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CONTROLE DA PRODUÇÃO
RESUMO
1 INTRODUÇÃO
1
Graduandas em Administração de Empresas pela Faculdade Espírito-Santense – Faesa.
2
Mestre em Engenharia pela UFES
que vai desde o planejamento até o gerenciamento e controle do suprimento
de materiais e atividades de processo de uma empresa, a fim de que produtos
específicos sejam produzidos por métodos específicos para atender o
programa de vendas estabelecido.
De acordo com essa perspectiva, acredita-se que o planejamento é a base do trabalho de todas
as empresas, as quais, por hipótese, devem realizar os seguintes procedimentos essenciais
para que apresentem resultados satisfatórios: executar a análise de ambientes; tomar decisões
de forma ágil; utilizar adequadamente os recursos de que dispõem; controlar os gargalos;
eliminar compras excessivas; gerir o estoque com uma produção bem planejada e eficaz.
Outros procedimentos podem ser adotados de acordo com a necessidade do estabelecimento.
O trabalho tem por objetivo geral identificar os desvios relacionados ao PPCP que promovem
a ineficiência no processo produtivo da referida empresa, conforme se disse anteriormente. Os
objetivos específicos são: (i) aplicar a ferramenta Ishikawa para identificar as causa que
promovem a ineficiência no processo produtivo; (ii) mensurar a capacidade produtiva da
empresa; (iii) simular um modelo de produção adequado, utilizando o PPCP; e (iv) elaborar
um manual de produção de espetinhos.
Este estudo justifica-se na medida em que identificaram os desvios que causavam ineficiência
na produção da empresa “Espetinho Lemos” e funcionou como instrumento por meio do qual
os pesquisadores puderam elaborar estratégias para que o planejamento, a programação e o
controle da empresa fossem realizados de forma mais eficiente. Além disso, permitiu às
pesquisadoras envolvidas no trabalho, alunas do Curso de Administração, aplicar os
conhecimentos adquiridos na disciplina Administração da Produção. Ressalte-se também o
fato de ser relevante para a sociedade, pois visa a minimizar a variabilidade do processo
produtivo e contribuir para o desenvolvimento da empresa, em sua cadeia produtiva. Por fim,
convém destacar que ele poderá também servir de base para outros estudos com a mesma
temática.
O PPCP é uma forma de gestão eficiente que capacita a organização a responder rapidamente
às mudanças internas e externas. Por meio dele, relaciona-se a alocação eficaz e eficiente dos
recursos de produção; leva-se a organização a produzir com mais rapidez, segurança,
facilidade e perfeição, a um menor custo; e direciona-se a empresa para um sistema de
padronização, sistematização e organização do processo.
Segundo Slack et al. (2008, p. 315), “o plano pode ser definido como conjunto de intenções
para o que deveria ocorrer e o controle como um conjunto de ações que visam ao
direcionamento do plano, monitorando o que realmente acontece e fazendo eventuais
mudanças necessárias”. Sendo assim, é possível realizar uma análise detalhada de toda a
organização ao comparar o planejado com o realizado, auxiliando na identificação dos
gargalos na produção, assim como nas medidas de correção para eliminar os motivos que
causam os refugos e aumentar a produção.
2.1 PLANEJAMENTO
Tubino (2000, p. 25), por sua vez, postula que “o Planejamento Estratégico da Produção
consiste em estabelecer um plano de estratégia na produção, para determinado período [...],
segundo as estimativas de vendas e disponibilidade de recursos financeiros e produtivos”.
Com o planejamento, atividade em que se conciliam recursos humanos e recursos físicos,
torna-se fundamental refletir, por exemplo, acerca das pretensões que se tem em relação à
empresa (aonde e como se quer chegar?), uma vez que ele “[...] dá as bases para todas as
atividades gerenciais futuras ao estabelecer linhas de ação que devem ser seguidas para
satisfazer objetivos estabelecidos, bem como estipula o momento em que essas ações devem
ocorrer” (MOREIRA 2008, p. 6).
