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Tirando a Bíblia nada confirma que Moisés tenha existido; e até hoje não
ficou explicado onde cerca de 2 milhões de fugitivos conseguiram mais de 400
mil quilos de alimentos, por dia, já prontos para serem consumidos...
Por que Moisés gastou 40 ANOS para atravessar uma pequena PARTE do
Deserto do Sinai, se do Egito a Canaã existiam DIVERSOS caminhos, e os
comerciantes faziam o trajeto em POUCOS dias?
Embora até o cativeiro babilônico os hebreus fossem ignorantes, desunidos, e cada tribo
cultuasse um Deus diferente; como a escravidão é o jeito mais eficiente de fundir as
características determinantes das culturas que se inter-relacionam.
Após os 50 anos do cativeiro babilônico, e a constatação de que o Deus El os abandonou,
os hebreus viraram judeus, assimilaram as lendas babilônicas, trocaram o pacífico Deus
EL pelo sanguinário Deus Javé, fabricaram o Arquétipo Moisés, e recontaram a
escravidão babilônica como tendo sido escravos dos egípcios, por cerca de 400 anos.
Porem, como o principal personagem do Antigo Testamento nunca existiu, fica claro que
o famoso “Livro sagrado” dos hebreus não passa de uma invenção religiosa, ou seja, de
mais outra fraude que visa controlar o povo.
Pois desde a pré-história, uma das principais características culturais dos humanos foi
contar as façanhas dos que se destacaram, ou “explicar” os fenômenos da Natureza
usando bravatas sobre poderosos seres imaginários, que supostamente controlariam a
vida e o Universo...
E isso fez surgir às crendices religiosas que se originaram da antiga Astrologia, e que
foram tentativas jurássicas de compreender o mundo sem a ajuda da ciência, sem
racionalizar, sem duvidar, e se agarrando na fantasia de que poderíamos “contar” com a
ajuda de algum amigo imaginário...
Até porque, todos os “Deuses” são apenas Arquétipos religiosos fabricados pelas
mentalidades supersticiosas, equivocadas, ou desinformadas.
A Arqueologia provou que cerca de 100 mil anos atrás Canaã já era povoado por homens
pré-históricos, sendo que antes da Escravidão Babilônica, e de terem absorvido as
crenças babilônicas, os hebreus não aguardavam a vida de um suposto Messias.
Em Êxodo 14, 21, Moisés estendeu o seu cajado sobre o mar, e o Senhor com um forte
vento oriental dividiu a água do Mar ao meio, formando uma parede de água à direita e
outra à esquerda, para que os hebreus atravessassem pelo meio do mar em terra seca...
Sabe por que, nos dias de hoje já não acontecem os grandiosos “milagres” divinos
CONTADOS pela Bíblia?
É que hoje temos a TV, a Fotografia, o Gravador, a Internet, a Ciência, etc.
E a Medicina consegue identificar os malucos, ou retardados mentais...
Da próxima vez que alguém afirmar que “dialogou” pessoalmente com o “Arquiteto do
Universo”, ou que recebeu algum recado de algum falecido famoso...
Pede para o farsante GRAVAR a conversa, ou FILMAR o dialogo...
O causo, onde 2 milhões de pessoas saíram do Egito para vagarem 40 anos pelo Deserto,
comendo do pior, passando sede, sem confortos, e depois morreram sem conseguir
entrar na “Terra Prometida”, é tão ridículo, e absurdo, que só os fundamentalistas
religiosos acreditam nessa macabra mitologia.
Além das princessas egipcias se banharem em luxuosas Piscinas, e não em Rios infestados de
crocodilhos; a versão onde a filha do Faraó ao se banhar as margens do Rio Nilo, avista uma cesta de
junco com uma criança dentro, é semelhante ao SARGÃO DE AKKAD que foi colocado numa cesta de
vime e enviado Rio abaixo, mas “Aqqi aguadeiro”, a filha do Faraó Kish, o encontrou, o adotou e o
tratou com filho.
É semelhante a SINUHÉ, que foi o irmão gêmeo de Amenófis IV, e que quando recém-nascido foi
colocado numa cesta e deixado no Rio pela Rainha mãe.
E é semelhante a lenda onde o bebê PERSEU foi colocado com a mãe Dânae num barco, pelo avô
Acrísio, que os deixou no mar.
O Mahabharata, que é milhares de anos mais antigos do que a Bíblia, que corporifica a essência cultural
da Índia, e que em Sânscrito significa, “A grande história”, conta que: A bela Kunti foi engravidada pelo
Deus-Sol Surya e pariu um menino louro; mas receosa da cólera dos seus pais colocou o filho recém-
nascido numa cesta de vime, e com lágrimas nos olhos, o abandonou no Rio.
A cesta seguiu o curso do Ganges e aportou na Cidade de Champa, no território de Suta, onde Radha,
que por ali passava, vendo a cesta, a recolheu, tirando dela um lindo menino, que foi chamado de
KARNA; foi criado como filho, e veio a se tornar um poderoso líder indiano.
Embora a Bíblia mencione o nome da MÃE de Moisés, do PAI de Moisés, da IRMÃ de Moisés, do IRMÃO
de Moisés, da MULHER de Moisés, do SOGRO de Moisés, o nome da TIA de Moisés; e até o nome da
ESCRAVA “Termutis”, que teria retirado Moisés do Rio Nilo, e que seria o mesmo nome da “Deusa
cobra” que zelava pela amamentação das crianças egípcias, a Bíblia não citar o nome da Princesa que
adotou Moisés, nem o nome do Faraó; e a lendária guerreira HATSHEPSUT (a filha de Tutmosis I e da rainha
Ahmose), nunca conheceu Moisés, mas sim, se vestiu de homem para governar o Antigo Egito...
Pelos costumes, pelo autoritarismo da época, e o Faraó sendo considerado um Deus vivo, seria
impossível que uma princesa jovem, virgem, e solteira desobedecesse à ordem real, no sentido de
impedir que os meninos hebreus fossem mortos; ou que alguém adotasse uma criança do sexo
masculino; sem que ninguém lhe pergunta-se, “Quem seriam os pais biológicos da criança”?
Krishna e Hórus são outros cuja lenda é semelhante ao que “aconteceu” com Moisés, pois a lenda de
Moisés é só uma reengenharia onde a história de Sargão de Akkad, de Zorobabel, e diversas mitologias
foram usadas para criar um Arquétipo.
Moisés nunca existiu
Como há cerca de 4600 anos atrás o Faraó Djoser, que foi o primeiro Faraó a
autoproclamar-se um Deus na forma humana, e foi quem mandou construir o primeiro
edifício usando pedras no lugar de tijolos; promulgou a “Lei do Descanso semanal”
Em torno de 500 a.C. quando Esdras mandou fabricar a Bíblia escrita...
Os escribas usaram o mito babilônico da criação do mundo pelo Deus Marduk, e o épico
ENUMA ELISH, para fingir que o Universo foi criado em 6 dias...
E inventaram que no sétimo dia “Deus descansou”...
Os registros cuneiformes da Babilônica provam que Sábado era o dia de Saturno (o Deus
do Tempo); que os antigos acreditavam que Deus DESCANSARIA...
E que o sábado seria o dia “Santificado por Deus”...
Em 325 d.C., como domingo era o dia de reunião dos seguidores do Deus Sol Invictus,
mesmo não havendo nenhuma base bíblica, por ordem do Constantino, o Primeiro
Concílio de Nicéia mudou o descanso semanal de SÁBADO (Saturno), para o Dia do Sol, que
passou se chamar “Dies Domenica”, e posteriormente Domingo.
A idéia de muda o dia de adoração do sábado para o domingo, há havia sido proposta
em 189 d.C., pelo Papa Vítor I, como forma de combater Teodoro de Bizâncio, que havia
afirmado que Jesus Cristo fora apenas um humano excepcional, e não Deus...
Em torno de 600 d.C os muçulmanos mudaram o dia sagrado da semana para sexta feira.
Em 1926, para solucionar a confusão dos judeus, e os protestantes descansarem no
sábado, mas os cristãos descansarem no domingo, Henry Ford deu aos seus
trabalhadores o direito deles não trabalharem tanto no sábado como não trabalharem
no domingo, não importando a crença religiosa do mesmo.
Já que durante a “Grande Depressão” de 1929 a semana de trabalho reduzido evitou que
muitos trabalhadores viessem á ser despedidos...
O “feriado prolongado” dos trabalhadores descansarem tanto no sábado como no
domingo virou o “Direito Trabalhista” de descansar tanto no sábado, como no domingo.
Moisés nunca existiu
Em 189 d.C. (como forma de combater Teodoro de Bizâncio, que havia apostatado que Jesus Cristo fora
apenas um humano excepcional, e não Deus), o Papa Vítor I propôs que o “Dia de adoração”
passasse do sábado para o domingo...
No ano 270, o Imperador Romano Aureliano promulgou o culto oficial ao Deus Sol
Invicto, fazendo do Deus Sol a primeira divindade do Império Romano.
Através de antigas moedas, de antigos Documentos, e de fatos históricos, ficou provado
que a palavra Domingo, que significa "Dia do Sol", terminou sendo super valorizada.
Em 7 de março de 321, Constantino Decretou à adoração ao Deus Sol Invicto, e a
proibição de se trabalhar aos domingos...
Constantino adorava o Deus Hércules; mas após assassinar o sogro Maximiano, se auto
colocou sob a proteção do Deus Sol Invicto, dos soldados romanos.
Em 326 d.C. o Concílio de Nicéia mudou o descanso semanal de SÁBADO (Saturno), Dia
para oração, e o Dia de apaziguar os Deuses, para DOMINGO, o (Dia do Sol), o “Dia Prima
Feria”; que passou se chamar “Dies Domenica”, e posteriormente Domingo...
E o pagão Constantino decretou que o astro Rei era o Sol, e não mais a Lua...
Em 364 o Concilio de Laodicéia aboliu a tradição de GUARDAR O SÁBADO, que havia sido
colocada no Êxodo 20:8-11, como sendo uma ordem divina...
Moisés nunca existiu
A arqueologia provou que Canaã já era habitada a mais de 100 mil anos, e não apena os 6000 anos bíblicos.
E através da lingüística, o Professor de Estudos Judaicos da Universidade da Geórgia, Richard Elliott
Friedman descobriu que a versão dos cananeus serem descendentes do filho de Noé, Cã não passa de
mais outra fraude religiosa...
Descobriu que o nome Canaã, significava "TERRA DA CANNABIS”; que a CANNABIS era uma “Planta
Sagrada” usada para “entrar” em contato com o Divino; e que a Bíblia trocou o nome “TERRA DA
CANNABIS” para “TERRA PROMETIDA”.
Sendo que, enquanto Galápagos (as ilhas inspiradoras dos ateus), são uma localidade de paz, e conhecimentos,
Jerusalém, a “Terra Prometida dos que acreditam no Deus Javé, só vive em guerra.
Enquanto os chineses a cerca de 10 mil anos já fabricassem papel, remédios, e artigos têxteis, usando a Cannabis
sativa, os antigos hebreus usavam a Cannabis sativa apenas como recreação, e para “se comunicar” com Deus.
Benny Shanon, do Departamento de Psicologia Cognitiva da Universidade Hebraica de Jerusalém
afirmou que, O consumo de psicotrópicos era comum entre os hebreus; e que os causos mencionados
pela Bíblia são comparáveis com os produzidos pelo uso de alucinógenos...
Os “profetas” também atingiam o estado psicodélico por meio das locuções que emergem das mentes
afetadas por emoções fortes, pelo fanatismo, pelo jejum prolongado, pelas Danças rituais, pelas
lavagens cerebrais, pelo uso de bebidas enteógenas como a “Amanita mus caria”, ou através de sonhos
realistas vibrantes...
Pois tanto os jejuns prolongados, como as danças, as cantorias, os alucinógenos, ou olhar para o Sol por
muito tempo, são o “motor” dos que têm visões, epifanias, ou estados alterados de consciência, onde o
indivíduo “entrar em contato” com os deuses.
Em torno de 1300 Marco Polo mostrou aos europeus as maravilhas e as “vantagens” da Cannabis,
porem em 1484 o Papa Inocêncio VIII proibiu que a Cannabis continuasse sendo usada, mesmo para o
uso medicinal.
Sendo que após 1500 Colombo espalhou a Cannabis pelo “Novo mundo”.
Moisés nunca existiu
Os pesquisadores do Instituto Salk (EUA) descobriram que o tetraidrocanabinol (THC) e o Canabidiol quando
ingerido, e não fumado ajuda os portadores de transtornos mentais, e ajuda remover a proteína beta amilóide,
existente no cérebro de pacientes com Alzheimer.
Embora a ciência possibilite fabricar o THC tetra-hodro-canabinol usando como matéria prima o açúcar,
e tenha produzido a Skunk, ou supermaconha; estudos como os que envolvem a Ibogaina, já
possibilitam vacinar o cérebro contra a necessidade de se estar chapado.
Caso Moisés tivesse existido ele próprio teria esculpido os 10 Mandamentos, pois tendo sido criado
pela filha do faraó, conheceria os “Dez mandamentos” da religião brâmane, e os 40 dias que passou no
Monte Sinai seriam suficientes para forjar a farsa do Decálogo.
Se o Deus dos hebreus saberia que o Moisés quebraria as “Tabuas Sagradas”, (onisciência), por que em
vez de YHWH dar ao Moisés 2 Tabuas frágeis, não deu Tábuas indestrutíveis ou com tecnologia
posterior à época de Moisés?
Já que há cerca de 3750 anos atrás (na época das supostas “Tábuas da Lei de Moisés”, os hebreus ainda
não possuíam o seu próprio Alfabeto fonético; as informações circulavam apenas de forma verbal, e
somente no ano 600 da era cristã os judeus massoretas criaram as vogais...
Fica provado que o Decálogo, com cerca de 620 MODERNAS letras hebraicas não passa de uma fraude.
De quem era a voz que Moisés “ouvia”, se em João Cap. V. Jesus Cristo falando a respeito de Deus, mas
usando as palavras do João, afirmou que: "Ninguém jamais VIU DEUS ou OUVIU a voz de Deus”.
O “Criador” dos Multiversos não vem conversar pessoalmente com simples iludidos, e caso você
“converse” com o seu Deus seria uma ORAÇÃO e um Monólogo vão; já se Deus “dialogar” com alguém,
se trataria de algum delírio ou alguma Esquizofrenia.
Embora o indivíduo perturbado fosse um lunático; aproveitando que os faraós tinham o poder de vida e
morte sobre os súditos, pois se tratava de uma “SOCIEDADE AO SERVIÇO DO REI” e “ao SERVIÇO DE
DEUS”, inventou-se que os hebreus foram escravizados por 400 anos, e que Moisés recebeu 02 “Tábuas
Divinas” diretamente do Deus YHWH.
A palavra “Mitzrayim” (Egito em hebraico) significa “estreito”, pois o berço da civilização que governou o
mundo antigo foi uma região pequena; já o nome “Hebreu” é só um TÍTULO e não uma RAÇA; e os
hebreus que se mudaram para o Egito ainda não seriam uma Nação, mas um simples Clã.
Alguém estaria mentindo, mas o mentiroso seria a Bíblia e não a História ou a Arqueologia.
Usando como prova a Arqueologia e o DNA dos antigos Arameus, que tinha traços com os palestinos, com os
sírios ou com os libaneses; o geneticista Michael Hammer da Universidade do Arizona afirmou que quem fugiu
do Egito foram os Hyksôs, e não os hebreus...
Já que em Êxodo 6:20 Anrão fez a sua tia Joquebede de mulher, e teve com a mesma o filho Moisés...
Caso o gago, esquizofrênico, INCESTUOSO e assassino Moisés tivesse existido, a explicação para os
“diálogos” de Moisés com “O Criador” estaria numa dissociação mental histérica, em algum
automatismo psicológico, em alguma fraqueza psíquica, ou nos Enteógenos (alucinógenos), e não nas
mirabolantes mitologias religiosas.
Moisés é só uma lenda religiosa, e caso ele tivesse existido, quando Moisés apresentou os “Dez
Mandamentos” ao povo hebreu, ele poderia estar sob o efeito de algum alucinógeno, de alguma
locução interior que “falava” dentro da sua consciência, ou a mente do sofrido Moisés estaria passando
por algum distúrbio provocado pelo frio, pela altitude, pelo o fanatismo, ou pelo jejum prolongado.
Há cerca de 3300 anos os egípcios expulsaram os hicsos do Egito, e se transformaram numa das mais
avançadas civilizações de sua época; enquanto os hicsos voltaram a ser tribos nômades, e por mais de
1000 anos viveram em barracas de peles.
Em Joel 3:19 a Bíblia afirmou que por causa da violência que fizeram aos filhos de Judá, o Egito viraria
uma desolação; porem as profecias de derrota, e as maldições que foram praguejadas não
aconteceram; e os Deuses egípcios Ísis e Hórus (ao mudarem de nome para Nossa Senhora e Jesus), se
espalharam pelo mundo.
Moisés nunca existiu
O nome “Ararat” não se refere a alguma montanha especifica, mas sim, á uma vasta
região chamada “Armênia” que compreende o moderno Distrito turco de Bothan, no
qual está situado Jabal Judi (perto das fronteiras da moderna Turquia, do moderno Iraque, da moderna
Síria), e da Cidade de Jazirat Ibn Ômar (na presente fronteira turco- síria), e que se estende do
Iraque ao Irã.
Da Vinci (o maior polímata que o mundo já produziu) não acreditou no DILUVIO, não acreditou que os
fósseis de moluscos encontrados no topo das montanhas fossem restos do Dilúvio bíblico; e entendeu
que antes de se elevar, as montanhas foram parte do litoral marinho.
