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SUMÁRIO
Definição de Psicologia.................................................................................................................3
Fases da Psicologia .......................................................................................................................3
Métodos da Psicologia .................................................................................................................5
Técnicas da Psicologia ..................................................................................................................7
O Behaviorismo ............................................................................................................................9
A Psicologia da Aprendizagem e Inteligência .............................................................................12
A PSICOLOGIA DA GESTALT ........................................................................................................18
PERCEPÇÃO & MOTIVAÇÃO (PRINCIPAIS TEORIAS MOTIVACIONAIS) ........................................21
A Psicanálise ...............................................................................................................................23
A PSICOLOGIA SÓCIO-HISTÓRICA DE VYGOTSKY ........................................................................34
A PSICOLOGIA INSTITUCIONAL E OS TIPOS DE AGRUPAMENTOS HUMANOS ............................35
FEEDBACKS& ASSERTIVIDADE ....................................................................................................38
Dar e Receber Feedbacks ...........................................................................................................38
Doenças Mentais ........................................................................................................................42
AS PRINCIPAIS MEGATENDÊNCIAS .............................................................................................56
Como a Psicologia Pode Ajudar o Obreiro Cristão ......................................................................62
Bibliografia .................................................................................................................................63
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Definição de Psicologia
A palavra psicologia é formada de duas palavras gregas: Psique, que
significa Alma, e Logos, que significa Estudo, Ciência. Assim, etimologicamente,
Psicologia significa estudo da alma.
Fases da Psicologia
Fase Grega: surgiu com os gregos a Psicologia, no período anterior à era
cristã, tendo sido uma ramificação das filosofias, artes e crenças humanas
atreladas ao misticismo da época. Os principais filósofos que a influenciaram
foram: Sócrates, Platão e Aristóteles, nos períodos de 469 a 322 a.C. Com
Sócrates, a Psicologia ganha consistência, uma vez que sua principal
preocupação era com o limite que separava o homem dos animais, trazendo
a característica humana da razão, que lhe permitia pensar e sobrepujar-se aos
instintos (bases mais irracionais). Com Platão, discípulo de Sócrates, a
Psicologia cedeu lugar à razão, sendo o próprio corpo, mais precisamente a
cabeça, o centro de localização para a alma humana, no qual a medula
faria a ligação corpo-mente (elementos importantes, pois Platão concebia
uma separação entre corpo e mente e acreditava na imortalidade da alma).
Já com Aristóteles, a Psicologia ganhou o seu primeiro tratado, no qual tivemos
os primeiros estudos profundos das diferenças entre a razão, percepção e
sensações (Da anima). Esse pensador acreditava que a alma e o corpo não
podiam ser dissociados, o que trouxe uma forte evolução para a
compreensão dos fatores humanos para a Psicologia da época.
Métodos da Psicologia
Introspecção ou observação interna.
Experimentação.
Tanto crianças quanto adultos alteram seu modo de agir se sabem que
estão sendo observados. Um cuidado, pois de grande importância nas
observações é não prejudicar a espontaneidade, a naturalidade do
comportamento das pessoas que estão sendo observadas.
Técnicas da Psicologia
Animais em laboratório: a observação de animais em situações
controladas facilita a compreensão do comportamento das aprendizagens.
Os animais mais utilizados são: cães, ratos, pombos, gatos e macacos.
O Behaviorismo
Termo que vem da palavra inglesa BEHAVIOR, significa comportamento.
O primeiro psicólogo a ser chamado de behaviorista foi o americano John B.
Watson em 1912.
