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MMO 16E1 NG
Manual do Usuário Índice
Manual do Usuário
MMO 16E1 NG
Manual do Usuário Índice
ÍNDICE
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................................................4
1.1 PAINEL FRONTAL ......................................................................................................................... 5
1.2 PAINEL TRASEIRO ........................................................................................................................ 6
4 CONFIGURAÇÃO ................................................................................................................................34
4.1 HARDWARE – INTERFACE NX64 (V.35/ V.36) ......................................................................... 34
4.2 LOCAL VIA DISPLAY OU PORTA CONSOLE ................................................................................ 35
4.3 REMOTO – GERÊNCIA WEB ...................................................................................................... 36
6 OPERAÇÃO ........................................................................................................................................78
6.1 ACIONAMENTO DO MMO 16E1NG ............................................................................................ 78
6.2 OPERAÇÃO VIA PAINEL FRONTAL ............................................................................................... 78
7 INSTALAÇÃO ......................................................................................................................................83
7.1 RECOMENDAÇÕES DE DESEMBALAGEM E ESTOCAGEM .............................................................. 83
7.2 DESCRIÇÃO MECÂNICA .............................................................................................................. 84
7.3 MÉTODO DE INSTALAÇÃO .......................................................................................................... 85
MMO 16E1 NG
Manual do Usuário Informações de Segurança
INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA
Segurança
Observe sempre as precauções de segurança durante a instalação, operação e manutenção
deste produto. Nenhum ajuste, reparo ou manutenção deve ser realizado pelo operador ou
usuário. Somente pessoas qualificadas ou serviço autorizado estão aptos a realizar reparos
ou ajustes neste equipamento.
Dispositivo Óptico
Este produto é equipado com dispositivo óptico. Sendo assim, as seguintes medidas de
segurança devem ser observadas:
Tensões Internas
As interfaces de entrada e saída do equipamento operam com tensões
abaixo do limiar de 5 volts. Portanto, o manuseio do equipamento não
expõe o usuário a risco de choque elétrico. Entretanto, é bom estar
atento a sobretensões provenientes da Rede de Telecomunicações,
principalmente se não houver instalação adequada do equipamento.
Descarga Eletrostática
O produto pode ser manuseado pelo usuário, não apresentando
problemas em relação a descargas eletrostáticas. Porém, como o produto
é um equipamento modular, recomenda-se fortemente que o usuário siga
a Norma ANSI IPC-A-610 referente à descarga eletrostática (ESD) e
utilize pulseira de aterramento quando retirar ou inserir alguma placa no
equipamento.
Observações:
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MMO 16E1 NG
Manual do Usuário Introdução
1.1 Painel Frontal
A Figura 1-1 a seguir apresenta a vista frontal do MMO 16E1NG seguido de uma
rápida descrição de cada componente indicado. É importante lembrar que alguns
componentes como os leds e botões possuem mais de uma função, sendo aqui indicadas
apenas as funções default de cada componente. As outras funções são detalhadas nas
seções adiante.
Posição Designação
[1] Conector RJ45 para conexão de monofone para utilização do canal de serviço.
[2] Botão de chamada do canal de serviço.
[3] Conector RJ45 para conexão de “notebook”, com interface RS232.
[4] Display de cristal líquido.
[5] Teclas para acessar o display de cristal líquido.
[6] Conjunto de leds indicativos de operação da interface de rede:
MNG – protocolo ativo;
LINK – enlace Ethernet estabelecido;
RX – interface de rede recebendo dados;
TX – interface de rede transmitindo dados.
[7] Conjunto de leds indicativos de alarmes das interfaces ópticas ou interface elétrica 34 Mbps G.703 principal
e reserva:
M e B – operação pelo módulo TRO principal (M) ou reserva (B);
LOS – ausência de sinal óptico ou sinal elétrico na Interface de 34 Mbps principal ou reserva;
MAJ – alarme majoritário;
MIN – alarme minoritário.
[8] Conjunto de leds indicativos de alarmes dos tributários.
[9] Leds e botão:
LOCAL (exibição dos alarmes locais);
REMOTE (exibição dos alarmes remotos).
[10] Botão embutido para execução de reset no equipamento.
[11] Led indicativo do estado da alimentação.
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Manual do Usuário Introdução
1.2 Painel Traseiro
A Figura 1-2 a seguir apresenta a vista traseira do MMO 16E1NG com uma breve
descrição de cada componente. Para uma descrição mais detalhada, verifique as seções
seguintes.
Posição Designação
[17] Conector DB17 para as entradas e saídas elétricas de tributários E1 (13 – 16).
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MMO 16E1 NG
Manual do Usuário Especificação de Características
2 ESPECIFICAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS
2.1 Características Técnicas
o 16 portas E1 com impedância de 75 Ω ou 120Ω.
o 1 porta V.35/V.36.
o 1 slot de expansão.
o Módulos opcionais disponíveis para o slot de expansão: MNG34, MNGLAN,
MNG34L e MNG4PE.
o 2 fontes redundantes full-range.
o 2 slots para transceptores ópticos.
o Taxa de linha óptica de 69 Mbps.
o 1 porta de gerência Ethernet 10/100 Mbps.
o 1 saída de contato seco.
o 2 portas RS-232 auxiliares.
o Canal de serviço de voz (botão de chamada para acesso rápido).
o Porta RS-232 para console.
o Display LCD 16x2 e 4 teclas.
o Configuração, testes e alarmes pelo LCD.
o Acesso via Web Browser, SSH e Agente SNMP.