2.2 PROGRAMAÇÃO
Segundo Lutosa et al. (2008, p. 201), “O controle é exercido para manter os resultados
planejados ou para melhorá-los. Controlar é gerenciar, monitorar os resultados e buscar as
causas (meios) que criam barreiras ao alcance de uma meta”. O Controle de Produção,
portanto, objetiva acompanhar todo o processo produtivo e avaliar se o desempenho da
produção está conforme o planejado. O seu sucesso depende do relacionamento entre diversos
setores da empresa; portanto, faz-se necessário que eles interajam entre si, a fim de que se
garanta a troca de informações para que o sistema produtivo gire corretamente.
Conforme Tubino (1997, p. 18-19), a função produção não compreende apenas as operações
de fabricação e montagem de bens, mas também as atividades de armazenagem e
movimentação, quando voltadas para a área de serviços. A função produção é o centro do
sistema produtivo e tem por objetivo adicionar valor ao bem ou serviço. Tudo o que não
contribui para a produção deve ser considerado prejudicial e, portanto, eliminado.
Existem três papéis importantes que justificam o papel da função produção em uma empresa:
a implementação, o apoio e a impulsão da estratégia. A implementação deve fazer a estratégia
acontecer, transformando as decisões estratégicas em realidade operacional. O apoio irá
desenvolver os objetivos e as políticas apropriadas à organização, fornecendo as condições
necessárias para que atinja seus objetivos. A impulsão da estratégia, por fiz, diz que é a
produção que deve fornecer os meios para obtenção de uma vantagem competitiva em longo
prazo. (SLACK, CHAMBERS, JOHNSTON, 2008 p. 64-66).
Segundo Slack, Chambers, Johnston (2008 p. 32), a função produção “é reponsável por
satisfazer às solicitações de consumidores por meio da produção e entrega de produtos e
serviços”.
4 GESTÃO DA PRODUÇÃO
Ainda de acordo com os autores, “[...] a gestão de processos é necessária para garantir que
não haja rupturas nos processos, tanto nos que envolvem os clientes (em linhas de frente),
como naqueles feitos em retaguarda”. Assim, concebe-se a gestão da produção como sendo
essencial para a empresa, pois garantirá que não faltem os recursos necessários e viabilizará
uma produção eficiente.
Por meio de visitas técnicas orientadas, foi possível avaliar os registros de produção desde os
Inputs e Outputs. Elaborou-se uma planilha (Anexo B) para coleta de dados correspondente
ao período de julho a setembro de 2014, com objetivo de verificar o nível de produção por
produto através do histórico de vendas.
Após a análise dos dados, identificaram-se 05 (cinco) tipos de espetinho – Misto: 29%; Boi
com bacon: 27%; Boi puro: 16%; Costela: 12%; e Frango puro: 9% –, o que representa 93%
da produção total da empresa no período avaliado, conforme consta da Figura 1 e na Tabela 1
do Anexo C. A imagem dos produtos selecionados pode ser visualizado no Anexo D.
Os pedidos, recebidos por meio de ligações ou torpedos SMS, são registrados manualmente.
Nos registros, constam os seguintes dados: nome do cliente, quantidade e sabor do espetinho
e data de entrega. Quanto ao prazo de entrega, ele varia de 2 a 24 horas – isto depende,
sobretudo, da necessidade do solicitante.
Na terceira etapa, produz-se uma quantidade de espetinhos, em geral, suficiente para atender
aos pedidos e montar um “estoque de segurança”. Esse processo também é manual, e as
tarefas referentes a ele são divididas da seguinte maneira: 01 operador limpa e corta a carne;
04 operadores temperam e confeccionam os espetinhos, além de verificar se eles se
enquadram no padrão de peso estabelecido pela empresa (100 a 110 gramas por espetinho);
01 operador organiza, embala e etiqueta a bandeja, que contêm cada qual, 20 espetinhos,
conforme fluxograma abaixo. Os espetinhos são colocados em fôrmas de isopor, que, no final
do processo, são envolvidas em um filme de plástico. O processo de transformação pode ser
verificado na Figura 2.
