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MATÉRIA-PRIMA
CANA CONVENCIONAL
COLMOS DE CANA-DE-AÇÚCAR EM
ESTÁGIO IDEAL DE MATURAÇÃO,
SADIOS, RECEM CORTADOS,
“NORMALMENTE DESPONTADOS” E
LIVRES DE IMPUREZAS.
COMPOSIÇÃO TECNOLÓGICA
DA CANA-DE-AÇÚCAR DEFINIÇÕES
FIBRA
CELULOSE CANA: Termo aceito para designar
PENTOSANAS (XILANAS E ARABANAS)
(10-16%)
LIGNINA
os “colmos industrializáveis da cana-
de-açúcar”.
ÁGUA SACAROSE (14,5-24%)
(75-82%) AÇÚCARES GLICOSE (0,2-1,0%)
MATÉRIA-PRIMA: Material entregue
CANA CALDO (15,5-24%) FRUTOSE (0,0-0,5%) para processamento industrial,
(84-90%) SÓLIDOS
SOLÚVEIS
(10-25%)
composto por “cana mais impurezas
NÃO ORGÂNICOS (0,8-1,8%)
Gomas, Ceras,Aminoácidos,
AÇÚCARES Ácidos Orgânicos, Corantes, etc oriundas do carregamento”.
(1,0-2,5%)
INORGÂNICOS (0,8-1,8%)
SiO2, K2O,Cl, P2O5, CaO, MgO,
Fe2O3, Na2O, SO3, etc
CLASSIFICAÇ
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A
MATÉ
MATÉRIA ESTRANHA OU
IMPUREZAS NATUREZA
IMPUREZAS VEGETAIS
REFERE-SE A TUDO QUE NÃO FOR
COLMOS OU PARTES DOS COLMOS RAÍZES, FOLHAS SOLTAS SECAS OU
MADUROS QUE ACOMPANHAM A VERDES, PONTAS COM FOLHAS PRESAS
MATÉRIA-PRIMA. AO PALMITO, COLMOS SECOS, REBENTOS
EM CRESCIMENTO TOTALMENTE
NATUREZA Vegetal e Mineral.
IMATUROS (CHUPÕES), DETRITOS
ORGÂNICOS, SEMI-DECOMPOSTOS OU
SEMI-CARBONIZADOS, ERVAS DANINHAS.
FATORES QUE AFETAM O TEOR
CLASSIFICAÇ
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A DAS MATÉ
MATÉRIAS ESTRANHAS
NATUREZA
- CONDIÇÕES DE CULTIVO
IMPUREZAS MINERAIS - COBERTURA DO SOLO (COM E SEM PALHA)
- CONDIÇÕES DA CULTURA (COMPRIMENTO,
CONSTITUÍDAS POR SOLOS EM IDADE E DESENVOLVIMENTO DOS COLMOS)
- VARIEDADE (PALMITO)
SEUS COMPONENTES: ARGILA,
- TIPO DE SOLO (GRANULOMETRIA E UMIDADE)
LIMO, AREIA, PEDRAS ASSIM
- QUALIDADE DA QUEIMA E DO CORTE
COMO FRAGMENTOS DE METAIS.
- ALTURA DO CORTE DA BASE/PONTA
MATÉRIA ORGÂNICA
- DISPOSIÇÃO DOS COLMOS CORTADOS
DECANTAÇÃO E CENTRIFUGAÇÃO
NÃO ENCONTRANDO BARREIRAS,
Controle da matéria estranha
CHEGAM ÀS COLUNAS DE DESTILAÇÃO ⇒ motivo de atenção
REDUÇÃO EFICIÊNCIA DESTILAÇÃO –
PERDAS NA VINHAÇA – Várias Metodologias ⇒
COMPROMETEMENDO A PRODUÇÃO
dificulta comparação entre
ELEVAÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO
resultados ⇒ é comum
ALTERAÇÃO EFICIÊNCIA USINA
OUTROS
METODOLOGIAS INTERFERENTES
Simples e rápida Amostragem
menor precisão Classificação da amostra
Criteriosas e trabalhosas Comparação entre resultados
procedimentos analíticos obtidos para análises de material
maior confiabilidade diferentes
Comparação de resultados obtidos
por métodos diferentes
Escolha da Amostra
Comparação entre resultados
Classificação da amostra
obtidos para cana suja,
a)canas queimadas, limpas, coletadas
ainda no campo, antes do corte; amostrada pela sonda e analisada
b) canas inteiras, limpas, coletadas pelo PCTS, com a cana analisada
manualmente no próprio caminhão antes do corte (pré-colheita)
quando da amostragem pela sonda; Deterioração da amostra
c) toletes de cana, limpos, separados
(tecnológica e microbiológica)
de material mineral e vegetal,
coletados na própria sonda
DETERMINAÇ
DETERMINAÇÃO DA MATÉ
MATÉRIA
ESTRANHA VEGETAL
Amostragem por sonda
Separação das impurezas
vegetais verdes e secas dos
colmos
Quantificação e interpretação
STUPIELLO, 2005 STUPIELLO, 2005
PENEIRAMENTO
Método prático e rápido
Percentual de matéria estranha
amostra de um carregamento
Impurezas minerais e vegetais
Amostragem por sonda
Limpeza e Homogeneização
Duas amostras Cana Suja e Limpa
STUPIELLO, 2005
DETERMINAÇ
DETERMINAÇÃO DE IMPUREZAS ATRAVÉ
ATRAVÉS DO
PENEIRAMENTO (STUPIELLO, 2006)
PENEIRAMENTO
Cana Suja PCTS
Separação Impurezas e Colmos
Cana Limpa PCTS
Peneira 2 mm Separação
Passa na peneira Mineral
Retido Vegetal
Cálculos
Mistura de Mineral com Vegetal até
25%
CALCINAÇ
CALCINAÇÃO
Percentual de Impurezas Minerais
em amostra de um carregamento
Criterioso Confiabilidade
Amostragem sonda PCTS
Material é pesado lona plástica
pincel separadas impurezas
minerais, descartando-se toletes e
DETERMINAÇ
DETERMINAÇÃO DE IMPUREZAS ATRAVÉ
ATRAVÉS DO
impurezas vegetais.