2.2 Mecânica
O MMO 16E1NG é acomodado em caixa horizontal composta por duas placas fixas,
responsáveis pela gerência, interface e multiplexação dos dados, e 5 placas removíveis,
sendo duas placas responsáveis pela conversão eletro-óptica, outras duas responsáveis
pelo fornecimento de energia e uma placa opcional.
2.2.1 Dimensões
Sem régua de distribuição (DID): Com régua de distribuição (DID):
o Altura: 44 mm (1U) o Altura: 81 mm (1,8U)
o Largura: 483 mm (19”) o Largura: 483 mm (19”)
o Profundidade: 215 mm o Profundidade: 247 mm
o Peso: 3,5 kg o Peso: 4,0 kg
Este equipamento pode ser fixado em bastidor ou usado sobre uma mesa.
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MMO 16E1 NG
Manual do Usuário Especificação de Características
2.3 Interfaces Elétricas
O MMO 16E1NG apresenta no painel traseiro as interfaces elétricas de 16 tributários
E1, a interface Nx64 (V.35/ V.36) e o slot de expansão para a inserção de módulos opcionais
com interface de tributário E3 G.703 e/ou interface LAN. A seguir estão detalhadas as
características destas interfaces.
Este equipamento satisfaz às especificações da ITU-T G.823 e O.171 relativas ao
Jitter Intrínseco, a curva de Aceitação de Jitter e o Ganho de Jitter.
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Manual do Usuário Especificação de Características
2.3.1.2 Conector DB17 do Grupo de Tributários E1
Impedância 75Ω
Canal 1: Canal 3:
Entrada: pino 1, Malha: pino 19 Entrada: pino 5, Malha: pino 23
Saída: pino 2, Malha: pino 20 Saída: pino 6, Malha: pino 24
Canal 2: Canal 4:
Entrada: pino 3, Malha: pino 21 Entrada: pino 7, Malha: pino 25
Saída: pino 4, Malha: pino 22 Saída: pino 8, Malha: pino 26
Impedância 120Ω
Canal 1: Canal 3:
Entrada: pinos 1 e 19 Entrada: pinos 5 e 23
Saída: pinos 2 e 20 Saída: pinos 6 e 24
Canal 2: Canal 4:
Entrada: pinos 3 e 21 Entrada: pinos 7 e 25
Saída: pinos 4 e 22 Saída: pinos 8 e 26
Observação: O pino 9 é GND.
9 8 7 6 5 4 3 2 1
26 25 24 23 22 21 20 19
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Manual do Usuário Especificação de Características
2.3.2.1 Relógio
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Manual do Usuário Especificação de Características
2.3.2.3.1 Interface Nx64 (V.36)
Tabela 2.1: Pinagem dos conectores DB25/DB37e descrição de sinais para a interface V.36.
A interface V.35 especifica o uso do conector M34, 34 pinos, como recomendado pelo
padrão ISO-2593. As especificações elétricas dos sinais são definidas pela recomendação
ITU-T V.11 (para sinais balanceados) e pela recomendação ITU-T V.28 (para sinais
desbalanceados usando terra de referência comum). Esta interface é composta dos
seguintes sinais: 5 sinais balanceados, dos quais temos 2 sinais de dados; 3 sinais de
sincronismo e 7 sinais de controle desbalanceados (ver Tabela 2.2).
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Manual do Usuário Especificação de Características
Tabela 2.2: Pinagem dos conectores DB25/M34 e descrição de sinais para a interface V.35.
São disponíveis quatro tipos de módulos opcionais para serem inseridos no slot de
expansão que está localizado no painel traseiro do equipamento:
• Módulo MNG34: possui 1 porta E3 G.703 com impedância de 75 Ω (taxa de
operação de 34Mb/s).
• Módulo MNGLAN: possui 1 porta LAN (Remote Ethernet Bridge 10/100BaseT
compatível com VLAN que opera em modo Inverse Mux com taxa de operação
n x 2 Mbps, onde n = 1, 2...16).
• Módulo MNG34L: possui 1 porta E3 G.703 com impedância de 75 Ω (taxa de
operação de 34Mb/s) e 1 porta LAN (Remote Ethernet Bridge 10/100BaseT
compatível com VLAN que opera em modo Inverse Mux com taxa de operação
n x 2 Mbps, onde n = 1, 2...16).
• Módulo MNG4PE: possui 4 portas LAN (Remote Ethernet Bridge 10/100BaseT,
compatível com VLAN). Apresenta três conectores RJ45, dos quais um tem
suporte para duas interfaces.
o As portas ETH1 e ETH2 operam independentemente do mapeamento dos
tributários E1 e dos canais do Inverse Mux. Dividem uma banda de 34Mbps
auxiliar que é multiplexada com o sinal de 34Mbps principal gerando um
agregado de 68Mbps.
o A porta ETH3/ETH4 oferece opção para entrada de até duas interfaces
LAN. Opera em modo Inverse Mux com taxa de operação n x 2 Mbps, onde
n = 1, 2...16).
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Manual do Usuário Especificação de Características
Observações:
O tributário E3 recebido nos módulos MNG34 ou MNG34L é transportado
independentemente do mapeamento dos tributários E1 e dos canais do Inverse Mux.
A interface E3 do módulo MNG34L é desabilitada quando a interface LAN é
configurada para operar a 34 Mbps.
