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GRADUAÇÃO EM DIREITO.
PALMAS – TO
2017
ORGANIZAÇÃO, FORMAS DE INGRESSO, E COMPETENCIA DA JUSTIÇA
MILITAR E JUSTIÇA ELEITORAL
PALMAS TO
2017
Trabalho apresentado ao Instituto de Ensino e Pesquisa Objetivo – Iepo.
Como requisito parcial para obtenção do conhecimento Ético e obtenção referente a
nota NP2 em Graduação de Direito.
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Ana Clara Araújo Silveira
Avaliador
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Professor: Nayara Gallieta Borges
Instituto De Ensino E Pesquisa Objetivo – IEPO
AGRADECIMENTOS
Agradeço ao nosso professor pela confiança disposta pelo tema cedido, ter
acreditado que justos seriamos capazes de elaborar, desenvolver e finalizar essa
pesquisa.
Dedico primeiramente a Deus pelo dom da vida,
quero também dedicar a professora pelo presente
trabalho e pelos conhecimentos buscados e
contribuídos para a realização e apresentação do
trabalho muitíssimo obrigado.
“A tarefa não é tanto ver aquilo que ninguém viu,
mas pensar o que ninguém ainda pensou sobre
aquilo que todo mundo vê.” (Arthur Schopenhauer)
Sumário
1. INTRODUÇÃO..................................................................................................................9
2. OS LAUDOS E AS PERICIAS CRIMINOLÓGICAS NA LEI DE EXECUÇÃO
PENAL.....................................................................................................................................10
3. A ATUAÇÃO PERICIAL E O CONTROLE DA IDENTIDADE DO PRESO............11
4. A IMPORTÂNCIA PROBATÓRIA DOS PARECERES E DOS LAUDOS
PERICIAIS NA REFORMA PENAL DE 1984.....................................................................15
5. A EXCLUSÃO DOS LAUDOS E PARECERES CRIMINOLÓGICOS PELA LEI
10.792/03 E A SUA MANUTENÇÃO PELA JURISPRUDÊNCIA....................................17
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A FUNÇÃO DOS PSICÓLOGOS NO SISTEMA
PENITENCIÁRIO: O ATUAR CRIMINOLÓGICO..............................................................19
7. CONCLUSÃO..................................................................................................................20
8. REFERENCIAS...............................................................................................................21
O Tribunal Superior Eleitoral é composto de, no mínimo, sete membros, sendo eles: três
ministros do Supremo Tribunal Federal (STF); dois ministros do Superior Tribunal de
Justiça (STJ); e dois ministros dentre advogados indicados pelo STF e nomeados pelo
presidente da República (art. 119 da CF/1988).
Além disso, outras peculiaridades dessa justiça especializada podem ser observadas
quando se descrevem algumas de suas funções. Aliás, a Justiça Eleitoral desempenha
outros papéis nos limites de sua atuação – afora as funções administrativa e jurisdicional
– a saber, funções normativa e consultiva.
REFERENCIAS.