Classificação do Comportamento
A Caixa de Skinner
A Inteligência Humana
Para os cognitivistas,
Inteligência
A PSICOLOGIA DA GESTALT
Gestalt
Conceitos da Gestalt
Funções da Percepção
A Psicanálise
O fundador da psicanálise foi o médico austríaco SIGMUND FREUD, nascido
em 1856, nas proximidades de VIENA cidade onde estudou medicina. Sua
família era de origem judaica, porém seu pai não lhe transmitiu os ensinos da
religião judaica. Seu primeiro contato com a religião foi com o catolicismo, sua
ama era católica e o levava regularmente para a missa. Aos quatro anos de
idade sua família mudou-se para Viena por motivos profissionais. Viena era
uma cidade católica onde os judeus sofriam restrições sociais. Quando iniciou
seus estudos universitários Freud foi conquistado pelo materialismo extremo de
seu professor de física fisiológica, BRUCKE. Abandonou o judaísmo e não quis
se casar de acordo com os rituais da religião de seus pais, porém de tanto sua
noiva insistir ele aceitou a celebração religiosa em seu casamento. Rejeitou a
fé católica porque algumas pessoas usaram sua origem judaica para impedir
sua nomeação a professor universitário. Por essas e outras razões adotou o
catolicismo como um adversário.
O Método da Psicanálise
Freud criou seu próprio método, ao qual ele chamou PSICO-ANÁLISE (análise
da mente), hoje PSICANÁLISE.
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a. ASSOCIAÇÃO LIVRE
ESCOLA PSICANALÍTICA
Durante doze anos Freud foi o único médico que usou, para tratar distúrbios
nervosos, este método que ele criou. Elaborou uma doutrina psicológica
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Negação x contra
“psicanálise é a tentativa de fazer uma análise do desejo que foi negado (da
pulsão que foi reprimida), que quebrou/rompeu/partiu e mudou a sede e a
sede dos nossos desejos”.
DOUTRINA FREUDIANA
1. A Libido
2. Elementos da Personalidade.
Ao formular e explicar sua teoria Freud explicou o que ele entendia por
INCONSCIENTE. Não foi Freud quem descobriu o inconsciente. Antes dele
outros falaram sobre o mesmo. Freud ensinou que a nossa vida mental possui
três níveis: CONSCIENTE; PRÉ-CONSCIENTE E INCONSCIENTE.
O DESENVOLVIMENTO DA PERSONALIDADE
1. Período Narcisista
No início da vida a criança dirige a libido para seu próprio corpo. Ela
ama a si mesma. Suas reações dependem, principalmente, de seu bem-estar
físico, é egocêntrica. Este período possui duas fases:
a. Fase Oral
Nesta fase a criança tem a libido deslocada para a boca. Por essa
razão ao observar uma criança você nota que ela gosta de levar todos os
objetos que pega até a boca. A pulsão básica do bebê não é social ou
interpessoal, é apenas receber alimento para atenuar as tensões de fome e
sede. No início ela associa prazer e redução de tensão ao processo de
alimentação.
b. Fase Anal
2. Período Edipiano
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É neste período que cada pessoa adota o papel sexual para toda a
vida. É chamado de edipiano por causa da lenda grega em que Édipo, jovem
príncipe assassina seu pai e casa-se com a mãe.
4. Período da Puberdade
Este período dura aproximadamente dois anos, se inicia mais cedo para
as meninas do que para os meninos. É uma época de grandes modificações
físicas e, principalmente, de grande desenvolvimento dos órgãos sexuais.
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5. Período da Adolescência
Exemplo: Uma menina de três anos cuja mãe morre e o pai a entrega a
avó. O ambiente emocional em que esta criança vivia se transtorna por
completo. Perdeu a afeição materna, e de certo modo, a paterna, que a
ajudaria a passar do período narcisista (em que se encontra) ao período
edipiano. Seu desenvolvimento físico e intelectual parece continuar se
processando normalmente, mas seu comportamento emocional continua
igual ao de uma criança de menos de três anos. Sua libido continua ligada ao
seu próprio corpo, em vez de dirigir-se para seu pai, que dela se distancia
cada vez mais. Permanece egocêntrica, preocupada com seu bem ou mal-
estar físico e com seus objetos pessoais, visivelmente indiferente ao bem-estar
das pessoas com quem vive e de quem espera receber cuidados. É narcisista,
egoísta e isolada. Tem dificuldades em manter amizades e em conservar um
namorado.