Figura 2-3: Módulo Opcional MNG34 Figura 2-4: Módulo Opcional MNG34L
Figura 2-5: Módulo Opcional MNGLAN Figura 2-6: Módulo opcional MNG4PE
O controle de fluxo é um mecanismo fim a fim para controlar o tráfego entre a estação
transmissora e a estação de destino, evitando a perda de pacotes caso ocorra
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Manual do Usuário Especificação de Características
congestionamento. Normalmente o congestionamento é causado por uma carga excessiva
de pacotes na interface LAN.
Como os pacotes chegam à interface LAN do modem a uma taxa de 10 ou 100 Mbps
e saem a uma taxa de transmissão menor, o buffer interno do módulo pode não ser
suficiente para acomodar todos os pacotes que aguardam a transmissão, causando assim
perdas de pacotes. Para resolver este problema, o módulo LAN possui o mecanismo de
controle de fluxo, que pode ser configurado pelo usuário. Quando um congestionamento
ocorrer, o mecanismo é ativado, evitando a perda de pacotes e conseqüentemente
aumentando o desempenho e a confiabilidade da comunicação.
Observação: Em modo half duplex, o módulo LAN utiliza o método de controle de fluxo
denominado "Back Pressure" controlado através da simulação de colisões na rede. Em
modo full duplex, o módulo LAN utiliza frames de pausa definidos no padrão IEEE 802.3x
para implementar o controle de fluxo.
2.3.3.2 Auto-negociação
A interface LAN possui a função de bridge, que otimiza o tráfego dos dados que
atravessam a interface WAN. A operação do bridge consiste em aprender automaticamente
o endereço MAC de todos os computadores pertencentes à rede local na qual o modem está
conectado. Quando ele receber um pacote de dados cujo endereço destino pertença a um
computador localizado na mesma rede local, o pacote é ignorado. Caso contrário, ele
transmite o pacote para o modem remoto que contém a outra interface LAN que por sua vez
enviará o pacote para a rede conectada a ele. Isto garante que somente os pacotes de
dados relacionados à comunicação entre dois equipamentos de redes situadas em locais
distintos atravessarão a interface WAN, evitando o tráfego desnecessário de pacotes.
Observação: Devido à função Bridge, sempre que se trocar de ponto de rede é conveniente
realizar um reset no modem para que a tabela com os endereços MAC da nova rede seja
atualizada mais rapidamente. Esse reset pode ser executado pelo botão no painel frontal ou
desligando e ligando o equipamento.
A função LIN verifica a integridade do link de acesso e caso haja falha em alguma
interface, essa informação é enviada para outra interface, seguindo o sentido dos dados. O
exemplo e a descrição a seguir demonstram o funcionamento dessa função.
Caso haja ausência de sinal na interface Ethernet 1, essa informação de falha é
enviada para a interface Ethernet 2 que é desabilitada automaticamente para informar a
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Manual do Usuário Especificação de Características
interrupção do serviço. Quando o sistema voltar a operar normalmente, a interface 2 é
habilitada automaticamente e vice-versa.
Caso haja falha no meio de transmissão, as interfaces Ethernet 1 e 2 são desativadas
para sinalizar a falta de conectividade. Quando solucionada a falha, as interfaces voltam a
operar normalmente.
A função Inverse Mux, presente nos módulos MNG34L, MNGLAN e MNG4PE (exceto
nas portas ETH1 e ETH2 da MNG4PE – ver seção 2.3.3), transmite os pacotes Ethernet
recebidos sobre até 16 tributários E1. Cada tributário pode ser direcionado para uma porta
elétrica E1 G.703 ou mapeado no timeslot correspondente do multiplexador interno ao
equipamento com o objetivo de transportar o sinal ethernet por canais E1 da fibra óptica.
O intervalo de tempo diferencial entre os tributários E1 é: d[max] = 64 / N
Onde: d[max] é o atraso máximo entre tributários (em ms).
N é o número de tributários utilizados.
Exemplo:
para 1 E1 - atraso máximo = 64 ms.
para 16 E1s - atraso máximo = 4 ms.
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Manual do Usuário Especificação de Características
Conector RJ45 fêmea, composto por duas interfaces LAN e pinagem apresentada na
tabela a seguir.
Pinos
1 TX Positivo – interface 3
2 TX Negativo – interface 3
3 RX Positivo – interface 3
4 TX Positivo – interface 4
5 TX Negativo – interface 4
6 RX Negativo – interface 3
7 RX Positivo – interface 4
8 RX Negativo – interface 4
Tabela 2.4: Conector RJ45 da porta ETH3/ETH4 de interface LAN da MNG4PE.
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Manual do Usuário Especificação de Características
2.4.1 Proteção Óptica
O MMO 16E1NG pode ser fornecido com uma ou duas interfaces ópticas para proteção.
Para esse último caso, a comutação é automática e é realizada quando ocorre ausência de sinal
óptico no enlace em operação. Para maior segurança, os dois enlaces (principal e reserva) ficam
operando continuamente de modo que, se houver uma comutação do principal para o reserva ou
vice-versa, haverá a menor perda de dados possível.
Após uma comutação por ausência de sinal óptico, quando a interface óptica principal
voltar a funcionar normalmente, o sistema inicia a contagem do tempo de retorno de comutação
definido na configuração do equipamento e automaticamente retorna o feixe de dados para o
enlace principal.