As quase 10 mil páginas, dos 08 volumes da “História Geral da África”, editada em 1980, e que foi
Patrocinada pela UNESCO, onde cerca de 350 cientistas, depois de quase 30 anos, reconstruíram a
historiografia africana livre de estereótipos e do olhar estrangeiro, provaram que os antigos Egípcios,
assim como, os hebreus, eram negros.
E que as imagens dos mesmos foram adulteradas por europeus, para eliminar os traços africanos.
Moisés nunca existiu
O nome “SINAI” deriva do antiguíssimo Deus lunar “SIN”, que “fazia” os vegetais
crescerem.
Os antigos acreditavam que as montanhas mais altas eram o caminho usado pelos
Deuses para descer do Céu...
Sendo que nos Mapas antigos, a “Montanha Sagrada” do Deus lunar “SIN” era
representada por um DRAGÃO...
Os danos seriam causados pelo frio intenso e pela pressão atmosférica ter diminuído,
pois à medida que a altitude aumenta, fica difícil retirar o oxigênio existente no ar, se fica
cansado, e se tem a impressão de que não é possível aspirar.
Embora a Montanha onde se inventou que Moisés esteve pastoreando quando vivia com
o sogro, em Jetro; em ÊXODO 3.12, se chame “MONTE HOREB”, e ficasse em MIDIÃ,
onde hoje é a atual ARÁBIA SAUDITA.
E as únicas coisas que a fé dos fundamentalistas consegue mover sejam os neurônios
dos religiosos, e as montanhas de dízimos.
Como por volta de 327 Helena de Bizâncio afirmou ter transformado os PREGOS da
crucificação de Jesus num ESTRIBO para o seu filho Constantino...
E construiu uma IGREJINHA na Península do Sinai...
Todavia a realidade não confere com a versão bíblica de que o “Monte Sinai” seria a
mais alta montanha do Sinai.
Não confere com a versão de que o Monte Sinai estaria numa serra de granito vermelho,
localizada na parte meridional da Península do Sinai, próximo ao mar Vermelho.
E não confere com a versão de que o Monte Sinai seria uma montanha estéril e rochosa,
como se o solo fosse tão sagrado que nada pudesse crescer ali...
Os cristãos desprezam que em torno de 840 a.C. a perversa Regente do Reino de Judá ATÁLIA (que era
filha de Acabe, Rei de Israel), e que defendia o culto ao Deus Baal, mandou
mando assassinar TODOS os
membros da Casa Real de David, e assumiu
assumi o trono de Judá.
Desprezam que em Hebreus 9:22,, é mencionado que “Sem derramamento de sangue não há perdão”.
perdão
Em 580 a.C. quando Nabucodonosor II escravizou os hebreus por cerca de 40 anos,
anos o Rei Jeconias de
Judá foi assassinado, e não retornou a Israel...
E apesar de tanto o Tanach, Livro 1, Crônicas. Cap. 3, como em Mateus Cap. 1, o filho de David,
Da e neto
de Rechavam ser Salomão, e não NATAN, veja a tabela em anexo...
anexo
Lucas inventou que a Genealogia de Jesus se baseia na descenderia de Natan.
Moisés nunca existiu
Para os egípcios o mundo teria sido criado pelo Deus Aton, que fez surgiu “Nun”, o
grande Oceano primitivo, que estaria relacionado com o sagrado Rio Nilo.
Já para os sumerianos, o Universo surgiu quando NAMMU, um abismo sem forma,
enrolou-se em si mesmo num ato de auto-procriação, gerou An, o Deus do Céu; e Ki, a
Deusa da Terra.
O relato eloísta existente no Gênesis 1:2 foi escrito usando como referências antigas
mitologias, inclusive as mitologias egípcias, onde o mundo surgiu de “Nun”, o grande
Oceano das origens.
Quando NUN despertou do seu longo sono primordial tudo começou ser criado,
inclusive o Céu e os seres vivos.
NUN é a divindade egípcia mais velha, e mais sábia de todas, e era representado como um
homem barbado, com uma pena na cabeça e portando um cajado.
NUN é uma divindade bissexual que gerou ATUN (o sol).
Embora a arqueologia tenha provado que Canaã foi uma Infiltração gradual de nômades,
que aos poucos foram obtendo o domínio do país.
Pois no início os israelitas, ou melhor, os "Israías", pois eram assim que os antigos
israelitas se autodenominavam, eram um povo que foi chegando aos poucos, ao longo
de séculos, e de forma pacifica, aos vales férteis de Canaã...
Os religiosos insistem que o Egito foi fundador por Misraim, neto de Noé (Gênesis 10:6),
que teria vivido por volta de 2370 a.C.
Continuam afirmando que apenas 367 anos após o Dilúvio, a vida terrestre já teria se
refeito da destruição, de tal forma, que já existiriam todas as diversas raças atuais de
humanos; bem como, existiam civilizações tão avançadas como a do Egito.
E afirmam que em 400 anos de relacionamentos os 70 do clã de Jacó (Yakov), que se
mudou para o Egito, não se MISTURARAM, e nem deixou de ser uma “RAÇA PURA”.
Como no Egito antigo havia mais de 400 mil egípcios, os 70 hebreus que teriam vindo
residir no Egito não tinham como produzir mais filhos do que os egípcios; até porque os
antigos hebreus morriam por falta de higiene, por desnutrição, por comida inadequada,
pelo excesso de trabalho, devido a Malária, a Varíola, a Sífilis, a Lepra, as brigas, os
acidentes, a isolação, a hipertensão, a depressão, a diabete, as doenças do coração, ou
pelos pelo fato de na época ser comum casar com indivíduos da mesma tribo.
Mesmo o José (filho de Jacó), estando como Governador do Norte do Egito, e tendo casado
com Azenate, a filha do sacerdote Potífera, os 70 indivíduos que acompanharam Jacó
não se transformariam em 700 mil hebreus armados.
Thomas Malthus provou que a EXPANSÃO populacional só é possível com o aumento da
COMIDA e da HIGIENE; e explicou que para que houvesse os 700 mil homens armados
relatados pela Bíblia, (sem contar com os que tinham menos de 20 anos, os que tinham mais de 60 anos, as
crianças, as mulheres e os que morreram ainda jovens); seria necessário que em 400 anos, os 70 que
acompanharam Jacó tivessem gerado mais de 30 milhões de descendentes!
Moisés nunca existiu
Como a cavalaria egípcia perseguiu os hebreus que fugiram; se em Êxodo 9:1 a 7 uma
praga divina já havia matado todos os animais dos egípcios, inclusive os seus cavalos...
Se em torno de 1500 a.C., as PRAGAS do Egito tivessem acontecido em SÉRIE, e não ao
longo do tempo, não sobrariam ANIMAIS e alimentos para os fugitivos levar.
Se todos os animais tinham sido mortos pela praga; como alguns dias depois a cavalaria
egípcia é afogada no Mar Vermelho...
Embora Jesus tenha afirmado que “Ninguém jamais VIU Deus, ou OUVIU a voz de Deus”,
na sua “Mitomania” o Antigo Testamento mentiu que quando Moisés chegou ao
Monte Horeb o Deus YHWH apareceu como uma sarça que ardia, sem que fosse
consumida pelo fogo; e mentiu que YHVH dialogou com Moisés...
Já que a religião judia proibia fazer esculturas, pinturas, e produzir Arte que
envolvessem religião; os judeus desviaram a sua inspiração para a tarefa de embelezar
os fenômenos naturais; e foi assim que a “Gás Plant” serviu de inspiração para fabricar a
lenda onde Moisés dialogou com o Deus YHWH; que estaria na forma de uma “Sarça
Ardente”; que pegava fogo, mas sem ser consumida...
A Bíblia descreve o Maná como o alimento fornecido diariaremente por Deus, aos cerca de 02 milhões
de hebreu, durante os 40 anos do Êxodo...
Afirma que como o mána não era fornecido aos sábados; Deus enviava uma quantidade maior de mána
às sextas-feiras...
E alega que o “TERCEIRO CÉU”, que em hebraico Chama-se SHEHAQUIM, seria onde o maná
era fabricado para os piedosos no porvir...
Mas a versão bíblica de que “No deserto os retirantes se alimentavam do MANÁ”, que
seria o famoso “Pão do céu” bíblico... Não passa de fraude.
Pois a lenda do maná foi fabricada usando o fato de que a planta Tamargueira ao ser
picada pelo inseto cochonilha (característico do Sinai), segrega uma resina branca com sabor
de mel; sendo que as minúsculas gotas que se formam nos ramos das Tamargueiras,
seriam insuficientes para alimentar milhares de hebreus.
Moisés nunca existiu
Sendo que Deus, em vez de fazer surgir alguma linda arca, apenas ordenou que os
hebreus construíssem a “Arca da Aliança”; especificou com detalhes como a “Arca
Sagrada” teria de ser construída; ordenou que na arca fosse colocado os 10
Mandamentos de Moisés, a Vara de Aarão, e um Vaso com o Maná...
E depois que a arca ficou pronta só os Sacerdotes levitas puderam tocar na arca
construída por Moisés; que seria o suposto símbolo da aliança do Deus de Israel com o
povo judeu, e um veículo de comunicação entre Deus e o seu povo escolhido...
A versão onde Moisés “recebeu” a Tábua com os 10 mandamentos foi plagiada da parte
social do Monólito negro, onde Hamurabi recebeu as leis das mãos do Deus Sol.
Que por sua vez é baseado na lei de talião, “olho por olho, dente por dente”.
Por milhares de anos se afirmou que Deus entregou os 10 Mandamentos a Moisés, no alto da
montanha, pois assim se ficaria mais perto do Céu; para desmascarar a farsa das “Tábuas Sagradas”
basta observar que sendo necessárias cerca de 620 letras hebraicas para escrever o Decálogo, as
“tábuas de pedra” teriam de ser tão grandes e pesadas que Moisés não conseguiria carregá-las da
forma mostrada pela Bíblia.
Se fosse verdade que a caminho da “Terra Prometida” Moisés recebeu as Tábuas dos Dez
Mandamentos, diretamente do Deus de Abraão, as “Tábuas Sagradas” escritas pelos Dedos do próprio
YHWH seriam uma relíquia, e o único objeto que os humanos teriam recebido diretamente do Criador...
Os pedaços das “Tábuas Sagradas” feitas pelo Deus YHWH, não teriam sido deixados para traz, como se
fosse alguma coisa DESCARTÁVEL.
Por que só se valoriza as Tábuas feitas pelo mortal Moisés, e mão os pedaços das “Tábuas Sagradas”
que teriam sido “escritas” pelo próprio Deus de Abraão?
É ilógico que uma civilização ao serviço do Deus YHWH valorizasse mais as Tábuas feitas por um mortal,
do que as “Tábuas Sagradas” onde o Deus YHWH teria escrito com as suas próprias mãos.
A desculpa de que Moisés quebrou o Decálogo e fez outro, é um ardil, onde se tenta justificar que
nenhum dos 2.000.000 de devotos do Deus de Abraão, teriam tido a estima de guardar algum
fragmento do único objeto que YHWH teria “entregado” pessoalmente aos humanos.
Se era para construir uma “Arca Sagrada” e nela guardar o Pentateuco, por que não se guardou os
pedaços das Tábuas feitas pelo próprio Deus YHWH?
Por que não se tentou colar os pedaços das “Tabuas Sagradas” feitas pelo próprio Criador?
Por que YHWH teria escrito os “Dez Mandamentos” em 02 Tabuas frágeis?
YHWH desconheceria a tecnologia dos papiros, dos pergaminhos e dos livros?
E como todas as mais de 700 mil palavras da Bíblia antiga couberam em apenas alguns poucos rolos
feitos com peles de cabras?
A Bíblia Desmascarada Volume IV 17
Antes dos “10 Mandamentos de Moisés” já existiam, o “Código de Urukagina”; o “Código de Hamurabi”; as
42 Leis de Maat; o “Papiro Nu” dos egípcios; o Feitiço 125 do “Livro dos Mortos”; as Mitzvot Positivas e
Negativas; e os “Dez mandamentos” da religião brâmane.
Embora tanto os Pastores como os profetas sejam indivíduos perturbados; alguma Estirpe
que desenvolveu estratégias no sentido de controlar a mente dos religiosos; os 10
Mandamentos de Moisés tenham sidos copiados dos Mandamentos Sumérios; e Moisés
seja só um mito.
A Bíblia continua insistindo na bazofia de que Moisés teria dialogado diversas vezes com
Deus, e recebido os 10 Mandamentos diretamente de Deus...
A prova está no fato das "Leis de Shuruppak” de 3.000 anos a.C. do Rei Sumério, filho de
Ubara-Tutu, serem as mais antigas literaturas do mundo.
E o seu conteúdo ser similar aos 10 Mandamentos da Bíblia, porém foi escrito muito
ANTES do mitológico Êxodo bíblico.
A palavra “HA‧LELU-YÁH” (era e o antigo Brado de agradecimento ao DEUS SOL), e significava “ELEVADO”,
“BRILHANTE”, e LOUVADO SEJA YAH...
A palavra “HA‧LELU-YÁH” era usada pelos antigos na “FESTA DA COLHEITA”; principalmente pelos persas,
como um agradecimento ao brilhante DEUS SOL.
A palavra “HA‧LELU-YÁH” virou a palavra ALELUIA, que hoje é usada pelos PROTESTANTES como uma
aprovação do que estaria sendo dito...
Atualmente a palavra “VALEU” é usada no dia-dia do Brazil como um agradecimento; assim
como o "AMÉM" do Catolicismo, o “GLÓRIA DEUS” dos evangélicos, o “ODOYÁ” (que significam
Mãe das águas), o “SARAVÁ” (a força), e a palavra "AXÉ" (de origem yorubá), que significa "energia".
No passado o Sol era considerado a Divindade egípcia AMÊN RÁ; e a primeira parte da palavra HALLELU
()הלְּלוּ,
ַ significava "Louvem”! Ou Adorem!
Já a segunda parte “YAH” (Jah) ou ()יָהּ, é uma abreviação do nome de Deus Yah; e constitui a primeira
metade do Tetragrama (YHWH, IHVH, JHVH), que virou o nome do mais recente Deus da Bíblia, pronunciado
em português como Iawé ou Javé.
Após o antigo Deus da Pérsia Mazda ter sido substituído pelo Deus YHWH, a palavra “Ha‧lelu-Yáh” foi
incorporada ao Tanach, como (Halləluya), sendo lida da direita para a esquerda, ou seja, “AYULELLAH”.
Passou a fazer parte da cultura hebraica, e aparece 24 vezes no “Velho Testamento” como “Aleluia”!!
As “TABULETAS de EBLA” confirmaram o culto aos deuses pagãos como Baal, Dagom e Aserá...
Sendo que atualmente a palavra Aleluia (Ha‧lelu-Yáh) é usada pelos PROTESTANTES que participam
de alguma reuniam, mais como um refrão, no lugar da palavra “AMÉM”.
A Paleontologia encontrou vestígios de que a Pérsia era habitada a mais de 50 mil anos; provou que no passado a
Pérsia se estendia por uma área hoje ocupada por Nações como o Usbequistão, o Turcomenistão, o Afeganistão, a
Turquia, o Paquistão, o Iraque, e o Irã...
E provou que tanto a nossa escrita, como o nosso comércio, a nossa agricultura, e diversas lendas religio$as vieram
desta região, que seria uma parte da antiga Mesopotâmia.
Aos poucos as comunidades de expatriados que habitavam os países vizinhos aos Estados árabes do Golfo Pérsico,
passou ser chamada de “Pérsia”; e depois de 1935 virou o atual "Irã" (Terra dos Arianos),
Sendo que os escritores bíblicos infiltraram na Bíblia várias lendas existentes em outras crenças, ainda que as tenha
modificado. E depois de ser absolvida pelos protestantes a palavra “Aleluia” virou "Adorem o Deus Javé"...
Como em 663 a.C. os assírios conquistaram Tebas; no século IV Alexandre colonizou o Egito; e em 29 a.C.
os romanos saquearem o Egito; a palavra "AMÉM", que no antigo Egito significava SEJA LÁ COMO O DEUS
SOL EGÍPCIO AMON QUISER; terminou sendo transformada no bíblico "ASSIM SEJA"...
Tanto a Arqueologia, como as “Pinturas Rupestres” e os “Textos fundadores” mais antigos, provam que os relatos
bíblicos foram forjados com as lendas de culturas anteriores, tais como a cultura Suméria; que é uma das civilizações
mais antigas que deixou registros, e que seria a inventora da Astronomia oriental.
Pois para que um dia finalmente pudéssemos entender que somos o principal responsável pelo que nós acontece;
foram necessários milhares de anos; e que bilhões de humanos fossem escravizados pelas religiões.
Moisés
sés nunca existiu
Embora as Leis que determinam o destino da humanidade sejam se MAIS ANTIGAS do que
os “10 Mandamentos”; oss seguidores da bíblia não medem
me m esforços no sentido de fingir
que a Bíblia seria a base das Leis usadas nas Cortes jurídicas do Ocidente...
Ocidente
Há cerca de 4.350 anos o Código de Urukagina foi “entregue” pelo Deus Ningirsu ao Rei
Urukagina de Lagash (atual Tell al-Hiba,
al Iraque), que limitava os poderes dos Sacerdotes,
estabelecia mecanismos de Justiça Social,
Social e que punia o adultério feminino...
feminin
O Código de Hamurabi tinha 282 artigos e 3.600 linhas de texto; dividia a sociedade em:
homens livres, subalternos e escravos,
escravos legislava sobre assuntos como:
Religião, comércio, escravidão, crimes,
crimes e até empréstimos a juros...
O Código de Hamurabi foi uma das primeiras obras jurídicas da humanidade, e uma das
primeiras “Constituições” adotadas pelos povos antigos.
