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EDUCAÇÃO MÉDICA
MATERIAL
DEMONSTRATIVO
Módulo I 2019
Clínica Médica | Clínica Cirúrgica | Neurologia
SUS e Saúde Coletiva | Ginecologia | Pediatria
2019
QUALITY
EDUCAÇÃO MÉDICA
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2019
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QUALITY
EDUCAÇÃO MÉDICA
2018
CLÍNICA
MÉDICA
PNEUCLÍNICAMÉDICA
CLÍNICA MÉDICAPNEUMOLOGIA
PNEUMOLOGIA
MONIA
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
A A
pneumonia é um processo inflamatório
pneumonia agudo de
é um processo cau-
inflamatório agudo de cau-
sa infecciosa que acomete o parênquima
sa infecciosa pulmonar
que acomete (
o parênquima pulmonar (
bronquíolos terminais, respiratórios,
bronquíolos alvéolos
terminais, e inters- alvéolos e inters-
respiratórios,
tício pulmonar) e sãotício
causadas por vírus,
pulmonar) e são bactérias
causadasou porfungos.
vírus, bactérias ou fungos.
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Outras classificações que classificações
Outras também ocorrem,que porém Por último, uma pneumonia
também ocorrem, porém pode
Por último, serpneumonia
uma classificada ba- ser classificada ba-
pode
ão pouco presentes:
são pouco presentes: seada no agente causador.
seada no agente causador.
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CLÍNICAMÉDICA
CLÍNICA MÉDICAPNEUMOLOGIA
PNEUMOLOGIA
SINAIS ESINAIS
SINTOMAS
E SINTOMAS
FATORESFATORES
DE RISCODE RISCO
Idade avançada, hospitalização
Idade avançada, recente, gripes e in-recente, gripes e in-
hospitalização
fecções viróticas, uso de drogas
fecções injetáveis,
viróticas, uso dealcoolismo, taba- alcoolismo, taba-
drogas injetáveis,
gismo, AIDS e distúrbios
gismo,daAIDS
consciência
e distúrbios da consciência
DIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO
O diagnóstico de PAC baseia-se nade
O diagnóstico história clínica, nona história clínica, no
PAC baseia-se
exame físico e nos achados radiográficos;
exame físico os exames
e nos achados labora- os exames labora-
radiográficos;
toriais possuem umtoriais
papel possuem
secundárioumpara confirmação
papel secundárioem para confirmação em
casos duvidosos a definir a gravidade.
casos duvidosos a definir a gravidade.
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RADIOGRAFIA DE
RADIOGRAFIA DE
TÓRAX TÓRAX
Deve ser feita em todos
Deve osser casos comtodos
feita em suspeita de com suspeita de
os casos
pneumonia (PA e em perfil) para confirmar ou descartar
pneumonia (PA e em perfil) para confirmar o ou descartar o
diagnóstico. Além dediagnóstico.
auxiliar no diagnóstico, ajuda
Além de auxiliar noadiagnóstico,
definir a ajuda a definir a
gravidade e extensãogravidade
da doença. e extensão da doença.
EXAMESEXAMES CLASSIFICAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
LABORATORIAIS
LABORATORIAIS DIAGNÓSTICA DA
DIAGNÓSTICA DA
O hemograma, normalmente, mostra
O hemograma, leucocitose mostra
normalmente, ou
GRAVIDADE
leucocitose ou
GRAVIDADE
eucopenia. A leucopenia é, inclusive,
leucopenia. um sinalé,de
A leucopenia pior prog-
inclusive, um sinal de pior prog-
nóstico. O hemograma funciona
nóstico. mais comofunciona
O hemograma um marcador de
mais como um marcador Após
de discutir sobre os principais
Após discutircausadores e as ma-causadores e as ma-
sobre os principais
melhora clínica. melhora clínica. neiras de diagnosticar umadepneumonia,
neiras diagnosticara pergunta seguintea pergunta seguinte
uma pneumonia,
seria: como saber qual paciente
seria: mandar
como saber para
qual casa e mandar
paciente qual in- para casa e qual in-
As hemoculturas devem ser solicitadas
As hemoculturas na investiga-
devem ser solicitadas na investiga-
ternar? Para sanar essas
ternar? Para sanar essas dúvidas, foram
dúvidas, alguns protocolos alguns protocolos foram
ção de uma pneumonia sempre
ção de uma que possívelsempre
pneumonia (se o paciente
que possível (se o paciente
criados para tentar criados
classificá-los por gravidade
para tentar e dividi-los
classificá-los por gravidade e dividi-los
é internado). é internado).
entre tratamento domiciliar (ambulatorial),
entre tratamento hospitalar
domiciliar em en- hospitalar em en-
(ambulatorial),
A função renal é umAmarcador de gravidade
função renal e auxilia
é um marcador de gravidade e auxilia
fermaria ou hospitalar em terapia
fermaria intensiva.em terapia intensiva.