O MMO 16E1NG possui as seguintes opções para interface óptica: Laser Unidirecional
para fibra monomodo, Laser Bidirecional para fibra monomodo e Laser Unidirecional para fibra
multimodo.
As características das interfaces ópticas fornecidas pela AsGa são apresentadas na
tabela a seguir. Elas são válidas para toda a faixa de temperatura especificada para o
equipamento e levam em consideração uma margem de 3 dB para envelhecimento de
equipamentos, cabos, emendas e conectores ópticos.
Transceptor Característica Unidade
Potência Óptica Mínima -12 dBm
Sensibilidade Mínima -34 dBm
LASER
Atenuação Máxima do enlace 22 dB
Faixa 2
Alcance estimado * 45 km
Fibra Monomodo
Comprimento de onda 1310 nm
Conector SC ou ST
Potência Óptica Mínima -12 dBm
LASER
Sensibilidade Mínima -34 dBm
(Lado A) Tx1310/Rx1550
Atenuação Máxima do enlace 22 dB
(Lado B) Tx1550/Rx1310
Alcance estimado * 40 km
Faixa 2
Fibra Monomodo Comprimento de onda 1310 e 1550 nm
Conector SC/PC
Potência Óptica Mínima -4 dBm
Sensibilidade Mínima -34 dBm
LASER
Atenuação Máxima do enlace 30 dB
Faixa 3
Alcance estimado * 75 km
Fibra Monomodo
Comprimento de onda 1310 nm
Conector SC ou ST
Potência Óptica Mínima -16 dBm
Sensibilidade Mínima -30 dBm
LASER Bidirecional
Atenuação Máxima do enlace 14 dB
Faixa 2
Alcance estimado * 30 km
Fibra Monomodo
Comprimento de onda 1310 nm
Conector E2000 ou SC/APC
Potência Óptica Mínima -8 dBm
Sensibilidade Mínima -30 dBm
LASER Bidirecional
Atenuação Máxima do enlace 22 dB
Faixa 3
Alcance estimado * 55 km
Fibra Monomodo
Comprimento de onda 1310 nm
Conector E2000 ou SC/APC
Potência Óptica Mínima -16 dBm
Sensibilidade Mínima -30 dBm
LASER Bidirecional
Atenuação Máxima do enlace 14 dB
Faixa W2
Alcance estimado * 40 km
Fibra Monomodo
Comprimento de onda 1550 nm
Conector E2000 ou SC/APC
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MMO 16E1 NG
Manual do Usuário Especificação de Características
Transceptor Característica Unidade
Potência Óptica Mínima -5 dBm
Sensibilidade Mínima -34 dBm
LASER Atenuação Máxima do enlace 29 dB
Faixa 4
Fibra Monomodo Alcance estimado * 100 km
Comprimento de onda 1550 - DFB nm
Conector SC ou ST
Potência Óptica Mínima -18 dBm
(4) Sensibilidade Mínima -34 dBm
LED
Atenuação Máxima do enlace 16 dB
Fibra Multimodo
Alcance estimado * 2 km
.85
Comprimento de onda 850 nm
Conector SC ou ST
Potência Óptica Mínima - 12 dBm
LED
(4) Sensibilidade Mínima -34 dBm
Atenuação Máxima do enlace 22 dB
Fibra Multimodo Alcance estimado * 6 km
1.3 Comprimento de onda 1310 nm
Conector SC ou ST
* Para o cálculo do alcance estimado foi considerado aproximadamente 0,35 dB de atenuação por km para Laser com comprimento de
onda de 1310nm e 0,25 dB de atenuação por km para Laser com comprimento de onda de 1550nm. Foi considerada também uma
margem de aproximadamente 4 dB para envelhecimento do equipamento e variação de temperatura.
Observações:
1. Consultar a AsGa para outros tipos de conectores ópticos / enlaces com características diversas.
2. Laser Bidirecional F2 (F3) com Laser Bidirecional W2 podem ser combinados com WDM1315 da AsGa
para se atingir 30 (40) km de alcance com fibra única – 2 sistemas independentes.
3. Para outras interfaces ópticas, incluindo LASER DFB para 1550 nm para longos alcances, produção
sob encomenda, consultar a AsGa.
4. Dados válidos para fibra de 62,5/125µm. Se utilizado fibra de 50/125µm,considerar perda de 3,5 dB.
5. Para fibra multimodo, a atenuação máxima do enlace especificada na tabela não está considerando as
perdas por fatores não lineares.
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Manual do Usuário Especificação de Características
2.7 Teclas / Display de Cristal Líquido
O teclado e o display de cristal líquido (LCD), situados no painel frontal, realizam
todas as funções de controle do MMO 16E1NG, permitindo acesso de supervisão e
configuração tanto no equipamento local quanto dos equipamentos remotos.
Figura 2-8: DID com conector IEC 169/13 (para 75 Ohms) acoplado ao MMO 16E1NG.
Figura 2-9: DID com conectores RJ45 (para 120 Ohms) acoplado ao MMO 16E1NG.
Figura 2-10: Painel frontal e traseiro do DID com conector BNC IEC 169/13 (para 75 Ohms) acoplado ao MMO
16E1NG. Este DID viabiliza o acesso frontal das portas traseiras do modem.
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Manual do Usuário Especificação de Características
Observe que o DID com conectores BNC ou IEC 169/13 possui 16 dip-switches, cuja
função é configurar o aterramento da malha de transmissão e recepção de cada tributário.
Veja a configuração das chaves na tabela abaixo.