Os outputs são distribuídos por meio da programação de entrega dos pedidos. Após a
produção, 01 operador separa os pedidos que constam do caderno de anotações, os quais são
colocados em caixas brancas e identificados com o nome dos clientes. Em seguida, retornam
para a câmara de resfriamento.
No que diz respeito ao quesito “Mão de Obra”, cumpre informar que se realizou o
levantamento da quantidade de espetinhos produzida diariamente. Esse levantamento foi
possível porque a funcionária responsável pela embalagem anotou a produção em uma
planilha elaborada pelos autores da pesquisa, disponível no Anexo G. Destaque-se, ainda, que
a falta de atenção, percebida na conduta de alguns funcionários, interrompeu a atividade
produtiva, o que, de certa forma, afeta a da empresa.
No que concerne à produção, convém salientar que foi possível identificar a produtividade por
operário, graças a uma coleta de dados realizada de 29 de agosto a 19 de setembro de 2014. A
Figura 4, abaixo, demonstra o tempo de produção de cada operário durante 12 minutos e as
oscilações que ocorreram durante o processo.
FIGURA 4 - Produção por operária em um período de amostragem de 12min.
Fonte: Próprios autores, 2014.
De acordo com os funcionários da empresa, durante toda a jornada de trabalho, eles exercem
as suas funções em pé. Consequentemente, por razões óbvias, ocorrem oscilações em seu
nível de produção, o que pode ser vislumbrado na Figura 5.
O “Ambiente” de trabalho, por sua vez, estava bastante desorganizado. Além disso, alguns
colaboradores afirmaram que a baixa temperatura lhes causa desconforto. No que diz respeito
à situação das “Máquinas”, não há histórico de manutenção – isso pode acarretar problemas
mecânicos e, consequentemente, atraso na produção. Ademais, o equipamento utilizado para
embalar as bandejas está defasado, o que retarda o processo.
Em relação aos “Métodos”, constatou-se que a produção da empresa é conjunta, isto é, não há
metas individuais a serem cumpridas pelos funcionários. A inexistência de um manual de
produção certamente contribui para não haver um procedimento padronizado no corte da
matéria-prima e pesagem dos espetinhos – embora haja um peso padrão estabelecido pela
empresa, que por sua vez, em alguns casos não é seguido.
Quanto ao fator “Medidas”, considerando-se que não havia mecanismos para se conhecer a
real capacidade produtiva da empresa, não foi possível identificar controles referentes ao
estoque, produção total, histórico de vendas, produção por operário, produção realizada em
conjunto etc. O fato de os espetinhos serem colocados, durante a etapa de produção, em um
mesmo recipiente pode ter impactado negativamente a produtividade da empresa.
Ainda com base nos pressupostos defendidos por Moreira (1998), investigou-se a capacidade
produtiva atual da empresa e elaboraram-se estudos a partir de visitas realizadas entre 15 de
julho á 26 de setembro de 2014, nas quais se identificaram todas as etapas do processo
produtivo, bem como o tempo de fabricação dos produtos selecionados. Cronometrou-se o
processo de montagem dos espetos, mas isso não interferiu na produção.
No que diz respeito às últimas informações do parágrafo anterior, observou-se que a produção
era realizada em duplas e que o tempo médio de montagem da bandeja de espetinhos (20
unidades) era de 7 minutos e 30 segundos. Propôs-se que todo o processo de fabricação fosse
realizado individualmente, para fins de comparação. Nesse caso, o tempo médio de produção
de cada espetinho foi de 39 segundos, o que pode ser verificado no Anexo E; o tempo médio
de fabrição de uma bandeja (20 unidades) saltou para 13 minutos.
