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COMANDO DA AERONÁUTICA
LOGÍSTICA
DCA 400-77
2014
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
COMANDO-GERAL DE APOIO
LOGÍSTICA
DCA 400-77
2014
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
COMANDO-GERAL DE APOIO
SUMÁRIO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES................................................................................................ 7
1.1 FINALIDADE ............................................................................................................................... 7
1.2 CONCEITUAÇÕES ...................................................................................................................... 7
1.3 ÂMBITO ........................................................................................................................................ 9
2 CONCEPÇÃO GERAL................................................................................................................ 10
2.1 ANÁLISE DA CONJUNTURA .................................................................................................. 10
2.2 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DO COMGAP ......................................................................... 10
3 COMPETÊNCIAS ........................................................................................................................ 11
3.1 ALIENAÇÃO DE AERONAVES, MATERIAL BÉLICO E SEUS EQUIPAMENTOS
ESPECÍFICOS ................................................................................................................................... 11
3.2 ALIENAÇÃO DOS DEMAIS MATERIAIS AERONÁUTICOS .............................................. 11
5 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS................................................................................................ 18
5.1 ESTADO-MAIOR DO COMANDO-GERAL DE APOIO (EMGAP) ....................................... 18
5.2 DIRETORIA DE MATERIAL AERONÁUTICO E BÉLICO (DIRMAB) ................................ 18
5.3 PARQUES DE MATERIAL AERONÁUTICO (PAMA) E REMOTOS DE MATERIAL
AERONÁUTICO ............................................................................................................................... 19
5.4 PARQUE DE MATERIAL BÉLICO DA AERONÁUTICA DO RIO DE JANEIRO (PAMB -
RJ) E REMOTOS DE MATERIAL BÉLICO ................................................................................... 19
5.5 GRUPAMENTO DE APOIO LOGÍSTICO (GAL) .................................................................... 20
REFERÊNCIAS ............................................................................................................................... 22
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 FINALIDADE
1.2 CONCEITUAÇÕES
1.2.1 ALIENAÇÃO
Comissão composta de, no mínimo, três membros, dos quais um, pelo menos, tenha
conhecimento especializado ou técnico do material a examinar (Art. 119 – RCA 12-1).
Comissão composta de, no mínimo, três membros, devendo conter pelo menos um
membro com conhecimento especializado ou técnico do bem a ser alienado.
1.2.4 CONCORRÊNCIA
1.2.6 LEILÃO
1.3 ÂMBITO
2 CONCEPÇÃO GERAL
Dessa forma, esta Diretriz visa padronizar todo processo de Alienação, com
vista a celeridade processual, promovendo, assim, a otimização do tempo gasto na sua
consecução, além de facilitar as tomadas de decisão dos elos envolvidos.
3 COMPETÊNCIAS
4 ORIENTAÇÕES GERAIS
- No Art. 7º: Nos casos de alienação, a avaliação do material deverá ser feita de
conformidade com os preços atualizados e praticados no mercado.
Parágrafo único. Decorridos mais de sessenta dias da avaliação, o material deverá
ter o seu valor automaticamente atualizado, tomando-se por base o fator de correção aplicável
às demonstrações contábeis e considerando-se o período decorrido entre a avaliação e a
conclusão do processo de alienação.
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Da mesma forma, o Manual de Suprimento MCA 67-1, de 2007, prevê no seu item
17.6.3.1, que o processo de alienação será iniciado toda vez que houver na Organização,
material enquadrado em pelo menos um dos seguintes fatores geradores:
a) existência de material obsoleto, inservível ou cuja utilização ou manutenção seja
antieconômica;
b) imobilização de capital resultante de estoques em quantidades maiores que as
recomendadas pela logística;
c) existência de material ocioso, supérfluo ou inservível, cuja alienação resulte na
eliminação de custos desnecessários, seja diminuindo as necessidades de guarda e controle do
material, seja liberando áreas físicas ou mão-de-obra especializada; e
d) a alienação poderá, ainda, ser originada por determinação de Órgão Superior
competente.
