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CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO

CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

MARCIO AUGUSTO FREITAS PAPI


CHRISTIAN ECKERT

A IMPORTÂNCIA DO CURSO DE RELAÇÕES


INTERNACIONAIS NO BRASIL

SALVADOR
2010
MARCIO AUGUSTO FREITAS PAPI
CHRISTIAN ECKERT

A IMPORTÂNCIA DO CURSO DE RELAÇÕES


INTERNACIONAIS NO BRASIL

PRÉ-PROJETO DE PESQUISA APRESENTADO


COMO PARTE DOS REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
DA DISCIPLINA METODOLOGIA DA PESQUISA
EAD DO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
DO CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO.

PROFESSOR(A): FRANCISCO JORGE DE OLIVEIRA

SALVADOR
2010
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1. TEMA/TÍTULO DO PRÉ-PROJETO

A importância do curso de Relações Internacionais no Brasil.

2. PROBLEMA

Como as Relações Internacionais pode contribuir para o desenvolvimento do Estado?


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3. OBJETIVO

Permitir uma maior compreensão da necessidade e importância do curso de RI e como este


interfere no aspecto sócio-econômico do Brasil.

3.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Analisar o papel do curso de RI num aspecto global.


 Enumerar a importância das Relações Internacionais num plano de desenvolvimento
regional.
 Permitir um maior conhecimento da área de atuação das Relações Internacionais à
nível acadêmico e de mercado.

4. REFERENCIAL TEÓRICO

O curso de Relações Internacionais

Por causa da globalização o curso de Relações Internacionais está se transformando em uma


profissão com grande potencial de expansão, para entrar no mundo das estudos das relações
internacionais precisa-se dominar diversos idiomas, ter facilidade para negociações e visão
global. Shiguenoli Miyamoto (2003, p.1) escreve "Em função das grandes transformações
verificadas no mundo, na última década, ocorreu um rápido aumento na quantidade de cursos
de Relações Internacionais (RI) no Brasil." Quando, por exemplo, nos anos 90 o curso ainda
era pouco conhecido e os alunos cheio de dúvidas, só pode-se ver que hoje em dia, o grau de
conhecimento cresceu bastante durante a ultima década. Esse crescimento se mostra na visão
de Saraiva e Bueno:

O ensino de Relações Internacionais no Brasil e, especialmente, a oferta de formação em nível superior


são recentes no país. A expansão do ensino de graduação e de pós-graduação, ao lado do incremento que
se percebe na reflexão científico-acadêmica especializada ao longo das últimas décadas, são processos
que traduzem, de modo grandiloqüente, o aumento do interesse social sobre as dimensões internacionais
(econômicas, políticas, sociais, culturais...) da vida nacional. (SARAIVA e BUENO, 2005, p.33)

Para coordenar o mercado mundial precisa-se de especialistas e de profissionais qualificados,


com o ensino de Relações Internacionais esta situação melhorou. Foram formados novos
corpos docentes e as bibliotecas conseguiram um alto nível para avançar os estudos

As Relações Internacionais possuem um perfil disciplinar bastante específico e um campo de estudos


amplo, mas que são pouco conhecidos no Brasil. Apesar da forte tradição diplomática do Itamaraty, que
forma quadros profissionais de conhecida competência e respeito externo, nosso desenvolvimento no
campo acadêmico é ainda recente, encontra-se em fase de consolidação.(PECEQUILO, 200, p.23)
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Pecequilo criticou que "... ainda existe um grande desconhecimento [...] como esta disciplina
precisa ser ensinada e praticada." O curso de Relações Internacionais muitas vezes fica
confundido com um curso de Comércio Exterior ou Diplomacia, porém, o curso de Relações
Internacionais é multidisciplinar e amplo, com aulas de Ciência Política, Economia do Brasil
e Internacional e Direito Internacional, além da materia História do Brasil, e tambem do
mundo. Contudo, a matéria mais importante é Relações Internacionais, que trata os tópicos
como as teorias e todos os diversos elementos do cenário internacional. Fora das matérias
principais o curso tem ensino das vários outros conteúdos, como cursos monográficos,
Filosofia e Metologia e Pesquisa. A idéia do curso é o alicerce de uma forte base teórica, para
formar profissionais que estivessem aptos a situar-se com aglilidade intelectual no mundo
contemporâneo. É importante ter um conhecimento amplo nesse mundo que muda hoje em
dia com uma rapidez incrível. Enfim, o curso de Relações Internacionais ainda está muito
novo no Brasil e a profissão de Internacionalista sempre provoca indefinição.