Além dos fósseis e estudos provarem que os humanos antigos ficavam decrépitos aos
cerca de 50 anos, devido ao excesso de carga a que eram submetidos desde a infância; o
caminhar excessivo, a energia gasta com trabalhos braçais, a pouca variedade dos
alimentos, os desgastes causados no Quadril e nas Vértebras, a Osteoporose, as doenças
congênitas, os casamentos consangüíneos, etc.
E ser uma mitologia a versão de que Moisés tenha iniciado o Êxodo com 80 anos, e
perambulado pelo deserto até os 120 anos; outros absurdos sobre Moisés e o “bezerro
de ouro”, são o fato de que:
a/ O ouro não vira pó quando “queimado”, e o “pó de ouro queimado” não flutua
na água do Rio.
b/Escravos não teriam Ouro suficiente pra construir um “Bezerro de Ouro”, e
diversos ornamentos.
c/ Por que Aarão não foi castigado?
Se Aarão, que foi o primeiro Sacerdote da Aliança com Deus, não tivesse construído o
“Bezerro de ouro”, não haveria adoração, e Moisés não teria mandado assassinar
milhares de hebreus que cometeram o “crime” de adorar um bezerro de ouro.
Em Ex.32:28 e 35, Moisés não ter castigado o seu irmão Aarão, que foi o mentor e o
construtor do “Bezerro de ouro”, mostra que o assassinato foi para eliminar os inimigos
de Moisés...
Se Aarão não tivesse feito o bezerro de ouro não haveria adoração, e não havendo
adoração Moisés não teria mandado assassinar milhares de hebreus que cometeram o
“crime” de apenas adorar um bezerro de ouro.
Moisés nunca existiu
Qual a justificativa para Moisés assassinar 3000 hebreus que eram seus
inimigos, se Deus havia proibido Matar?
Além de alguns só acreditar no que lhe convém, quando o religioso do tipo que deseja
levar vantagem sente que vai sair perdendo, ele inventa alguma desculpa, e passa por
cima das supostas “Ordens divinas”...
Fazendo como Moisés, que após destruir o bezerro de ouro, não satisfeito, e para se
livrar dos que não acreditaram na suas profecias, vai até a entrada do acampamento e
grita: “Quem está ao lado do Senhor, junte-se a mim!”.
As pessoas assustadas, então acatam o pedido de seu líder, juntando-se a ele, e os filhos
de Levi, empunhando espadas, e apesar de terem recebido o Mandamento de “NÃO
MATARAS” diretamente do próprio YHWH...
Os comandados por Moisés aniquilam cerca de 3000 homens (Êxodo 32,28), não
poupando irmão, amigo ou vizinho, exceto o irmão de Moisés Aarão.
Mesmo depois que “o bezerro de ouro foi queimado até virar pó, e lançado na água de
um Ribeirão”, os escravos “conseguiram fazer”:
A lenda de Moisés é semelhante ao que aconteceu com Sinouhé “O Egípcio”; tem relatos
idênticos a lenda de Hórus; lembra a lenda onde o avô Acrísio colocou Dânae com o bebê
Perseu num barco e os deixou no mar; e é uma replica da lenda de Krishna...
Moisés nunca existiu
Há cerca de 3000 anos, o clima do Egito ficou seco ao extremo, e a distancia do Mar
Vermelho ao diminuir de 30 para apenas 11 Kilometros de solos encharcados, permitiu
que se atravessasse o Mar Vermelho andando.
Por que os 19 livros mais importantes do judaísmo (Rute, Samuel, Jonas, Jô, Provérbios,
Eclesiastes, Cânticos de Salomão, Lamentações, Ezequiel, Oséias, Joel, Amós, Obadias, Naum, Habacuque,
Sofonias, Ageu, Zacarias e Ester) não mencionam Moisés?
Os “10 Mandamentos” de Moisés foram inspirados nas “Tábuas do Destino” existentes
no “Templo da Deusa Lua” de Ácade, a primeira Cidade babilônica, fundada em torno de
2475 a.C. por Sargão; no painel existente no Templo de Hathor; no "Tribunal de Osíris";
no Encantamento nº 125, do “Livro dos mortos", na parte recitada pelo Espírito do
morto, que foi escrito 1000 anos antes de Moisés, etc.
Embora cerca de 700 anos antes do Rei Josias os hebreus ainda fossem um povo
nômade, para acabar com a idolatria, durante o reinado do Rei Josias (640 a 609 a.C.) se
deixou de festejar a “Árvore da Vida”, a Deusa da colheita, o “Dia das Primícias dos
Frutos”, ou “Festa da Colheita” do mês de Sivan, se passou comemorar a Pessach (Páscoa
hebraica); se fingiu ter achado os “10 Mandamentos da Lei de Deus”; e se mentiu que os
Mandamentos estavam perdidos por mais de 700 anos.
Caso os hebreus tivessem sido libertados do cativeiro egípcio haveriam provas desse
acontecimento, e as crenças egípcias seriam abaladas de tal forma que parte dos
egípcios teria se tornado cristãos.
Como o Egito continuou cultuando o politeísmo; e hoje 90% dos egípcios professam o
Islamismo; sendo que aproximadamente 79% é islã sunita, e 9% coptas, podemos
concluir que o Êxodo é só uma estratégia no sentido de remodelar a Escravidão
babilônica de 598 a.C, de transformar a fuga dos hiksos em uma lenda mais palatável; e
de ajudar de forma grandiosa manter unido e altivo um povo que foi escravizado pelos
seus vizinhos.
Em 722 a.C., os assírios invadiram Israel e levaram os hebreus do reino do Norte para a
Assíria; mas Judá ao Sul continuou independente por mais de 120 anos, pois pagava
Tributos ao império assírio.
Em 598 a.C., o “Rei dos Reis” Nabucodonosor II invadiu o Sul, massacrou os hebreus de
Jerusalém, e levou para a Babilônia os que se encontravam sob a “proteção” do Deus
Javé, para serem escravos dos babilônicos por cerca de 40 anos.
Moisés nunca existiu
Em Neemias 9:19-21, é dito que, durante os 40 anos no Deserto nada faltou aos hebreus;
será que as roupas e os calçados não envelheceram, ou cresceram junto com as crianças?
Como acreditar que (por cerca de 40 anos), enquanto Moisés teve força para viajar, “um poço
de água teria seguido Moisés e sua trupe pelo deserto”?
Por que a permanência, por 40 ANOS, de mais de dois milhões de humanos e muitos
animais domésticos, num minúsculo trajeto, não deixou “Vestígios Arqueológico”?
Como invocar as tradições da mitologia oral no sentido de justificar as versões atuais não
passa de uma MANIPULAÇÃO, lembramos que o antiguíssimo livro babilônico Enûma Eliš
serviu de inspiração para que os judeus fabricassem o Bereshit (a primeira parte da Torá, que
na tradição ocidental se chama Gênesis)...
Sendo que a Bíblia escrita só começou ser fabricada depois de 537 a.C. (por ordem de Esdras),
e mesmo assim, só depois que os hebreus foram libertados dos 50 anos de cativeiro
babilônico, imposto por Nabucodonosor II, que tinha o título de "Reis dos Reis"...
Só depois que hebreus passaram se denominar “judeus”...
E só depois que os judeus absolveram as lendas egípcias e babilônicas...
Como os hebreus eram um punhado de sobreviventes nômades retornando do cativeiro
babilônico, estavam cercados pelas maiores civilizações da sua época, precisavam se
afirmar num território circunscrito, e semidesértico.
E para que uma cultura se alastre (ou mesmo não entre em declínio, de forma irreversível), é
necessário que os seus adeptos sempre tenham no mínino 2,11 filhos, por casal.
A solução foi fingir se “comunicar” com os deuses, fingir interpretar a vontade divina,
fingir intermediar uma relação com as Entidades, inventar o “Crescei e multiplicai-vos”,
normalizar os rituais; bem como plagiar “símbolos”, transformar tendas em Templos,
usar vestes litúrgicas, modificar orações, cantos, hinos de louvor, e aclamações; inventar
oferendas, inventar diversas leis, dogmas, e formas de influenciar os iludidos.
Já que para compreender a Natureza primeiro é preciso se desapegar das ilusões
religiosas, lembramos que as “Tábuas do Destino” existentes no “Templo da Deusa Lua”
de Ácade, assim como, o painel existente no Templo de Hathor no "Tribunal de Osíris", o
Encantamento nº 125, parte recitada pelo Espírito do morto; os Dez Mandamentos da
religião brâmane, e o “Livro dos Mortos" são mais de mil anos anteriores ao Decálogo de
Moisés; e que durante o reinado do Rei Josias, de 640 a 609 a.C. a fim de fingir que o Deus
YHWH teria escolhido Moisés para livrar o povo hebreu do “Cativeiro egípcio”, se mentiu
que as Tábuas da “Lei de Moisés” foram “encontradas”; sendo que Judá, Dan, e apenas
metade da tribo de Benjamin fundaram o reino de Judá e viraram judeus.
Para justificar os hebreus terem sidos escravizados por Nabucodonosor, Esdras (do
hebraico Ezra, abreviação de Auxiliador, ou "Aquele que ajuda”); começou escrever o
"Livro da Lei", transformou os 40 anos do cativeiro babilônico no mitológico 400 anos
do cativeiro egípcio, e transformou a história do Sargão de Akkad na lenda de Moisés.
Foram necessários centenas de anos para que os pergaminhos e os rolos com as Leis e as
recomendações fossem fabricados, fossem aperfeiçoados; e virassem o Pentateuco.
No século XVIII Spinoza e Hobbes mostraram que o Pentateuco não foi escrito por
Moises; provaram que os antigos hebreus ainda não dispunham de uma escrita
aprimorada; e em 2011 um software de inteligência artificial desenvolvido pela
Universidade de Bar Ilan, analisando o estilo e a escolha das palavras usadas, provou
que livros como o Gênesis e o Pentateuco foram escritos por múltiplos autores, de
diferentes épocas.
Mesmo o Gênesis e o Pentateuco tendo sido escrito séculos depois da data atribuída a
Moisés, a Bíblia tem o despudor de atribuir a autoria do Gênesis e do Pentateuco a
Moisés, e afirma que o poderoso Deus dos hebreus gastou 40 dias e 40 noites só para
escrever os 10 Mandamentos...
No Prólogo do livro, “A Bíblia Escavada”, Fin-kelstein afirma que o mundo no qual a
Bíblia foi criada não era um reino de grandes Cidades e heróis santificados, mas um
insignificante reino, onde as pessoas tinham que lutar por seu futuro, contra o medo,
contra a pobreza, contra as injustiças, contra as doenças, contra a fome e contra o clima.
E explica que NÃO ACONTECEU o encontro do Deus Javé com Abraão, que em árabe
seria Ibrahim, ou seja, um "hanif" (um homem sincero e avesso a todos os credos falsos).
Moisés nunca existiu
Outro problema referente ao atual Cânon Hebraico ser escrito por Moisés, foi ele ter
sido “PERDIDO”, ter sido reescrito varias vezes, e o seu teor original de Inspiração Divina
ter se modificado...
Foi por estes motivos que Euzébio precisou usar as obras do Irineu para afirmar que o
Cânon Alexandrino foi Inspirado por Deus, e que permaneceu em sua forma original.
Como o “Povo de Deus” mesmo rogando a ajuda divina com fé e persistência, foi escravo
dos babilônicos por cerca de 50 anos, até que Ciro II, o Grande (fundador do Império Persa),
subjugou a Babilônia e permitiu o retorno dos judeus a Palestina; em 458 a.C., Esdras
remodelou a lenda de Sargão de Akkad e a transformou no Êxodo bíblico.
Todavia, como a lenda de Moisés se passaria em torno do ano 1300 a.C., quando os
hebreus ainda eram nômades, e só escreviam em barro ou em pedra...
Ainda que Moisés tivesse existido ele não poderia ter escrito o Pentateuco, que são os 5
primeiros livros da Bíblia: Genesis, Êxodo, Levi tico, Números e Deuteronômio...
O Pentateuco atual é só uma Wikipédia do passado, que com o passar do tempo foi
sendo cada vez mais aprimorada.
Em 2011 um software de inteligência artificial desenvolvido pela Universidade de Bar
Ilan analisando o estilo, a caligrafia, e a escolha das palavras usadas, provou que livros
como o Gênesis e o Pentateuco foram escritos por múltiplos autores, de diferentes
épocas.
Seria impossível que as lendárias “Tábuas da Lei”, escritas e entregues pelo próprio Deus
YHWH, mesmo sendo a maior e a mais bem guardada relíquia da humanidade, ficasse
perdida por cerca de 700 anos.
Em torno de 537 a.C., após o cativeiro na Babilônia, Esdras auxiliado pelos Cohanim
(sacerdotes judeus), reescreveu as tradições orais dos hebreus, e fabricou a lenda de Moisés,
aprimorando e transformando o relato onde o recém-nascido Sargão de Akkad ou
Charruquénu, 2334 a.C. a 2279 a.C., foi colocado num cesto de vime, pela sua mãe (que
era uma Sacerdotisa), e enviado Rio abaixo...
Os Sábios hebreus temendo que a Torá Oral fosse esquecida, decidiram escrever o que
era estudado, e as diferentes opiniões de cada Beit Midrash, e foi assim que cerca de
1500 anos após a suposta outorgada da Torá no Monte Sinai, a Mishná foi criada.
Moisés nunca existiu
Em torno de 285 a. C., o Rei egípcio Ptolomeu II, determinou que apenas o Pentateuco, e
não toda a Torah, fosse traduzido do hebraico para o grego.
Depois de ser remodelado, e adaptado a cultura local, o Êxodo foi traduzido para outros
idiomas, gastou cerca de 2500 anos para ser escrito no antigo português arcaico, e levou
mais 4 séculos para virar a moderna Bíblia atual.
Os cinco livros do Pentateuco sequer têm o mesmo autor, estão infestados de textos
sumérios eu babilônios, e os exegetas da bíblia já reconheceram que o Gênesis têm 02
autores chamados de Javista e Eloista.
O Talmud Sanhedrin 21b e 22a informam que os caracteres antigos foram modificados
por Esdras em torno do quinto século antes da Era Comum, e adotado pelos lideres
religiosos judaico. As mudanças feitas por Esdras foi uma estratégia no sentido de
manter viva a Torá, e justificar os que se encontravam sob a “proteção de Javé”, em 598
a.C, terem sidos escravizados por Nabucodonosor II.
Sargão virou a personagem Moisés, filho de Amram (Am-Rama), com a Lo-Ka-Bed, (Jocabed).
Os 50 anos de cativeiro babilônico foram transformados nos 400 anos de cativeiro
egípcio. O macabro Nabucodonosor II virou o impressionante Faraó Ramsés II, que ao ser
coroado, adotou o nome de Useermaatre Setepenre, (que significa “Rê o moldou, Amado de
Amón”). E tudo foi feito para que a lenda de Moisés viesse a ser uma das fontes primárias
dos princípios éticos que sustentaram as civilizações Ocidentais.
Quem criou o “6 dias trabalharás, e farás todo o teu trabalho; mas no sétimo dia,
sábado, (o dia de Saturno) descansaras”, não foi Moisés, mas sim, o faraó Djoser, em 2600
a.C. ou seja, 1300 anos antes do mitológico Moisés...
Sendo que o Faraó Djoser foi o primeiro Faraó a ser adorado como um sendo Deus
humano; e foi o primeiro a usar pedras no lugar de tijolos, para construir...
Moisés nunca existiu
Os Hicsos foram um povo que invadiu a região Oriental do Delta do Nilo, durante a 12ª
dinastia egípcia, e que deu origem aos "Habirus"...
O Antigo Testamento transformou a EXPULSÃO dos Hicsos na “FUGA DO EGITO”
(comandada por Moisés, dos 80 aos 120 anos de idade); e mudou o nome dos Hicsos para
"Hebreus"...
Além do “Antigo Testamento” não especificar uma data certa para o “Êxodo”, e não
esclarecer o nome do Faraó que supostamente reinaria na época do Êxodo...
A expulsão dos "Hicsos" é o que mais se aproxima da realidade; pois através de
abstrações e revisões a história dos Hiksos foi transformada no “Êxodo” bíblico.
A ESTELA de Ahmose, descoberta em 1947, pelo arqueólogo Henri Chevrier, prova que os
acidentes climáticos e a expulsão dos Hiksos; (que teria acontecido durante a juventude de Amósis
I), foram usados para forjar o Êxodo bíblico, e para transformar os 50 anos do cativeiro
babilônico, nos 400 anos de escravidão egípcia.
Sendo que após 539 a.C. Esdras deu inicio a versão que terminou transformando a
expulsão dos Hicsos na “gloriosa” FUGA do Egito.
Quem usou a Estela de Ahmose para fabricar o Êxodo, desprezou que os egípcios não
adoravam um único Deus, mas sim, diversas divindades.
De 1670 a 1570 a.C. o Egito foi palco de um duplo Governo, pois ao Sul era governado
pelos egípcios, e ao Norte quem mandava eram os Hiksos.
Os Hiksos foram um povo semita que vieram do Sul de Canaã, e que se tornou cada vez
mais influente, ao ponto de reinar a partir da capital Avaris, que ficava no Delta Leste do
Nilo, sendo que as ricas terras dos Hiksos ajudaram manter o controle sobre as zonas
média e alta do antigo Egito.
Como os Hiksos eram estrangeiros, tinham mais filhos, suas crianças morriam menos, os
egípcios receavam que no caso de guerra os Hiksos viessem a pelejar contra o Egito...
Em 1532 a.C. o Militar Amósis assumiu o comando das tropas egípcias, e comandou a
guerra de expulsão dos Hicsos, que já durava 10 anos, tendo conseguido expulsar os
Hicsos até a região de Canaã.
Moisés nunca existiu
Como hoje os alimentos são abundantes, são variados, são maiores, são mais nutritivos,
são mais bem conservados, são transportados por longas distancias, são mais baratos, e
estamos quase desvendando os segredos da genética, e da Fotossíntese...