ou hospitalar
em ferramentas diagnósticas, como diagnósticas,
em ferramentas CURB-65. A como creatinina
CURB-65. A creatinina
A classificação da CURB-65 é o método
A classificação mais utiliza-
da CURB-65 é o método mais utiliza-
é um marcador que épode determinarque
um marcador a correção da dose adecorreção da dose de
pode determinar
do para indicação de dointernação de umdepaciente
para indicação comdepneu-
internação um paciente com pneu-
antibióticos, dependendo da idade
antibióticos, e da situação.
dependendo da idade e da situação.
monia: monia:
CLASSIFICAÇÃO DA PNEUMONIA
CLASSIFICAÇÃO DA PNEUMONIA
CURB-65
GRUPO DE
RISCO
GRUPO DE
MORTALIDADE
CURB-65 CONDUTA
MORTALIDADE CONDUTA
RISCO
CONFORME CONFORME
GRAVIDADE GRAVIDADE
Provável Provável
CARACTERÍSTICA CARACTERÍSTICA candidato ao candidato ao
CURB-65 CURB-65 PONTOS 0-1
PONTOS 1 0-1 1,5% 1 1,5%
CLÍNICA CLÍNICA tratamento tratamento
ambulatorial ambulatorial
C Confusão
C mental 1 mental
Confusão 1
U Uréia > 50
U mg/dL 1 mg/dL
Uréia > 50 1 Considerar Considerar
2 2 2 9,2% 2 tratamento
9,2% tratamento
Freqüência Freqüência hospitalar hospitalar
R respiratória
R ≥ 30 1
respiratória ≥ 30 1
ciclos/min ciclos/min
Tratamento Tratamento
Pressão arterial Pressão arterial hospitalar PAC hospitalar PAC
sistólica < 90 sistólica < 90 grave. grave.
B B 1 1 3-5 3 3-5 22% 3 22%
mmHg ou diastólica mmHg ou diastólica Considerar Considerar
≤ a 60 mmH ≤ a 60 mmH internação em internação em
UTI UTI
65 Idade ≥6565 anos Idade ≥ 165 anos 1
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NEURO
LOGIA
NEUROLOGIA
NEUROLOGIA
DOENCAS
CEREBROVASCULARES
INTRODUÇÃO
s doenças cerebrovasculares estão no
segundo lugar no topo de doenças que
mais acometem vítimas com óbitos no
mundo, perdendo a posição apenas para as
doenças cardiovasculares. As pesquisas
indicam que esta posição tende a se manter
até o ano de 2030. A Linha do Cuidado do
AVC, instituída pela Portaria MS/GM nº 665,
de 12 de abril de 2012, e parte integrante da
Rede de Atenção às Urgências e Emergên-
cias, propõe uma redefinição de estratégias
que deem conta das necessidades específi-
cas do cuidado ao AVC diante do cenário
epidemiológico explicitado, bem como de um
contexto sociodemográfico considerável, a
exemplo do aumento da expectativa de vida e,
consequentemente, o envelhecimento da
população, aumentando os fatores de risco e
dimensionando mais ainda o seu desafio no
SUS.
ACIDENTE VASCULAR
CEREBRAL ISQUÊMICO
O acidente vascular cerebral isquêmi-
co é caracterizado clinicamente pelo apareci-
-
mento súbito de déficits neurológicos caracte-
-
rísticos com duração maior que 24 horas,
decorrentes de isquemia cerebral focal.
Os déficits são de acordo com a
região cerebral envolvida que, por sua vez,
dependerá da circulação afetada. A circula-
ção mais comumente afetada (80% dos
casos) é a anterior ou carotídea. Nestes
casos os pacientes costumam apresentar
hemiplegia contralateral - com comprometi-
mento predominante de membros superiores
-, perda sensitiva contralateral e hemianopsia
homônima com desvio conjugado do olhar
para o lado da lesão. Se o comprometimento
for do hemisfério dominante, poderá ocorrer
afasia global. Comprometimento do hemisfé-
rio não dominante pode causar confusão
mental, apraxia e déficits na orientação espa- Neurorradiologia demonstrando um AVC.
cial.
Dependendo do grau de edema cere-
bral, pode haver rebaixamento do nível de DIAGNÓSTICO
consciência e coma. Outra forma muito
frequente de AVC da circulação anterior, que
às vezes pode ser silenciosa, são os infartos História:
dos ramos perfurantes das artérias do O início preciso das manifestações neuroló-
polígono de Willis, que causam diminutos gicas e o curso desde então (quadro estável
infartos na região dos núcleos da base e versus instável) devem ser minuciosamen-
te analisados. O dado mais relevante que
cápsula interna, chamados de lacunares.
remete à hipótese diagnóstica de AVC é o
A sintomatologia mais comum nestes déficit neurológico focal de instalação
casos é hemiparesia ou hemihipoestesia súbita. Dor de cabeça e crises epilépticas
contralateral. Os AVCs da circulação poste- são sintomas mais comuns em AVCs
rior (ou sistema vertebrobasilar) são menos hemorrágicos do que em AVCs isquêmicos
frequentes e de pior prognóstico. Nestes agudos. A presença de fatores de risco para
casos, os sinais e sintomas mais comuns são doenças vasculares deve sempre ser inves-
tigadas (sendo a Hipertensão Arterial Sistê-
coma, quadriplegia flácida, perda sensitiva e mica o fator de risco mais importante para
alterações de nervos cranianos, diplopia, as lesões isquêmicas e hemorrágicas).
vertigem, disartria ou ataxia.