2.10 Consumo
O consumo total do MMO 16E1NG é de 18W.
2.11.2 MMO16E1NG - XT
O modelo MMO 16E1NG-XT trabalha numa faixa de temperatura diferenciada: -10 ºC
a 65 ºC.
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Manual do Usuário Funcionalidades
3 FUNCIONALIDADES DO MMO 16E1NG
NG
3.1 Testes de Loopback na Interface de Tributários E1
Uma das características do MMO 16E1NG é permitir a execução de testes de
loopback por canal em qualquer um dos sentidos de transmissão. Estes testes auxiliam a
identificar o problema do enlace no caso do mesmo estar operando com falha ou taxa de
erro. Os comandos de início e término desses testes são enviados pelo sistema de gerência
tanto para o modem local quanto para o remoto.
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Manual do Usuário Funcionalidades
3.1.3 Loopback Dual
O comando de loopback dual pode ser executado para realizar um teste de tributário.
Ele pode ser executado via software tanto no modem local quanto no modem remoto. A
figura abaixo ilustra a execução do comando.
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Manual do Usuário Funcionalidades
3.2.1 LAL (Loop Analógico Local)
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Manual do Usuário Funcionalidades
A Figura 3-6 representa o sinal agregado de 68Mbps originado pela multiplexação de
um sinal de 34Mbps do tributário E3 G.703 mais um sinal de 34 Mbps proveniente da
multiplexação dos demais tributários. A seguir são apresentados outros exemplos de
combinações possíveis de tributários:
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Manual do Usuário Funcionalidades
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Manual do Usuário Funcionalidades
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Manual do Usuário Funcionalidades
Para alarmes externos existem quatro entradas, além do terra de referência. Através
dessas entradas, alarmes ambientais e de outros equipamentos eletrônicos remotos podem
ser monitorados. Alguns exemplos de alarmes que podem ser recolhidos são: “porta aberta”,
“falha no ar condicionado”, “falta de energia”, “temperatura excessiva”, etc. Cada alarme
externo é detectado quando é fechado o circuito entre o terra de referência e a sua
respectiva entrada no conector RJ-45 traseiro.
Através dos pinos 6, 7 e 8 deste conector são exteriorizados os contatos secos de um
relê, que funciona da seguinte forma: Quando o aparelho está desligado (no caso de uma
falta de energia), ou quando ocorre uma situação de alarme urgente, o relé permanece
desenergizado e assim fica fechado o contato entre os pinos 6 e 8 (e aberto o contato entre
os pinos 7 e 8). Em operação normal, com o aparelho alimentado e sem nenhum alarme, o
relê fica atracado e assim fica aberto o contato entre os pinos 6 e 8 (e fechado o contato
entre os pinos 7 e 8).
Pinos
1 Alarme Externo1
2 Alarme Externo 2
3 Alarme Externo 3
4 Alarme Externo 4
5 Terra de Referência
6 Normalmente Aberto
7 Normalmente Fechado
8 Comum
Tabela 3.2: Conector RJ45 Alarmes.
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Manual do Usuário Funcionalidades
Ethernet dos outros elementos interligados pode ser usada para disponibilizar acesso à rede
IP para outros tipos de equipamentos inclusive de outros fabricantes, com banda limitada.
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Manual do Usuário Funcionalidades
A interface de gerência interna está direcionada aos bits 11 e 12 do quadro
proveniente da multiplexação de 2ª. Ordem.
Pinos
1 TX Positivo
2 TX Negativo
3 RX Positivo
4 Não Conectar
5 Não Conectar
6 RX Negativo
7 Não Conectar
8 Não Conectar
Tabela 3.4: Conector RJ45 MGMT.
3.9 Topologia
A topologia de operação no MMO 16E1 NG é configurável em ponto a ponto 1+0 e em
anel.
Figura 3-11
3.9.2 Anel
A topologia em anel é utilizada para transporte de sinais entre diversos pontos com
proteção contra falha simples ou dupla em uma mesma seção. Os tributários podem ser
inseridos ou derivados de qualquer ponto para qualquer outro ponto.
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MMO 16E1 NG
Manual do Usuário Funcionalidades
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MMO 16E1 NG
Manual do Usuário Funcionalidades
Exemplo de Aplicações:
1. E1 + Nx64 Multiponto.
Topologia em anel com inserção e derivação nos nós de tributários E1 e tributários V.35.
Observe na figura o mapeamento dos tributários.
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Manual do Usuário Funcionalidades
2. E1 + Nx64 Multiponto + Ethernet.
Topologia em anel com inserção e derivação nos nós de tributários E1, tributário V.35 e
transporte de sinal Ethernet. Observe na figura o mapeamento dos tributários.
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MMO 16E1 NG
Manual do Usuário Funcionalidades
4. Serviços diferentes em cada cliente.
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MMO 16E1 NG
Manual do Usuário Configuração
4 CONFIGURAÇÃO
4.1 Hardware – Interface Nx64 (V.35/ V.36)
A configuração da interface Nx64 é realizada através de estrapes, localizadas
internamente ao modem, próximo ao conector DB25 do painel traseiro. A seguir são
apresentados os parâmetros de configuração da interface Nx64 e o modo de configuração
dos estrapes, especificando para cada configuração o posicionamento dos jumpers.