A Profecia bíblica de que o mundo iria acabar, com os humanos se matando por
alimentos, falhou...
Ainda que o Mosteiro de Santa Catarina no Sinai fique a cerca de 250 Quilômetros de
distância do antigo “MONTE HOREB”, de ÊXODO 3.12.
Como por volta do ano 327, Helena de Bizâncio mandou construiu uma IGREJINHA na
Península do Sinai...
Hoje o “MOSTEIRO DE SANTA CATARINA no SINAI”, é visitado como sendo o local onde
mitologicamente YHWH teria “conversado” com Moisés através da “Sarça ardente”, e
isso ajuda arrecadar dinheiro com o Turismo religio$o.
Moisés nunca existiu
25:10 Também farão uma arca de madeira, de acácia; o seu comprimento será de
dois côvados e meio, e a sua largura de um côvado e meio, e de um côvado
e meio a sua altura. E cobri-la-ás de ouro puro, por dentro e por fora a
cobrirás; e farás sobre ela uma moldura de ouro ao redor;
Êxodo 25:13 E fundirás para ela quatro argolas de ouro, que porás nos quatro cantos
dela; duas argolas de um lado e duas do outro.
Êxodo 25:17 Também farás varais de madeira de acácia, que cobrirás de ouro.
Êxodo 25:18 Igualmente farás um propiciatório, de ouro puro; o seu comprimento será
de dois côvados e meio, e a sua largura de um côvado e meio.
Êxodo 25:19 Farás também dois querubins de ouro; de ouro batido os farás, nas duas
extremidades do propiciatório.
Êxodo 25:23 Farás um querubim numa extremidade e o outro querubim na outra
extremidade; de uma só peça com o propiciatório fareis os querubins nas
duas extremidades dele.
Êxodo 25:24 Também farás uma mesa de madeira de acácia; o seu comprimento será de
dois côvados, a sua largura de um côvado e a sua altura de um côvado e
meio;
Êxodo 25:25 Cobri-la-ás de ouro puro, e lhe farás uma moldura de ouro ao redor.
Êxodo 25:26 Também lhe farás ao redor uma guarnição de quatro dedos de largura, e ao
redor na guarnição farás uma moldura de ouro.
Êxodo 25:31 Também lhe farás quatro argolas de ouro, e porás as argolas nos quatro
cantos, que estarão sobre os quatro pés.
Êxodo 25:38 Também farás um candelabro de ouro puro; de ouro batido se fará o
candelabro, tanto o seu pedestal como a sua haste; os seus copos, os seus
cálices e as suas corolas formarão com ele uma só peça.
Êxodo 25:39 Os seus espevitadores e os seus cinzeiros serão de ouro puro.
De um talento de ouro puro se fará o candelabro, com todos estes
utensílios.
Atenta, pois, que os faças conforme o modelo, que te foi mostrado no
monte.
A Bíblia desmascarada Volume IV 33
Por que Moisés gastos 40 ANOS para atravessar só uma PARTE do Deserto do Sinai, se do Egito
a Canaã existiam DIVERSOS caminhos, e os comerciantes faziam o trajeto em POUCOS dias?
Para ir do Egito à Península do Sinai, Moisés não precisava ter atravessado o Mar Vermelho,
bastava rodear ou atravessar o Lam Suf “Mar dos Juncos” (atual Lagos Amargos). Ele poderia seguir
através de Etan, onde hoje é o Canal de Suez, ir pela “Terra dos Filisteus” (a chamada estrada
da Rota Palestina), que é a Rota usual para o Egito, ao longo da costa do Mediterrâneo, etc.
A “FUGA DOS HEBREUS” não passa de uma recauchutagem da expulsão dos Hiksos.
Esdras fabricou a Bíblia escrita, e transformou a vida heróica do jovem líder israelita Zorobabel, que em torno
de 537 a.C. liderou a fuga do cativeiro babilônico, no idoso, e místico personagem Moisés, que dos 80 aos 120
anos de idade teria liderado a “Fuga do Egito“, e escrito o Pentateuco...
A lenda onde um recém-nascido hebreu foi “retirado do Rio” e adotado pela filha do faraó, é
uma fraude. E há cerca de um século, Gerald Massey denunciou que a lenda de Moisés não é
um evento histórico, mas sim, uma ficção religio$a, onde diversas lendas foram reunidas em
uma só.
Canaã dependia da chuva para suas plantações, e para os Cananeus a chuva era o sêmen de
Baal caindo sobre a terra, tornando-a fértil.
Mesmo após a suposta época em que fugiram do Egito, os hebreus cultuaram por séculos o
Deus Baal da chuva e da agricultura, do povo amorreu.
Os Cananeus seriam os habitantes do reino antigo de Canaã, situado no Oriente Médio,
correspondendo aproximadamente ao território de Israel.
A Bíblia desmascarada Volume IV 34
Alguns, a quem a posteridade conferiu o título de “Profetas”, numa sutil montagem com o
objetivo de embelezar a realidade, começaram divulgar ficções envolvendo personagens como
Abraão, Isaac, Jacó, Davi, Salomão, Moisés, etc.
As narrativas de feitos heróicos realizadas por judeus serviam para unir e elevar o moral do
povo, combater a Idolatria, combater o Politeísmo e o Culto de imagens que cresciam entre os
iludidos, minimizar que em 721 a.C, Israel foi devastado pelos assírios, justificar o “Templo
Sagrado” ter sido arrasado, reforçar os supostos poderes do Deus hebraico, e transformar os
sofridos anos de escravidão babilônica em algo que conferisse sentido as sofrimentos pelos
quais passou o povo, que fizera um pacto com Deus, onde obedecer seria prosperar.
O nome Moshe “MOISÉS”, é de origem HICSO, e não hebraica; e significava “FILHO DE”; e não
“SALVO DAS ÁGUAS”, pois o elemento teofórico “MÉS”, ou na sua forma mais divulgada,
“MÓSIS”, deriva da raiz substantiva MS (criança ou filho)...
E na forma verbal “MSY” significa "gerar", pois na antiga língua do Egito, a escrita renunciava
ao uso das vogais, e “MÉS” significaria "gerado", "nascido", ou "filho".
Além da palavra “FILHO” em hebraico ser "BEN"; tanto a EGIPTOLOGIA, como a EXEGESE (a
Interpretação profunda de um texto), e a “Alta crítica” (os estudos críticos da Bíblia), provam que a partir da
18ª dinastia surgiram diversos faraós com o título de MOSHE, como: Ka-MOSHE (Filho de Ra),
Ach-MOSHE (Filho da Lua), e Ra MSÉS (filho de Rá).
A Bíblia desmascarada Volume IV 35
Aproveitando que o nome “Israel” é mencionado cerca de 2500 vezes na Bíblia, a comunidade religiosa insiste
que a palavra “ISRAEL” tem origem na luta sobrenatural de um idoso humano com o “Anjo” do Deus Javé; e
que o nome “Israel” significaria “Aquele que luta com Deus”, ou “O Perseverador”.
Bem como, que o nome hebraico ISRAEL YAOSHORUL também seria o segundo nome do patriarca Jacó
(YAOHUcáf = palma da mão de Yaohuh).
No livro "The Christ Conspiracy, The greatest story ever sold", uma crítica histórica às origens do cristianismo, o
escritor Acharya S (que é o pseudônimo de D.M. Murdoch), mostra que a palavra “ISRAEL” é um ACRÓSTICO, (acrósticos
são palavras formadas pela união das primeiras letras de nomes), pois o nome ISRAEL foi criado reunindo as letras iniciais
das antigas divindades solares:
ISIS, a mãe-Deusa da Terra; RA, o Sol Deus egípcio; e EL, o Deus semítico Saturno.
Se Jesus é Deus, ele não teria medo, e antes de ser crucificado não teria afirmado que não
veio fazer a minha vontade, mas sim, a vontade daquele que o enviou...
E seria um absurdo que o Deus Jesus tivesse clamado “Eli, Eli, lama sabachthani”.
Que quer dizer; “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste”...
El= Deus, I= Meu, Eli= DEUS MEU
Até porque a versão de que Jesus clamou “DEUS MEU, POR QUE ME DESAMPARASTE”, não passa de mais outro
“CAUSO” plagiado; que foi fabricado após o ano de 1002, e onde os fundamentalistas tentam fazer crer que a
personagem Jesus teria existido; pois cerca de 1000 anos antes do Arquétipo Jesus ser fabricado; no Salmo 22 o
Rei Davi já havia dito as mesmas palavras.
Se o “molde” do homem é DEUS, como se explica o homem pré-histórico ser parecido com o
MACACO, e possuir um cérebro pequeno, em vez do cérebro atual de 1200 mililitros?
Cilindro de Ciro
Se Moisés morreu com 120 anos, e gastou 40 anos para atravessar o desertor, então
Moisés teria começado o Êxodo já com 80 anos de idade...
Além do “Mar Vermelho” ter mais de 100 metros de profundidade, como a MENOR
distancia marítima da costa egípcia para a Arábia Saudita é superior a 1 Km.
Para os 3 milhões de hebreus atravessarem a pé “o Mar que se abriu”, mencionado pela
fábula do Êxodo, seria necessário cerca de 1 hora...
O Exército persa, (que na época dominava o Egito), jamais deixaria fugir tantos escravos, que eram
necessários e valiosos.
Tirando as narrativas Bíblicas nunca se mencionou que os egípcios mantinham alguma raça
de escravos.
A fuga de milhões de escravos destruiria a economia egípcia, que por sinal prosperou
durante todo o tempo atribuído ao mitológico êxodo bíblico.
As narrativas da Torá e da Arqueologia batem com a fuga dos Hiksos; e o Midrash explica
que na “fuga” do Egito haviam outros povos misturados com os Hebreus.
No passado a lenda da personagem Moisés foi muito útil; mas hoje, para uma sociedade
evoluída em intelecto e moral, as bazófias religiosas em tela são absurdas.
O Faraó que ordenasse o hediondo assassinato de todos os recém-nascidos hebreus do
sexo masculino estaria abrindo mão da “Vida eterna”, quando o seu coração fosse pesado
no Tribunal de Osíris.
O episódio onde o recém-nascido Moisés foi colocado num cesto e lançado às águas do Rio
Nilo, é uma reciclagem da biografia do Rei Sargão de Akkad ou Charruquénu, 2334 a.C. a
2279 a.C., que foi o primeiro monarca de origem semita a unir a parte Sul da Suméria com a
região central da Mesopotâmia, formando a Babilônia, que hoje é o atual Iraque.
Quando o Sargão nasceu, a sua mãe (que era uma Sacerdotisa), o colocou numa cesta de vime e
o enviou Rio abaixo; e “Aqqi aguadeiro”, a filha do Faraó Kish, o encontrou, o adotado e o
tratou como um filho querido...
O belo, inteligentíssimo e esforçado Sargão se tornou uma celebridade, um alto oficial da
corte de Kish, vindo a criar a Babilônia e a se tornar o primeiro a comandar o Império
Acadiano. http://www.angelfire.com/me/babiloniabrasil/sargaoacadio.html
Eu sou Charruquénu, Rei forte, Rei de Acad; minha mãe era Sacerdotisa, meu pai não
conheço; minha Cidade é Azupiranu, às margens do Eufrates.
Minha mãe me concebeu e me gerou em segredo, depois me colocando numa cesta de
juncos, vedou-a com betume e me colocou no Rio, que não me engoliu.
A correnteza me levou a Aqqi, “O irrigador”, que me adotou como filho e fez de mim um
jardineiro. Como um jardineiro Ishtar me amou; por 55 anos como Rei eu governei.
No livro The Bible Unearthed (A BÍBLIA ESCAVADA), escrito em parceria com o arqueólogo norte-
americano NEIL SILBERMAN, que no Brasil, recebeu o título de “A BÍBLIA NÃO TINHA
RAZÃO”; o israelense Israel Fin-kelstein, (um dos mais cultos e polêmicos cientistas contemporâneos),
defende que a versão bíblica referente á conquista de Canaã por Josué, não passa de uma
fraude...
E alega que a Bíblia foi reprovada no teste da arqueologia.
Não houve o Êxodo onde Moisés e cerca de 2.000.000 de hebreus teriam fugido do Egito e
vagado cerca de 40 anos pelo Deserto do Sinai, e sim, a expulsão dos Hicsos, efetuada pelo
faraó Ahmose.
Tirando os livros mitológicos, até hoje nenhum vestígio, Documento ou artefato, provou
que a lendária “Terra Prometida” teria sido conquistada da forma que o livro de Josué
descreve. Tanto os arqueólogos como os historiadores consideram o Gênesis como sendo
uma coletânea de relatos fantasiosos.
3000 anos antes de Cristo, e seguindo a onda migratória dos povos asiáticos que foram
invadidos pelos impérios da Mesopotâmia, os hebreus (que na época eram hiksos), chegaram ao
Egito num momento em que o Egito era governado por um faraó que acreditava na
convivência com outras etnias, e se instalaram no Delta do Nilo.
A Bíblia desmascarada Volume IV 39
Mais cerca de 100 anos depois, quando os 2 Egitos entraram em guerra, os hiksos foram
expulsos, fugindo pelos mangues que existiam entre o extremo Norte do Golfo de Suez e o
Lagos Amargos; e aproveitando que a maré estava baixa, os hiksos atravessaram o Mangue
vermelho, depois atravessaram o Deserto do Sinai, e se estabeleceram na Palestina, pois
eles não podiam voltar a Mesopotâmia e nem retornar ao Egito.
Embora o que caracterizava a escravidão antiga fosse o Direito de propriedade que se tinha
sobre os indivíduos, e não o fato de alguém ser ou deixar de ser remunerado, a lenda de
que as pirâmides egípcias foram construídas com o trabalho de hebreus escravos, seria
inverídica, fantasiosa, falsa e irreal.
Aproveitando que os faraós tinham o poder de vida e morte sobre os súditos, pois a cultura
antiga era uma “Sociedade ao serviço do Rei”, e “Ao serviço de Deus”, a Bíblia inventou que
os hebreus foram escravizados por cerca de 400 anos, e tenta nós convencer de que Moisés
recebeu 02 “Tábuas Divinas” diretamente de Jeová.
Mas no século XXI a luta contra o cristianismo passará das IDÉIAS liberais para o repudio as
crendices religiosas; até porque o Cristianismo está sendo desmantelando pelas suas
próprias mentiras e vícios.
E já tiramos os Antolhos que no passado impediu os menos racionais de ver o lado ruim
que o cristianismo fez surgir...
A Bíblia desmascarada Volume IV 40
O Deuteronômio 34:5-7 afirma que Moisés morreu com a idade de 125 anos, e que o
Senhor o sepultou num vale, na terra de Moabe, defronte a Bete-Peor, mas até hoje
ninguém sabe onde ficaria a sua sepultura.
Embora na época, a maioria fosse analfabeto, e Ler ou Escrever fosse algo misterioso,
distante e um privilégio de minorias; após retornar da Babilônia em 537 a.C., o judeu
Esdras, “Aquele que ajuda”, liderou os israelitas, os sumo-sacerdote, e os copistas da
suposta lei de Moisés, para que o Pentateuco fosse escrito, mas sempre afirmando que o
mesmo teria sido escrito por Moisés...
Tanto a jornada para Canaã, como a lendária libertação dos filhos de Israel por Moisés, não
foram acontecimentos reais, mas sim, um produto do imaginário judaico, onde
acontecimentos desfavoráveis aos judeus foram maquiados em fatos miraculosos.
A Bíblia desmascarada Volume IV 41
Os hebreus sendo nômade, por onde passaram, conviveram com a parte inculta, humilde e
supersticiosa das outras culturas; e terminaram assimilando as mitologias religiosas de tal
forma, que algumas lendas (depois de remodeladas), se tornaram parte da cultura judaica...
A “Análise filológica dos textos” e a “Ideologia deuteronômica" mostram que a lenda de
Moisés foi uma estratégia no sentido de sustentar o judaísmo, o Rei e a Religião; se opor ao
politeísmo, combater o culto às imagens pagãs, e ajudar passar da Era astrológica do Touro
para a Era do Carneiro.
Os hebreus inventaram que durante a reforma do Templo “O livro da Lei de Moisés” foi
encontrado, e que os Sacerdotes se deram conta de que há cerca de 700 anos, não estavam
cumprindo a Páscoa de acordo com o que estava escrito no “Livro do Concerto”, (ou da
aliança entre Deus e os homens); e então o Rei Josias deu ordens para que a “Páscoa do Senhor”
fosse celebrada como deveria ser...
A “Morte dos Primogênitos”, executada à noite pelo “Anjo exterminador” (Êxodo 12,13), onde
Moisés ordenou que cada família hebréia tomasse um cordeiro e o sacrificasse no dia 14 do
mês de Nissan, e que o sangue do cordeiro fosse passado nos batentes das portas das casas
dos hebreus e que depois, até que amanhecesse ninguém saísse de casa...
É uma remodelagem da época onde se realizava oferendas pela prosperidade, e para
afastar os maus espíritos os pastores praticavam o ritual de sacrificar um tenro cordeiro
e derramar o sangue da vítima nas traves da tenda.
Após 538 a.C. a vida do Sargão de Akkad foi transformada na lenda de Moisés, por Esdras,
Neemias, os escribas e os rabinos; os 50 anos do cativeiro babilônico viraram os 400 anos
do cativeiro egípcio; a expulsão dos hiksos virou a “Fuga do Egito”; se fez parecer que
Moisés seguia as instruções fornecidas pessoalmente pelo próprio Deus YHWH; a Páscoa
Judaica foi institucionalizada; e a Sêder de Pessach (o jantar cerimonial onde os judeus comemoram a
libertação do cativeiro egípcio), virou a festa mais importante da grande Nação Judaica.