NEUROLOGIA
NEUROLOGIA
NEUROLOGIA
NEUROLOGIA
Exame físico:
Como triagem, pode-se utilizar uma
Escala de avaliação pré- hospitalar,
que possui boa acurácia quando qual-
quer um dos seguintes itens é positivo:
queda facial - assimetria, quando o
paciente é solicitado a mostrar os
dentes ou sorrir; fraqueza nos braços,
quando o paciente é solicitado a esten-
der os braços para a frente em um
ângulo de 90 graus com o tronco e
mantê-los na posição por 10 segundos:
um dos braços não se move ou não fica
mantido na posição em relação ao con-
tralateral; fala anormal, quando o
paciente é solicitado a pronunciar a
frase "na casa do padeiro nem sempre Tomografia de crânio sem contraste, que mostra AVCI
tem trigo: o paciente pronuncia pala- (hipodensidade) na região da artéria cerebral média
vras incompreensíveis, usa palavras esquerda. Fonte: https://radiopaedia.org/cases/
incorretas ou é incapaz de pronunciar. stroke-progression-on-ct
Em regime hospitalar, no atendimento
pela equipe responsável, deve-se prio- Ressonância magnética é bem mais
rizar o uso do NIHSS (National Institute sensível e precisa na identificação e
of Health and Stroke Scale), que tem localização da lesão vascular, espe-
cialmente quando são utilizadas técni-
cas de difusão/perfusão, no entanto,
consome um tempo de realização
Exames de imagem: maior que pode ser decisivo para a
Tomografia computadorizada de indicação do tratamento com trombo-
crânio é o método de imagem mais lítico. A realização de uma radiografia
utilizado, mais disponível e de menor de tórax é recomendada quando
custo para a avaliação inicial do AVC houver suspeita de doença pulmonar.-
isquêmico agudo, demonstrando ficar sangramentos associados.
sinais precoces de isquemia em até
67% dos casos nas primeiras 3 horas
do início dos sintomas, e em até 82% Outros exames complementares:
dos casos nas primeiras 6 horas do
icto. A detecção aumenta para aproxi- Frente a suspeita clínica de AVC, os
madamente 90% após 1 semana. Além seguintes exames devem ser solicita-
disso, tem boa capacidade para identi- dos: eletrocardiografia de repouso;
ficar sangramentos associados. glicemia capilar; hemograma completo
(com contagem de plaquetas); tempo
A lesão isquêmica aparece como uma de protrombina com medida do RNI
hipodensidade que não se impregna (razão internacional normalizada);
pelo contraste, geralmente no territó- tempo parcial de tromboplastina
rio suprido pela artéria cerebral média. ativada; níveis séricos de potássio,
sódio, ureia e creatinina.
O eletrocardiograma visa a identificar
arritmias causadoras de AVC, enquan- TRATAMENTO
to os exames de sangue avaliarão o
grau de coagulabilidade e situações
que possam mimetizar ou agravar um A trombólise endovenosa com ativador
AVC em curso (p. ex., hipoglicemia, de plasminogêniotecidual recombinante
infecção ou distúrbios hidroeletrolíti- (rtPA) é o tratamento para o acidente vascular
cos). cerebral na fase aguda, respeitando os crité-
rios de inclusão e exclusão, porém após 4,5
horas do início dos sintomas ainda é possível
DIAGNÓSTICO realizar o tratamento endovascular (trombec-
tomia ou trombólise intraarterial) em até 6
DIFERENCIAL horas após o ictus.
HISTÓRIA E EVOLUÇÃO
HISTÓRIA E EVOLUÇÃO
DO SUSDO SUS
E E
ntende se como sistema
ntende de saúde
se como o con-
sistema de saúde o con-
junto de relações
junto depolíticas, econômicas
relações políticas, econômicas
e institucionais responsáveisresponsáveis
e institucionais pela condu- pela condu-
ção dos processos
ção dosreferentes
processos a saúde de uma
referentes a saúde de uma
dada população dadaque se concretizam
população que se em organi- em organi-
concretizam
zações, regras e serviço
zações, regrasque visam alcançar
e serviço que visam alcançar
resultados condizentes
resultados condizentes com a de
com a concepção concepção de
saúde prevalecente na sociedade.
saúde prevalecente na sociedade.
Durante o período
Durante colonial o Brasil
o período não o Brasil não
colonial
dispunha de dispunha
nenhum modelo
de nenhum de atenção
modelo de de aatenção de a
saúde da população.
saúde da Alguns
população.enfermos
Algunseramenfermos também
eram para o comercio exterior, pois os navios
assistidos pelos doutores
assistidos trazidos
pelos de Portugal.
doutores não queriam atracar no porto pois temiam se con-
trazidos de Portugal.
