativa, feita a partir de um
levantamento bibliográfico das pesquisas na área, levantamento de custos para implantação do
sistema de energia solar fotovoltaica e de um questionário contendo 33 questões assertivas,
aplicado à uma amostra estratificada, totalizando 400 associados. Para a tabulação e análise
dos dados utilizou-se planilhas eletrônicas e aplicação do Teste de Independência Qui-
Quadrado, calculado por meio do software Action Stat. Os resultados obtidos por meio da
análise de fluxo de caixa do projeto e do valor presente líquido (VPL), da Taxa Interna de
Retorno (TIR) e do Índice de Lucratividade (IL), demonstram que a instalação do sistema de
energia solar fotovoltaica é viável, além disso, conclui-se que a instalação de tal sistema, é
percebida e valorizada pelos associados da Cooperativa.
1 Introdução
2 Fundamentação Teórica
Este capítulo contempla as bases teóricas que embasaram este estudo, iniciando com
as práticas de sustentabilidade nas organizações, as experiências anteriores de implantação de
energia fotovoltaica e finalizando com a percepção ambiental dos clientes.
Nos dois últimos séculos o crescimento econômico se deu com base na prosperidade
material, sucesso individual, tecnologias e variedades a disposição do consumidor, onde as
empresas, meios de comunicação e governos promoveram uma cultura fundamentada no
consumismo, ou seja, houve influência das empresas no padrão de consumo atual
(MICHAELIS, 2003). Atualmente as discussões que envolvem a sustentabilidade apontam a
cultura do consumo como um dos principais fatores dos problemas socioambiental (DE
OLIVEIRA; CORREIA; GOMEZ, 2016). Os padrões atuais são insustentáveis já que, embora
sabendo que os recursos naturais são finitos, há exploração excessiva (ABRAMOVAY,
2012).
O relatório de Brundland (1987) conceitua desenvolvimento sustentável como “o
desenvolvimento que satisfaz as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das
gerações futuras de suprir suas próprias necessidades”. A partir disso, novos papéis são
atribuídos às organizações, fruto das alterações de valores e ideologias da sociedade, onde
além do econômico, as variáveis sociais e ambientais fazem parte da gestão empresarial
(DONAIRE, 1994; TOSINI, VENTURA; CUOCO, 2008).
Segundo Michaelis (2003) as organizações possuem papel fundamental na promoção
do desenvolvimento sustentável por meio das próprias práticas, como por exemplo,
otimização de energia, água e gestão de resíduos, que podem contribuir para o
desenvolvimento sustentável, pois, reduzindo o custo e utilização dos recursos, influenciam
na consciência ambiental e padrões de consumo de seus stakeholders. Para isso, deve-se haver
um equilíbrio entre o desenvolvimento de serviços, produtos e processos ambientalmente
corretos e que simultaneamente satisfaçam as necessidades dos consumidores
(NASCIMENTO; LEMOS; MELLO, 2008).
A comunidade empresarial na maioria das vezes interpreta a questão sustentável,
apenas sob a ótica do produto sustentável, esquecendo-se que por meio da eco eficiência as
organizações estão contribuindo para desenvolvimento sustentável (MICHAELIS, 2003). Este
olhar ao “produto” talvez seja explicado pelo fato de que a percepção do cliente à variável
ambiental está mais sensível ao produto e não ao processo produtivo (BERTOLINI et al.,
2013). Contudo, Lacoste (2016) aponta que a sustentabilidade envolve todo o processo de
produção, definindo como “oferta completa”, ou seja, não apenas o produto em sim, mas
todos os elementos envolvidos até a oferta ao consumidor final.
Pinto, Amaral, e Janissek, (2016), ressaltam que a energia solar apresenta viabilidade
financeira em tempo razoavelmente curto desde que sejam implantadas em condições
adequadas de exposição solar. Além disso, apesar de ser a fonte mais abundante de energia na
Terra, existem fatores (poeira, umidade, sombreamento, poluição, entre outros) que reduzem a
radiação solar que passa pela atmosfera terrestre (IGA; IGA, 2015).
A energia fotovoltaica está sendo utilizada por países europeus como Alemanha, a
pelo menos 30 anos demonstrando confiabilidade de geração e durabilidade. Segundo Santos
(2009), trata-se de uma alternativa de energia limpa que utiliza diretamente a radiação solar.