Constatou-se também que nem sempre é possível alcançar a capacidade produtiva máxima,
visto que ocorrem paradas por falta de funcionário, matéria-prima, equipamentos e por baixo
desempenho da linha de produção. Descontando-se esses “imprevistos”, obtém-se a
capacidade efetiva de uma linha.
Com base nas informações acima mencionadas, pode-se estabelecer a capacidade produtiva
da empresa a partir da análise de uma jornada de 497 minutos/dia, descontando-se: 13
minutos para o tempero da matéria-prima, 30 minutos para o lanche (de manhã e à tarde) e 60
minutos para o almoço. Atentou-se também para o fato de que cada espetinho leva, em média,
39 segundos para ser preparado. Assim, chegou-se à conclusão de que cada operário,
teoricamente, tem condições de produzir 38 bandejas (764 espetinhos) por dia, desde que
todos os recursos para a produção estejam disponíveis. Esse resultado é bastante significado,
sobretudo se considerar que, de acordo com a Tabela 1, a produção da empresa foi de
aproximadamente 20 bandejas no período analisado, sendo 391 espetinhos por operário.
Com base na observação e análise dos dados levantados, propuseram-se pontos de melhoria
para a empresa com o objetivo de controlar os processos, tratar os desvios identificados,
implantar manual de produção e aplicar uma nova metodologia de trabalho.
A empresa, de fato, não possuía nenhuma forma de controle sistemático e efetivo, pois esse
procedimento era feito por observação. Os modelos de planilhas propostos objetivaram
controlar: as vendas realizadas, possivelmente prevendo demandas futuras; a produção por
dia, de modo a verificar se a capacidade produtiva está sendo realizada conforme a demanda;
a produção por operário; e o controle diário de estoque, para evitar que falte matéria-prima.
Propôs-se a Formadora de Espetinhos, uma nova ferramenta que concederia teoricamente
flexibilidade, redução de custo, confiabilidade no padrão dos produtos e rapidez na produção.
No dia 27 de setembro de 2014, realizaram-se testes para verificar a aplicatividade desse
equipamento para a empresa. Os testes foram divididos em três lotes, conforme a Figura 9,
abaixo.
No que diz respeito ao lead time da produção, no primeiro lote, o tempo de produção foi de 9
minutos e 22 segundos, sendo que, de 36 espetinhos, somente 28 saíram padronizados. A
produção, no segundo lote, durou 8 minutos e 15 segundos; produziram-se 31 espetinhos
padronizados. No terceiro lote, por fim, produziram-se 34 espetinhos em 6 minutos e 19
segundos.
O resultado foi satisfatório, pois houve aumento na produvidade: obteve-se uma redução de
27 segundos no tempo de fabricação. Com isso, o tempo de produção da bandeja (20
unidades), que era de 13 minutos, caiu para 4 minutos.
Tendo em vista que, dos 16 sabores que a empresa oferece, o equipamento atenderia aos 05
sabores selecionados como objeto de estudo, tendo assim um aumento na capacidade de 38
bandejas para 124 bandejas, ou seja, de 764 para 2.485 unidades, em percentual significa um
aumento em torno de 225%, a Tabela 2 demonstra o comparativo entre os valores justificando
essa evolução.
TABELA 2 – Quadro comparativo entre modelo de produção atual e modelo de produção proposto
Fonte: Próprios Autores, 2014.
6 CONCLUSÃO
A proposta deste estudo foi aplicar, em uma microempresa do setor alimentício, o PPCP, que
atua como apoio para o sistema produtivo, garantindo que o que foi planejado seja cumprido
no tempo programado.
Por meio do diagrama de Ishikawa, foi possível identificar os desvios relacionados ao PPCP
que promovem a ineficiência no processo produtivo da empresa “Espetinhos Lemos”. Dentre
os desvios encontrados, destacam-se: (i) a falta de um manual de produção; (ii) a baixa
produtividade, ocasionada pela falta de monitoramento da produção individual; (iii) a
ausência de controles dos estoques; (iv) a falta de conhecimento da capacidade produtiva, que
teve como causa um processo de planejamento e programação superficial.