O papel das Relações Internacionais no aspecto global

Com o fim da Guerra Fria, no fim da década 80, começou o advento do processo da
Globalização e o aumento das relações econômicas entre os países. Os estudos das RI
voltaram para análisar diversos fenômenos recentes e complexos, também focaliza as
interações entre estados nacionais. Além disso, se preocupam com a formação de blocos
econômicos, com cooperação e segurança regional e internacional. No caso do Brasil o
aspecto mais importante são as relações entre os Estados do Mercosul (um dos Megablocos) e
o processo de integração.

As explicações para o aumento de interesse na área de RI podem ser creditadas à importância que o
mundo globalizado, a formação dos megablocos e a informação instantânea, por meio da televisão aberta
e a cabo, ou via internet, têm exercido sobre todos, rompendo distâncias e fronteiras, ligando países e
continentes, com velocidades cada vez maiores, mostrando que os mesmos estão separados por apenas
poucas horas de vôo, e que fazemos parte de um mundo muito pequeno. (MIYAMOTO, 2003,
p.104)

Um dos papéis mais importantes das RI´s é a cooperação entre os Estados, isso se mostra nas
inúmeras reuniões que os países todo ano realizam. Uma grande influência das Relações
Internacionais no mundo contemporâneo mostra-se no livro de Pecequilo:

Examinando-se individualmente cada Estado, poderemos percerber que eles se diferenciam quanto a sua
idade e organização interna, o que poderá levar a diferentes padrões de ação no sistema internacional e a
formas variadas de se perceber as Relações Internacionais e sua influência [...] No que se refere à
organização doméstica do poder e do seu exercício, devemos levar em consideração como elementos
desta diferença aspectos relativos à sua formação e condução do governo em termos de sua costituição e
do regime político, a atuação dos partidos políticos e o peso da sociedade civil, seus grupos de interesse e
da opinião pública nacional e internacional.(PECEQUILO, 2004, p.46/47)

Inspira-se um certo otimismo com as contradições do país e de sua inserção internacional.


Finalmente, o Brasil está construindo aceleradamente um campo de conhecimentos
compatível com os outros países, enfim o campo de estudos acadêmicos está a cade vez mais
melhorando, como afirma Guimarães:
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No Brasil verifica-se, nos últimos anos, uma verdadeira proliferação de cursos de graduação em RI. Essa
situação é, pelo menos em parte, reflexo das macrotransformações que vêm ocorrendo no mundo inteiro,
sobretudo a partir do final da década de oitenta. Todos esses acontecimentos contribuíram para acelerar o
processo de globalização da economia, com reflexos no mundo inteiro e também no Brasil, cuja política
de maior inserção no contexto regional, com o MERCOSUL e outros esforços de integração na América
do Sul, e no sistema mundial, vem exigindo maior presença internacional do País, tanto na condição de
global trader, como na de aspirante a global player. Todo esse processo de transformações, sem dúvida,
sinaliza maior demanda por recursos humanos qualificados, não somente em RI propriamente mas
também em algumas de suas sub-áreas, como por exemplo economia política internacional, comércio
internacional, integração e cooperação regional, processos de negociação internacional, recursos
humanos, meio ambiente, etc., o que seguramente tem estimulado o surgimento desses novos
cursos.(GUIMARÃES, 200, p.51)

Por fim, a visão do Brasil como país continental também contribui para uma maior
importância relativa às questões internacionais na agenda doméstica.