b. Mudança de Reação
Principais Conceitos
Tipos de Grupos
Estudos têm indicado, desde Kurt Lewin (1890-1947), que o ser humano
primeiramente se agrega por um objetivo comum (grupo) e, à medida que
fica estabelecida uma divisão de tarefas e um maior envolvimento entre seus
membros, esse agrupamento recebe uma nova forma, mais coesa (equipe),
que pode ou não se aperfeiçoar nas redes de cooperação e intimidades,
fazendo, assim, surgir a autonomia e a interdependência fluida, criativa, entre
todos os participantes, atingindo uma configuração quase que infalível,
indestrutível (time). Tem-se observado que quanto mais integrados forem os
grupos, mais sucessos estarão destinados a ter em suas tarefas/objetivos, pois
favorecerão as atitudes conhecidas como “um por todos e todos por um”,
fundamental no mundo das comunicações e relações humanas em geral,
inclusive.
O Processo de Institucionalização
Este processo, de acordo com Berger e Luckmann – autores muito usados para
definir como se dá a construção social da nossa realidade – começa com o
estabelecimento de regularidades comportamentais. As pessoas vão, aos
poucos, descobrindo formas mais rápidas, simples e econômicas de
desempenhar as tarefas do cotidiano. Vamos imaginar o homem primitivo: no
momento em que começou a ter consciência da realidade que o cercava,
ele passou a estabelecer essas regularidades. Um grupo social que vivesse,
fundamentalmente, da pesca, estabeleceria formas práticas que garantissem
a maior eficiência possível na realização da tarefa. Pode-se dizer que um
hábito se estabelece quando uma dessas formas repete-se muitas vezes.
(BOCK, 1996, p. 215-216).
FEEDBACKS& ASSERTIVIDADE
Assertividade
a gradação forte da discussão. Começa até utilizando uma boa dose de jogo
de cintura, de humor, desculpa-se pela parte que lhe cabe, e é
suficientemente verdadeiro e autêntico, a ponto de reconhecer sua parte de
erro, de falha, de modo a iniciar um processo de reconciliação. O assertivo é
capaz de transformar-se e de transformar a comunicação de forma positiva,
criativa e favorável, pois vê o todo e, no fundo, almeja que a solução englobe
de forma satisfatória a situação total e o outro envolvido. Dizemos que a
atitude assertiva é oposta à atitude agressiva, uma vez que existe, no primeiro
caso, o respeito, a verdadeira intenção de incluir todos os fatores da situação
de forma positiva, saudável, justa e verdadeira. No exemplo acima, podemos
imaginar que o agressivo ficou em desvantagem mediante a força da boa
vontade e da boa performance de comunicação do assertivo. É o que
normalmente acontece, pois toda vez que nos encontramos de mau humor,
somos capazes de cometer os maiores desatinos e sermos inadequados,
utilizando a polaridade oposta de nossa natureza, a assertividade. Todo ser
humano é agressivo e assertivo por natureza. De acordo com a situação, com
a personalidade, com o momento e, principalmente, com o exercício do
autoconhecimento, do autocontrole, somos capazes de melhorarmos nossos
contatos humanos, desenvolvermo-nos e percebermos que, com atitudes mais
positivas, verdadeiras, cooperativas e bem-humoradas, fazemos valer nossas
potencialidades, nossos anseios, desejos e nossas necessidades e sabemos dar
voz ao mesmo grito calado de nossos semelhantes. Na Psicologia existem
inúmeros estudos e relatos de que a face oculta da agressão é a frustração de
não ser compreendido, incluído, nem ao menos convidado para ser diferente.