Enquanto osEnquanto
nativos utilizavam
os nativosdeutilizavam taminar também.
recursosde recursos
naturais como ervas e plantas medicinais.
naturais como ervas e plantas medicinais.
No começo do XX a saúde foi colocada
A partir do ano 1808
A partir docom
ano a1808
vindacom como
da a vinda da prioridade pelo governo, assim visando que
família real aofamília
Brasilreal
criou
aose a necessidade
Brasil de
criou se a necessidadeestavam
de sendo prejudicados por meio dos surtos
organizar alguma estrutura
organizar algumasanitária mínima
estrutura de mínima
sanitária de doenças
de que estavam ocorrendo.
suporte a saúde.
suporte a saúde.
Em 1900 Oswaldo Cruz foi nomeado o
A falta de um A modelo
falta de sanitário
um modelo sanitário diretor
ocasio- ocasio- do departamento de saúde pública e
nou um quadro nou um quadro de saúde caótico, caracterizado erradicar a epidemia de febre de amarela
de saúde caótico, caracterizado propôs -
pela presença de presença
pela diversas doenças,
de diversas como, taispor
taisdoenças, meio de um modelo de desinfecção no qual
como, -
09
SISTEMA
SISTEMA
ÚNICO DE
ÚNICO DE
SAÚDE
SAÚDE No ano de 1923
marco inicial marco
vés dela foramvéscriando
surgiu
No ano
da previdência
os caixas
dela foram
a lei Eloy
de 1923
inicial dasocial
chaves,
surgiu
no Brasil,
previdência
de os
criando
a lei Eloy chaves,
atra-
social
aposentado-
no Brasil, atra-
caixas de aposentado-
rias (CAPs) que
riasproviam
(CAPs) dequeaposentadorias, pen-
proviam de aposentadorias, pen-
sões e serviços
sõesmédicos aos médicos
e serviços empregados.
aos empregados.
10
SISTEMAÚNICSIOSTEMA
SISTEMA ÚNICO DESAÚDE
DE SAÚDE
SISTEMA ÚNIC-OSUS
- SUS
ÚNICO DESAÚDE-SUS
DE SAÚDE - SUS
11
os níveis de atenção (primário,
os níveis secundário
de atenção (primário, secundário
e terciário) e não apenas ose procedimentos
e terciário) não apenas os procedimentos
curativos, pois o tratamento
curativos, pois o integral
tratamento integral
também integral e engloba
também a prevenção
integral e aa prevenção e a
e engloba
promoção a saúde.
promoção a saúde.
Equidade: Equidade:
Tratar desigualmente os desiguais. osÉ desiguais. É
Tratar desigualmente
quando priorizamos o paciente
quando especial.
priorizamos o paciente especial.
O SUS por sua vez é concebido e definido
no Art. 198, que diz que as ações e serviços públi-
PRINCÍPIOS
cos de saúde integram uma rede regionalizada e
hierarquizada e constituem um sistema único,
PRINCÍPIOS
ORGANIZACIONAIS
organizado de acordo com as seguintes diretrizes: ORGANIZACIONAIS
descentralização, integralidade e participação
social.
Descentralização, redistribuir a responsa-
Descentralização, redistribuir a responsa-
Em 1990 o SUS foi regulamentado, bilidade
com a do entre os vários
bilidade níveisos
do entre devários
gover-níveis de gover-
Lei Orgânica de Saúde, a Lei Nº 8.080 e a no Lei(municipal,
Nº estadual e federal);
no (municipal, estadual e federal);
8.142 onde se deu destaque para a construção de
um modelo de atenção fundamentado na epide-
miologia, controle social, descentralização eRegionalização
regio- implica a delimitar
Regionalização implicaumaa delimitar uma
nalização com base municipal. base territorialbase
paraterritorial
o sistemapara
de saúde,
o sistema de saúde,
para organizar para
as ações de saúde,
organizar subdivi-
as ações de saúde, subdivi-
RINCÍPIOS DO SUS DO SUS
PRINCÍPIOS sões político-administrativo;
sões político-administrativo;
12
GINECOLOGIA E
OBSTETRÍCIA
GINECOLOGIAGIENOBSTETRÍ
ECOLOGIACEIAOBSTETRÍCIA
GINECOLOGIAGINECOLOGIA
E OBSTETRÍCIA
E OBSTETRÍCIA
PRÉ-NATAL
Movimentos Movimentos
fetais a partirfetais
da 5ªasemana;
partir da 5ª semana;
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
Amolecimento da cérvice uterina,
Amolecimento com uterina,
da cérvice pos- com pos- O principal objetivo do pré-natal é
terior aumento do seu
terior volume;
aumento do seu volume; acolher a mulher desde início da gestação e
assegurar o adequado crescimento e desenvol-
Paredes vaginais aumentadas,
Paredes vimento fetal e contribuir para um nascimento
com aumen- com aumen-
vaginais aumentadas,
seguro.
to da vascularização (pode-se observar
to da vascularização (pode-se observar
pulsação da pulsação
artéria vaginal nos fundos
da artéria vaginal de
nos fundos de Uma atenção pré-natal humanizada e
sacos laterais);
sacos laterais); qualificada se dá por meio de condutas acolhe-
doras, serviço de fácil acesso e ações que
integrem todos os níveis de atenção à saúde
Depois
Depois de feito de feito o de
o diagnóstico diagnóstico
gestação de gestação
materna e neonatal.
sepré-natal.
se dá início ao dá início ao pré-natal.