As Relações Internacionais num plano de desenvolvimento regional.

Um tema comum de muitas definições, o ‘desenvolvimento’ compreende ‘mudanças’ numa


variedade de aspectos da condição humana. Definitivamente, uma simples definição de
desenvolvimento é a provável noção de ‘boa mudança’, mesmo que isso levante todos os
tipos de questionamentos sobre o que é bom e quais os tipos de mudanças que são
importantes, sobre todas as esferas de valores, e quando uma ‘mudança ruim’ é também vista
como uma forma de desenvolvimento.

As Relações Internacionais funcionam como um agente muito especial no desenvolvimento


sócio-econômico e político em função da sua atuação estar voltada para diversos planos de
atuação. É perfeitamente aceitável dizer que o Ministro de Relações Exteriores representa a
figura presidencial, apresentando-se como o principal cartão de visitas do Estado Nacional,
promovendo-o no ambiente internacional com o intuito de buscar trocas econômicas, ações
sociais e cooperação tecnológica que permitam ser implementadas visando atender as
necessidades do plano interno do país.

O surgimento dos cursos de Relações Internacionais, portanto, insere-se nesse quadro em que o comércio
internacional, os intercâmbios políticos, culturais e sociais, a entrada de grandes conglomerados
estrangeiros, em praticamente todos os setores – seja adquirindo empresas nacionais, seja associando-se
às mesmas –, passaram a assumir importância crescente, causando impacto tanto junto à sociedade quanto
no Estado brasileiro. (MIYAMOTO, 2003, p.103)

Após a formação do primeiro bloco de caráter exclusivamente econômico (Mercado Comum


Europeu) fica explícita a necessidade de um reagrupamento de países que por uma questão
geográfica, política, ou cultural, e principalmente econômicas de associação para enfrentar os
desafios de um novo sistema financeiro mundial, visando a sua própria sobrevivência em um
plano individual, ou seja, uma união outrora inimaginável afim de competir de igual para
igual no mercado internacional.
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O desenvolvimento econômico é tido aqui como um processo que beneficia todos os membros de uma
sociedade. No entanto,é preciso ver com clareza que todo indivíduo possui interesse particulares
(egoístas), muitos dos quais poderiam ser avançados com maior eficiência e eficácia caso ele resistisse,
desrespeitasse ou destruísse as regras e os costumes tidos como os mais adequados ao desenvolvimento
econômico. (PIO, 2002, p.63)

O Mercosul é um exemplo disso, e o Brasil, por ser o país mais industrializado do bloco
sulamericano, tem tido um papel de destaque na economia regional, como mostram os dados
do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior a seguir:

As exportações brasileiras em janeiro de 2010 somaram US$ 11,305 bilhões, com média diária de US$
565,3 milhões. Esse desempenho foi, pela média diária, 21,3% maior que o registrado no mesmo mês do
ano passado (US$ 465,8 milhões). As importações totalizaram US$ 11,471 bilhões (média diária de US$
573,6 milhões) e, na mesma comparação, cresceram 16,8% sobre janeiro do ano passado (US$ 491
milhões). No mês, o saldo comercial (diferença entre as exportações e as importações) fechou deficitário
em US$ 166 milhões (média diária de menos US$ 8,3 milhões), contra um déficit de US$ 529 milhões,
em janeiro de 2009. Isso significou que o resultado em janeiro de 2010 foi 67,1% melhor que o verificado
no mesmo mês do ano passado, quando a média diária foi de menos US$ 25,2 milhões. Em janeiro de
2010, a corrente de comércio (soma das duas operações) chegou a US$ 22,776 bilhões, o que representou
uma movimentação média diária de US$ 1,138 bilhão, valor que foi 19% maior que o de janeiro do ano
passado (US$ 956,8 milhões). [1]

Assim, percebe-se um maior crescimento da economia e do poder de consumo entre os seus


habitantes, levando o governo à adotar medidas benfeitoras ao bem estar social com o maior
crescimento da renda per capita, no sistema de saúde, aumentando a expectativa de vida de
seus nacionais, dentre outros.