Corroborando, Cabral, Pinheiro e Leite (2015) apontam que em um sistema fotovoltaico, a
dependência básica é a intensidade da luz e não necessariamente o brilho do sol incidindo
diretamente sobre as placas, ou seja, em dias nublados basta ter a reflexão da luz do sol.
Borges, Chotoe e Varela (2014) analisaram e compararam os custos econômicos das
fontes de geração de energia disponíveis no Brasil, tendo em vista que a demanda por energia
tem aumentado (média anual de 5% nos últimos 20 anos). Os resultados apontam que os
menores custos estão nas fontes de energia solar e eólica, além do baixo custo, são
consideradas fontes de energias renováveis.
A pesquisa de Cabral, Pinheiro e Leite (2015) buscou verificar a existência de
viabilidade na implantação de mini usinas fotovoltaicas com mini redes de distribuição a luz
do projeto Luz para Todos, nas regiões isoladas da Amazônia, por meio, da comparação entre
as matérias primas para a geração de energias. Os resultados da pesquisa denotam que existe
viabilidade tecnologia, independentemente da localização do empreendimento. Além disso, os
autores salientam que a forma de geração centralizada de energia no Brasil, pautado em
unidades geradoras, acarretam custos consideráveis e aumentados quando comparados aos
sistemas fotovoltaicos.
Iga e Iga (2015) analisaram a implantação de um sistema fotovoltaico em duas
residências na área metropolitana de Monterrey, Nuevo León, México, sendo uma das casas
caracterizada pelo baixo grau de consumo e outra com elevado grau consumo. Os resultados
demonstraram que na casa de alto grau de consumo, a recuperação do investimento é de no
mínimo 15,8 anos, considerando a TIR em 4%, e seriam necessários 26 painéis fotovoltaicos,
já na casa de baixo grau de consumo, o investimento não seria recuperável, tendo em vista
que as tarifações de energia variam de acordo com o consumo, além de que neste país há
políticas de subsidio governamental para os menos favorecidos.
Já Ortiz (2013), não encontrou viabilidade econômica na implantação de sistemas
fotovoltaicos em uma escola na cidade de Bogotá, Colômbia. O autor argumenta que os
custos de aquisição e instalação destes sistemas, ainda são altos quando comparados as
alternativas tradicionais. Neste sentido, Proença (2007), faz uma análise das perspectivas de
evolução dos sistemas fotovoltaicos e dos mercados associados a essa tecnologia. O autor
conclui que devido aos custos elevados, o fotovoltaico só deverá ter um papel importante no
fornecimento de energia global, a partir de 2020.
Varella, Cavaliero e Silva (2008), enfatizam que o governo brasileiro têm incentivado
o uso dos sistemas fotovoltaicos, contudo, na opinião dos autores, o país necessita de um
mecanismo regulatório específico de fomento, podendo ocorrer por meio de incentivos fiscais
ou financeiros, como acontece em alguns países no mundo.
Sánchez (2013) estabeleceu uma tarifa de alimentação residencial com o objetivo de
incentivar a produção de energia fotovoltaica em Bogotá, Colômbia. Para realização dos
cálculos, utilizou a análise de ponto de equilíbrio proposta por Rigter e Vidican (2010),
combinada com a representação de uma instalação fotovoltaica desenhada no programa
Homer Energy. Os resultaram demonstram uma tarifa de alimentação de 4.359 pesos o
quilowatt hora para um sistema fotovoltaico de 3 KW. O autor considera o valor
relativamente alto, quando comparado as opções de energia tradicional e aos aspectos
econômicos do estado colombiano, contudo, abre espaço para explorar programas piloto e
estruturas alternativas.
3 Metodologia
A análise dos dados foi dividida em duas etapas, a primeira relacionada aos cálculos
para verificação da viabilidade econômica e a segunda a respeito da percepção dos
associados.
Com base no orçamento de menor valor (Tabela 3) o custo estimado para implantação
de um sistema fotovoltaico é de R$ 157.937,50, além dos custos de adequações elétricas e de
infraestrutura estimados em R$ 15.000,00.