Aterramento
Aterramento de Proteção Nx64 JP42 (1-2)
Aterramento da Referência Nx64 JP42 (2-3)
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MMO 16E1 NG
Manual do Usuário Configuração
4.2 Local via Display ou Porta Console
A configuração do MMO 16E1NG da AsGa pode ser realizada remotamente. Porém,
para se ter acesso ao equipamento através da rede Ethernet, inicialmente os parâmetros de
rede da interface externa e interna de gerência devem ser alterados localmente através do
display do painel frontal ou pela porta serial (19200,8,E,1).
Para interagir com as mensagens apresentadas no display são utilizadas as teclas de
controle do lado direito do display. Através destas teclas é possível navegar pelos menus do
display, alterar as configurações do equipamento e salvar estas alterações. A Tabela 4.1
apresenta cada uma das teclas, bem como suas funcionalidades.
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MMO 16E1 NG
Manual do Usuário Configuração
4.3 Remoto – Gerência Web
A AsGa provê uma interface Web para o gerenciamento do MMO 16E1NG. Para a
utilização dela é necessária a configuração inicial descrita anteriormente.
Uma vez definido o IP do equipamento a ser gerenciado o usuário deve abrir a página
https://mmo16e1ng_ip, onde MMO16E1NG_IP é o IP da interface externa do MMO 16E1
NG.
O usuário padrão (para acesso completo as informações) é admin e a senha padrão
é 16ngasga. Para apenas a visualização das informações o usuário padrão é user e a
senha padrão é 16ngasga. A interface Web é melhor visualizada no FireFox
(www.getfirefox.com) e na resolução 1024x768.
Vale ressaltar que a taxa do canal de gerência utilizada para informações do modem
remoto é de 80K.
Cada página visualizada pela gerência será apresentada na próxima seção.
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MMO 16E1 NG
Manual do Usuário Interface Web
5 INTERFACE WEB
5.1 Home
Home é a página inicial do aplicativo que apresenta informações gerais sobre o
equipamento gerenciado, tais como: identificação, localização, modo de operação, topologia
de operação, parâmetros de rede, versões de software e firmware.
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5.2 Status
Neste ícone são apresentados os status de alarme e configuração do MMO 16E1NG.
Todas as páginas do status apresentam um botão “Refresh”. Deve-se pressionar o botão
para visualizar a última atualização da página.
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5.2.2 Alarms & Configurations
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5.2.2.2 Port
A opção “Port” permite visualizar em uma tabela o status das portas dos tributários E1
G.703 de 2 Mbps.
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5.2.2.3 Channels
O “Channels” permite visualizar em uma tabela o status dos canais. Cada um dos 32
timeslots disponíveis dentro do quadro E3 é chamado de "Canal". Eles podem ser
associados diretamente com uma "porta" E1 ou com a porta Ethernet.
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5.2.2.4 Framer
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5.2.2.5 Multiplex
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5.2.2.6 External Alarms
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5.2.2.7 Eth service Port
Esta opção do menu apresenta o modo de operação da porta dos Módulos Opcionais
MNGLAN ou MNG34L, quando presentes no slot de expansão do equipamento.
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o Auto Negociation: indica se a interface está configurada para utilizar ou não a auto
negociação da velocidade.
o Speed: indica a velocidade configurada para a interface (10 ou 100 Mbps).
o Mode: indica o modo de funcionamento da interface (half duplex ou full duplex).
o Flow Control: indica se o controle de fluxo está habilitado ou desabilitado.
o LIN: indica se a função Link Integrity Notification está habilitada ou desabilitada.
o Admin. Status: indica o estado da interface do módulo LAN (enabled, disabled by
User Request, disabled by LIN Request).
5.2.3 Topology
A opção “Topology” do menu, ao ser acessada, apresenta o tipo da rede que está em
operação.
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5.2.4 Remote Equipments
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5.2.5 General Status
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5.2.6 Inventory
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5.3 Configure
Neste ícone é realizada a configuração do MMO 16E1NG. Para navegar pelo
Configure, o usuário deve selecionar as opções à esquerda da tela, indicada pela seta a
seguir.
A opção “Save Settings” apresentada no menu deve ser utilizada para salvar e
atualizar as informações no banco de dados do equipamento. Caso as configurações sejam
modificadas e não sejam salvas, após um reset no equipamento, estas configurações serão
perdidas. Desta forma, as informações apresentadas na web estarão desatualizadas em
relação às informações contidas no equipamento gerenciado.
O “Undo Settings” volta à configuração utilizada antes da última mudança de
configuração, desde que esta última configuração não tenha sido salva.
A opção “Export Settings” e “Import Settings” são usadas para exportar o arquivo com
as configurações salvas no modem, para que em uma eventual necessidade estas
informações sejam importadas por qualquer modem MMO 16E1NG da rede.
Em todas as telas, o botão “Apply” permite aplicar a configuração desejada no MMO
16E1NG e o botão “Refresh” possibilita a visualização da última atualização da página.
5.3.1 Setup
A opção “Setup” do menu permite configurar os seguintes parâmetros do MMO
16E1NG: configuração rápida do equipamento, modo de operação do agregado, topologia
da rede, associação das portas E1, Inverse Mux, canais, framer, impedância das portas E1,
tempo de retorno da comutação e modo de operação das portas da placa opcional.
