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Aula 2

Instrutor: LINO VIEIRA


Sargento do Corpo de Bombeiros/Pa
APH - ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR

APH - ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR

7.1 – Introdução.
7.2 - Conceitos preliminares.
7.2.1 - Procedimentos éticos do atendimento.
7.3 - Procedimentos gerais no local do
atendimento.
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7.4 - CONTATO COM A VÍTIMA.


7.4.1 - BIOSSEGURANÇA: Aspectos relevantes no atendimento
pré-hospitalar.
7.5 - Segurança no atendimento e avaliação.
7.6 - Considerações Sobre Cinemática do Trauma.
7.6.1 - Acidentes de transito ou de outra natureza.
7.6.2 – Queda.
7.6.3 - Explosões.
7.6.4 - Penetrantes.
7. 7 - Avaliações primárias.
7.8 - Análises primárias em bebês.
7. 9 - RCP Reanimação Cardiopulmonar.
7.10 - Estado de choque.
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7 APH – ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR


7.1 – Introdução
APH - ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR

A maioria dos acidentes poderia ser evitado,


porém, quando eles ocorrem, alguns
conhecimentos simples podem diminuir o
sofrimento, evitar complicações futuras e até
mesmo salvar vidas.
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fundamental é saber que, em situações de


emergência, deve se manter a calma e ter em
mente que a prestação de primeiros socorros
não exclui a importância de um médico.
APH - ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR

Além disso, certifique-se de que há condições


seguras o bastante para a prestação do socorro
sem riscos para você.

Não se esqueça de que um atendimento de


emergência mal feito pode comprometer ainda
mais a saúde da vítima.
APH - ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR

O artigo 135 do Código Penal Brasileiro: deixar de


prestar socorro à vítima de acidentes ou pessoas
em perigo eminente, podendo fazê-lo, é crime.

Deixar de prestar assistência, quando possível,


fazê-lo sem risco pessoal à criança abandonada
ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, ao
desamparo ou em grave ou eminente perigo; ou
não pedir nesses casos, o socorro da autoridade
pública:
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• Pena – Detenção, de 1 (um) a 6 (seis) meses, ou


multa.

• “Parágrafo único: A pena é aumentada da


metade, se da omissão resulta lesão corporal de
natureza grave, e triplicada, se resulta a morte.”
(Decreto de lei nº. 2.848 de 07 de dezembro de
1940).

Importante: O fato de chamar o socorro


especializado, nos casos em que a pessoa não possui
um treinamento específico ou não se sente confiante
para atuar, já descaracteriza a ocorrência de omissão
de socorro.
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HISTÓRICO DO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR


NO MUNDO E NO BRASIL
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HISTÓRICO DO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR


NO MUNDO E NO BRASIL
APH - ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR

O Atendimento Pré-Hospitalar surgiu em 1792, quando o Barão


Dominique Jean Larrey, médico cirurgião e chefe militar do exército
Napoleônico, praticava os cuidados iniciais aos pacientes vitimados
nas guerras do período napoleônico, no próprio campo de batalha, com
o objetivo de prevenir as complicações. Surgindo assim a primeira
tentativa de organização de auxílio médico de urgência, no atendimento
dos soldados feridos em guerra.

Barão Dominique Jean Larrey


(o pai do APH).

O “Barão Larrey” é conhecido


como o pai dos serviços de
emergência médica.
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Em agosto de 1864, a Cruz Vermelha


Internacional foi criada na primeira convenção
de Genebra na Suíça.

Em 1978 foi criado o curso ATLS – Suporte de


Vida Avançado no Trauma (Advanced Trauma
Life Support),
PHTLS (Pré Hospital Trauma Life Support) –
Atendimento Pré-Hospitalar ao Traumatizado.
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7.2 - CONCEITOS PRELIMINARES


APH - ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR

APH, SBV e SAV – Por que essas siglas são


importantes para a sua profissão?
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APH – Atendimento Pré-Hospitalar

O APH é o atendimento feito por uma equipe de


treinada às vítimas em situações de urgência e
emergência.
É preciso ter um grupo especializado em
atendimento pré-hospitalar para que os primeiros
cuidados sejam realizados com a segurança e a
rapidez que a vítima precisa.
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SBV – Suporte Básico de Vida

