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MINISTÉRIO DA DEFESA

COMANDO DA AERONÁUTICA

LOGÍSTICA

DCA 400-77

ALIENAÇÃO DE MATERIAL AERONÁUTICO E


BÉLICO

2014
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
COMANDO-GERAL DE APOIO

LOGÍSTICA

DCA 400-77

ALIENAÇÃO DE MATERIAL AERONÁUTICO E


BÉLICO

2014
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
COMANDO-GERAL DE APOIO

PORTARIA COMGAP N° 51/ASSCOM, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014.


Protocolo COMAER nº 67100.005529/2014-76

Aprova a edição da DCA 400-77 que


dispõe sobre a Alienação de Material
Aeronáutico e Bélico no COMAER.

O COMANDANTE-GERAL DE APOIO, no uso da atribuição que lhe


confere o art. 9º do ROCA 20-2 “Regulamento do Comando-Geral de Apoio”, aprovada pela
Portaria n° 2.133/GC3, de 29 de novembro de 2013, resolve:

Art. 1o Aprovar a edição da DCA 400-77 “Alienação de Material Aeronáutico


e Bélico”, que com esta baixa.

Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Ten Brig Ar HÉLIO PAES DE BARROS JÚNIOR


Comandante-Geral de Apoio

(Publicado no BCA nº 199, de 20 de outubro de 2014)


DCA 400-77/2014

SUMÁRIO

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES................................................................................................ 7
1.1 FINALIDADE ............................................................................................................................... 7
1.2 CONCEITUAÇÕES ...................................................................................................................... 7
1.3 ÂMBITO ........................................................................................................................................ 9

2 CONCEPÇÃO GERAL................................................................................................................ 10
2.1 ANÁLISE DA CONJUNTURA .................................................................................................. 10
2.2 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DO COMGAP ......................................................................... 10

3 COMPETÊNCIAS ........................................................................................................................ 11
3.1 ALIENAÇÃO DE AERONAVES, MATERIAL BÉLICO E SEUS EQUIPAMENTOS
ESPECÍFICOS ................................................................................................................................... 11
3.2 ALIENAÇÃO DOS DEMAIS MATERIAIS AERONÁUTICOS .............................................. 11

4 ORIENTAÇÕES GERAIS ........................................................................................................... 12


4.1 EXAME DE MATERIAL AERONÁUTICO E BÉLICO........................................................... 12
4.2 AVALIAÇÃO DE MATERIAL AERONÁUTICO E BÉLICO ................................................. 13
4.3 ALIENAÇÃO DE MATERIAL AERONÁUTICO E BÉLICO..................................................13
4.4 ALIENAÇÃO DE MATERIAL AERONÁUTICO E AERONAVE DESATIVADA, SOB A
FORMA DE DOAÇÃO ..................................................................................................................... 16

5 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS................................................................................................ 18
5.1 ESTADO-MAIOR DO COMANDO-GERAL DE APOIO (EMGAP) ....................................... 18
5.2 DIRETORIA DE MATERIAL AERONÁUTICO E BÉLICO (DIRMAB) ................................ 18
5.3 PARQUES DE MATERIAL AERONÁUTICO (PAMA) E REMOTOS DE MATERIAL
AERONÁUTICO ............................................................................................................................... 19
5.4 PARQUE DE MATERIAL BÉLICO DA AERONÁUTICA DO RIO DE JANEIRO (PAMB -
RJ) E REMOTOS DE MATERIAL BÉLICO ................................................................................... 19
5.5 GRUPAMENTO DE APOIO LOGÍSTICO (GAL) .................................................................... 20

6 DISPOSIÇÕES FINAIS ............................................................................................................... 21

REFERÊNCIAS ............................................................................................................................... 22

ANEXO A – Fluxograma do Processo de Alienação de Material Aeronáutico e Bélico........... 23


DCA 400-77/2014

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 FINALIDADE

Considerando as orientações estabelecidas na DCAP 1-CMDO/2014, de


28/04/2014, emanadas pelo Comandante-Geral de Apoio, esta Diretriz tem por finalidade
orientar os Órgãos subordinados, de forma clara, sobre o Processo de Alienação do Material
Aeronáutico e/ou Bélico constante do acervo do Comando da Aeronáutica (COMAER).

Nesse sentido, deverão ser estabelecidas as responsabilidades das Organizações


Militares (OM) que fazem parte do Sistema de Material da Aeronáutica (SISMA) e do
Sistema de Material Bélico (SISMAB) envolvidas nos Processos de Alienação, buscando a
redução do tempo despendido e compatibilizando os registros no Sistema Integrado de
Logística de Material e de Serviços (SILOMS) e Sistema Integrado de Administração
Financeira (SIAFI).