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5.3.1.2 Aggregate
Aggregate: O usuário deve selecionar no drop down a taxa de operação do sinal agregado,
e desta maneira estará definindo o modo de operação do equipamento. As opções
disponíveis são:
o 34 (MUX 16xE1): 4 Grupos de Tributários E1 (16E1) submetidos à
multiplexação de 3ª. ordem, gerando um sinal agregado de 34 Mbps.
o 68 (MUX + E3): 4 Grupos de Tributários E1 (16E1) submetidos à
multiplexação de 3ª. ordem mais o tributário de interface elétrica E3 G.703
a 34Mbps, gerando o sinal agregado de 68Mbps.
o 68 (MUX + LAN 34M): 4 Grupos de Tributários E1 (16E1) submetidos à
multiplexação de 3ª. ordem mais o tributário de interface LAN a 34Mbps,
gerando o sinal agregado de 68Mbps.
o 68 (MUX + 4PE): Até 4 grupos de tributário E1 (16E1) submetidos à
multiplexação de 3ª ordem mais quatro interfaces LAN, onde duas
competem banda com os tributários E1 e duas dividem uma banda de
34Mbps auxiliar, gerando o sinal de 68Mbps.
Alarm While Transceiver Loop: permite configurar a ação do equipamento na ocorrência
de loop óptico espontâneo do sinal agregado. Pode-se ter 2 ações a ser tomadas:
o Disabled: quando esta função está desabilitada o equipamento apenas
indica o estado de loop óptico na interface em questão.
o Enabled: quando a função está habilitada e o equipamento está operando
no enlace reserva este envia AIS para os tributários.
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5.3.1.3 Topology
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5.3.1.4 Ports
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5.3.1.5 Channels
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5.3.1.6 Framer
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o External: utiliza o relógio externo, recebido no conector que está localizado
no painel traseiro do equipamento.
o Recovered from E1: utiliza relógio recuperado do E1 recebido pela fibra.
o Recovered from V.35/V.36: utiliza relógio recuperado do Nx64 (interface
V.35/V.36).
o Channels not used: determina o que fazer com os timeslots não usados no quadro
E1 gerado pelo framer.
o Retransmit: os timeslots recebidos são retransmitidos.
o Insert Idle: os timeslots não usados recebem uma palavra que indica canal
vago.
o Channel 16: permite definir se o canal 16 (Janela de Tempo 16) do framer E1 deve
ser utilizado para sinalização (Signalling) ou tráfego de dados (User Data).
o Insert CAS: permite habilitar e desabilitar a sinalização do tipo CAS no canal 16.
Para que seja inserida a sinalização, o “Channel 16” deve estar configurado como
“Signalling”.
o CRC-4: permite habilitar e desabilitar o uso de CRC-4 no quadro E1.
o V.35 Polarity Configuration: permite configurar a polaridade dos sinais de
temporização (CT113, CT114, CT115), dos sinais de dados (CT103, CT104) e dos
sinais de controle (CT105, CT106, CT107, CT109) da interface Nx64 para normal ou
invertida.
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5.3.1.8 Switch Return Time
O “Switch Return Time” define o tempo mínimo (10 seconds, 1 minute, 5 minutes, 10
minutes, 15 minutes, infinite) que o enlace principal deve estar operando sem erros para que
o sistema comutado para o enlace reserva retorne ao principal. Não tem efeito se a topologia
for 1+0.
Observação: Em um anel de MMO 16E1NG com o tempo de comutação configurado para
infinito, na versão de software 1.X, caso ocorra uma seqüência de eventos (quebra de uma
seção, o restabelecimento da mesma e quebra de outra seção), o equipamento não realizará
a comutação.
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5.3.1.9 Eth Service Port
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5.3.2 Management
5.3.2.1 SNMP
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5.3.2.1.2 Managers
A opção “Managers” permite definir os gerentes (no máximo 6) para os quais as traps
(alarmes) devem ser enviadas.
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5.3.2.1.3 Community
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5.3.2.2 Modem Identification
A opção “Modem Identification” permite que o usuário adicione uma identificação para
o equipamento e registre a sua localização física.
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5.3.2.3 Date/Time
A opção “Data/ Time” do menu permite realizar o ajuste da data e da hora do MMO
16E1NG, conforme apresentado a seguir.
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5.3.2.5 WAN A
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5.3.2.6 Routing Table
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5.3.2.7 Network Services
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5.3.2.8 Power Supplies
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5.3.2.9 External Alarms
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5.3.2.10 Password
Nesta opção do menu são configuradas e/ou modificadas as senhas dos perfis de
acesso ao MMO 16E1NG.
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5.3.2.11 Reset
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5.3.2.12 Software Update
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5.3.2.13 Beep
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5.4 Tests
O ícone “Tests” disponibiliza o acesso aos testes das interfaces do MMO 16E1NG.
Basta selecionar uma interface no menu, à esquerda da tela, para visualizar os testes
aplicáveis à mesma.
Em todas as telas o botão “Apply” presente permite aplicar o teste na interface em
questão e o botão “Refresh” possibilita a visualização da página atualizada.
5.4.1 Aggregate
O “Aggregate” do menu permite a ativação e desativação de teste de comutação
forçada para o enlace principal (Main) ou para o enlace reserva (Backup).
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5.4.2 Ports
A opção “Ports” do menu permite a ativação e desativação de testes (Remote Loop e
Facility Loop) para cada porta do tributário E1.
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5.4.3 Framer
A opção “Framer” do menu permite aplicar testes de Loop na interface Nx64 (V.35/
V.36). Os testes disponíveis são:
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5.4.4 G.703 34M E3
Esta opção permite a aplicação de testes (Remote Loopback e Facility Loopback) à
porta de tributário E3 das placas MNG34 e MNG34L. Os testes disponíveis são:
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5.4.5 Send Traps
Para efeitos de teste de conectividade, esta opção permite o envio de traps para um
destino determinado pelo usuário.