O “Dia de descanso” hebreu é no sábado, mas apesar de não existir na Bíblia nenhuma
linha que autorize a santificação do Domingo, e as Escrituras ordenarem a observância
religiosa do Sábado, em 07 de março de 321 d.C. Constantino determinou que o primeiro
dia da semana (Primeira feira), mudasse para Dominica (Dia do Sol), que virou "Domingo", o Dia
do Descanso católico.
Já que o inglês é uma língua que evoluiu menos que as outras, e se mantém fiel ao som
original, até hoje Sunday, (Domingo), quer dizer “Dia do Sol”.
Embora a antiguíssima Festa da Colheita judaica ocorra no mês de abril, cerca de 163 dias
antes do início do ano judaico...
Em 325 d.C., com o objetivo de fabricar a Páscoa cristã, que atualmente acontece entre os
dias 21 de março e 25 de abril, no primeiro domingo depois da LUA CHEIA, do Equinócio da
Primavera boreal.
E para se comemorar tanto a “Última Ceia” de Jesus, como a sua “RESSURREIÇÃO”; por
ordem do Papa São Silvestre, do Concílio de Nicéia, e da Assembléia dos prelados; o sábado
(Saturno), “Dia do Senhor”, dia para oração, e o dia de apaziguar os Deuses...
Foi mudado para domingo (Dia do Sol), “Dia Prima Feria”, que passou a se chamar “Dies
Domenica”, e posteriormente Domingo; e se determinou que os católicos em vez de se
comer a carne do cordeiro com ervas amargas e o pão ázimo (matsá), para festejar a “fuga”
do Egito; deveriam comer Peixe, e festejar apenas o que aconteceu com Jesus.
Foram precisos 300 anos e um Concílio, para decidir quais eram os “livros Sagrados” do
cristianismo, e INSTITUIR que Jesus foi o único filho de Deus.
Mas o que há de legítimo ou “sagrado” na decisão HUMANA em tela?
E por que os iludidos aceitam esse absurdo?
Outra coisa, como Jesus seria o único filho de Deus, se os Anjos, e os humanos também
teriam sidos creados por Deus?
Os “Pastores cristãos” são “mercadores de ilusões”, que para vender o seu “produto” usam
a PNL de falar alto, chamar a atenção, gesticular, repetir, prometer, esbravejar e colocar
entusiasmo no que afirmam, pois a PNL, Programação Neuro lingüística dos pastores, ajuda
controlar os fanáticos emocionais ou iludidos.
A Bíblia desmascarada Volume IV 43
a)Atualmente existe a Páscoa indiana, onde cerca de 1500 a.C, o Vedas, os 4 livros
compostas por Krishina e outros, (após a invenção do idioma védico, e que originou algumas regiões da
Índia), registraram que na “Ultima Ceia” do Deus Mitra (o Deus védico da Índia), teria dito que,
“Quem não comer do meu corpo, não beber do meu sangue, e não se tornar um só comigo,
não será salvo.”
b) A PÁSCOA DOS JUDEUS, imposta por Josias (em 658 a.C. no 18° ano do seu reinado), que ocorre
na primeira lua nova mais próxima do equinócio da primavera.
c) A PÁSCOA ORTODOXA que ainda segue o Calendário Juliano de 43 a.C.
d) A PÁSCOA MUÇULMANA, que desde 620, acontece no décimo dia do muharram...
(o primeiro mês do ano, no calendário lunar), onde os muçulmanos comemoram a chamada
ASHURA, que celebra o dia em que Maomé jejuou e pediu a outras pessoas que fizessem o
mesmo, em gratidão a Alá pela libertação do cativeiro egípcio.
e) E a PÁSCOA CATÓLICA, que desde 1582 segue o atual Calendário gregoriano (que não existia na
época de Jesus); pode acontecer ANTES da Páscoa judia, e onde o símbolo da FERTILIDADE foi
misturado com a SANTA CEIA, e a “RESSURREIÇÃO” de Jesus Cristo.
Embora só os seres imaginários, e os Arquétipos comemorem a sua ressurreição numa data que todo ano
precisa ser CALCULADA através da matemática, de uma tabela, de aproximações, e da Astrologia...
Para descobrir o dia da Páscoa cristã primeiro é preciso descobrir quando ocorre a “LUA NOVA” mais
próxima do Equinócio da Primavera, depois Calcular a data da Páscoa recorrendo a uma tabela, e usar o
domingo mais próximo como sendo um “Domingo de Páscoa...
Consultando na tabela, chega-se a 8 de abril, sendo que em 2020 a Páscoa será dia 12 de abril, já que o dia
08 é quarta-feira.
A Bíblia desmascarada Volume IV 44
A Páscoa era a “Lux Gloriam” que chegava para acabar com as trevas do Inverno.
Milênios antes da Páscoa cristã ser festejada, alguns como os babilônios já celebravam o
retorno da “Deusa da Primavera” segurando um Ovo em sua mão enquanto ela observava
um coelho (o símbolo da fertilidade), pulando alegremente em redor de seus pés.
O Ovo que a Deusa OSTERA carrega, assim como a Páscoa, são antigos símbolos anímicos
da chegada da Primavera boreal, que a milhares de anos atrás, no hemisfério Norte
começava no Dia 21 de março, e que traria a esperança de uma futura boa safra.
Uma antiga lenda babilônia conta que um grande ovo caiu do céu no Rio
Eufrates, e que dele saiu à deusa Ishtar, também conhecida como Easter.
Em diversas lendas antigas, depois de algum Caos o "Ovo cósmico" teria aparecido.
Na Índia, uma gansa de nome Hamsa (um espírito considerado o "sopro divino") teria posto e
chocado o “Ovo cósmico” na superfície de águas primordiais, e ao se dividir em duas
partes, o “Ovo cósmico” deu origem ao Céu e a Terra, pois simbolicamente o Céu seria a
parte leve do ovo (a clara), e a Terra seria a parte mais densa (a gema).
Muitos ainda acreditam na fantasia de que comer ovos no Domingo de Páscoa traria boa
sorte pelo resto do ano.
Os Ovos de Páscoa (um dos mais antigos símbolos da fertilidade), que eram oferecidos à Deusa dos
Pagãos, assim como as lebres, seriam antigos símbolos sagrados de várias culturas orientais
ou mesmo ocidentais, incluindo as que cultuavam a Deusa Ostara.
Sendo que com o tempo a Páscoa ajudou gerar arquétipos como o Deus MITRA, Moisés, o
cordeiro, a Saturnália, J Esus, os ovos de chocolates, etc.
A Bíblia desmascarada Volume IV 45
Como o planeta Terra gira em volta do Sol realizando um eclipse, e não um círculo.
A data em que ocorre o equinócio da primavera não divide o ano em um número igual de
dias, porque quando a Terra está mais próxima do Sol (periélio), ela viaja mais velozmente do
que quanto está mais longe (afélio).
Equinócio é o instante em que o Sol cruza a linha do equador terrestre; simplificando, seria
quando o DIA e a NOITE tem igualmente 12 horas de duração.
Em 525, o Papa João I, decretou que, a PÁSCOA cristã seria celebrada 46 dias depois da
“Quarta-feira de cinzas”; ou seja, entre 22 de março e 25 de abril; sempre no domingo
seguinte ao Plenilúnio (primeira Lua cheia da Primavera); após o Equinócio da primavera; no
PRIMEIRO domingo após a primeira LUA CHEIA que segue o EQUINÓCIO DA PRIMAVERA.
Que a Páscoa Cristã não pode ocorrer antes de 22 de Março, e nem depois de 25 de Abril.
E que se o cálculo ultrapassar este limite, a Páscoa passa para o domingo anterior...
Embora a Páscoa cristã seja mais outra fraude religiosa, e sequer tenha uma data definida,
a mitologia da Páscoa ajuda movimentar o comércio, e preenche a angustia do ser humano
não conseguir dominar a Mãe Natureza.
Caso Moisés tivesse existido, é obvio que ele seria um indivíduo NEGRO, e não o BRANCO
mostrado pela mídia, que adulterou os traços africanos, e “embranqueceu” as
características raciais dos antigos egípcios, e hebreus.
Na suposta época de Moisés os hebreus ainda não possuíam uma linguagem escrita,
algumas Cidades ainda não existiam, e o dinheiro que é mencionado só foi cunhado séculos
após a data atribuída à existência de Moisés.
E realizando uma transladação, onde gasta em torno de 365 dias, 05 horas, 48 minutos, 45
segundos e 97 centésimos para transladar ao torno do Sol.
Como as religiões não seguem a realidade, e sim, o que as suas jurássicas mitologias
relatam, até o século XIII, e por influencia de homens como São Tomás de Aquino, quem
ousasse duvidar que a Terra fosse PLANA era tachado de herege, de servo do Diabo, etc.
etc
Apesar de Aristarco da Ilha de Samos ter formulado que “o Sol é o centro do nosso Sistema
solar”; e no Século 05 a.C. Filolau de Crotona já tivesse proposto o “SISTEMA
HELIOCÊNTRICO, a Bíblia achava que as Estrelas eram tão pequenas que poderiam
despencar e cair na Terra...
Como o Faraó Ramsés II alegou que venceu a ”BATALHA DE KADESH”, pelo fato dele ter
parado o Sol por diversas horas...
E os hebreu não tinha qualquer fundamento cientifico ou cosmológico, em 10:13, o “Livro
do Reto” ou “LIVRO de JASHER”, inventou que Yehoshua, que foi o filho de Num, da Tribo
de Efraim, PAROU o Sol para que o seu exército tivesse tempo de derrotar os amorreus...
Josué não parou o Sol, mas poderia ter atacado os amorreus de costa para o sol, e tendo o
cuidado de aproveitar a claridade do sol baixo no horizonte (que dificultava a visão dos amorreus).
Como os antigos achavam que o Sol gira ao redor da Terra; para fazer parecer que Deus
estaria do lado dos sanguinários israelitas; e como Esdras conhecia a BATALHA DE KADESH,
se colocou na Bíblia a bazófia de que durante uma batalha especialmente dura contra os
amorreus, e que não chegaria ao fim antes do anoitecer, Josué ORDENOU ao Sol que se
detivesse em Gideon, e que a Lua se detivesse no vale de Aijalon, e que os dois astros se
mantiveram imóveis prolongando o Dia, e dando tempo para que os amorreus fossem
derrotados...
Lembramos que é sempre o Astro MENOR QUE SE MOVE EM TORNO DO ASTRO MAIOR.
Lembramos que a voz humana não se propaga no vácuo do espaço.
E lembramos que seria preciso mais de 2.000 anos, só para que algo com a velocidade da
voz humana percorressem os 149 milhões de quilômetros que separam a Terra do Sol.
Além dos eventos HORÁRIOS e CLIMÁTICOS serem estudados pela agência NOAA, e não
pela NASA, Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço.
A BATALHA DE KADESH E O SOLSTÍCIO DE VERÃO VIROU A BAZÓFIA ONDE JOSUÉ PAROU O SOL
Sendo que durante a “BATALHA DE KADESH” o Faraó Ramsés II (que havia caído numa emboscada
armada pelos hititas escondidos nas margens do Rio Orontes), conseguiu fugir.
E depois inventou que para ajudá-lo vencer os hititas o Deus Amón parou o Sol...
Mas na verdade Ramsés II fugiu das tropas de Mutawali “Ajudado” pelo fato de ser o Dia
MAIS LONGO do ano, ou seja, um “Solstício de Verão”, quando a claridade do dia se
prolonga por 16 horas de luz e 8 horas de escuridão.
As inscrições existentes no Templo construído por Ramsés na Cidade de Abu Simbel, e a equipe do egiptólogo
Kent Weenks provaram que Amun-her Khepeshef, e que foi o primogênito de Ramsés II com Nefertari,
morreu já adulto, com 34 anos, durante uma batalha, ao receber uma pancada na lateral da cabeça...
E destruiu a versão bíblica de que o primogênito do Faraó Ramsés II foi morto quando criança pelo “Anjo
exterminador”...
Já que para apaziguar os deuses; para que houvesse prosperidade; e para que os Espíritos bons trouxessem
fecundidade; na noite da ultima lua cheia, que PASSA do inverno para a primavera, era costume se imolar
prisioneiros; se sacrificar virgens, ou se oferecer algum “cordeiro” como oferenda; e depois o sangue consagrado da
vítima ser passado nas traves das tendas, para afastar os maus Espíritos...
Em Êxodo 12,13, a Bíblia transformou a antiga tradição pagã de se sacrificar um “cordeiro” na PASSAGEM do inverno
para a primavera, na mitologia onde a personagem Moisés teria ordenado que na noite do dia 14 do mês de Nissan,
cada família hebréia tomasse um cordeiro, o sacrificasse, passasse o sangue do cordeiro nos batentes das portas das
suas casas, para espantar o “Anjo exterminador” dos primogênitos...
E que depois ninguém saísse de casa até que o Sol nascesse...
Após 537 a.C. a vida do Sargão de Akkad foi transformada na lenda de Moisés, por Esdras, Neemias, os
escribas, e os rabinos.
Os 50 anos do cativeiro babilônico viraram os 400 anos do cativeiro egípcio; a expulsão dos hiksos virou a
“Fuga do Egito”; se fez parecer que Moisés seguia as instruções fornecidas pessoalmente pelo próprio
Deus YHWH; a Páscoa Judaica foi institucionalizada; e a Sêder de Pessach (o jantar cerimonial onde os judeus
comemoram a libertação do cativeiro egípcio), virou a festa mais importante da grande Nação Judaica.
Os hebreus sendo nômade, por onde passaram conviveram com a parte supersticiosa das
outras culturas; e terminaram assimilando algumas mitologias religiosas de tal forma, que
as lendas (depois de remodeladas), se tornaram parte da cultura judaica...
Em 622 a.C. o Rei Josias fingiu ter encontrado “O livro da Lei de Moisés”.
Alegou que há cerca de 700 anos, não se estava cumprindo o escrito no “Livro do
Concerto”; deu ordens para que a “Páscoa do Senhor” fosse celebrada como deveria ser.
Como em 609 a.C. durante a Batalha de Megido o Rei Josias de Judá foi morto pelo Faraó
Neco II, filho de Psamtek; após 537 a.C., Esdras, Neemias, os escribas e os rabinos,
transformaram a lenda do Sargão de Akkad em Moisés...
Os 70 anos de cativeiro babilônico foram transformados nos 400 anos do cativeiro egípcio.
A expulsão dos hiksos virou a “Fuga do Egito”, a Páscoa Judaica foi institucionalizada.
Se fez parecer que Moisés seguia as instruções detalhadas que lhe eram fornecidas
pessoalmente pelo próprio Deus Jeová...
A “Cerimônia do Sêder” “Pessach”, que simboliza o episódio do Êxodo, virou a festa mais
importante da grande Nação Judaica.
E se fingiu que durante a reforma do Templo “O livro da Lei de Deus” foi “encontrado”, e
que os Sacerdotes se deram conta de que há cerca de 700 anos, não estavam cumprindo a
Páscoa de acordo com o que estava escrito no “Livro do Concerto”
Como o Dízimo judeu surgiu?
Já que só os da tribo de Levi podiam cuidar das “coisas divinas”; para compensar o tempo
gasto com as “coisas de Deus”, uma vez por ano as outras tribos doavam aos
Sacerdotes Levis ANIMAIS, MANTIMENTOS, VESTUÁRIOS e UTENSÍLIOS, mas não dinheiro.
Em Levítico 19:9-10 Deus diz “Quando fizeres a colheita da tua terra, não segarás
totalmente os cantos do teu campo, nem colherás as espigas caídas da tua sega.
Semelhantemente não rabiscarás a tua vinha, nem colherás os bagos caídos da tua
vinha; deixá-los-ás para o pobre e para o estrangeiro.
Em Deuteronômio 14, 24-26, Se não puder carregar o dízimo até o local escolhido pelo Senhor, pois o local
é longe, troquem o dízimo por prata, e chegando ao local da oferta comprem o que desejar ofertar...
Mas após a volta do Cativeiro babilônico o DÍZIMO FOI ABOLIDO, pois as praticas
sacerdotais passaram ser permitidas a todos que tenham vocação para ser Rabino...
Desde que o pretendente seja um cidadão íntegro, e realize um período de estudos das Leis
judaicas.
Todavia, em 585 d.C. mesmo o Dízimo do Velho Testamento NÃO sendo MENSAL, e nem
em DINHEIRO, para divulgar o cristianismo, o III Concílio de Mâcon estabeleceu que:
Todo mês, 10% do foi obtido seria “doado” a Igreja; sobre pena dos não pagantes serem
Excomungados...
Como Jesus pregou o DESAPEGO MATERIAL, afirmou que É MAIS FÁCIL UM CAMELO
PASSAR PELO FURO DA AGULHA DO QUE UM RICO SE SALVAR.
Ensinou que a riqueza é o caminho do Inferno, pois não se pode servir ao mesmo tempo a
Deus e a “Mammon" (o Deus da riqueza e da avareza).
E ao expulsar os vendilhões do Templo, Jesus tenha ensinado que o objetivo da vida não é
o de ser rico, mas sim, o de ganhar a “Vida eterna”.
Jesus tenha atravessado o Mar da Galiléia utilizando um barco emprestado.
Jesus tenha entrado em Jerusalém num jumento emprestado.
Jesus tenha sido enterrado num sepulcro emprestado.
Jesus jamais tenha compactuado com a roubalheira de se tirar do pouco que o pobre tem
para enriquecer os gananciosos pastores...
Tendo sido por causa do vil metal que o filho de Deus foi traído...
A TEOLOGIA DA PROSPERIDADE substituiu o “NO INÍCIO ERA O VERBO”, pelo o mais
importante é a VERBA, que os camelôs da fé recebem dos dizimistas; pois as Igrejas
protestantes viraram um “Cassino”, onde se procura algum enriquecimento fácil.