1.2 CONCEITUAÇÕES

1.2.1 ALIENAÇÃO

É toda a transferência de propriedade, remunerada ou gratuita, sob a forma de venda,


permuta, doação, dação em pagamento, investidura, legitimação de posse ou concessão de domínio,
normatizada no âmbito do COMAER, pelo Regulamento de Administração da Aeronáutica (RCA
12-1/2004) e contabilmente pelo Manual de Execução Orçamentária, Financeira e Patrimonial do
Comando da Aeronáutica (MCA 172-3), versão digital, em seu Módulo 7.

1.2.2 COMISSÃO DE EXAME DE MATERIAL

Comissão composta de, no mínimo, três membros, dos quais um, pelo menos, tenha
conhecimento especializado ou técnico do material a examinar (Art. 119 – RCA 12-1).

1.2.3 COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DE MATERIAL

Comissão composta de, no mínimo, três membros, devendo conter pelo menos um
membro com conhecimento especializado ou técnico do bem a ser alienado.

1.2.4 CONCORRÊNCIA

É a modalidade de licitação, entre quaisquer interessados que, na fase inicial de


habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital
para a execução do seu objeto.

1.2.5 ELOS DO SISMA E DO SISMAB

Os seguintes Órgãos compõem o SISMA e SISMAB do COMAER:


a) Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico (DIRMAB);
b) Centro Logístico da Aeronáutica (CELOG);
c) Grupamento de Apoio Logístico (GAL);
d) Parque Central e/ou Oficina de Material Aeronáutico;
e) Núcleos de Parques de Material Aeronáutico;
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f) Parque de Material Bélico da Aeronáutica do Rio de Janeiro (PAMB-RJ);


g) Remotos de Material Aeronáutico;
h) Remotos de Material Bélico; e
i) Seção de Material das Unidades Aéreas.

1.2.6 LEILÃO

É a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens


móveis inservíveis para a Administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou
para alienação de bens imóveis prevista no art. 19 da Lei nº 8.666, de 1993, a quem oferecer o maior
lance, igual ou superior ao valor da avaliação.

1.2.7 MATERIAL AERONÁUTICO

É a denominação que se dá ao material de toda ordem, utilizado como parte ou


como um todo nas atividades aeronáuticas, compreendendo:
a) Aeronaves, motores e demais componentes; equipamentos e seus
acessórios tais como: equipamentos de navegação e comunicação de
bordo; equipamentos fotográficos aéreos e de sensoriamento remoto; e os
sobressalentes para manutenção e de material aéreo;
b) Equipamentos de ensaio, máquinas, ferramentas de oficina e especiais e
outros equipamentos necessários ao atendimento a todos os níveis de
manutenção de material aéreo;
c) Equipamentos de apoio em terra destinados às operações aéreas,
compreendendo: escalas, plataformas de manutenção, unidades de
partida, reboques, tratores especiais, unidades de reabastecimento de
oxigênio e congêneres;
d) Pára-quedas, capacetes de voo, botes e coletes salva-vidas e outros
equipamentos de segurança, salvamento e sobrevivência; dispositivos de
amarração e acondicionamento de carga e outros equipamentos
relacionados com o emprego da aeronave; e
e) Matérias-primas e produtos industriais para consumo, transformação e
aplicação em aeronaves.

1.2.8 PREÇO DE MERCADO

É aquele que se estabelece na praça pesquisada, com base na oferta e na procura.


Diz-se, também, que é o corrente na praça pesquisada.

1.2.9 REMOTO DE MATERIAL AERONÁUTICO

Dentro da função logística Suprimento, é o Órgão responsável para prestar apoio de


suprimento à operação e manutenção a um ou mais tipos de aeronaves, equipamentos, ou
componentes. É constituído de um suprimento organizado, ligado ao Central responsável para cada
tipo de aeronave ou equipamento, desempenhado, normalmente, pelo setor de suprimento dos
seguintes Órgãos:
a) Esquadrão de Suprimento e Manutenção (ESM) de uma Base Aérea;
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b) Esquadrilha de Suprimento e Manutenção (EsqSM) de uma Base Aérea;


c) Grupo de Suprimento e Manutenção (GSM) de uma Base Aérea;
d) Destacamento de Suprimento e Manutenção de Manaus (DSM – MN);
e) Divisão de Suprimento e Manutenção (DSM) da Academia da Força
Aérea; e
f) Setor de Suprimento de um Parque Oficina de componentes ou
equipamento específicos.

1.2.10 REMOTO DE MATERIAL BÉLICO

Dentro da função logística Suprimento de Material Bélico, o Remoto de Material


Bélico é o Órgão responsável pela prestação do apoio de suprimento à operação e à manutenção a
um ou mais tipos de material ou item bélico, desempenhado, normalmente, pelo setor de suprimento
dos seguintes Órgãos:
a) Esquadrão de Material Bélico (EMB) de uma Base Aérea; e
b) Seção de Material Bélico (SMB) da OM.