PENEIRAMENTO (STUPIELLO, 2006)
CALCINAÇ
CALCINAÇÃO MUFLA
Material mineral é peneirado Percentual de Impurezas Minerais
2 mm amostra de uma frente de
corte, máquina (operador),
Amostra é pesada retira-se
fazenda ou carregamento
50g Cápsula porcelana Mufla
Amostragem por sonda PCTS e
550oC/1hora.
composição da amostra até fim
Pesar e Quantificar % impureza do dia, do turno ou da colheita
mineral ou impureza/t cana da área
0,6
0,3
0,1
F ib r a (% )
14,5
repassar para o operador ou frente 14
y = 0,0151x + 12,72
de corte 13,5
13 R 2 = 0,6768
elimina a ponta e folhas subestima o AR ARG AR+ARG Linear (AR+ARG) Linear (ARG) Linear (AR)
teor de cinzas superestima a
impureza
ATR
Pol Cana
17
165
16,8 y = -0,0048x + 16,852
R2 = 0,5441 y = -0,047x + 160,58
16,6 160
R2 = 0,5618
Po l C an a
A TR
16,4
y = -0,0025x + 16,489 155
16,2 R2 = 0,1968 y = -0,0975x + 161,28 y = -0,027x + 157,04
y = -0,0097x + 16,919 R2 = 0,9089 R2 = 0,2321
16 150
R2 = 0,9144
0 20 40 60 80 100 120
15,8
0 20 40 60 80 100 120 Impureza minerais (g/kg)
Impureza minerais (g/Kg)
Seqüência1 Seqüência2 Seqüência3
AR ARG AR+ARG Linear (AR+ARG) Linear (ARG) Linear (AR) Linear (Seqüência3) Linear (Seqüência2) Linear (Seqüência1)
ESPECTROFOTÔMETRO ESPECTROFOTÔMETRO
Percentual de Impurezas Minerais Não específico para diferentes
qualquer amostra que chegar tipos de solos/áreas
Amostragem por sonda PCTS Informação rápida para o operador
ou frente de corte ajustes
Determinação direta no Caldo
Rastreabilidade e interferência no
imediatamente após a extração. processo
Quantificação Necessidade de aquisição de
Criterioso Confiabilidade Altas Espectrofotômetro
correlações Construção de curvas de calibração
para solos de texturas diferentes
10,0000 8,0000
5,0000 6,0000
0,0000 4,0000
0,0000 0,5000 1,0000 1,5000 2,0000 2,5000 3,0000
2,0000
-5,0000
0,0000
-10,0000 0,0000 0,5000 1,0000 1,5000 2,0000 2,5000 3,0000 3,5000 4,0000
Correlação Linear Linear (Correlação Linear) Correlação Linear Linear (Correlação Linear)
Curva do Espectro 2003 – Usina Alta Mogiana – Curva do Espectro 2004 – Usina Alta Mogiana –
N. A. da GLÓRIA - AGROSERV N. A. da GLÓRIA - AGROSERV
20,0000 y = 8,8308x - 5,2114
R2 = 0,5676
18,0000
16,0000
14,0000
12,0000
10,0000
8,0000
6,0000
4,0000
2,0000
0,0000
0,0000 0,5000 1,0000 1,5000 2,0000 2,5000 3,0000 3,5000
y = 0,089x + 2,9519
14,00
R2 = 0,9195
% Im p u r e z a m in e r a l
12,00
10,00 y = 0,0771x + 2,9077
8,00 R2 = 0,9613
6,00
y = 0,0464x + 2,4361
4,00 R2 = 0,8922
2,00
0,00
0 20 40 60 80 100 120
Impureza mineral (g/Kg)
7,5 8
I m p u r e z a s (% )
y = 0,0926x - 0,1863
5 y = 0,0806x + 0,308 R2 = 0,9404
4 y = 0,0464x + 2,4361
2
2,5 R = 0,967 R2 = 0,8922
0
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
0 20 40 60 80 100 120
-4
Impurezas minerais (g/Kg) Arenoso (g/Kg)
AR ARG ARG+AR Linear (ARG) Linear (AR) Linear (ARG+AR) AM Mufla Linear (Mufla) Linear (AM)
8
8
y = 0,0926x - 0,1863 y = 0,0806x + 0,308
4 4
R2 = 0,9404 R2 = 0,967
0
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
-4
Arenoso+Argiloso (g/Kg)
Argiloso (g/Kg)
AM Mufla Linear (Mufla) Linear (AM)
AM Mufla Linear (Mufla) Linear (AM)
UNIFORMIZAÇ
UNIFORMIZAÇÃO CONSIDERAÇ
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Amostragens mais representativas
Identificação e quantificação das
Fixar o peso da amostra para avaliação impurezas é fundamental para melhoria
Uso do cadinho de aço inoxidável do processo produtivo
Rapidez e eficiência entre amostragem, Métodos simples, rápidos, baixo custo
análise, resultados e retorno para o e sejam representativos
operador Monitoramento contínuo do processo e
Treinamento do pessoal – Compromisso dos métodos de avaliação
com a Qualidade Repetibilidade e confiabilidade
Emprego das mesmas metodologias Atingir metas e objetivos da empresa