Pois quando algum EVANGÉLICO vai até o Altar dar o teu soberbo testemunho de PROSPERIDADE
FINANCEIRA, ele não estaria sendo de fato um cristão verdadeiro, mas sim, uma “Pedra de
Tropeço”, que pratica a luxuria de OSTENTAR as suas riquezas materiais.
Quando as Igrejas tiverem que pagar Impostos; e os Pastores forem proibidos de extorquir
os fiéis (como aconteceu quando o Kaiser da Áustria Ferdinand II proibiu que a Inquisição ficasse com os
bens dos acusados), só os fundamentalistas continuarão espalhando o cristianismo.
A Bíblia desmascarada Volume IV 52
Embora tenha sido nos Mosteiros que a Cerveja atual foi melhorada (para ajudar o religioso ficar em
jejum durante a Quaresma); registros com mais de 10 mil anos provam a cerveja surgiu quando os
humanos passaram consumir grãos selvagens esmagados, e depois mergulhados na água.
A partir de cereais fermentados os antigos habitantes do “Crescente fértil” já alegravam a
vida com Cervejas e Vinhos, pois parte da essência humana e direcionada para a busca do
prazer associada com drogas, ou com vícios onde o egocêntrico cérebro humano “trai” o
corpo, produzindo sensações de prazer em atividades que não são saudáveis, mas que
induz prazer, e atua como uma recompensa prazerosa.
Para cuidar das plantações, alimentar a família de forma segura, e poder se embebedar, os
antigos delinearam os seus territórios, se fixaram e defenderam as colheitas dos que
poderiam roubá-los.
Pois a busca por alimentos e prazer, foi uma das atividades mais importantes dos povos
antigos, e teve um profundo impacto na vida da comunidade.
Sendo que no início, a agricultora era fraca, ainda não se dominava as técnicas de cultivo
em solos pouco agricultáveis; não se cultivava diversos alimentos como o milho, que tem
um rendimento superior ao trigo; não se conhecia a batata, a soja, a cana, o tomate, a
aveia, a banana, etc.
Era inviável trazer alimento das localidades longínquas; se dependia das condições
meteorológicas; a protocultura agrícola (primeiras roças domésticas), não utilizava diversos
alimentos que têm um rendimento superior ao trigo, como é o caso da batata, da soja, da
cana, do tomate e da aveia.
Como o Inverno oriental é rigoroso, uma “colheita ruim” poderia ser uma “Sentença de
morte” para as comunidades numerosas, ou mais vulneráveis.
Até porque, a Estação de caça já havia terminado, quase não se armazenava comida, não
havia Comércio, e não existiam excedentes que depois de acumulados servissem para
suprir as necessidades, fabricar coisas ou ser usado no escambo.
A Bíblia desmascarada Volume IV 53
Embora tenha levado um tempo enorme para que os humanos passassem de coletores para SEDENTÁRIOS...
E o Rei de Sinar Amatar tenha construído uma Torre gigantesca para estudar os astros, assim como, para reverenciar
Marduk, que era o Deus supremo da Babilônia (a Torre de Sinar desmoronou devido os rebeldes terem substituído
diversos tijolos queimados por tijolos comuns).
E mesmo sendo impossível que Ninrode (que era bisneto de Noé), após o Dilúvio tenha reunido tecnologia, e
operários suficientes para construir o maior edifício do mundo antigo, ou seja, uma Torre que alcançaria as nuvens...
Para engrandecer os supostos poderes de YHWH, a Bíblia usa dramalhões de enredo confuso e mal
elaborado, como o causo onde o bisneto de Noé, Ninrode teria construiu a Torre de Babael...
A Bíblia mentiu que apenas duas gerações depois do Dilúvio, Nimrod, que deriva de "Marad", que significa
"rebelde", e que teria sido o bisneto de Noé, construiu a “Torre de Babel” para o caso de YHWH inundar
novamente a Terra; pois como a Torre ficaria mais alta do que o nível das águas, ela não seria atingida por
algum outro Dilúvio.
A Filosofia da linguagem, que é o ramo da Filosofia que estuda a essência e a natureza dos fenômenos
lingüísticos; já provou que a origem das centenas de idiomas que eram falados pelos antigos humanos,
teve como origem tanto o isolamento geográfico, como a incorporação de palavras que foram
gradativamente sendo inventadas ou absolvidas pelas diversas raças, etnias, e espécies de hominídeos...
E não algum mitológico “Castigo divino”; onde para evitar que os homens prosseguissem em sua
empreitada, de tentar construir algo que chegasse ao céu, Deus teria promovido a confusão de língua, e
assim, segundo a narrativa de Gênesis, feito com que os humanos passassem a falar diversos idiomas...
Foi o isolamento geográfico que fez surgir os diversos idiomas humanos, e para provar que a versão bíblica sobre a
diversidade dos mais de 5000 idiomas falados pelos humanos não tem nada haver com a Metáfora da Torre de
Babel, que não passa de mais outra fantasia religiosa.
Da época onde se acreditava que o Céu ficaria em cima das nuvens...
Pois nunca aconteceu a mitológica, e absurda versão relatada pelo Gênesis 11,1-9, sobre os diferentes
idiomas falados pelos humanos ter origem no “Castigo divino”, onde para castigar os descendentes de Noé, que
tentaram construir a “Torre de Babel”, Deus teria lhes confundido o idioma...
Mesmo que os descendentes dos 03 filhos de Noé (Sem, Cam e Jafé), tivessem se transformado em 03
diferentes etnias; os comandados pelo bisneto de Noé Ninrode, não seriam suficientes para povoar as
Cidades de Nínive, Acádia, e BABEL...
Sendo que as tribos nômades só passaram viver em Povoados após o surgimento da Agricultura; e tanto a
arqueologia como as fotos do satélite russo provaram que a “Torre de Babel” era QUADRADA e não
redonda como os bíblicos até hoje vem mostrando...
Tanto a palavra “babel” (confusão de línguas), como a versão onde YHWH promoveu a confusão de língua,
e assim, fez com que os humanos passassem a falar diversos idiomas, veio da lenda onde o "Espírito
destruidor" Arimã, que seria o antigo Deus Pérsia do mal, para enganar o homem teria criado 31 idiomas...
A Bíblia desmascarada Volume IV 54
Os humanos fizeram com que o TEOSINTO (que na pré-história era uma erva com menos de 05
centímetros), se tornasse o enorme, macio, saboroso, e super produtivo MILHO transgênico
de hoje.
Que é o alimento vegetal mais cultivado no mundo moderno, uma das principais fontes
de matéria-prima para a alimentação animal, e a fabricação de inúmeros produtos como
óleos, cremes vegetais, bebidas, combustíveis, etc.
A título de curiosidade lembramos que, mesmo nos dias de hoje, em que a nossa comida
pode ser adquirida com o “Cartão de Crédito”; em que forçamos as plantas retirar o
nitrogênio diretamente da atmosfera, sem necessidade de fertilizantes; e que usamos
milhares de plantas com propósitos medicinais, industriais e ornamentais; cerca de 80%
das calorias vegetais que ingerimos, ainda são retiradas de poucos vegetais, tais como, o
arroz, o trigo, o milho, a soja, o feijão, a batata, a cana, o sorgo, a banana e a mandioca.
Além da Palestina ser um local seco, onde chove pouco, e onde as camadas superficiais dos
terrenos não drenam o excesso de água; os antigos devastaram a floresta que existia para
retirar lenha, cultivar, criar animais, guerrear, e fazer fogueiras.
O uso errado de um solo que não drena o excesso de água, fez com que a água encalhada
na superfície se misturasse com os sais existentes na terra, e a mistura resultante ao
evaporar, destruíssem a fertilidade do frágil solo palestinense.
Até porque, diferente dos outros ruminantes como o cavalo e o boi, que comem
superficialmente e apenas alguns tipos de vegetais, as cabras e ovelhas comem de tudo, e
arranca as mudas com a raiz, o que dificulta o reflorestamento.
A Bíblia desmascarada Volume IV 55
Embora o Gênesis 17,8 afirme que “Toda a terra de Canaã será para sempre dos seus
descendentes”; e as tradições sejam tão importantes para os orientais que logo após os
hebreus deixarem o cativeiro babilônico, os agora judeus resgataram o idioma que eles
haviam escondido em poemas, em crônicas, e em músicas; bem como, ocuparam Israel, e
reeditaram as características da sua raça.
O brinde das religiões sempre foi feito com lágrimas e com Sangue; pois desde os tempos
imemoriais os israelitas foram humilhados, foram massacrados, ou foram obrigados a viver
em permanente “Estado de alerta”...
Durante a Teocracia dos hebreus a Palestina foi a PÁTRIA ESPIRITUAL, mas não a “Terra
prometida que jorra leite e mel”, a terra da fraternidade, ou um local de Paz...
Mas sim, um eterno campo de batalha, adubado com o suor, as lágrimas e o sangue dos
que foram massacrados por conquistadores, se agarram as mitologias religiosas, ou
foram embromados por “profecias”.
E onde o simples retornar para casa ileso, já seria um “milagre”.
No mundo há mais de 250 países, e os judeus são menos de 0,1% da atual raça humana.
Na verdade, nem se deveria ouvir falar a acerca dos judeus.
No entanto Israel esteve e está no palco das atenções do mundo...
O povo judeu tem tanto destaque no planeta quanto qualquer outro povo, e a sua
importância é exageradamente desproporcional à pequenez de seu tamanho, pois as
contribuições dos judeus para a literatura, para a ciência, para a arte, para a música, nas
finanças, na medicina, e na erudição são desproporcionais ao seu número reduzido...
Os egípcios, os babilônios e os persas surgiram, encheram o planeta de barulho e
esplendor, e então murcharam e desapareceram.
Os gregos e os romanos vieram logo após, provocaram um alarido imenso, e se foram...
Já os judeus presenciaram a passagem de cada um desses povos, sobreviveram a todos
eles, inclusive ao Hitler, e hoje são uma das Nações mais desenvolvidas...
Em toda história mundial jamais houve algum povo que após ter sido exilado da sua terra,
e ter perdido o seu idioma, retornou à sua pátria original, e revivificou a sua antiga língua
(já considerada como extinta no planeta).
Nenhuma Nação, exceto Israel conseguiu tal façanha.
E graças ao seu imenso patriotismo, assim como, a seleção por dificuldades, hoje os antigos
andarilhos são o povo mais inteligente do planeta Terra.
A Bíblia desmascarada Volume IV 56
Se Josué tivesse saqueado Jericó, a prostituta Raabe (que morava nas LARGAS Muralhas de Jericó),
teria ajudado os soldados de Josué subirem até os seus aposentos, e os soldados ao
escutarem as trombetas teriam aberto as portas das muralhas de Jericó...
A lenda narrada pelo livro de Josué, (o sexto das Escrituras Hebraicas), e que descreve a
queda das Muralhas de Jericó, realizada ao toque das trombetas de chifre de carneiros,
onde se fez desabar as poderosas Muralhas de Jericó; é só mais um embuste religioso.
Pois as Muralhas de Jericó não desabaram com o som produzido por 07 insignificantes
trombetas, feitas com chifre de carneiros; mas sim, foram derrubadas por TERREMOTOS.
Além da arqueologia nos oferecer uma “janela” com vista para o passado, para detonar a
mitologia religiosa sobre a queda das Muralhas de Jericó, basta lembrar que:
As Muralhas de Jericó eram largas e DUPLAS.
Os 02 muros ficavam separados um do outro por cerca de 5 metros.
A Muralha externa tinha cerca de 2 metros de ESPESSURA, e a muralha interna tinha cerca
de 4 metros de ESPESSURA...
Para que os hebreus deixassem de ser um povo errante, e sem Leis, a Bíblia inventou que
YHWH mandou que, 07 sacerdotes, durante 07 dias e 07 noites, tocando 07 shofarins
(corneta feita com chifre de carneiro), junto com 7 soldados, e carregando a Arca da Aliança,
rodeassem a Cidade de Jericó...
E até hoje a Bíblia afirma que no sétimo dia, depois da sétima volta, as Muralhas de Jericó
desabaram...
Como a vida humana é mais importante do que qualquer bem material, outra alegação
difícil de ser moralmente justificada é o relato existente em Josué 06,19, onde Toda á vida
existente na Cidade de Jericó foi assassinada, Jericó foi queimado, e toda a prata, ouro e
objetos de bronze existentes na Cidade de Jericó foram consagrados ao Senhor, passando a
fazer parte dos “TESOUROS DE DEUS”...
A Bíblia desmascarada Volume IV 57
Os seguidores de YHWH (um Deus cujo nome era pronunciado apenas pelo Sumo-Sacerdote, uma vez por
ano, no dia de Yom Kippur), e os seguidores de Alá (um Deus que não deve ser representado), são primos.
Descende do mesmo Pai, no caso Abraão; vivem no mesmo território, que deveria ser um
local de Paz, de Esperança e de Fraternidade, e, no entanto a irracionalidade os separa.
A Bíblia conta que os hebreus escaparam do Egito, e com a ajuda de Yahweh teriam
conquistado Canaã...
Mas a arqueologia provou que há cerca de 100 mil anos, o planalto de Canaã já era
habitado pelos povos antigos que deram origem aos hebreus.
Além da arqueologia desmentir as narrativas bíblicas, e nos oferecer uma “janela” com
vista para o passado, os relatos bíblicos sobre a triunfal chegada dos hebreus aos vales
férteis de Canaã, e a conquista de Jericó, não passam de “Contos da Carochinha”, com a
missão de engrandecer os supostos poderes do Deus YHWH; pois Jerico, atual Cisjordânia, é
uma das Cidades mais antigas, com cerca de 11.500 anos.
Embora a Biblia em Génesis 10:8, e o 1 Crónicas em 1:10 afirmem que o primeiro poderoso
na terra foi Nimrod, que era bisneto de Noé; a história registrou que o primeiro que utilizou
o título de "Rei dos Reis" foi o Rei acadiano Ninurta, que viveu a cerca de 3330 anos atrás.
O historiador Shlomo Sand, que nasceu em 1946, afirma que o Êxodo do povo judeu é só um mito, sem
fundamento histórico; e que com o passar do tempo foi sendo embelezado...
A ocupação do “Crescente fértil”, ou seja, dos antigos vales férteis de Cananeus, (que se estendiam do
Egito a Mesopotâmia), foi uma infiltração feita de forma lenta, gradual e pacífica; pelas tribos que aos
poucos foram crescendo, foram trocando o comportamento nômade pelo sedentarismo, o pastoreio, a
agricultura, o comércio e os trabalhos autônomos, etc.
E não realizada de forma belicosa, repentino, ou com alguma suposta ajuda divina.
A “invasão” dos vales férteis de Canaã aconteceu aos poucos, como acontece sempre que alguma tribo
vai trocando o comportamento nômade (sem habitações fixas e onde se desloca constantemente em
busca de alimentos), pelo pastoreio e pela agricultura, a fim de produzir cada vez mais.
A ocupação dos vales férteis de Canaã permitiu que os nômades coletor-caçadores não ficassem mais à
mercê da Natureza, e não mais precisassem mendigar aos deuses alimentos e abrigos.
Assim como parassem de perambular pelo Crescente fértil, tendo que disputar o seu alimento e a sua
moradia, com os animais e os seus concorrentes.
Durante a convivência competitiva dos que perseguiam sua caça, disputavam seu alimento com vários
tipos de concorrentes, mendigavam sua comida aos deuses e precisavam devorar qualquer tipo de
alimento disponível, não havia excedentes, e tanto o clima como os desconhecidos eram adversários
que precisavam ser superados.
Através dos esforços humanos coletivos foi possível pastorear; melhorar o sabor das frutas, dos
legumes, e dos vegetais; inventar a culinária, criar o comércio, obter excedentes que depois de
acumulados serviam para suprir diversas necessidades, fabricar coisas, praticar o escambo, assim como,
fazer política e inventar as religiões...
No livro “As Máscaras de Deus” Joseph Campbell explica que, quando os humanos passaram a cultivar a
terra e se fixar nela, a sociedade se organizou em diferentes grupos; os homens passaram a ter papéis
dentro da sociedade; e surgiu a figura do Sacerdote, que é um religioso fundamentalista, ou um Ateu
trambiqueiro fingindo cuidar da espiritualidade do seu grupo.
A Bíblia desmascarada Volume IV 2
A gravura em tela e uma Representação da batalha onde o Faraó Amósis I expulsou os Hicsos do Egito
Basta lembrar que por volta de 1800 A.C. quando o José do Egito (filho de Jacó e Raquel) abriu
as portas do Egito para os flagelados pela seca que devastou o Oriente; além da família
de Jacó, também outros hebreus foram morar no Egito...
Após 539 a.C. e o retorno do cativeiro babilônico os hebreus voltaram a ser uma única
tribo, voltaram a ter um único Rei, e voltaram a cultuar um único Deus.
Mais após a construção do Segundo Templo os judeus se dividiram em 03 grupos:
Os Saduceus, os Fariseus, e os Essênios.
A Bíblia desmascarada Volume IV 3
Para apagar que os hebreus foram um povo nômade, atrasado, supersticioso, e que
viviam cercados por vizinhos poderosos, e mais civilizados...
Assim como, para dar a impressão de grandeza; para embelezar as narrativas religiosas;
para fingir que conheceriam a verdadeira origem da vida; e para unir os judeus em torno
de uma única Nação...
Após 580 a.C. ao escrever o Velho Testamento os escribas inventaram que todos os
hebreus descenderiam de 12 tribos; e que as tribos teriam origem nos 10 filhos de Jacó,
mais os dos 02 filhos de Yosef (José); e que seria as tribos de Rubens, Simeão, Levi, Judá,
Zebulom, Issacar, Dã, Gade, Nafatali, Benjamim, Manasses, e Efraim...