1.2.11 SEGREGAÇÃO DE FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS

É o princípio que visa a identificar e preservar os segmentos da administração que


respondem pela execução, o controle, a coordenação e o gerenciamento das diversas atividades
atribuídas a uma OM, de modo a evitar a possibilidade de que o ciclo completo de realização de um
processo administrativo, ou partes substanciais do mesmo, permaneça sob a direção de uma só
pessoa, o que propicia a ocorrência de falhas e irregularidades.

1.3 ÂMBITO

Esta Diretriz é aplicável a todos os Órgãos integrantes do SISMA e do SISMAB.


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2 CONCEPÇÃO GERAL

2.1 ANÁLISE DA CONJUNTURA

Nos últimos anos, o COMAER vem envidando esforços para a modernização


da Frota de Aeronaves e seus equipamentos, de acordo com a Estratégia Nacional de Defesa
(END). Entretanto, ao consultar o acervo atual da Força Aérea, observa-se o grande volume
de material / Aeronaves em desuso.

Neste cenário, o COMGAP vislumbrou nos Elos do SISMA e do SISMAB, a


existência de diversos materiais a serem alienados ocupando uma vasta área de armazenagem,
traduzindo em elevados custos diretos relativos ao homem-hora gastos na salvaguarda,
preservação, inventário, além de custos indiretos como a energia elétrica, sistema de
segurança e monitoramento e de depreciação devido às suas remotas aplicações.

Assim posto, buscando a eficácia na gestão de Material Aeronáutico e Bélico,


associado às restrições orçamentárias, torna-se necessário o desfazimento de todo material
considerado inservível, ocioso e/ou obsoleto por parte da OM detentora da carga.

Dessa forma, esta Diretriz visa padronizar todo processo de Alienação, com
vista a celeridade processual, promovendo, assim, a otimização do tempo gasto na sua
consecução, além de facilitar as tomadas de decisão dos elos envolvidos.

Neste diapasão, a definição de uma Organização responsável pela elaboração e


celebração das licitações referentes às Alienações dos Materiais Aeronáuticos e Bélicos,
torna-se imprescindível, conforme visão do Comandante-Geral de Apoio.

2.2 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DO COMGAP

Os objetivos estratégicos do COMGAP, listados na DCAP 1-CMDO, de


28/04/2014, corroboram com a elaboração desta Diretriz, principalmente no que diz respeito
a:
a) Otimização e reestruturação administrativa;
b) Satisfação dos usuários do SISMA e do SISMAB;
c) Eficácia na gestão dos processos logísticos, com a padronização de tarefas;
d) Redução do capital imobilizado referente a itens inservíveis, obsoleto ou
ocioso;
e) Excelência dos profissionais do COMGAP; e
f) Criação de um Setor centralizado designado para realizar o processo
licitatório referente às alienações de todo material aeronáutico e bélico no
país.
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3 COMPETÊNCIAS

3.1 ALIENAÇÃO DE AERONAVES, MATERIAL BÉLICO E SEUS EQUIPAMENTOS


ESPECÍFICOS
a) O Comandante da Aeronáutica é a Autoridade Competente para autorizar a
Alienação de Aeronaves, Material Bélico e seus equipamentos específicos;
b) O COMGAP encaminhará as propostas de Alienação de Aeronaves,
Material Bélico e seus equipamentos específicos ao Comandante da
Aeronáutica, através do Estado-Maior da Aeronáutica (EMAER);
c) A DIRMAB é o Órgão responsável para estabelecer a estratégia de
Alienação de Aeronaves, Material Bélico e seus equipamentos específicos;
d) O GAL é o responsável por conduzir o processo licitatório de Alienação.
Todavia, quando a praça de interesse for no exterior, a licitação poderá ser
realizada nas Comissões Aeronáuticas Brasileiras na Europa (CABE) e em
Washington (CABW); e
e) A OM detentora do material é responsável por iniciar o processo de
alienação, procedendo ao exame e avaliação do material e acompanhando
todas as fases do processo.

3.2 ALIENAÇÃO DOS DEMAIS MATERIAIS AERONÁUTICOS


a) A DIRMAB é o Órgão competente para estabelecer a estratégia e autorizar a
Alienação dos demais itens Aeronáuticos;
b) O GAL é o responsável por conduzir o processo licitatório de Alienação.
Todavia, quando a praça de interesse for no exterior, a licitação será
realizada nas Comissões Aeronáuticas Brasileiras na Europa (CABE) e em
Washington (CABW); e
c) A OM detentora do material é responsável por iniciar o processo de
alienação, procedendo ao exame e avaliação do material e acompanhando
todas as fases do processo.
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4 ORIENTAÇÕES GERAIS

4.1 EXAME DE MATERIAL AERONÁUTICO E BÉLICO


a) O Material Aeronáutico e/ou Bélico disponível para a Alienação, deverá ser
segregado em uma das seguintes classes pelo Gestor de Material da
Aeronáutica e/ou Bélico da OM:
- CLASSE “A” – Material Utilizável
- CLASSE “B” – Material “NO ESTADO” (aguardando recuperação)
- CLASSE “C” – Sucata (material para a reciclagem)

As orientações quanto à correta classificação do material Aeronáutico para


Alienação estão descritas no item 17.4.1 (Classe do Material) do MCA 67 – 1.