PRINCIPAIS
PRINCIPAIS OBJETIVOS
OBJETIVOS
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Fazer prevenção, diagnóstico precoce e
tratamento de doenças próprias da gesta-
VANTAGENS DO
ção; PRÉ-NATAL
Orientar psicologicamente a gestante Permite identificar doenças que já esta-
para o enfrentamento da maternidade; vam presentes no organismo, porém, evo-
luindo de forma silenciosa, como a hiper-
Orientar e explicar sobre o parto como um tensão arterial, diabetes, doenças do
processo natural e fisiológico que, nor- coração, anemias,
azer prevenção, diagnóstico precoce e Permite identificar doenças quesífilis.
já esta-
malmente, quando bem conduzido, não
ratamento de doenças próprias da gesta- vam presentes no organismo, porém, evo-
precisa de condutas intervencionistas; Permite identificar
ão; luindo de forma silenciosa, como adoenças
hiper- que já esta-
vamdiabetes,
tensão arterial, presentes doenças
no organismo,
do porém, evo-
Respeitar os a sentimentos,
rientar psicologicamente gestante emoções, luindo de forma silenciosa, como a hiper-
coração, anemias, sífilis;
necessidades
ara o enfrentamento e valores culturais;
da maternidade; tensão arterial, diabetes, doenças do
coração,
Detecta problemas anemias,
fetais, comosífilis;
malfor-
Ofertar
rientar e explicar a opromoção
sobre parto comoe ummanutenção do
mações. Algumas delas, em fases iniciais,
bem-estar físico e emocional
rocesso natural e fisiológico que, nor- ao longo do Detecta problemas fetais,
permitem o tratamento intrauterino que como malfor-
processo
malmente, quando bemdaconduzido,
gestação, parto
não e nascimen- mações. Algumas uma
delas,vida
em fases iniciais,
proporciona ao recém-nascido
to.
recisa de condutas intervencionistas; permitem o tratamento intrauterino que
normal;
proporciona ao recém-nascido uma vida
espeitar os sentimentos, emoções, normal;
Avalia aspectos relativos à placenta, pos-
ecessidades e valores culturais;
sibilitando tratamento adequado. Sua
Avalia aspectos
localização inadequada poderelativos
provocarà placenta, pos-
fertar a promoção e manutenção do sibilitando
graves hemorragias comtratamento adequado. Sua
sérios riscos
em-estar físico e emocional ao longo do localização inadequada pode provocar
maternos;
rocesso da gestação, parto e nascimen- graves hemorragias com sérios riscos
o. maternos;
Permite identificar precocemente a pré-e-
clâmpsia.
Permite identificar precocemente a pré-e-
ANTAGENS DO clâmpsia.
RÉ-NATAL
12
GINECOLOGIAEOBSTETRÍCIA
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
CALENDÁRIO
Segundo a Organização mundial de saúde
(OMS) são necessárias no mínimo seis consultas
para considerar que a gestante fez um bom
pré-natal.
HÁBITOS
Tabagismo:
É contraindicado na gestação
Alcoolismo:
É proibido o consumo de bebida alcoólica
pois não está estabelecido se existe uma
quantia segura para consumo de álcool
durante a gestação; o abuso pode levar a
malformações como a síndrome alcoólica
fetal.
CALENDÁRIO DE VACINAS
CRESCIMENTO E
DESENVOLVIMENTO
O
crescimento é um processo dinâmico e
contínuo, expresso pela alteração da forma PESO AO NASCER
O
e tamanho. crescimento é um processo
Deve ser estudado desde o dinâmico e
contínuo,pois
crescimento intrauterino, expresso
estudospela alteração da forma
atestam
e tamanho. Deve ser
que alterações no crescimento fetal e infantil estudado desde o O peso ao nascer é o indicador que melhor
retrata o que ocorre durante a fase fetal. O recém-
podem tercrescimento intrauterino,
efeitos permanentes na pois
saúdeestudos
do atestam
que alterações
adulto. O processo no crescimento
de crescimento fetal e -nascido
é influencia- infantil (RN) com peso ao nascer menor que
podem ter efeitos permanentes na saúde 2,500g
do é classificado genericamente de baixo
do por fatores intrínsecos (genéticos) e extrínse- peso ao nascer (BPN). O BPN pode ser decorren-
adulto. entre
cos (ambientais), O processo
os quaisde se
crescimento
destacam éa influenciado
pora saúde,
fatoresaintrínsecos (genéticos) te de prematuridade (<37 semanas completas de
alimentação, higiene, a habitação e ose extrínsecos
gestação) e/ou déficit de crescimento intrauterino
(ambientais),
cuidados gerais entre osque
com a criança, quais se destacam
atuam acele- a alimen-
tação, a saúde,
rando ou restringindo a higiene, a habitação e os (RCIU).
tal processo. cuida-
dos gerais com a criança, que atuam acelerando
ou restringindo tal processo.