Alguém sempre pode e quer dar o primeiro passo. Se o seu amigo está
agressivo, convide sua face oculta assertiva. No mundo profissional vence o
que tem maior habilidade verbal, simpatia, jogo de cintura, inteligência
emocional, carisma, espontaneidade, poder de boa sedução, veracidade,
franqueza, sagacidade, poder de persuasão e de inclusão de diferenças. Ser
assertivo é na verdade tudo isso, pois é ser capaz de “dar conta da tarefa” da
melhor forma, é ser confiante e ser um verdadeiro vencedor na luta por
dignidade, respeito, amor, liberdade de expressão, e, também, considerar, no
bom sentido, os outros é condição, intenção. A pessoa assertiva sempre é
capaz de ser mais bem-sucedida, pois os instrumentos que utiliza são os
positivos. É quem sempre olha por onde existe o lado bom, o ganho, o
saudável, o mais adequado, o melhor para todos. Assim sendo, é um otimista,
que otimiza as comunicações e as relações humanas. O mundo dos negócios
passa a ter um colorido diferente, repleto de gentilezas, de amorosidade e de
esperanças. As atitudes assertivas são capazes de reverter situações muito
complicadas, pois partem do que é óbvio, simples e redirecionam o que
parecia tumultuado. Para facilitar a discriminação do que é uma atitude
assertiva e do que seria uma atitude agressiva, tomemos, por exemplo, um
jogo de futebol: o assertivo vai jogar querendo compor a jogada, fazendo
passes, colaborando e, na hora certa, saberá se utilizar de seus talentos,
fazendo o gol. O agressivo não vai ficar reclamando o tempo todo dos passes
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errados dos colegas, não vai querer colaborar, ficará somente em sua
posição, não mostrará flexibilidade e nem disponibilidade para respeitar e
tornar o jogo mais leve. A diferença é clara: o assertivo torna as coisas mais
felizes e possíveis de um bom desfecho, ao passo que o agressivo quer mais é
ver “o circo pegar fogo” e, ainda, encontrar um culpado. Parece que a
possibilidade de se responsabilizar e de reverter uma situação é uma forte
característica que o assertivo tem que o torna mais bem preparado para lidar
com as dificuldades na vida.
Doenças Mentais
Doenças mentais são padrões de comportamento ou sintomas
psicológicos que afetam diversas áreas da vida. A lista abaixo apresenta as
principais categorias dentro das quais são classificadas as doenças mentais no
DSM-IV.
Transtornos de Ajustamento
Subtipos:
Com Humor Depressivo. Este subtipo deve ser usado quando as manifestações
predominantes são sintomas tais como humor deprimido, tendência ao choro
ou sensações de impotência.
Com Perturbação Mista das Emoções e Conduta. Este subtipo deve ser usado
quando as manifestações predominantes são tanto sintomas emocionais (por
ex., depressão, ansiedade) quanto uma perturbação da conduta (ver subtipo
acima).
Inespecífico. Este subtipo deve ser usado para reações mal adaptativas (por
ex., queixas somáticas, retraimento social, inibição profissional ou acadêmica)
a estressores psicossociais, não classificáveis como um dos subtipos específicos
de Transtorno de Ajustamento.
Transtornos de Ansiedade
Agorafobia
Ataque de Pânico
Fobia Específica
Fobia específica, antigamente conhecida por fobia simples, é uma classe mais
generalista. Ocorre um intenso medo que pode ser de objetos ou mesmo de
situações. Por exemplo, medo de voar, medo de animais, de doenças, de
sangue etc.
Fobia Social
Transtorno Obsessivo-Compulsivo
Transtornos Cognitivos
Transtornos de Desenvolvimento
Transtorno Autista,
Transtorno de Rett,
Transtorno Desintegrativo da Infância,
Transtorno de Asperger e
Transtorno Invasivo do Desenvolvimento Sem Outra Especificação.