As orientações quanto à correta classificação e subclassificação do material


Bélico para Alienação estão descritas no item 2.1.1 (Classes) da ICA 135 – 17.

Os procedimentos necessários à desativação das diversas frotas de aeronaves


da Força Aérea Brasileira, dentre os quais, os que permitem a elaboração dos Planos
Específicos relacionados ao tema, bem como a definição das atribuições dos principais órgãos
envolvidos neste processo estão estabelecidos em diretriz (DCA) própria para cada projeto.
b) a Alienação de todo material Aeronáutico torna-se necessária ao ser
constatada, pelo Gestor de Material Aeronáutico da OM, ou por outro
Agente da Administração, a existência desses itens cuja situação possa ser
enquadrada em um dos fatores geradores listados no item 17.6.1 (Fatores
Geradores) do MCA 67–1;
c) a Alienação de todo material Bélico torna-se necessária ao ser constatada,
pelo Gestor de Material Bélico da OM, ou por outro Agente da
Administração, a existência desses itens cuja situação possa ser enquadrada
em um dos fatores geradores listados no item 1.1 (Introdução) da ICA 135-
17;
d) a Alienação de Aeronaves deverá ser realizada após sua desativação,
conforme orientações estipuladas no Capítulo 20 (Desativação de
Aeronaves e Descarte de Material) do MCA 66 – 7 (Manual de Manutenção
– Doutrina, Processos e Documentação de Manutenção). A preparação para
o translado da Aeronave deverá ser realizada conforme estipulado no item
17.6.2.3.2 (Preparação para o translado da aeronave), do MCA 67 – 1;
e) o material aeronáutico deverá ser transferido ao Armazém local de
Alienáveis da OM, registrando contabilmente no Sistema Integrado de
Logística de Material e de Serviços (SILOMS) e no Sistema Integrado de
Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI), antes de ser
submetido às Comissões de Exame e de Avaliação;
f) o material bélico deverá ser transferido ao Armazém de Alienáveis do
PAMB - RJ, registrando contabilmente no SILOMS e no SIAFI, antes de ser
submetido às Comissões de Exame e de Avaliação; e
g) nesse escopo, a Comissão de Exame do Material deverá descer a detalhes
técnicos mais específicos que venham a propiciar melhor visualização do
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referido item no momento da Avaliação. Devem ser analisados e informados


no respectivo Termo de Exame dados como: revisões a serem efetuadas,
horas de voo efetuadas e disponíveis, estado estrutural, validade do item,
situação da embalagem, tempo de prateleira, além de verificar a praça de
mercado nacional e/ou internacional do item, entre outros.

4.2 AVALIAÇÃO DE MATERIAL AERONÁUTICO E BÉLICO

As Comissões de Avaliação do material Aeronáutico e/ou Bélico deverão


adotar os procedimentos abaixo relacionados no sentido de padronização quanto à busca dos
valores referentes aos itens que serão alienados:
a) o material segregado para alienação, tendo em vista o seu desgaste e/ou
perda da sua utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência, será
avaliado com base nos preços praticados pelo mercado, conforme MCA 67-
1, e na estratégia de alienação da DIRMAB;
b) considerar os requisitos técnicos asseverados no Termo de Exame de
Material, conforme item 4.1 desta Diretriz, em especial aos custos de
revisões necessárias, horas de voo efetuadas e disponíveis, estado estrutural,
validade do item, interesse de outras Entidades Nacionais/Internacionais
Civis e/ou Militares, além de praça de mercado nacional e/ou internacional
do item, entre outros; e
c) na ocorrência de processo licitatório de alienação dos itens constantes das
classes “A”, “B” e “C”, sem a participação de interessados (deserta), o
mesmo será objeto de nova apreciação por parte da DIRMAB.