O CRESCIMENTO O CRESCIMENTO
INTRAUTERINO PÓS-NATAL
O CRESCIMENTO
A velocidade de crescimento pós-natal é
INTRAUTERINO
O período de crescimento intrauterino é especialmente elevada nos dois primeiros anos de
de vital importância para o ser humano. É o perío- vida, com declínio acentuado até o final da fase
O período de crescimento
do de maior velocidade de crescimento, princi- intrauterino é de
pré-escolar (5-6 anos de idade). No 1º ano a crian-
vital importância para o ser
palmente até a 12ª semana de gestação, quando humano. É o período
ça cresce em torno de 24 cm e ganha em torno de
de maior velocidade de
os principais órgãos estão sendo formados. E é crescimento, principal-
6 kg, e no 2º ano, cresce em torno de 12 cm e
mente até a 12ª semana de
quando os riscos externos de agressão são maio- gestação, quando
ganhaos mais ou menos 2,5 kg. Este é o período
principais
res, mais graves e comórgãos estão mais
repercussões sendogene-
formados.maisE évulnerável aos distúrbios de crescimento.
quando os riscos externos de
ralizadas. Podemos citar os agentes infecciosos, agressão são maio-
Nesse período, frente a situações adversas, a
res, mais graves e com repercussões
a mal nutrição materna, o tabagismo e o uso de mais genera-
velocidade de crescimento pode diminuir ou até
lizadas. Podemos citar os agentes
outras drogas, a insuficiente irrigação placentá- infecciosos,
mesmo a ser interrompida. Porém, a capacidade de
mal nutrição
ria, as enfermidades materna,
maternas, entre o outros.
tabagismo e o uso de
recuperação é grande também. Até por isso, a
outras drogas, a insuficiente irrigação placentária,vigilância em relação à saúde da criança no perío-
as enfermidades maternas, entre outros. do que vai do nascimento até os cinco anos de
- -
idade deve ser constante e englobar questões - -
que dizem respeito às condições e qualidade de
vida às quais a criança esteja submetida.
31
A partir da fase escolar, a velocidade de
crescimento é praticamente constante, de 5 a 6
cm/ ano, até o início do estirão da adolescência,
que nas meninas ocorre em torno dos 11 anos e
nos meninos, em torno dos 13 anos.
AVALIAÇÃO DO
CRESCIMENTO AVALIAÇÃO DO
CRESCIMENTO
O melhor método de acompanhamento do
crescimento infantil é o registro periódico do peso,
O melhor método de acompanhamento do
da estatura e do IMC da criança na Caderneta de
crescimento infantil é o registro periódico do peso,
Saúde da Criança (BARROS; VICTORA, 2008).
da estatura e do IMC da criança na Caderneta de
Saúde da Criança (BARROS; VICTORA, 2008).
32
PEDIATRIAPEDIATRIA
PEDIATRIA PEDIATRIA
A Organização Mundial Mundial
A Organização da Saúdeda Saúde (OMS) e
(OMS) e o Ministério da Saúde
o Ministério da Saúderecomendam
recomendam a a utilização
utilização dos
dos valores de
de referência
referênciapara
parao acompanhamen-
o
acompanhamento do crescimento
to do crescimento e do eganho
do ganho
de peso das curvas
de peso das dacurvas
OMS deda 2006
OMS de 2006
(para (para menores de 5
crianças
crianças menores
anos) ede2007
5 anos)
(parae a2007
faixa(para
etáriaa dos 5 aos 19
faixa etária dos 5 aos 19 anos).
anos).
A Caderneta de SaúdededaSaúde
A Caderneta Criança
da Criança utiliza
utiliza como parâmetros
como parâmetros paraparaavaliação
avaliaçãododo crescimento
crescimentodede crianças
crianças (menores
(menores de 10 deanos)
10 os seguintes
anos) os seguintes
gráficos:gráficos:
perímetro perímetro
cefálicocefálico
(de zero a 2 anos),
(de zero a 2peso
anos),
parapeso para (de
a idade a idade
zero (de zero de 2 a 5 anos
a 2 anos,
a 2 anos, de 2 a5 5a anos
e de e de comprimento/estatura
10 anos), 5 a 10 anos), para a
comprimento/estatura
idade (de zeroparaa a2 idade
anos, de(de2zero a e de 5 a 10
a 5 anos
2 anos, de 2anos),
a 5 anos e dede
índice 5 amassa
10 anos), índice (IMC) para a
corporal
de massa corporal
idade (de(IMC)
zeropara a idade
a 2 anos, de(de
2 a zero
5 anos e de 5 a 10
a 2 anos, deanos).
2 a 5 anos e de 5 a 10 anos).