O termo dissociativo surgiu da palavra dissociação, que, por sua vez, deriva de
dissociar. De acordo com o Dicionário Michaelis, Dissociar significa:
Transtornos Alimentares
Transtornos do Humor
Transtornos de Personalidade
Citando o DSM-IV:
Transtorno Psicótico
Transtornos Sexuais
“Uma Disfunção Sexual caracteriza-se por uma perturbação nos processos que
caracterizam o ciclo de resposta sexual ou por dor associada com o intercurso
sexual. O ciclo de resposta sexual pode ser dividido nas seguintes fases:
Transtornos do Sono
1.1 – Dissonias
Insônia Primária
Hipersonia Primária
Narcolepsia
Transtorno do Sono Relacionado à Respiração
Transtorno do Ritmo Circadiano do Sono
Dissonia Sem Outra Especificação
Transtorno de Pesadelo
Transtorno de Terror Noturno
Transtorno de Sonambulismo
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1.2 – Parassonias
Transtornos Somatoformes
Alcool
Anfetamina ou simpaticomiméticos de ação similar
Cafeína
Canabinóides
Cocaína
Alucinógenos
Inalantes
Nicotina
Opióides
Fenciclidina (PCP) ou arilciclo-hexilaminas de ação similar e sedativos
Hipnóticos ou Ansiolíticos
Cada uma destas substâncias, por sua vez, possui características particulares.
Colocar o fato de alguém ter um transtorno por substância causado por
cafeína (presente no café, remédios e certas bebidas) é muito diferente de
um transtorno causado pela cocaína, por exemplo. Por isto mesmo, o DSM-IV
também alerta sobre as diferenças entre estas 11 classes de substâncias:
Entretanto, às vezes pode haver uma reação idiossincrática a uma única dose.
Os medicamentos capazes de causar Transtornos Relacionados a Substâncias
incluem (mas não se limitam a) anestésicos e analgésicos, agentes
anticolinérgicos, anticonvulsivantes, anti-histamínicos, medicamentos anti-
hipertensivos e cardiovasculares, antimicrobianos, antiparkinsonianos, agentes
quimioterápicos, corticosteróides, medicamentos gastrintestinais, relaxantes
musculares, antiinflamatórios não-esteróides, outros medicamentos vendidos
sem prescrição, antidepressivos e dissulfiram.
Dependência de Substância
Abuso de Substância
Transtorno induzido por Substância
Intoxicação com Substância
Abstinência de Substância
Delirium Induzido por Substância
Demência Persistente Induzida por Substância
Transtorno Amnéstico Persistente Induzido por Substância
Transtorno Psicótico Induzido por Substância
Transtorno do Humor Induzido por Substância
Transtorno de Ansiedade Induzido por Substância
Disfunção Sexual Induzida por Substância
Transtorno do Sono Induzido por Substância
AS PRINCIPAIS MEGATENDÊNCIAS
De Grande a Pequeno
Existe uma previsão de que uma minoria de pessoas bem preparadas, com
qualificações de graduação e pós-graduação, ocupará empregos estáveis
em período integral de companhias tradicionais. O restante trabalhará em três
agrupamentos separados, tais como: grupo de projetos, específicos, por curtos
períodos, dependendo da demanda; trabalhadores de meio período e
sazonais (um dos poucos mercados para os não qualificados); e trabalhos
individuais ou em grupos familiares. As fusões empresariais reduzirão os
empregos e a necessidade de manter pessoas em regime estável e
duradouro, ocasionando novos padrões ocupacionais para o mercado de
trabalho. A educação terá a importante tarefa de estimular as pessoas a
serem seus próprios gerentes, divulgadores e comunicadores mundiais. Sem
tais atitudes, ficará cada vez mais difícil a adaptação pessoal e social.
Mulheres na Liderança
A Década do Cérebro
O Nacionalismo Cultural
A Crescente Subclasse
Empreendimento Cooperativo
O Triunfo do Indivíduo
Bibliografia