Pois os 360° graus do Zodíaco são divididos em 12 signos; o Sol fornece mais energia às
12 horas; as HORAS do Dia solar são 12; os MESES do ano são 12; uma Dúzia contém 12
unidades; os antigos PECADOS IMPERDOÁVEIS eram 12; as antigas LEIS que serviram de
base para a humanidade eram 12; os deuses olímpicos eram 12; a IDADE da maturidade
começava aos 12 anos de idade; o antigo número de Anjos eram 12; os TRABALHOS de
Hércules foram 12; os participantes da comilança no Valhalla eram 12; os Apóstolos do
Deus Hórus eram 12; Hórus começou o seu ministério aos 12 anos de idade, etc.
A Bíblia desmascarada Volume IV 1
No antigo livro de Jó é relatado a folclórica confiança que um homem da “Terra de Ur”, da antiga Mesopotâmia,
teria tido no Elohim Deus EL.
Antes de fazer parte do Folclore hebraico o antiguíssimo "Poema do justo SOFREDOR SUMÉRIO” era contado por
vários povos do Oriente Médio, desda época onde as pessoas se reunião em volta das fogueiras...
E após o cativeiro babilônico passou fazer parte do Antigo Testamento.
As exegeses presentes na cruel, absurda, e imoral lenda de Jó, são apenas uma tentativa de conciliar a
coexistência do mal, com a existência de Deus (teodicéia).
E uma fraude religiosa, que visa convencer o devoto de que ele deveria continuar acreditando no seu Deus...
Mesmo que esta história absurda fosse real, que escolha o infeliz do Jó teria?
Já que só existe liberdade quando não haveria alguma ameaça; e sendo evidente que caso o Jó reclamasse contra
Deus ele iria pro inferno, fica claro que a lenda de Jó não passa de uma crendice religiosa, que visa convencer o
religioso ter fé no Deus Javé...
Como o livro de Jó foi redigido depois século VI a.C, ou seja, depois do cativeiro babilônico, e Moisés nunca
existiu, os eruditos passaram atribuem a autoria do livro de Jó aos sábios que escreveram Provérbios ou
Eclesiastes.
No “causo” (Jó 2:7), Deus permitiu que Satanás ferisse Jó com úlceras malignas que iam desde a planta
do pé até o alto da cabeça; e deixou que os 7 filhos e as 3 filhas de Jó fossem mortos...
Mas mesmo na ruína Jó não blasfemou contra Deus, não pecou, nem atribuiu a Deus falta alguma.
Já que dinheiro algum valeria a vida dos 10 filhos queridos de Jó, que morreram e não ressuscitaram; a
versão de que Jó recebeu os bens materiais em dobro, e outros 10 filhos; não passaria de uma tentativa
de minimiza as safadezas divinas, de um Deus capaz de praticar covardias e maldades contra um frágil,
leal e idoso devoto; apenas para ganhar o desafio feito por satã.
Na mitologia religiosa (Jó 2.9) a mulher de Jó NÃO disse “AMALDIÇOA A DEUS” e morre, mas sim, “Barech
Elohim”, que no idioma hebraico significa “Abençoa a Deus”.
A Bíblia desmascarada Volume IV 2
Outra coisa, caso Jesus fosse um descendente da tribo de DAVI, Jesus até poderia ser o
“Rei dos Reis, ou ser o GUERREIRO que nasceria com a missão de libertar o povo judeu...
Mas como só os descendentes da tribo de Levi poderiam ser SACERDOTES, ou ser algum
profeta, fica evidente que o Novo Testamento despreza as tradições judaicas.
Como os hebreus possuíam a obrigação patriótica, onde todo cidadão do sexo masculino
e maior de idade tinha o dever de pegar em armas, quando necessário, para defender a
comunidade, e os casados primeiro DIVORCIAVAM-SE da sua mulher, para depois ir à
guerra; a versão onde Davi mandou deixar Urias morrer, para ficar com a Betsabá, seria
uma tentativa de “justificar” o absurdo do Rei Davi, mesmo sendo o queridinho do Deus
YHWH, ter tido a sua linhagem EXTERMINADA pela perversa Regente do Reino de Judá
ATÁLIA (que era filha de Acabe, Rei de Israel), e que defendia o culto ao Deus Baal...
E se trataria de uma desculpa, onde se tenta minimizar que o Deus Baal permitiu que em
598 a.C. os hebreus fossem escravizados pelos babilônicos, por cerca de 50 anos.
Foi à incompetência do Deus Baal em proteger os hebreus que motivou os hebreus
trocarem o Deus Baal pelo sanguinário Deus Javé, e passar se autodenominar judeus.
Mas mesmo o Natan sendo SOBRINHO do Davi, e não seu NETO, Lucas ao fabricar a
Genealogia de Jesus, em vez de citar Salomão, que foi filho de Davi; colocou Natã (o
sobrinho de Davi), no lugar de Salomão, e afirmou que a sua Genealogia sobre Jesus se
baseava no José, que teria sido o padrasto de Jesus...
A versão dos patriarcas terem vivido MUITO seria uma farsa?
Em 1654, o Bispo Anglicano James Usher, “estudando” as Cronologias bíblicas concluiu que
Deus criou o mundo em 4004 a.C. mas se os escribas não tivessem ALONGADO a suposta
idade dos Patriarcas, ao INVÉS do mundo ter os 6000 anos que a Bíblia afirma, o mundo
teria apenas pouca mais de 2600 anos...
Como 52 gerações são poucas para preencher o tempo que separam o Adão, do reinado de
Herodes; possibilitar que a humanidade povoasse o planeta Terra 2 vezes; ter gerado todas
as etnias existentes; e que tenhamos passado de caçador/coletor para universitários...
A solução cristã foi desprezar que em poucos anos as ninfetas já estão aptas para procriar.
Ignorar que até o século XVI a “média da vida humana” era de apenas 35 anos; Ignorar que
se morria por realizar trabalhos perigosos, extenuantes, insalubres, ou desgastantes...
E inventar que os supostos personagens bíblicos teriam vivido “muito”, por exemplo:
Matusalém teria vivido 969 anos, Noé teria vivido 950 anos, Adão teria vivido 930 anos,
Sete teria vivido 912 anos, Lameque teria vivido 777 anos, etc.
Antigamente a vida dos humanos era difícil, sofrida, sem confortos, sem higiene, sem
anestesia, sem riquezas, e muitos não passavam de “escravos”, de soldados, de indivíduos
obrigados a realizar tarefas perigosas, ou de fanáticos dispostos a morrer por absurdos.
Só quando foi possível pesquisar as causas da morte, sem que o estudioso fosse castigado,
foi que se entendeu que as doenças não são “castigos divinos”, a expectativa de vida
humana aumentou; se chegou aos 77 anos atuais; houve uma melhoria na qualidade de
vida dos cidadãos, surgiram os fármacos, se descobriu a anestesia, os antibióticos, a
assepsia cirúrgica, e hoje se pode até usar “células-tronco”, e órgãos fabricados.
Sodoma foi destruída há mais de 5000 anos, na época do Deus Enki, e não Javé
Como a filha mais velha de Ló Pheiné teve “Moabe”, um filho incestuoso que significa "De meu pai"...
E a filha mais jovem Paltith deu à luz a “Ben-Ami”, que significa "Filho de minha raça"...
A família do Ló não seria o “melhor” que Sodoma e Gomorra tinham para oferecer em termos de
princípios morais, mais sim, uma família de depravados.
Já que simples humanos não estupram Anjos com o poder de destruir Cidades; a versão bíblica de que o
“Justo Ló” ofereceu suas duas filhas “virgens” aos homens de Sodoma, para que eles não abusassem dos
Anjos que Ló acolhera à sombra do seu teto, Gênesis 19:8, é tanto absurda como risível...
Sendo que ao destruir as “Cidades do pecado” o vingativo Deus EA teria queimado vivo milhares de
inocentes criançinhas, e de bebezinhos...
Embora na fábula do Dilúvio Deus tenha estabelecido uma aliança com Noé, de que não mais destruiria a Terra e os
humanos (Gênesis 8:20-22), a grande erupção do “Vulcão Thera” (no Mar Egeu), que ocorreu há mais de 5 mil
anos, e cujas ondas monstruosas devastaram o Leste do Mediterrâneo, inspirou os escritores bíblicos, que
para doutrinar os devotos fabricaram a lenda do suposto “Castigo divino”.
A Península de Lisan repousa sobre parte da Falha do Mar Morto que une a placa geológica da Arábia com
a placa Africana, e os geólogos canadenses Grahan Harris e Anthony Berardow, descobriram que há cerca
de 5.000 anos, essa região foi o epicentro de um terremoto que destruiu Admá, Zeboim e Bela.
Após terremotos ou vulcões entrarem em erupção, é comum que os que não fugiram serem mortos pela
intoxicação provocada pelos gases que são liberados.
No passado as catástrofes naturais eram imputados aos Deuses, e a versão da destruição de Sodoma e
Gomorra como sendo um “castigo divino”, não passa de mais um “Conto fantástico”, onde as Leis que
comandam a realidade foram substituídas por uma fantasiosa versão religiosa.
No século 19, Henry Layard encontrou inscrições cuneiformes num bloco de argila chamado “PLANISFÉRIO
SUMERIANO", sobre um Asteróide NEO (Near Farth Objet), que foi visto em 3123 a.C, na Era astrológica de
Gêmeos, quando o Deus cultuado ainda era Enki (EA), “O Senhor das tempestades”, e não na Era de
Carneiro, do Deus Javé.
A historia de Jacó seria uma fraude?
Meio século depois (quando o Jacó já com 98 anos retornou com a sua família, a sua terra natal), o pai de
Jacó, Isaque, que já estaria com 158 anos, (mas que em Gênesis 27:1-29, estaria no leito de morte), e
que sem explicação alguma AINDA SE ENCONTRARIA VIVO.
Teria convivido com o Jacó por mais outros 22 anos!???
Embora a Arqueologia tenha provado que a Cidade de Jerusalém (Shalem) era habitada há
mais de 150 mil anos, por coletores homens pré-históricos, e diversos povos antigos; que
todos os anos realizavam sacrifícios para a Deusa da Lua...
Para transformar o “Sacrifício de Isaque” num exemplo de submissão aos desígnios de
Deus, a Bíblia afirma que em torno do ano 1.250 a.C. os hebreus passaram residir na "Terra
de Moriá", onde no topo do Monte Moriá existe á grande ROCHA PLANA...
Para convencer os fundamentalistas de que devemos confiança em Deus; e para justificar o
conceito de que não somos os donos de nossos filhos; pois seriamos apenas os seus
guardiões; e o verdadeiro proprietário dos nossos filhos seria Deus...
Aproveitando que desda Pré-história no cume do Monte Moriá; ou seja, próximo do Céu, e
“próximo” dos Deuses, existe a magnífica “ROCHA PLANA SACRIFICIAL”; que sempre
despertou a religiosidade dos povos que circulavam pelas redondezas...
Os escribas bíblicos inventaram a lendas do “TESTE DE LEALDADE”, onde há mais de 3700
anos o Deus El “ordenou” presencialmente que o Abraão sacrificasse o seu filho Isaque...
Inventaram lendas como a versão do primeiro Templo de Salomão ter sido construído há
cerca de 2960 anos...
Inventaram que Jerusalém seria a Cidade onde o Arquétipo Jesus teria “morrido”...
E foram fabricadas 03 religiões diferentes, que são: o Judaísmo, onde até hoje se espera
pelo Messias, e se segui a Torah (AT); o Cristianismo, onde se afirma que o Deus Espírito
Santo engravidou uma virgem comprometida, e desda união nasceu Jesus, um Deus
humano que “morreu” para salvar os humanos do Pecado Fundamental, sendo que os
devotos esperam o retorno de Jesus, e guiam-se pelo Novo Testamento...
E o Islamismo, onde os fieis seguem o Alcorão, e se guiam pela palavra do Profeta Maomé,
pois para o islamismo Jesus seria apenas outro profeta mortal.
Além dos arqueólogos e os estudiosos da história humana nunca terem encontrado provas
da mitológica existência do “Patriarca” Abraão...
Para desmascarar o “Sacrifício de Isaque” lembramos que se o Abraão viveu há mais de
3700 anos, na Era de Touro; o Deus cultuado pelos hebreus seria o Deus El...
E não o Deus Javé da Era de carneiro (500 a. C.), quando os hebreus retornaram do
cativeiro babilônico, viraram judeus, e começaram fabricar o “Velho Testamento” escrito.
O PRIMEIRO “Templo” do Rei Salomão teria sido só uma TENDA?
A Bíblia descreve o Templo construído por Ramsés II em Abu Simbel como sendo o Templo de Salomão.
Mas o filósofo Voltaire explicou que os hebreus eram tão ignorantes, que no vocabulário deles não
constava a palavra “Geometria”; e lembrou que mesmo 2000 anos depois que os egípcios já fabricavam
magníficos Barcos, gigantescos Templos, e deslumbrantes Pirâmides, os hebreus ainda viviam em Tentas.
E para provar que o TEMPLO DE SALOMÃO, “construído” cerca de 500 anos a.C, no cume do Monte Moriá
não passou de alguma TENDA; lembramos que as tribos NÔMADES, as que eram ESCRAVIZADOS, e as que
viviam FUGINDO dos vizinhos poderosos, não construíam suntuosos Templos revestidos com ouro, e
pedras preciosas, mas sim, enfeitadas TENDAS...
Embora os Templos reproduzidos nas moedas antigas sejam o Templo de Minerva, o Templo de Jerusalém,
e o Templo de Júpiter Capitolino; a Bíblia usa LENDAS, BASOFIAS, e TRADIÇÕES de diferentes culturais,
para fingir que o “Templo do Rei SALOMÃO” teria existido; mas não há provas de que os hebreus após
chegarem a Jerusalém (vindo de Hebron) teriam construído o Templo do Rei Salomão.
E tanto a Arqueologia, como os vizinhos dos hebreus, e os egípcios (que registraram o
período de 1500 a 200 a.C.) não citam o Templo de Salomão nem uma única vez.
Foi só depois da volta do cativeiro babilônico de 535 a.C. que os ex escravos hebreus
viraram “judeus”, começaram cultuar um único Deus, e sob a orientação de Zorobabel,
filho de Sealt construído o seu PRIMEIRO Templo dedicado ao Deus Javé, porem sem a
riqueza e a grandiosidade que a Bíblia faz questão de relatar.
Assim como a existência do Empire State Building não prova que o King Kong existiu, os
“restos” do Templo de Jerusalém também não provam que Salomão teria existido.
De 65 a 18 a.C. para agradar a belíssima Mariane, (que era filha do Sumo Sacerdote de Israel Simon
Ben Boethus), Herodes “O GRANDE” construiu o TEMPLO DE JERUSALÉM.
Em 70 d.C. o Templo de Jerusalém foi destruído pelo Titus Flavius Vespasianus.
Em 135 d.C. após arrasar a Cidade de Jerusalém, e matar o “Messias” Simão Bar Kokhba, o
Imperador Adriano ergueu o gigantesco TEMPLO DE JÚPITER CAPITOLINO no local onde
ficava o TEMPLO DE JERUSALÉM.
Em 690 d.C. após saquear Jerusalém os muçulmanos construíram a MESQUITA DE OMAR,
no Monte Moriá, que seria o local onde o profeta Maomé partiu na sua Al Miraaj (viagem aos
Céus), e do Nonsense “sacrifício” realizado por Abraão...
Já que “Deus não habita em Templos feitos por mãos humanas”, por que se vestir de forma
ostentada, e ter que pagar um ingresso caro para ir até um local construído por camelôs da
fé, como o Templo do Rei Salomão, inaugurado no Brazil, na Cidade de São Paulo...
Que não passaria de mais outro local para os pombos defecarem e construir ninhos.
Bem como, de mais outro monumento a imbecilidade do povo brasileiro...
Foi só após 539 a.C. que os judeus começaram cultuar um único Deus
Além do nome "hebreus" vir do hebraico "Ivrim", e significar
"descendentes de Héber"; os Deuses egípcios serem mais
antigos do que o Deus dos hebreus; e em egípcio Nuk Pu Nuk,
significar "Eu Sou Eu"; Nuk Pu Nuk foi o Deus adorado em
Tebas; tinha um templo na Cidade de On, que foi rebatizada
como Heliópolis, e ficava no delta do Nilo.
Para desmascarar a versão bíblica sobre o Abraão ter sido o primeiro a propor a crença num Deus ÚNICO,
chamado Yahweh, lembramos que no passado todos os palestinenses adoravam vários Deuses...
Até porque, embora no ano 05 do seu reinado (1364 a.C), Amenófis IV, tenha se declarado “Filho e profeta
de Aton”, uma divindade representada pelo Sol espiritual; tenha instituído que o Deus Aton deveria ser
cultuado como sendo a única divindade existente; e tenha decretado que o representante de Aton era o
faraó, e não mais os sacerdotes; o Egito logo retornou ao Politeísmo.
E os judeus só passaram cultuar um único Deus após 539 a.C., só após os hebreus terem passado se
chamar “judeu”; só após Esdras começar escrever o Velho testamento; só depois que os hebreus voltaram
dos 40 anos de cativeiro babilônico; e só depois que o Deus El foi trocado pelo Deus Javé.
O Monoteísmo Judaico foi copiado tanto do Atonismo, a primeira religião monoteísta (ou henoteísta),
também conhecida como a "heresia de Amarna"; assim como, da “Reforma religiosa” implantada por
Amenófis IV, que ficou conhecido como Akhenaton, "O Espírito atuante de Aton"...
Através das “Pinturas rupestres” gravadas nas rochas; do Totemismo (a crença de um parentesco entre seres
humanos e os demais seres, plantas ou objetos); e da “Escrita ideográfica”, ficou provado que os primeiros
humanos a se fixarem em regiões como as que ficavam entre o Vale do Rio Nilo e a Baixa Mesopotâmia, já
acreditavam em alguma primeira causa de todas as coisas, mas também em amuletos, em Entidades, em
sacrifícios, em Anjos, em demônios, etc.