33
COMPRIMENTO/ALTURA PARA A IDADE PARA
CRIANÇAS MENORES DE 10 ANOS RECOMENDAÇÕES PARA
DIAGNÓSTICO
SITUAÇOES DE DESVIO NO
VALORES CRÍTICOS
NUTRICIONAL CRESCIMENTO
Escore z > +2 Comprimento/altura
Percentil ≥ 3 adequado para
Escore z ≥ -2 e +2
a idade Sobrepeso ou obesidade:
Comprimento/altura
Percentil ≥ 0.1 e < 3 Escore z ≥ -3 e < -2 baixo para • Verificar a existência de erros alimen-
a idade
tares, identificar a dieta da família e orientar
Comprimento/altura
Percentil < 0,1 Escore z < -3 muito baixo para a mãe ou o cuidador a administrar à criança
a idade
uma alimentação mais adequada.
Fonte: BRASIL, 2008a.
• Verificar as atividades de lazer das
PESO PARA A IDADE PARA CRIANÇAS crianças, como o tempo em frente à televi-
MENORES DE 10 ANOS são e ao videogame, estimulando-as a reali-
VALORES CRÍTICOS
DIAGNÓSTICO zar passeios, caminhadas, andar de bicicleta,
NUTRICIONAL
praticar jogos com bola e outras brincadei-
Obesidade grave
Percentil > 99,9 Escore z > +3
(acima de 5 anos) e ras que aumentem a atividade física.
obesidade (de 0 a
5 anos)
• Encaminhar a criança para o NASF, se
Obesidade
(acima de 5 anos) e tal possibilidade estiver disponível.
Percentil > 97 e 99,9 Escore z +2 e +3
sobrepeso (de 0 a
5 anos) • Realizar a avaliação clínica da criança
Sobrepeso (acima
de 5 anos) e risco de
Percentil > 85 e 97 Escore z > +1 e < +2
sobrepeso (de 0 a
5 anos) Magreza ou peso baixo para a idade:
• Investigue possíveis causas, com
Percentil ≥ 3 e 85 Escore z ≥ -2 e +1 IMC adequado
- atenção especial para a alimentação, para as
-
intercorrências infecciosas, os cuidados com
Percentil ≥ 0,1 e < 3 Escore z ≥ -3 e < -2 Magreza
- a criança, o afeto e a higiene.
34
CIRURGIA
CIRURGIA
CIRURGIA CIRURGIA
CIRURGIA
ATENDIMENTO AO
POLITRAUMATIZADO
P P
acientes traumatizados
acientes devem ter atendi-
traumatizados A primeira medida para permeabilizar a via
devem ter atendi-
mento rápido e adequado, tanto
mento rápido em ambien-
e adequado, aérea, é a elevação do mento, (chin lift) ou a tração
tanto em ambien-
te pré-hospitalartequanto hospitalar.
pré-hospitalar da Deve
Devehospitalar.
quanto se mandíbula
se (jaw thrust). A instalação do colar
prestar os primeiros cuidados
prestar ao paciente
os primeiros cuidadosinicia- cervical é de
ao paciente inicia- extrema importância, porém requer de
dos pela avaliação
dos primaria, ou seja,
pela avaliação ABCDE
primaria, oudo muito cuidado
seja, ABCDE do para não causar ou agravar fratura
trauma. trauma. posterior. Um ajudante no atendimento deve imobili-
zado a cabeça e o pescoço, mantendo os alinhados
para a instalação do colar cervical.
– VENTILAÇÃO
B – VENTILAÇÃO Lembre-se que a drenagem torácica no
paciente traumatizado, deve ser indicada pelos
sinais e sintomas clínicos. Ao realizar a drena-
Avaliar a movimentação do tórax, a posição
gem torácica, procure o 5º ou 6º espaço inter-
da traqueia, e a distensão das veias jugulares. O
costal (EIC), sobre a linha axilar anterior (LAA).
objetivo é corrigir lesões de risco imediato.
Assegure-se que este ponto se encontra acima
do nível do apêndice xifóide.
PNEUMOTORAX
PNEUMOTORAX
HIPERTENSIVO
HIPERTENSIVO
É uma emergência que deve ser corrigida Lembre-se que a drenagem torácica no
no ainda no local de resgate. paciente traumatizado, deve ser indicada pelos
sinais e sintomas clínicos. Ao realizar a drenagem
Imediatamente introduza uma agulha (TO-
torácica, procure o 5º ou 6º espaço intercostal
RACOCENTESE) de grosso calibre no(EIC), 2º espaço
sobre a linha axilar anterior (LAA). Assegure-
intercostal(EIC), na linha hemiclavicular,-se
do hemito-
que este ponto se encontra acima do nível do
rax(HT) oposto ao desvio traqueal. apêndice xifóide.
10
CIRURGIA CIRURGIA
CIRURGIA CIRURGIA
C – CIRCULAÇÃO
C – CIRCULAÇÃO ESCALA DE COMA DE GLASGOW
COMPORTAMENTO RESPOSTA
COMPORTAMENTO ESCORE
Avaliar as condições
Avaliardos
as doentes,
condiçõespara
dosiden-
doentes, paraAbertura
iden- ocular
tificar os sinaistificar
de choque, o mais comum é o Espontânea 4
os sinais de choque, o mais comum é o
choque hipovolêmico.
choque hipovolêmico. Estimulação 3
Dor 2
clínicos: clínicos:
Resposta verbal Orientado 5
A. Frequência
A. cardíaca.
Frequência cardíaca.