5 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS
Cabe ao EMGAP:
a) acompanhar a consecução das tarefas descritas nesta DCA pelos órgãos
envolvidos no Processo de Alienação de Material Aeronáutico e/ou Bélico;e
b) preparar o encaminhamento das propostas de Alienação de Aeronaves,
Material Bélico e seus equipamentos específicos para aprovação do
Comandante da Aeronáutica, por intermédio do Estado-Maior da
Aeronáutica (EMAER).
Cabe à DIRMAB:
a) Apreciar os Pedidos de Alienação de Material Aeronáutico e de Material
Bélico (PALM) enviadas pela OM detentora do material;
b) Definir a estratégia para a Alienação considerando:
i. material obsoleto, antieconômico e/ou ocioso;
ii. comunalidade em outros projetos;
iii. interesse de Instituições da FAB;
iv. interesse de outros Órgãos da Administração Pública Federal; e
v. interesse de países amigos.
c) Analisar a conformidade do processo de alienação, de acordo com as
Legislações vigentes e a estratégia definida;
d) Remeter ao GAL o Processo Administrativo de Gestão (PAG) para
condução do processo licitatório;
e) Providenciar, junto ao CCA-RJ, a criação da conta de Armazém de
Alienáveis para segregação do material a ser alienado, visando atender os
Elos do SISMA/B que não a possuam no SILOMS;
f) Atualizar o MCA 67 – 1 no capítulo referente à Alienação de Material
Aeronáutico e/ou Bélico, com o processo delineado nesta Diretriz;
g) Atualizar a ICA135 – 17 no capítulo referente à Alienação de Material
Bélico, com o processo delineado nesta Diretriz;
h) Organizar em conjunto com o ILA evento, para capacitação de recursos
humanos, com a finalidade de orientar os Elos do SISMA/B sobre o
processo de alienação; e
i) Indicar o destino do material, caso a autorização para a Alienação seja
negada;
j) estabelecer um cronograma de forma que os processos de alienação do
SISMA/SISMAB sejam encaminhados ao GAL até o dia 31 de maio de
cada exercício.
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Cabe ao PAMB-RJ:
a) Classificar e segregar o Material Bélico disponível para a Alienação, oriundo
dos Remotos de Material Bélico ou do seu acervo;
b) Encaminhar a DIRMAB as Propostas de Alienação de Material Bélico;
c) O PAMB-RJ irá proceder à transferência do material, fisicamente ao
Armazém de Alienáveis e contabilmente no SILOMS e SIAFI, antes de
submeter ao seu Exame e a sua Avaliação;
d) O Remoto de Material Bélico irá proceder à transferência do material,
fisicamente ao PAMB-RJ e contabilmente no SILOMS e SIAFI;
e) Encaminhar à DIRMAB o PAG, contendo os Termos de Exame, Avaliação,
liberação do “END USER MONITORING”, se necessário, e outros
documentos pertinentes ao processo;
f) Quando o item bélico for de inviabilidade econômica e/ou de dificuldade
técnica de transporte, o material deverá permanecer no remoto para fins de
exame e avaliação, após autorização da DIRMAB;
g) Realizar o ajuste contábil no SILOMS do material alienado;
h) Informar trimestralmente a DIRMAB a disponibilidade de Material Bélico
apto para alienação, bem como dos processos em andamento existentes; e
i) Cumprir o cronograma de alienação estabelecido pela DIRMAB.
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Cabe ao GAL:
a) Centralizar os processos licitatórios referentes à Alienação de Material
Aeronáutico e/ou Bélico oriundos da DIRMAB;
b) Definir a modalidade de licitação aplicável para a realização da Alienação,
conforme cada caso;
c) Fazer a contratação de leiloeiros oficiais para a realização de licitação, na
modalidade LEILÃO;
d) Realizar o ajuste contábil no SIAFI do material alienado; e
e) Informar a DIRMAB e OM envolvidas sobre a conclusão do processo de
Alienação.
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6 DISPOSIÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei no 8.666, de 21 de janeiro de 1993. Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da
Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e
dá outras providências. [Brasília, DF], jan. 1993.