4.3 ALIENAÇÃO DE MATERIAL AERONÁUTICO E BÉLICO

4.3.1 DISPOSIÇÕES LEGAIS:

De acordo com o art. 17 da Lei 8.666, de 21 de junho de 1993, a alienação de bens da


Administração Pública, subordinada à existência de interesse público devidamente justificado,
será precedida de avaliação e obedecerá às seguintes normas:

a) Quando móveis, dependerá de avaliação prévia e de licitação (Inc II), e


b) Para a venda de bens móveis avaliados, isolada ou globalmente, em quantia não
superior ao limite previsto no art. 23, inciso II, alínea "b" desta Lei (R$ 650.000,00 – ref. Tomada de
o
Preços), a Administração poderá permitir o leilão. (Parágrafo § 6 , incluído pela Lei nº 8.883,
de 8.6.94)

Já o Decreto nº 99.658, de 30 de outubro de 1990, dispõe da seguinte forma:

- No Art. 7º: Nos casos de alienação, a avaliação do material deverá ser feita de
conformidade com os preços atualizados e praticados no mercado.
Parágrafo único. Decorridos mais de sessenta dias da avaliação, o material deverá
ter o seu valor automaticamente atualizado, tomando-se por base o fator de correção aplicável
às demonstrações contábeis e considerando-se o período decorrido entre a avaliação e a
conclusão do processo de alienação.
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- No Art. 8º A venda efetuar-se-á mediante concorrência, leilão ou convite e que a


Administração poderá optar pelo leilão, nos casos em que couber o convite, e, em qualquer
caso, pela concorrência.

Da mesma forma, o Manual de Suprimento MCA 67-1, de 2007, prevê no seu item
17.6.3.1, que o processo de alienação será iniciado toda vez que houver na Organização,
material enquadrado em pelo menos um dos seguintes fatores geradores:
a) existência de material obsoleto, inservível ou cuja utilização ou manutenção seja
antieconômica;
b) imobilização de capital resultante de estoques em quantidades maiores que as
recomendadas pela logística;
c) existência de material ocioso, supérfluo ou inservível, cuja alienação resulte na
eliminação de custos desnecessários, seja diminuindo as necessidades de guarda e controle do
material, seja liberando áreas físicas ou mão-de-obra especializada; e
d) a alienação poderá, ainda, ser originada por determinação de Órgão Superior
competente.

4.3.2 LEGISLAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO BÁSICA:

- Lei 8.666/93 – Licitações e Contratos;


- Decreto 99.658/90 – Formas de Desfazimento de Material;
- Decreto 6.087/07 – Altera o Decreto 99.658/90;
- Portaria 751/GC4, de 13/07/2004 – Cessão de Material Aeronáutico;
- RCA 12-1 – RADA; e
- MCA 67-1 – Manual de Suprimento.

4.3.3 PROCESSO DE ALIENAÇÃO DE MATERIAL AERONÁUTICO E BÉLICO

Os documentos que devem instruir o Processo Administrativo de Gestão - PAG de


alienação de aeronave desativada, material aeronáutico e bélico, com vistas à análise jurídica da
administração e aprovação da autoridade competente são os seguintes:

1) Autorização do Ordenador de Despesas da Unidade para a formação de processo para


alienação de bens da Administração Pública, onde esteja consubstanciada a existência
de interesse público devidamente justificado (Justificativa da Alienação), de acordo com
art. 17 da Lei Nº 8.666, de1993;
2) Ato de nomeação do Ordenador de Despesas;
3) Cópia da Parte do Gestor de Material Aeronáutico ao Agente Diretor, solicitando que
seja designada uma Comissão para proceder ao “Termo de Exame de Material
Disponível” e outra para o “Termo de Avaliação de Bens”, na qual deverão constar os
seguintes dados do material a ser examinado:
a) especificação descritiva do material (P/N e Nomenclatura);
b) tempo de duração e data de inclusão em carga;
c) quantidade e unidade;
d) valor do custo médio unitário e total;
e) razões do exame; e
f) outros esclarecimentos julgados necessários.
4) Cópia da publicação em Boletim Interno que nomeou a Comissão para exame do
Material Disponível, composta por 03 (três) membros dos quais um, pelo menos,
tenha conhecimento especializado ou técnico do material a examinar;
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5) Termo de Exame de Material Disponível e comprovante de sua publicação em


Boletim Interno, conforme item 4.1 desta Diretriz, no qual deverá constar a decisão do
Agente Diretor pela abertura de processo de alienação, no que se refere ao destino a
ser dado ao bem material com a respectiva comprovação da existência de interesse da
Administração em aliená-lo;

Observação 1: Ao iniciar o processo de alienação, a Unidade responsável


deve verificar e registrar no processo se há restrições de venda do material em tela
por parte da Entidade Fornecedora do mesmo(Item 17.2.7 do MCA 67-1/2007);

Observação 2: A descarga do material e a retirada do estoque (exclusão do


Patrimônio e baixa em sua escritura) deverão ser feitas com base no Termo de Exame
de Material e será autorizada pelo Agente Diretor em despacho motivado no próprio
documento, conforme (Art. 130 do RADA);

Observação 3: O Agente Diretor deverá encaminhar à Diretoria de Material


Aeronáutico e Bélico, cópia do Termo de Exame de Material para efetivar a descarga
da material/aeronave do acervo do COMAER (item 17.6.3.7 do MCA 67-1/2007); e

Observação 4: A DIRMAB, após a análise do processo, fará á juntada ao


mesmo do ato que determinou a exclusão do material/aeronave do acervo do
Comando da Aeronáutica.