O campo acadêmico e o mercado de trabalho

Para coordenar o mercado mundial precisa-se de especialistas e de profissionais qualificados,


com o ensino de Relações Internacionais esta situação melhorou. Foram formados novos
corpos docentes e as bibliotecas conseguiram um alto nível para avançar os estudos. Os
estudos das Relações Internacionais ainda são algo relativamente novo no Brasil, talvez por
isso o desconhecimento dentre seus discentes do seu campo de atuação no mercado de
trabalho. Por sua vez, isso não serve como um empecilho ao profissional de RI,
principalmente, porque o Brasil possue atualmente todas as condições eminentemente
propícias para o seu desenvolvimento enquadrando-se entre as principais potências
econômicas emergentes do mundo, aliada a sua larga e reconhecida experiência no campo
diplomático. Miyamoto afirma:

Certamente que apenas o acúmulo de informações no plano estritamente teórico, a longo prazo, ou
mesmo a médio e curto prazos, demonstrar-se-á insuficiente para que o formando do curso de RI dispute
postos nos mais diferentes setores, com chances de sucesso, a não ser que se dedique a atividades
acadêmicas ou de pesquisas, fundamentalmente em instituições universitárias ou em órgãos
governamentais como o Congresso Nacional. (MIYAMOTO, 200, p.113)

[1] http://www.mdic.gov.br/sitio/interna/noticia.php?area=5&noticia=9585 publicado em 1/2/2010.


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Ainda assim, com a devida orientação, é possível a inclusão desses profissionais em


atividades no ramo privado, ou de organizações não governamentais, ou mesmo das
instituições internacionais que atuam com propósitos específicos dentro do território
nacional, como ilustrado abaixo:

Outro nicho bastante interessante são as organizações internacionais que mantêm escritórios no Brasil,
por exemplo a Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), Unicef
(Fundo das Nações Unidas para a Infância) e Comissão Jurídica Interamericana. Existe a possibilidade de
progredir e chegar à sede dessas organizações internacionais, seja ONU (Organização das Nações
Unidas), OMS (Organização Mundial da Saúde) ou OMC (Organização Mundial do Comércio).[2]

A partir dessas opções, o profissional de Relações Internacionais estaria apto para exercer
funções extremamente amplas para o seu auto sustenimento, pois em uma área que se destaca
por ser multidisciplinar, exige um padrão de pessoas multi-task, ou seja, aquelas que estariam
preparadas para responder às mais variadas tarefas. Para isso, uma boa preparação acadêmica,
é fundamental para um desempenho positivo e de qualidade. É isso que se espera de um bom
profissional das Relações Internacionais. Para Miyamoto, (2003), independentemente da
opção de trabalho que deseja desenvolver: o domínio da teoria, é crucial para entender e
interpretar as grandes mudanças que se processam no cenário nacional regional e mundial, e,
também, o conhecimento prático que tanto interessam às empresas do setor comercial e
industrial, nacionais e estrangeiras, às agências de fomento, às instâncias governamentais e às
organizações não-governamentais.

A exigência do mercado mundial, faz com que esses profissionais sejam cada vez mais
requisitados, e muitos autores, assim como muitos artigos voltados para a área de Relações
Internacionais, fazem referências a essa lacuna existente atualmente, pois é notório a
necessidade de uma absorção do mercado de profissionais com características tão singulares.
Muitas empresas do ramo privado perceberam tambem a vantagem que um departamento de
Relações Internacionais podem trazer a sua política administrativa, ampliando seus horizontes
de mercado, indoalém das fronteiras nacionais, ou aquelas que sejam empresas multinacionais
e que já possuem atividades no mercado internacional, recolhem o benefício de um
departamento de RI, através de uma integração homogênea entre sua matriz e as filiais. Nesse
contexto, Barros (2001) conclui que:

Para especialistas da área, junto com a formação dos blocos econômicos e, consequentemente, o
estreitamento das relações político-econômicas dos países, surge a necessidade de empresas, órgãos
governamentais e entidades em geral terem profissionais gabaritados para trabalhar como um elo entre as
instituições e o mundo.[...] O profissional de relações internacionais encontra um campo de trabalho bem
consolidado em países desenvolvidos, mas, no Brasil, a carreira ainda dá os seus primeiros passos, com
investimentos de corporações estrangeiras e a expansão das nacionais, como é o caso da Ambev, empresa
resultante da fusão entre e Brahma e a Antártica que está expandindo seu mercado externo .
(BARROS, 2001)

Então, é possível perceber que esse mercado está em contínua expansão, tanto à nível
nacional, como no plano internacional, devido ao próprio ritmo de crescimento e
desenvolvimento econômico mundial e às suas mais especiais necessidades.

[2] http://www.universia.com.br/carreira/materia.jsp?materia=6896 publicado em 22/05/2005.


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Internacionalista, bacharel ou analista de Relações Internacionais?

Para concluir, fica aí uma curiosidade, que é a denominação mais comumente usada para se
designar um profissional de Relações Internacionais, para isso fica um trecho de Cristina
Pecequilo (2008) que define muito bem essa desinformação na nomeação ou em outras
palavras, no título que se deve utilizar à esses profissionais:

Um dos primeiros desafios que o profissional de Relações Internacionais encontrará logo que se formar
será a definição de seu próprio nome: bacharel em Relações Internacionais, internacionalista ou analista
de Relações Internacionais? Até o momento, não existe uma definição explícita de qual termo será
utilizado preferencialmente, havendo uma separação enganosa entre eles: internacionalista e analista de
Relações Internacionais normalmente são utilizados para se referir a indivíduos cuja atividades
profissionais estarão direcionadas ao setor privado, enquanto bacharel é associado aos que se dedicarão à
vida acadêmica, focando-se no ensino e na pesquisa.(PECEQUILO, 2008, p.29/30)
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REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Publicado em 1 fev 2010.


Disponível em: < http://www.mdic.gov.br/sitio/interna/noticia.php?area=5&noticia=9585>; Acesso
em 22 mai 2010.

BARROS, Júlio César. Profissões: Relações Internacionais forma cidadãos do mundo. Folha Online,
São Paulo, 22 ago 2001.
Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u592416.shtml>. Acesso em 17
mai 2010.

GUIMARÃES, Lytton L, Ph.D. Relações Internacionais como campo de estudos: discurso,


raízes e desenvolvimento, estado da arte. Caderno N°17. Brasília: UnB, 2°semestre de 2001,
66p.

MIYAMOTO, Shiguenoli. O ensino das relações internacionais no Brasil: problemas e


perspectivas. Rev. Sociol. Polit. [online]. 2003, n.20, pp. 103-114. ISSN 0104-4478. doi:
10.1590/S0104-44782003000100009., disponivel em: <http://www.ser.ufpr.br/>; Acesso em 19 mai.
2010.

PECEQUILO, Cristina Soreanu. Introdução às Relações Internacionais: temas, atores e visões. 6.


ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. ISBN 978-85-326-2958-6.

PIO, Carlos. Relações Internacionais: economia política e globalização. Brasília: IBRI, 2002. 164p.;
ISBN 85-88270-08-0.

SARAIVA, José Flávio Sombra; CERVO, Amado Luiz. O crescimento das Relações Internacionais
no Brasil. Brasília: Instituto Brasileiro de Relações Internacionais (IBRI), 2005, 308 p.; ISBN 85-
88270-15-3.

UNIVERSIA BRASIL. Rede de universidades, rede de oportunidades.Relações Internacionais em 22


mai 2005.
Disponível em: <http://www.universia.com.br/carreira/materia.jsp?materia=6896>. Acesso em 21 mai
2010.
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