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6 OPERAÇÃO
6.1 Acionamento do MMO 16E1NG
Depois de realizadas as operações descritas no item 4.1 pode-se acionar o MMO
16E1NG. Depois de ligado e terminada a seqüência de inicialização, o modem começa a
transmitir e receber dados e o painel de leds passa a informar o “status”.
O MMO 16E1NG encontra-se sob operação normal quando nenhum alarme está
ocorrendo, ou seja, as entradas e saídas elétricas estão operando conforme o esperado, o
enlace óptico não apresenta problemas, as gerências internas dos dois modens do enlace
travam comunicação normal e ocorre a comunicação entre eles.
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O painel possui também outros componentes mecânicos além da chave LOCAL/
REMOTE, a saber:
Botão RESET: este botão interno realiza um reset no sistema interno de gerência. O botão
é alcançado através de um orifício no painel.
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LED Estado Indicação
Alarme Majoritário ativo. Equipamento sem
Vermelho
MAJ operação (perda de serviço).
Apagado Alarme Majoritário desativado.
Alarme Minoritário ativo. Equipamento operando
Vermelho
MIN com alarme ativo.
Apagado Alarme Majoritário desativado.
LOCAL Verde
Indicação dos alarmes do modem local
REMOTE Apagado
LOCAL Apagado
Indicação dos alarmes do modem remoto
REMOTE Amarelo
Verde
LOCAL
Amarelo piscando Modem local sem comunicação com a gerência
REMOTE
rapidamente
Verde piscando
LOCAL rapidamente Modem remoto sem comunicação com a gerência
REMOTE
Amarelo
Verde
LOCAL
Amarelo piscando Presença de alarmes no modem remoto
REMOTE
lentamente
Verde piscando
LOCAL lentamente Presença de alarmes no modem local
REMOTE
Amarelo
LOCAL Verde
Painel no modo de teste dos LEDs
REMOTE Amarelo
LOCAL apagado Painel no modo de configuração (LEDs SNMP em
REMOTE apagado animação seqüencial)
Neste modo todos os leds do painel frontal da caixa do modem ficam piscando para
que se note se há algum defeito com um ou mais leds. Os leds referentes aos tributários
ficam alternando as cores entre verde e vermelho.
Esse estado é alcançado quando, a partir do default, pressiona-se o botão LOCAL/
REMOTE do painel por mais de 3 segundos. É importante notar que mesmo que alguns dos
leds de tributários estejam inibidos o teste fará com que eles fiquem alternando suas cores.
O modo de teste de leds é abandonado através do simples toque no botão LOCAL/
REMOTE, quando se volta ao modo “default”.
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6.2.1.3 Visualização de comandos
Para navegar pelo display, são utilizadas as teclas de controle do lado direito do
mostrador. Consultar as funções das teclas na Tabela 4.1 do capítulo 4.
A seguir são apresentados os menus de navegação de maneira sucinta. Portanto,
para obter informações detalhadas das funções dos itens de navegação, o usuário deve
consultar o capítulo 5 – Interface WEB. Vale ressaltar que os itens de navegação estão
sujeitos a modificação com a versão do software.
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Instalação
7 INSTALAÇÃO
7.1 Recomendações de Desembalagem e Estocagem
Os modens AsGa são embalados individualmente em caixas de papelão e
adequadamente acomodados através de calços internos, como mostrado na figura abaixo.
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Instalação
7.2 Descrição Mecânica
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Instalação
7.2.3 Bastidor de Parede
O bastidor de parede, utilizado na instalação do MMO 16E1NG, pode ser visto na foto
a seguir. Trata-se de um bastidor bi-partido com a possibilidade de acesso ao seu interior
pela porta dianteira ou pela abertura traseira, o que facilita a instalação, operação e
manutenção do equipamento.
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Instalação
7.3.1 Instalação do Bastidor de 19"
A figura a seguir ilustra a instalação do bastidor de 19" por 40U.
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Instalação
7.3.1.2 Amarração dos Cabos de Alimentação
Os cabos coaxiais devem ser amarrados com barbante encerado com moderação, de
modo a não amassar o dielétrico, e conduzidos pela coluna do bastidor até o rasgo superior
do mesmo. Quando estes encontrarem a esteira de subida, devem ser amarrados à mesma
na parte superior dos degraus e conduzidos até o DID.
7.3.1.5 Aterramento
A segunda etapa deste modo de instalação é a conexão dos cabos elétricos e ópticos.
Após a conexão, segue-se a etapa da amarração dos cabos, utilizando-se barbante
encerado.
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Instalação
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Manual do Usuário Instalação
Instalação
Nunca insira uma fonte de alimentação com o cabo de alimentação já conectado à mesma.
Insira a fonte, trave-a e, somente após este procedimento, conecte o cabo de alimentação da mesma.
Este procedimento garante a correta alimentação do modem.
FC/PC
FC/APC
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Manual do Usuário Instalação
Instalação
SC/PC
SC/APC
ST/PC
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Instalação
Conectores E2000/APC.
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Manual do Usuário Referências
REFERÊNCIAS
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GARANTIA
http://sistemas.anatel.gov.br/sgch/
06/03/2009 – ED.13.3
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