6) Cópia da publicação em Boletim Interno que nomeou a Comissão para avaliação do


bem a ser alienado, composta de no mínimo três (03) membros, dentre eles, pelo
menos, um com conhecimento técnico-profissional do material;
7) Termo de Avaliação de Bens e comprovante de sua publicação em Boletim Interno,
conforme item 4.2 desta Diretriz, evidenciando:
a) o estado do material;
b) o valor da aquisição;
c) o valor atualizado;
d) as razões da disponibilidade; e
e) a oportunidade ou conveniência da alienação.
8) Consulta ao MUSAL, por intermédio do INCAER, sobre o interesse na aeronave a ser
alienada (material aeronáutico de valor histórico a ser desativado, bem como daqueles
considerados insuscetíveis de aproveitamento);
9) Resposta do INCAER à consulta realizada;
10) Ato de designação da Comissão de Licitações e/ou Leiloeiro;
11) Minuta do Edital de Licitação e seus anexos, incluindo Minuta de Contrato, se for o
caso. (Ressalta-se que a referida minuta deve ter suas folhas rubricadas pelos agentes
que a confeccionaram e conferiram, apondo carimbo identificador dos mesmos na sua
última folha);
12) Parecer de Assessoria Jurídica da Administração (art. 38, § único, Lei 8.666/93); e
13) Autorização da autoridade competente para a alienação.
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4.4 ALIENAÇÃO DE MATERIAL AERONÁUTICO E AERONAVE DESATIVADA, SOB


A FORMA DE DOAÇÃO

4.4.1 DISPOSIÇÕES LEGAIS:

Visando normatizar os processos com pedidos de doação de Aeronaves e


Materiais Aeronáuticos por Prefeituras Municipais, Instituições de Ensino, Aeroclubes e
outros órgãos interessados, e com vistas a esvaziar os pátios, hangares e armazéns dos
Parques de Apoio, os elos do SISMA e do SISMAB deverão observar as disposições que se
seguem:
- De acordo com o § 4º do art. 8º do DECRETO No 99.658, de 30 de outubro
de 1990, a alienação de material, mediante dispensa de prévia licitação, somente poderá ser
autorizada quando revestir-se de justificado interesse público ou, em caso de doação, quando
para atendimento ao interesse social, observados os critérios definidos no art. 15 deste
decreto;
- O referido artigo estabelece que: A doação, presentes razões de interesse
social, poderá ser efetuada pelos órgãos integrantes da Administração Pública Federal direta,
pelas autarquias e fundações, após a avaliação de sua oportunidade e conveniência,
relativamente à escolha de outra forma de alienação, podendo ocorrer, em favor dos órgãos e
entidades a seguir indicados, quando se tratar de material (Redação dada pelo Decreto nº 6.087, de 2007):
I - ocioso ou recuperável, para outro órgão ou entidade da Administração Pública Federal
direta, autárquica ou fundacional ou para outro órgão integrante de qualquer dos demais
Poderes da União (Redação dada pelo Decreto nº 6.087, de 2007);
II - antieconômico, para Estados e Municípios mais carentes, Distrito Federal, empresas
públicas, sociedade de economia mista, instituições filantrópicas, reconhecidas de utilidade
pública pelo Governo Federal, e Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (Redação
dada pelo Decreto nº 6.087, de 2007); e

III - irrecuperável, para instituições filantrópicas, reconhecidas de utilidade pública pelo


Governo Federal, e as Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (Redação dada pelo
Decreto nº 6.087, de 2007).

4.4.2 LEGISLAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO BÁSICA:

Além do disposto no item 4.3.2 desta Diretriz, para doação às instituições


filantrópicas, reconhecidas de utilidade pública pelo Governo Federal, e Organizações da
Sociedade Civil de Interesse Público devem ser consideradas as normas a seguir:

- Lei 8.742/93 – Organização da Assistência Social;


- Lei 9.429/96 – Prorrogação de prazo para a Renovação de Certificado de
Entidades de fins filantrópicos;
- Lei 12.101/09 – Certificação das entidades da assistência social;
- Decreto 7.237/10 – Regulamenta a Lei 12.101/09;
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4.4.3 PROCESSO DE ALIENAÇÃO DE MATERIAL AERONÁUTICO E AERONAVE


DESATIVADA, SOB A FORMA DE DOAÇÃO:

Os documentos que devem instruir o Processo Administrativo de Gestão - PAG de


alienação de material aeronáutico e aeronave desativada, sob a forma de doação, com vistas à
análise jurídica da administração e aprovação da autoridade competente são os seguintes:

1) Autorização do Ordenador de Despesas da Unidade para a formação de processo


administrativo de alienação, por doação do bem material, onde esteja consubstanciada,
de acordo com art. 17 da Lei Nº 8.666, de 1993:
a) a existência de interesse público devidamente justificado;
b) a avaliação da oportunidade e conveniência sócio-econômica, relativamente à
escolha de outra forma de alienação; e
c) o atendimento aos fins e uso de interesse social;
2) Documentação prevista nos nº de 2 a 9, 12 e 13 do item 4.3.3 desta Diretriz;
3) Solicitação do órgão ou entidade interessada (Ofício, Carta, etc.);
4) Comprovante de qualificação de Instituição Filantrópica - CEBAS ou de OSCIP. No
caso de a solicitante se tratar de Instituição Filantrópica, reconhecida de Utilidade
Pública pelo Governo Federal, ou de Organização da Sociedade Civil de Interesse
Público deverá ser caracterizado o reconhecimento dessa condição pelo Governo
Federal, juntando ao processo a devida comprovação que pode ser:
a) Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social – CEBAS,
juntamente com a Certidão de Reconhecimento de Utilidade Pública; ou
b) Qualificação da Organização da Sociedade Civil de Interesse Público –
OSCIP; e
5) Minuta do Termo de Doação de Material Aeronáutico. (Ressalta-se que a referida
minuta deve ter suas folhas rubricadas pelos agentes que a confeccionaram e
conferiram, apondo carimbo identificador dos mesmos na sua última folha)
18/23 DCA 400-77/2014

5 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS

5.1 ESTADO-MAIOR DO COMANDO-GERAL DE APOIO (EMGAP)

Cabe ao EMGAP:
a) acompanhar a consecução das tarefas descritas nesta DCA pelos órgãos
envolvidos no Processo de Alienação de Material Aeronáutico e/ou Bélico;e
b) preparar o encaminhamento das propostas de Alienação de Aeronaves,
Material Bélico e seus equipamentos específicos para aprovação do
Comandante da Aeronáutica, por intermédio do Estado-Maior da
Aeronáutica (EMAER).

5.2 DIRETORIA DE MATERIAL AERONÁUTICO E BÉLICO (DIRMAB)

Cabe à DIRMAB:
a) Apreciar os Pedidos de Alienação de Material Aeronáutico e de Material
Bélico (PALM) enviadas pela OM detentora do material;
b) Definir a estratégia para a Alienação considerando:
i. material obsoleto, antieconômico e/ou ocioso;
ii. comunalidade em outros projetos;
iii. interesse de Instituições da FAB;
iv. interesse de outros Órgãos da Administração Pública Federal; e
v. interesse de países amigos.
c) Analisar a conformidade do processo de alienação, de acordo com as
Legislações vigentes e a estratégia definida;
d) Remeter ao GAL o Processo Administrativo de Gestão (PAG) para
condução do processo licitatório;
e) Providenciar, junto ao CCA-RJ, a criação da conta de Armazém de
Alienáveis para segregação do material a ser alienado, visando atender os
Elos do SISMA/B que não a possuam no SILOMS;
f) Atualizar o MCA 67 – 1 no capítulo referente à Alienação de Material
Aeronáutico e/ou Bélico, com o processo delineado nesta Diretriz;
g) Atualizar a ICA135 – 17 no capítulo referente à Alienação de Material
Bélico, com o processo delineado nesta Diretriz;
h) Organizar em conjunto com o ILA evento, para capacitação de recursos
humanos, com a finalidade de orientar os Elos do SISMA/B sobre o
processo de alienação; e
i) Indicar o destino do material, caso a autorização para a Alienação seja
negada;
j) estabelecer um cronograma de forma que os processos de alienação do
SISMA/SISMAB sejam encaminhados ao GAL até o dia 31 de maio de
cada exercício.
DCA 400-77/2014 19/23

5.3 PARQUES DE MATERIAL AERONÁUTICO (PAMA) E REMOTOS DE MATERIAL


AERONÁUTICO

Cabe aos PAMA:


a) Classificar e segregar o Material Aeronáutico disponível para a Alienação;
b) Proceder à transferência do material, fisicamente ao Armazém de Alienáveis
e contabilmente no SILOMS e SIAFI, antes de submeter ao Exame e à
Avaliação;
c) Encaminhar a DIRMAB as Propostas de Alienação de Material Aeronáutico;
d) Encaminhar à DIRMAB o PAG, contendo os Termos de Exame, Avaliação,
liberação do “END USER MONITORING” e minuta de Termo de Doação,
se necessário, e outros documentos pertinentes ao processo;
e) Realizar o ajuste contábil no SILOMS do material alienado;
f) Informar trimestralmente a DIRMAB a disponibilidade de Aeronaves e
Material Aeronáutico aptas para alienação, bem como dos processos em
andamento existentes; e
g) Cumprir o cronograma de alienação estabelecido pela DIRMAB.

