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LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 5
2. DEMARCAÇAO E GEOMETRIA DA VIA .................................................................................. 5
3. LEVANTAMENTO VISUAL DA VIA ......................................................................................... 7
4. CÁLCULO DO ÍNDICE DE GRAVIDADE GLOBAL............................................................... 12
5. GEORREFERENCIAMENTO DOS SETORES CRÍTICOS ....................................................... 15
6. ANÁLISE CRÍTICA ..................................................................................................................... 16
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1. INTRODUÇÃO
Para a avaliação da via, necessitou-se dividir a área de estudo em trechos. Os trechos são de
20m de comprimento, considerando que a via possui largura total de aproximadamente 20m,
dividiu-se o trecho em lado esquerdo e direito, ficando com uma largura aproximada de 10m
cada, e áreas de trecho variando de 185m² a 594 m². Na tabela a seguir encontra-se a divisão
dos trechos e suas respectivas larguras.
Canteiro
Lado esquerdo. (VERMELHO) Lado direito. (AMARELO) Central
Estaca Largura Estaca Largura Largura
13 0 14,3 1,00
0 10 1 9,6 1,00
10,9 2 9,55 1,00
1 9,48 3 9,55 1,00
2 9,57 4 9,55 1,00
3 9,61 5 9,5 1,00
4 9,57 6 9,55 1,02
5 9,52 7 9,48 1,06
6 9,55 8 9,61 1,06
7 9,53 9 9,57 1,00
8 9,57 10 9,5 1,08
9 9,62 11 9,7 vão livre
11+13,90m
para a
estaca
10 9,55 11+10m 29,4 vão livre
12 para a
estaca
11 9,47 11+10m 29,7 vão livre
15 12+7,90m xxxx vão livre
13 para a
estaca
11+10m 10,5 11+10m 29 vão livre
14 para a
estaca
9,8 11+10m 20 vão livre
12 10 15 10,05 1,00
13 9,62 16 11,9 vão livre
14 9,5 17 10,1 1,20
15 9,25 18 9,65 1,18
16 9,26 19 9,59 1,22
17 9,3 20 9,4 vão livre
18 11 20+1,40m 10,5 vão livre
18+8,48m 9,35
Fonte: Autores (2014).
Para o levantamento visual da via, foram fotografados vários pontos dos trechos divididos
conforme tabela 1, ilustrado na figura 2. Sendo assim as estacas foram numeradas de 1 a
18+8,48m.
Figura 6 - Panelas
Para o desenvolvimento do estudo sobre os defeitos da via analisada neste trabalho, foi
analisado o revestimento da via, com o levantamento dos defeitos em cada estaca demarcada
anteriormente.
b) Cálculo do IGG:
Percebeu-se três pontos críticos na via, com presença de trincas couro de jacarés, trincas
longitudinais, afundamentos de trilho de roda, panelas, remendos, exsudação e desgaste
superficial. Tais pontos podem ser visualizados na Figura 11.
6. ANÁLISE CRÍTICA
Baseado em dados coletados in loco, pode-se executar o cálculo de IGG para avaliar o
estado de conservação do trecho e a necessidade de restauração.
De acordo com Engenheiro Rossato do Departamento de Obras da Universidade de Passo
Fundo, não existem dados de reconstrução da via, no entanto foi possível verificar dados da
condição da via nos anos de 2007 e 2012, conforme figuras abaixo.
De acordo com imagens acima, a condição da via em 2007 era regular e em 2012 era
péssima, caracterizando falta de reparos.
O IGG resultante foi na ordem de 196,5 e, de acordo com a Norma DNIT 005/2003, a
condição do pavimento depende do IGG nas proporções da figura 13.
Como podemos observar, o IGG > 160, então a condição do pavimento é péssima e a
solução recomendada para esta situação é a reconstrução de toda a capa asfáltica do trecho. De
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acordo com análise o subleito não apresentou problemas, assim não é necessário realizar
reconstrução deste.
Percebe-se, ainda, que de 2012 para 2014 a condição permaneceu igual evidenciando falta
de cuidados e reparos no trecho e ocasionando piora na situação.