Confuso 4
B. PressãoB.arterial
Pressão arterial Inapropriada 3
C. DiureseC. Diurese Incompreensível 2
Sem resposta 1
D. Nível deD.consciência
Nível de consciência
E. Sessar sangramentos
E. evidentes
Sessar sangramentos evidentes
Resposta motora Obedece comando 6
F. Repor aF.volemia; sempre
Repor com crista-
a volemia; sempre com crista- Localiza dor 5
Movim. inespecíficos 4
loide aquecidoloide
a 39aquecido
graus, dea preferência
39 graus, de preferência
Flexão à dor 3
ringer lactato.ringer
A reposição
lactato.deve ser feitadeve ser feita
A reposição
Extensão à dor 2
com duplo acesso
com venoso periférico
duplo acesso 1 litro
venoso periférico 1 litro Sem resposta 1
em infusão rápida.
em infusão rápida.
MÍNIMO 3 MÁXIMO 15
G. COLETAR
G.exames.
COLETAR exames.
D – DÉFICIT
D – NEUROLÓGICO E - EXPOSIÇÃO
DÉFICIT NEUROLÓGICO
O paciente deve ser despido cortando-se
A avaliação neurológica
A avaliaçãopermite estabelecer
neurológica permite estabelecer
lateralmente as vestes, sem
o nível de consciência
o nível dedoconsciência
doente, o tamanho
do doente, e a o tamanho e a seus membros e o pescoço. Examine a
movimentar
reatividade das reatividade
pupilas, e odas
nívelpupilas,
da lesão
e odanível
medula
da lesão da medula da face e do
topografia
espinhal. A escala de coma
espinhal. de Glasgow
A escala de comaé odemétodo
Glasgow é ocrânio.
método
utilizado para avaliar
utilizadoo para
nível avaliar
de consciência
o nível dedeconsciência
Reavaliede o tronco (tórax e abdome) virando o
pacientes. pacientes. paciente em monobloco com o pescoço imóvel.
11
O trauma abdominal podeabdominal
O trauma levar a morte
podeimediata
levar a por
morte imediata por
hemorragia, choque e infecção.
hemorragia, choque60% dos traumas
e infecção. 60% dos traumas
são contusos e são
os 40% restante
contusos e ossão
40%penetrantes.
restante são penetrantes.
TRAUMATRAUMA
CONTUSOS
CONTUSOS
No trauma contuso de abdome,
No trauma contuso as
de vísceras
abdome, as vísceras
são submetidas
sãoa movimentos
submetidas de a aceleração,
movimentosdesa-
de aceleração,
celeração, compressão e cisalhamento
desaceleração, compressãonas diversas
e cisalhamento nas
direções. O baço é o órgão
diversas lesado
direções. O em cerca
baço é ode 40 lesado em
órgão
a 55% das laparotomias
cerca de 40 pora 55%trauma
das contuso e o por trauma
laparotomias
Chutes, murros, porretadas e coronhadas
fígado em 35contuso
a 45%.e Menos
o fígadofrequentemente, as
em 35 a 45%. Menos frequen-
são outras causas de lesões contusas. vísceras ocastemente,
podem seras lesadas
víscerasno trauma
ocas contu-
podem ser lesadas no
so. trauma contuso.
Procure ferimentos penetrantes que são
os maiores causadores de hemorragias.
TRAUMATRAUMA
PENETRANTE
PENETRANTE
Avalie o paciente em toda sua extensão,
nesta etapa seu paciente já se encontra estável eOs agentes penetrantes
Os agentespropiciam lesões
penetrantes de
propiciam lesões
poderá examina – ló mais detalhadamente. forma direta, em
de função de suaem
forma direta, trajetória
funçãoe de
dassua
estru-
trajetória e das
turas que atravessam.
estruturas Aquetrajetória é limitada
atravessam. aos é limitada
A trajetória
órgãos anatomicamente
aos órgãos adjacentes
anatomicamenteà lesão nos
adjacentes à lesão
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA ferimentos por nosarma branca,
ferimentos por enquanto
arma branca,queenquanto
os que os
ferimentos por projéteis por
ferimentos de projéteis
arma de de fogo podem
arma de fogo podem
Esta fase somente será iniciada apresentar
após a trajetórias diversas, além diversas,
de provocarem
apresentar trajetórias além de provoca-
estabilização respiratória e lesões teciduais pela força de cavitação.
rem lesões teciduais pela força de cavitação.
circulatória do paciente. Este deve ser repetida-
mente reavaliado (ABCD).
A Alergias
Os ferimentosOspor arma branca
ferimentos acometem
por arma branca acometem
M Medicamentos
mais frequentemente o fígado (40%),
mais frequentemente intestino
o fígado (40%), intestino
P Passado de doenças delgado (30%), diafragma
delgado (20%)
(30%), e cólon(20%)
diafragma (15%).
e cólon (15%).
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2019
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