As Pinturas pré-históricas foram uma arte propiciatória, pois ao desenhar os antigos acreditavam está
executando uma magia que lhes assegurava o domínio sobre a criatura retratada.
No grafite hebraico do século VIII a.C. pode ser visto a inscrição “Eu Te abençoo”; e que se refere ao Deus
Yahweh abençoando Asherah, a “Deusa da Fertilidade”.
Os Babilônios, os Mesopotâmios, os Sumérios, os Assírios, os Egípcios, os Hebreus, etc. Cultuavam Shechiná,
a "Rainha dos Céus"; Maria, a “Senhora do Mar“; Asherah, a “Deusa da Fertilidade”, etc.
A existência de outros deuses não é negada nem mesmo pela Bíblia, pois os israelitas reconheciam a
existência de outros deuses, mas eles não poderiam adorar os outros Deuses...
Mas já que para ser um criador supremo é necessário ser único, se inventou que o primeiro Mandamento
do Decálogo seria, “NÃO TERÁS OUTROS DEUSES DIANTE DE MIM”...
A ordem em Êxodo 20;5 para que o indivíduo seja fiel prova que no passado os hebreus não eram
monoteístas, no sentido estrito do termo; e que o Deus Javé é um “Deus zeloso”, ciumento, e vingativo.
Até hoje, na mitologia bíblica ainda é relatado que o Rei Salomão tendo casado com mulheres pagãs, ele
construiu diversos Templos para outros deuses; e que o Rei Josias teria cortado as estátuas de Asherah
existentes no Templo que Salomão mandou construir.
“Todos os homens são iguais diante de Aton”
Os judeus reformaram mitologias mais antigas
como o “ZOROASTRISMO” e o ATOMISMO,
também conhecido como a "Heresia de
Amarna", que foi a primeira religião
monoteísta da história, para inventar que eles
seriam o povo “preferido” do Deus YHWH.
E para fingir que foi o Abraão quem teria
inventado a crença num Deus único.
A Antropologia, assim como, a Arqueologia provam que TODOS os povos fabricam deuses
que “cuidariam” dos fracos, dos sofridos, e dos necessitados; todavia, mesmo a religião
judaica não sendo a mais antiga, e os judeus não sendo o povo mais numeroso, tanto os
judeus como os cristãos acreditam que o Deus Jeová teria esperado o judaísmo surgir, e se
fortalecer, para só então escolher os judeus como sendo o seu “Povo escolhido”...
Até porque, como cada povo fabrica o seu Deus conforme o nível de consciência em que se
encontra, a projeção do “EU” privativo fez surgir o monoteísmo, depois o judaísmo, o
Cristianismo, e o Islamismo; que são projeções do "Eu” amadurecido, porem ainda sem a
capacidade de racionalizar por contra própria...
E ainda precisando se agarrar no mitológico “Papai do Céu”.
Tanto o “Zoroastrismo” como a crença no Deus Sol Aton são anteriores ao monoteísmo
bíblico, e há cerca de 3360 anos, o faraó Amenófis IV, que mudou o nome para “Akenaton”,
já tentara transformar a politeísta religião egípcia numa crença monoteísta, onde o “Deus
Sol Aton” era o único Deus existente.
Como um “Deus único” é um Deus distante e de difícil acesso (principalmente se o indivíduo for analfabeto
ou se sentir impossibilitado de acessar o seu Deus por via "direta").
Tendo Akenaton reduzido o poder dos sacerdotes de Ra, dos sacerdotes de Amen, e das divindades
egípcias, Sinohé terminou envenenando Amenófis IV; os devotos do Deus Sol Aton foram exterminados, e
o Egito voltou a ser POLITEÍSTA.
Embora o Faraó Amenhotep IV (mais conhecido como Aquenáton) tenha mostrado que “Do pó viemos e
ao pó voltaremos”...
Tenha ensinado que haveria um único Deus...
E tenha ensinado que “É dando que se recebe, e é perdoando que se é perdoado”...
A maior contribuição do Aquenáton para a humanidade foi mostrar que devemos respeita o próximo, e
que não devemos fazer com o outro aquilo que não gostaríamos que fizessem conosco...
No didático Livro “O Egípcio”; que foi escrito pelo finlandês Mika Waltari, as conturbadas
vidas de Sinuhé e o seu irmão Amenófis IV são contadas a partir do que sobrou de um
Relatório descoberto no Egito, e que foi escrito pelo próprio Sinuhé.
Sinuhé nasceu na “Idade do Bronze”, por volta de 3360 anos atrás, foi o irmão gêmeo de
Amenófis IV, que quando bebê foi colocado pela Rainha mãe numa cesta, deixado no Rio
Nilo, e adotado por um casal sem filhos...
Sinuhé foi o primeiro médico que voluntariamente tratou pacientes com doenças
contagiosas; ele dominou a técnica de abrir crânios; trouxe para o Egito o segredo do aço
hitita, (depois do Egito, o Império hitita foi o mais poderoso na Região de Anatólia, atual
Turquia), e para que o General Horemhes se transformasse no próximo Faraó, Sinuhé
envenenou o seu pacifista irmão Akenaton...
A crença num único Deus foi plagiada do Faraó Aquenáton, pois Abraão nunca existiu...
A palavra “ABRAÃO” significa “Pai dos PRETOS”, e não “Pai de muitas nações”...
Pois tanto a maioria dos personagens bíblicos, como Jesus eram NEGROS com a pele
AVERMELHADA; e não brancos do tipo europeus...
Até os 50 anos do cativeiro babilônico os judeus não tinham a esperança de que depois de
morto poderiam viver para sempre, ao lado do Papai do Céu, e tudo o que se podia esperar
seguindo as leis do Deus El era ter uma vida saudável, justa, farta, prospera, e protegida,
que se estenderia a família, ao clã, e a nação do abençoado.
Foi Gregório III quem aboliu a proibição de comer carne de porco, e não Jesus
Como antigamente a carne do porco não era higienizada, e era mal cosida;
aproveitando que tanto a Naubandhana, como a lenda de Deucalião, o
“Épico de Atrahassis”, e a lenda de Utnapshtin já haviam classificado os
animais em PUROS e IMPUROS; os inventores do Velho Testamento
criaram a “LISTA SELETIVA DE ALIMENTOS PROIBIDOS”, e mentiram que
YHWH proibiu comer carne de porco...
Em Romanos Cap.14,2 quando Paulo afirmou que “PODEMOS COMER DE TUDO”, ele estaria criticando
o fundamentalista ter tanto medo de comer CARNES SACRIFICADAS aos ídolos, que chegava a comer só
legumes; e não revogando a proibição judia de NÃO COMER CARNE DE PORCO.
Em torno de 732 d.C. para combater a Expansão islâmica, e fazer parecer que o cristianismo seria
superior ao “Velho Testamento”; o Papa Gregório III alegou “não haver motivos religiosos para que o
cristão deixe de comer carne de porco bem cosida”; e revogou a Lei dietética judaica que proibia comer
carne de porco.
Embora o porco seja um ANIMAL DOMESTICO, da Ordem dos ARTIODÁCTILOS, que inclui a ovelha, a
cabra, o boi e o camelo; a carne do porco pode conter vírus como o Nipah que causa encefalopatia.
Pois a carne do porco é um alimento REIMOSO; tem uma sobrecarga de proteína e de gordura; costuma
provocar inflamações na pele humana, ou pode entrar em guerra com o sangue dos que ingere esse
“veneno” disfarçado de alimento; e caso os porcos vivam no meio de excrementos, as fezes e a urina do
porco poderiam favorecer o crescimento da Pfiesteria.
Quando a carne do porco não é higienizada e bem cozida, pode acontecer uma TENÍASE ou
CISTICERCOSE, que são causadas pelo mesmo parasita, porém com uma fase de vida diferente.
Alguns vírus do porco poderiam trocar genes com os vírus dos que ingere esse alimento cheio de
armadilhas; e os novos rearranjos genéticos, assim como, a combinação de segmentos de RNA dos
porcos, poderiam produzir linhagens novas de vírus extremamente virulentos.
Mas apesar de no passado muitos terem morrido de Disenteria, causada pela ingestão da carne de
porco contaminada, inclusive Buda, que morreu por volta de 483 a.C. de Disenteria, causada pela
ingestão da carne de porco mal cozida e contaminada; hoje, graças à criação cientifica de porcos, e aos
cuidados sanitários, só é desaconselhado ingerir a carne fresca de porco junto com o sangue...
Devemos continuar seguindo a versão bíblica existente no Êxodo, onde o sábado é um dia Santo e de
descanso; que tem que ser respeitado por todas as gerações, ou o Antigo Testamento perdeu o caráter
de “Legislação Civil”, e hoje algumas das suas prescrições passaram a ser interpretadas de maneira
apenas "religiosa"?
Com as crenças religio$as não têm nenhum compromisso com a realidade, com a geografia, com os
fatos científicos; e seria apenas uma forma de suprir a falta de elementos científicos. Um jeito de
harmonizar os fatos que os incomodam, e de se apropriar das lendas anteriores.
Mesmo quando a realidade vem à tona, ou não é mais possível negar as provas e os fatos, os crentes
tentam diminuir as descobertas, e harmonizá-las com o que pregam...
Pois só os impelidos pela curiosidade de investigar estariam preparados para procurar uma resposta
fora das superstições, e onde o aprofundamento dos conhecimentos é contrário às supostas versões
divinas.
Se Deus NÃO GOSTA de PREPÚCIOS, por que Deus criou o homem
com prepúcio?
Já que a autoridade divina não pode ser contestada, diversas normas foram colocadas no
“Antigo Testamento”, e apresentadas ao povo como sendo uma exigência divina...
Isso aconteceu com a proibição da mulher ter relações sexuais durante os 20 dias
posteriores ao parto; com a proibição de se praticar zoofilia; com a proibição de se
comer carne de porco e crustáceo; com a obrigação da circuncisão, etc.
Os desenhos deixados há mais de 5 mil anos, pelos antigos egípcios provam que a
circuncisão já era praticada numa vasta área que ia da África subsaariana até o Oriente
Próximo, incluindo a Pérsia, a Líbia, o Egito, a Síria, a Arábia, o Iêmen...
A circuncisão judaica só passou ser obrigatória depois do ano 500 a.C. e só quando os
judeus retornaram do cativeiro babilônico, e fabricaram o Gênesis 17:10-11.
Sendo que com o surgimento do Cristianismo, a circuncisão deixou de ser um requisito
religioso obrigatório, até mesmo para os judeus cristãos...
Será que tanto a obrigação dos recém nascidos terem que corta o prepúcio...
Como a proibição de se comer carne de porco, e mariscos...
A proibição de se tocar na mulher que acabou de pari...
A proibição de se fazer tatuagens...
A proibição de poder abrir o tórax...
A proibição de se corta o cabelo...
A proibição de se semear o campo com 2 tipos diferentes de sementes...
A proibição de se Divorciar...
A proibição dos aleijados e os escravos não poderem entrar na casa do Senhor...
A Invenção do Dizimo.
A invenção do Inferno e o Purgatório...
A invenção dos “Santos”, das “Nossas Senhoras”, e das Relíquias...
A invenção das Rezas, das Missas, das indumentárias litúrgicas, e das Procissões...
A obrigação de ter muitos filhos...
A proibição da mulher poder ensinar, ou dela ter autoridade sobre o homem...
A proibição da mulher menstruada não poder tocar nos alimentos...
A proibição de não se poder trabalhar aos sábados...
A obrigação de comer carne de CARNEIRO durante a Páscoa Judaica...
E a versão de que Jesus “voltará” numa CARROÇA VOADORA de FOGO...
Foram fabricadas pelos escribas, e depois colocadas na Bíblia?
A Bíblia não é o único livro que reivindica ser a palavra de algum Deus, mas apenas mais
um entre muitos outros, como o Zend Avesta do Zoroastrismo, o Alcorão do Islamismo,
o Livro Egípcio dos Mortos, o Vedas do Hinduísmo, o Tarot do Taoísmo, o Purvas do
jainismo, o Talmude do Judaísmo, o Novo Testamento do Cristianismo, a Codificação
Espírita de Allan Kardec, etc.
E os argumentos utilizados pelos defensores da bíblia também são usado por outros
livros, e algumas vezes até com argumentos mais interessantes.
Sendo que, acreditar em todas as crendices inventadas pelos supersticiosos seria um
contra-senso, e acreditar em alguma seria uma ingenuidade.
Mesmo o Médio Oriente sendo habitado pelos humanos desde a época do PALEOLÍTICO.
Os hebreus tendo sido os nômades que migraram da Cidade de Ur para Canaã.
A Bíblia transformou a expulsão dos Hicsos (por volta de 1750 a.C.), na mitológica fuga do Egito,
supostamente liderada pela personagem Moisés...
Na estratégia de dar sentido aos 50 anos da escravidão babilônica.
Para criar um sentimento de unidade entre os judeus.
Para evitar que a Torá Oral fosse esquecida.
Porque o que se estudava em cada Beit Midrash estaria sendo perdido.
E porque durante o cativeiro Babilônico os judeus assimilaram diversas crenças dos que
viviam na Babilônia...
Em torno de 538 a.C. (quando houve a transposição da Versão Jeovística da Bíblia para a versão Sacerdotal),
os judeus decidiram escrever o que era estudado nos Beits Midrash; e foi dessa forma que
a Bíblia passou relatar a Epopéia onde Jacó seria o TERCEIRO Patriarca dos judeus; o
segundo teria sido Isaque, e o primeiro Patriarca de Israel seria Abraão...
Por que Deus testaria à fé, a confiança, e a obediência do Abraão ordenando que ele
sacrificasse o seu filho Isaque, se Deus já conhecia antecipadamente o resultado do
experimento em questão?
Como prova que a Bíblia não é a palavra de algum suposto Deus, mas sim, as mitologias de
um povo que Nada entendia de Genética; podemos ler em Gênesis 30:37-39 a versão de
que “Então tomou Jacó varas verdes de álamo e de aveleira e de castanheiro, e descascou
nelas riscas brancas, descobrindo a brancura que nas varas havia, e pôs estas varas, que
tinha descascado, em frente aos rebanhos, nos canos e nos bebedouros de água, aonde os
rebanhos vinham beber, para que concebessem quando vinham beber.
E que as ovelhas ao conceber os filhos diante das varas, davam crias listradas, crias
salpicadas, e crias malhadas.
A Bíblia desmascarada Volume IV 5
Que versão religiosa justificaria o povo do Médio Oriente ser inimigo dos judeus?
Já que nas lendas árabes, o filho bastado de Abraão foi Isaque, e não
Ismael, e como a antiga Pérsia, situada ao leste da Mesopotâmia, era
mais antiga do que as tribos de Hebreus.
Fica claro que a versão onde o Deus dos hebreus teria afirmado para o
Abraão que, o seu filho Isaque seria o pai de uma Nação...
Não passa de um plagio, onde a cultura dos países vizinhos foi plagiada, e
modificada a favor dos hebreus.
Pois as lendas bíblicas foram inventadas usando os relatos existentes no
Livro de Enoque, e na Enûma Eliš...
A mais antiga se basearia na lenda onde tanto os Islamitas quanto os judeus descenderiam
do Abraão; porem de 2 filhos diferentes; pois os Islamitas teriam nascido primeiro, e se
originariam do filho bastardo ISMAEL; enquanto que os judeus descenderiam do filho
Isaque, que foi o filho legitimo de Abraão com a sua idosa esposa Sara...
Pois quando por “milagre” a idosa Sara gerou Isaque; para beneficiar o segundo filho,
Abraão expulsou da sua “casa” tanto a escrava Agar como o seu filho bastardo Ismael...
Já a versão mais radical, e mais difícil de mudar estaria no fato dos Islamitas acreditarem que em torno de
622, Deus teria se cansado dos Judeus serem rebeldes, e levantou a Maomé (ou Muhammad), para que
fossem restaurados os ensinamentos originais, que supostamente teriam sidos corrompidos pelos judeus.
Os judeus são menos de 0,1% da raça humana.
Na verdade, nem se deveríamos ouvir falar a acerca dos judeus.
No entanto Israel esteve e está no palco das atenções do mundo...
O povo judeu tem tanto destaque quanto qualquer outro povo, e a sua importância é exageradamente
desproporcional à pequenez de seu tamanho, pois as contribuições dos judeus na literatura, na ciência, na
arte, na música, nas finanças, na medicina e na erudição são desproporcionais ao seu número reduzido...
Os egípcios, os babilônios e os persas surgiram, encheram o planeta de barulho e esplendor, e então
murcharam e desapareceram.
Os gregos e os romanos vieram logo após, provocaram um alarido imenso, e se foram...
Já os judeus presenciaram a passagem de cada um desses povos, sobreviveram a todos eles, inclusive ao
Hitler, e hoje é um das Nações mais desenvolvidas...
Em toda história mundial, jamais houve algum povo que após ter sido exilado da sua terra, e ter perdido o
seu idioma, retornou à sua pátria original, e revivificou a sua antiga língua (já considerada como extinta
no planeta). Nenhuma Nação, exceto Israel conseguiu tal façanha.
OUTROS PDFS DO LISANDRO H
A imagem que aparece no sudário é de um IDOSO, e para que a “mortalha da vez” fosse verdadeira, a imagem de Jesus Cristo
deveria apresentar o biótipo de um Judeu jovem e não mostrar um idoso de olhos azuis, pele clara, cabelos lisos e longos.
Já que “Só 144 mil serão escolhidos”, o “Sacrifício” de Jesus NÃO PRESTOU, e a maioria irá para o Inferno;
principalmente os pecadores anteriores que não foram atingidos pela salvação da crucificação.
http://pt.calameo.com/read/00034268051d0e4d0af03
Lisandro H
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