5.4 PARQUE DE MATERIAL BÉLICO DA AERONÁUTICA DO RIO DE JANEIRO


(PAMB – RJ) E REMOTOS DE MATERIAL BÉLICO

Cabe ao PAMB-RJ:
a) Classificar e segregar o Material Bélico disponível para a Alienação, oriundo
dos Remotos de Material Bélico ou do seu acervo;
b) Encaminhar a DIRMAB as Propostas de Alienação de Material Bélico;
c) O PAMB-RJ irá proceder à transferência do material, fisicamente ao
Armazém de Alienáveis e contabilmente no SILOMS e SIAFI, antes de
submeter ao seu Exame e a sua Avaliação;
d) O Remoto de Material Bélico irá proceder à transferência do material,
fisicamente ao PAMB-RJ e contabilmente no SILOMS e SIAFI;
e) Encaminhar à DIRMAB o PAG, contendo os Termos de Exame, Avaliação,
liberação do “END USER MONITORING”, se necessário, e outros
documentos pertinentes ao processo;
f) Quando o item bélico for de inviabilidade econômica e/ou de dificuldade
técnica de transporte, o material deverá permanecer no remoto para fins de
exame e avaliação, após autorização da DIRMAB;
g) Realizar o ajuste contábil no SILOMS do material alienado;
h) Informar trimestralmente a DIRMAB a disponibilidade de Material Bélico
apto para alienação, bem como dos processos em andamento existentes; e
i) Cumprir o cronograma de alienação estabelecido pela DIRMAB.
20/23 DCA 400-77/2014

5.5 GRUPAMENTO DE APOIO LOGÍSTICO (GAL)

Cabe ao GAL:
a) Centralizar os processos licitatórios referentes à Alienação de Material
Aeronáutico e/ou Bélico oriundos da DIRMAB;
b) Definir a modalidade de licitação aplicável para a realização da Alienação,
conforme cada caso;
c) Fazer a contratação de leiloeiros oficiais para a realização de licitação, na
modalidade LEILÃO;
d) Realizar o ajuste contábil no SIAFI do material alienado; e
e) Informar a DIRMAB e OM envolvidas sobre a conclusão do processo de
Alienação.
DCA 400-77/2014 21/23

6 DISPOSIÇÕES FINAIS

6.1 Esta Diretriz de Comando entrará em vigor na data de sua publicação.

6.2 Quando o Comandante-Geral julgar necessário e conveniente serão emitidas atualizações


ou novas diretrizes em função do acompanhamento e da análise da conjuntura.

6.3 Esta Diretriz de Comando fundamenta o pensamento e a concepção do Comandante-Geral


para o cumprimento da missão atribuída ao COMGAP.
22/23 DCA 400-77/2014

REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei no 8.666, de 21 de janeiro de 1993. Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da
Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e
dá outras providências. [Brasília, DF], jan. 1993.

BRASIL. Decreto no 99.658, de 30 de outubro de 1990. Regulamenta, no âmbito da


Administração Pública Federal, o reaproveitamento, a movimentação, a Alienação e outras
formas de desfazimento de material. [Brasília, DF], out. 1990.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando-Geral de Apoio. Diretriz de Comando: DCAP


1-CMDO. [Rio de Janeiro, RJ], 2014.

BRASIL Comando da Aeronáutica. Comando-Geral de Apoio. Descarga, Alienação e


destruição de material Bélico: ICA 135-17. [Rio de Janeiro, RJ], 2012.

BRASIL Comando da Aeronáutica. Comando-Geral de Apoio. Execução Orcamentária,


Financeira e Patrimonial das Unidades Gestoras Credoras Integrantes da Estrutura
Organizacional do Comando-Geral De Apoio: ICA 400-37. [Rio de Janeiro, RJ], 2014.

BRASIL Comando da Aeronáutica. Comando-Geral de Apoio. Manual de Suprimento: MCA


67-1. [Rio de Janeiro, RJ], 2007.

BRASIL Comando da Aeronáutica. Secretaria de Economia e Finanças da Aeronáutica.


Manual Eletrônico de Execução Orçamentária, Financeira e Patrimonial do Comando da
Aeronáutica: MCA 172-3. [Brasília, DF], 2007.

BRASIL Comando da Aeronáutica. Comando-Geral de Apoio. Plano de Alienação de


Material Aeronáutico: PCA 400-110. [Rio de Janeiro, RJ], 2013.

BRASIL Comando da Aeronáutica. Comandante da Aeronáutica. Dispõe sobre Cessão de


Material Aeronáutico: Portaria 751/GC4. [Brasília, DF], 2004.

BRASIL Comando da Aeronáutica. Secretaria de Economia e Finanças da Aeronáutica.


Regulamento de Administração da Aeronáutica: RCA 12-1. [Brasília, DF], 2004.
23/23 DCA 400-77/2014

(1) Se doação, deverá constar do PAG a minuta de Termo de Doação; e


(2) Se doação, remessa à OM de origem para conclusão do PAG.

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