Algumas Pouquíssimas
Segmento Sempre Frequentemente Nunca Total Geral
vezes vezes
Agro 59,09% 29,55% 6,82% 3,41% 1,14% 100%
Pessoa Física 68,56% 22,35% 6,82% 2,27% 0,00% 100%
Pessoa Jurídica 68,75% 22,92% 8,33% 0,00% 0,00% 100%
Total Geral 66,50% 24,00% 7,00% 2,25% 0,25% 100%
Tabela 8 - Desligar as luzes e aparelhos quando sai do ambiente
Fonte: Dados da pesquisa (2016)
Também perguntou-se aos entrevistados se na compra de aparelhos que demandam
utilização de energia, a estimativa de consumo era verificada (Tabela 9). Os resultados
demonstram que 46,59% dos segmentos Agro e Pessoa Física, “sempre” verificam essa
questão, enquanto que no segmento Pessoa Jurídica, 47,92% dos entrevistado
Algumas Pouquíssimas
Segmento Sempre Frequentemente Nunca Total Geral
vezes vezes
Agro 46,59% 22,73% 18,18% 7,95% 4,55% 100%
Pessoa Física 46,59% 16,29% 17,42% 12,50% 7,20% 100%
Pessoa Jurídica 47,92% 31,25% 10,42% 8,33% 2,08% 100%
Total Geral 46,75% 19,50% 16,75% 11,00% 6,00% 100%
Tabela 9 - Verifica o consumo de energia quando da compra de um produto
Fonte: Dados da pesquisa (2016)
Algumas Pouquíssimas
Segmento Sempre Frequentemente Nunca Total Geral
vezes vezes
Agro 47,73% 15,91% 12,50% 13,64% 10,23% 100%
Pessoa Física 37,88% 17,05% 14,39% 17,42% 13,26% 100%
Pessoa Jurídica 25,00% 29,17% 12,50% 12,50% 20,83% 100%
Total Geral 38,50% 18,25% 13,75% 16,00% 13,50% 100%
Tabela 10 – Consideração da variável ambiental no ato da comproa
Fonte: Dados da pesquisa (2016)
Foi perguntado aos entrevistados, se conheciam a energia solar por meio de painéis
fotovoltaicos, onde 82% dos respondentes do segmento Agro, 79% da Pessoa Jurídica e 70%
do segmento Pessoa Física, alegam que conhecem. Ainda, buscou-se saber se algum dos
entrevistados já possuía tais painéis em suas residências, do total de respondentes, apenas
4,25% afirmaram que sim.
A pesquisa ainda buscou-se identificar o interesse em possuir um sistema de energia
solar fotovoltaica, os resultados evidenciam que cerca de 80% dos segmentos Agro e Pessoa
Jurídica, e 61% do segmento Pessoa Física apresentam interesse em um sistema de energia
solar fotovoltaico. Aos associados que afirmaram interesse, solicitou-se que apontassem quais
motivos fariam mudar de ideia, sendo que 45,75% apontaram os custos como impedimento,
30,62% apontaram prazo de retorno do investimento superior a 5 anos e 23,61% apontou a
dificuldade de informação.
Segmento Sim Não Total Geral
Agro 80,68% 19,32% 100%
Pessoa Física 60,98% 39,02% 100%
Pessoa Jurídica 81,25% 18,75% 100%
Total Geral 67,75% 32,25% 100%
Tabela 14 - Interesse em possuir um sistema solar fotovoltaico
Fonte: Dados da pesquisa (2016)
Questionou-se por fim, quanto a instalação de tal sistema na Cooperativa. A maioria
aprova a instalação do sistema fotovoltaico na Cooperativa, tendo apenas 4 que discordaram e
36 optaram pela alternativa nula, não concordam e nem discordam. Uma questão interessante
verificada é que 91 dos entrevistados que concordam totalmente com a instalação do sistema
fotovoltaico na Cooperativa, não estão dispostos a instalar em suas residências.
Concordo Concordo Não concordo Discordo Discordo Total
Segmento
totalmente parcialmente nem discordo parcialmente totalmente Geral
Agro 69,32% 19,32% 11,36% 0,00% 0,00% 88
Pessoa Física 75,00% 16,67% 7,58% 0,76% 0,00% 264
Pessoa Jurídica 75,00% 8,33% 12,50% 0,00% 4,17% 48
Total Geral 73,75% 16,25% 9,00% 0,50% 0,50% 400
Tabela 15- Percepção em relação a instalação de um sistema fotovoltaico na Cooperativa
Fonte: Dados da pesquisa (2016)
5 Considerações finais
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