Esse suporte consiste em todos os procedimentos


básicos que podem ser realizados e concretizados
até a chegada de um socorro completo para a
vítima.
O principal objetivo do SBV é preservar a vida do
socorrido que se encontra em situação de
urgência e emergência.
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SAV – Suporte Avançado de Vida

O SAV é um tipo de suporte em que pode haver


atendimento com intubações de vias aéreas, uso
de medicamentos específicos ou técnicas mais
diretas para eliminar ou reduzir as sequelas mais
sérias da vítima.
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Geralmente o SAV é aplicado em situações onde o


paciente se encontra em estado mais grave após
um acidente.

A grande diferença entre o SAV e o SBV?


O SBV pode aplicado por pessoas que não são
profissionais.
O SAV somente médicos, enfermeiros, técnicos e
auxiliares de enfermagem devidamente treinados
podem realizar esse manejo no SAV.
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LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA

 Lei Federal nº 11.901 - Dispõe sobre a profissão de


Bombeiro Civil;
 NBR 14.276/99 - Programa de Brigada de Incêndio;
 NBR 14608 - Bombeiro Profissional Civil – BPC;
 Instrução Técnica nº 17 de 2014 – Brigada de
Incêndio e Brigada Profissional CBMPA (Normas e
Pareceres Técnicos do Centro de Atividades Técnicas
do CBMPA).
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O bombeiro profissional civil ou bombeiro civil


(Instrução Normativa 17/2014 do CBMPA –
Brigada de Incêndio e Brigada Profissional).

É uma profissão que na prática já vinha sendo


exercida nas indústrias brasileiras, no serviço de
proteção contra incêndio e prestação de socorros
de urgência, mas somente no ano de 2009 que foi
regulamentada e reconhecida como profissão.
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CONCEITO

O Atendimento Pré-hospitalar (APH) refere-se ao


serviço prestado a vítimas clínicas ou traumáticas
antes da chegada ao estabelecimento de saúde de
referência mais próximo, podendo ser realizado por
profissionais treinados, sejam médicos ou não. A
finalidade deste tipo de atendimento é agilizar a
assistência no intuito de manter a vida e/ou
minimizar as possíveis sequelas à saúde da vítima
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As Características Básicas a um Socorrista São:

 ter espírito de liderança;


 ter bom senso, compreensão, tolerância e
paciência;
 ser um líder, na concepção da palavra;
 saber planejar e executar suas ações;
 saber promover e improvisar com segurança;
 ter iniciativa e atitudes firmes;
 ter, acima de tudo, o espírito de solidariedade
humana.
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7.2.1 - PROCEDIMENTOS ÉTICOS DO


ATENDIMENTO
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O prestador de socorro deve ter em mente que a


vítima possui o direito de recusa do atendimento.
No caso de adultos, esse direito existe quando
eles estiverem conscientes e com clareza de
pensamento.
Isto pode ocorrer por diversos motivos, tais
como crenças religiosas ou falta de confiança no
prestador de socorro que for realizar o
atendimento.
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O consentimento para o atendimento de primeiros


socorros pode ser:

1 - formal, quando a vítima verbaliza ou sinaliza


que concorda com o atendimento, após o
prestador de socorro ter se identificado como tal e
ter informado à vítima que possui treinamento em
primeiros socorros;
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2 - implícito, quando a vítima está inconsciente,


confusa ou gravemente ferida a ponto de não
poder verbalizar ou sinalizar consentindo com o
atendimento.