Para identificar as vantagens que o PPCP agrega à empresa, propôs-se implantar controles que
auxiliariam no monitoramento dos processos em toda a cadeia de suprimentos, no
conhecimento da sua capacidade produtiva e no aumento da produtividade.
Os resultados obtidos, por sua vez, foram expressivos e satisfatórios, e pode-se considerar a
aplicação do PPCP um diferencial, pois, mesmo em um curto espaço de tempo, a produção foi
positiva, sobretudo se considerar que se utilizaram menos recursos e que os processos foram
padronizados. Conclui-se, portanto, que, com o PPCP adequado, é possível gerenciar a
produção, estabelecendo metas e diretrizes, e, assim, garantir o lucro através da administração
e distribuição de todas as informações adequadamente.
7 REFERÊNCIAS
Tema:
PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE:
ESTUDO DE CASO ESPETINHO LEMOS
DADOS DA EMPRESA:
PERGUNTAS:
2. A empresa possui alguma forma de controlar a produção? Se sim, como é feito esse
controle?
R: Não, não existe controle, a produção é realizada de acordo com os pedidos
recebidos.
3. Existem períodos sazonais para o seu produto? Se sim, qual seria este período:
R: Sim, no final do ano as vendas aumentam e mantem até o final do verão.
8. Existe algum fator que interrompe o processo produtivo? Ocorre com frequência?
R: Sim, a falta de matéria prima, hoje só temos três fornecedores que oferecem o tipo
de carne que trabalhamos, assim nem sempre conseguimos a quantidade necessária
para a nossa produção. Ocorre também atraso na entrega da matéria prima por parte do
fornecedor.
12. Existe controle de produção por operário? Eles possuem meta individual?
R: Não, a produção é realizada em duplas e não é feito o controle de produção por
operário.
13. Existe padrão nos produtos fabricados?
R: Sim, todos os espetinhos possuem o peso de 100gr podendo ter uma variação de
10%.
14. Existem perdas dentro do processo de produção? Essa perda é comum no processo de
confecção de espetinhos?
R: Sim, existe a perda na limpeza da carne, é uma perda esperada pois não existe
forma de reaproveitamento (pelanca).
16. Você como gestor consegue observar contratempos que podem interromper a produção
(Conversa, Uso do Celular, Falta de interesse, Insatisfação na função)?
R: Sim, hoje percebo muita conversa durante o processo, principalmente da equipe de
produção que é formada por 5 mulheres. Quando a supervisão é constante as conversas
paralelas reduzem.
19. Existe alguma premiação para motivação dos funcionários que mais se destacam na
produção?
R: Não.
Fi
gura 1 – Gráfico da produção total.
Fonte: Próprios Autores, 2014.
46
ANEXO E - Tempo Médio de Produção Por Operária
47
ANEXO F - Planilhas de Controles
48
ANEXO G – Planilha de Controle de produção por operador
49
ANEXO H – Manual de Produção Formadora de Espetinhos
MANUAL DE PRODUÇÃO
ESPETINHOS
Misto, Boi com Bacon, Boi Puro, Costela, Frango Puro
50
Após o corte, coloque em bandeja de isopor o tempero e pese até completar 100g para
temperar a matéria prima.
51
2º passo: Organize a matéria prima na Formadora (uma em cima da outra) até atingir
uma altura máxima que permita o corte, usar como base a altura dos filetes existentes
na formadora e tampe;
3º passo: Pegue o furador e perfure a matéria prima através dos furos localizados na
tampa, após conclusão coloque os palitos em todos;
52
5º passo: Desenforme os espetinhos mantendo a base;
6º passo: Realizar a pesagem dos espetinhos (um a um) e separe os que estão fora do
padrão para modelagem;
53
Monte uma bandeja com 20 unidades e envolva com filme plástico toda a bandeja. Em
seguida, cole a etiqueta e faça a armazenagem do produto final na câmara de resfriado.
54