Nesse caso, a legislação cita que a vítima daria o


consentimento, caso tivesse condições de
expressar o seu desejo de receber o atendimento
de primeiros socorros.
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7.3 - PROCEDIMENTOS GERAIS NO LOCAL DO


ATENDIMENTO
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1. Adotar as precauções universais no contato


com a vítima (EPI apropriado);

2. Utilizar EPI e EPR específicos de acordo com o


tipo de atendimento de bombeiro que exijam
ações de salvamento;
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3. Avaliar e assegurar a cena de emergência,


precavendo-se, isolando ou eliminando riscos para si
e para a vítima;

4. Avaliar a Cinemática do Trauma e prever possíveis


lesões nas vítimas de trauma;

5. Prestar informações imediatas sobre a situação


encontrada e solicitar o apoio necessário para a
solução da ocorrência;
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BIOSSEGURANÇA
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A biossegurança é o conjunto de ações voltadas


para a prevenção, e proteção do trabalhador,
minimização de riscos inerentes às atividades de
pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento
tecnológico e prestação de serviços, visando à
saúde do homem, dos animais, a preservação do
meio ambiente e a qualidade dos resultados
(Teixeira & Valle, 1996).
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RISCO e PERIGO

• RISCO: é o perigo mediado pelo conhecimento que se tem da


situação. É o que temos como prevenir.

• PERIGO: existe enquanto não se conhece a situação. É o


desconhecido ou mal conhecido.
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BIOSSEGURANÇA

• No ambiente pré-hospitalar há RISCOS


FÍSICOS , QUÍMICOS e BIOLÓGICOS e para
cada um deles há NORMAS específicas
disponíveis visando proteger a CLIENTELA
dos estabelecimentos a saber: o paciente, o
trabalhador de saúde, o acompanhante e a
preservação do meio ambiente.
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• Riscos Físicos: (formas de energia como


ruídos, vibrações, pressões anormais,
radiações ionizantes ou não, ultra e infra-
som.

• Riscos Biológicos: bactérias, fungos,


bacilos, parasitas, protozoários, vírus.
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• Riscos Químicos: (substâncias, compostos


ou produtos que podem penetrar no
organismo por via respiratória, absorvidos
pela pele ou por ingestão, na forma de
gases, vapores, neblinas, poeiras ou fumos.
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PRECAUÇÕES PADRÃO

• Lavagem das Mãos


• Manipulação de Instrumentos e
Materiais
• Manipulação de Materiais Cortantes e
de Punção
• Ambiente e Equipamentos
• Roupas e Campos de Uso no Paciente
• Vacinação
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Como e quando usar luvas?

• Usar luvas de procedimento, não estéril, quando houver


possibilidade de tocar em sangue, fluídos corporais,
membranas mucosas, pele não íntegra e qualquer item
contaminado, de todos os clientes;

• Lavar as mãos imediatamente após a retirada das luvas;

• Trocar as luvas entre um procedimento e outro;

• Calçar as luvas imediatamente antes do cuidado a ser


executado, evitando contaminação prévia das mesmas;
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Luvas
Luvas de procedimentos
• Luvas cirúrgicas

Luvas de borracha

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HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS

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Antes de iniciar qualquer uma dessas técnicas,


é necessário retirar jóias (anéis, pulseiras,
relógio), pois sob tais objetos podem acumular
microrganismos.

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 Ao final do curso o aluno tenha o


conhecimento do conceito, objetivo de
primeiros socorros.

 Saiba Reconhecer os sinais vitais.

 Saiba aplicar corretamente as técnicas


de reanimação cardiopulmonar, técnicas
de imobilização, transporte de vítimas e
outros.
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CONCEITO DE PRIMEIROS SOCORROS

Os primeiros socorros são procedimentos


de urgência, iniciais, prestados a uma
vítima, que sofreu algum tipo de acidente.
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OBJETIVO DOS PRIMEIROS SOCORROS

A aplicação de primeiros socorros a

acidentados tem como objetivo não somente

preservar os sinais vitais, como também não

agravar os ferimentos das vítimas, para que

receba posteriormente os devidos cuidados

dos profissionais especializados dentro de um

ambiente hospitalar capacitado.


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EMERGÊNCIA: Quando há uma situação


crítica ou algo iminente, que possa causar
risco imediato de morte ou lesão
irreparável. Na área médica é a
circunstância que exige uma cirurgia ou
intervenção médica de imediato
(hemorragias, parada respiratória e
cardíaca);
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URGÊNCIA: Neste caso, trata-se de uma


situação que, apesar de não poder ser adiada,
não envolve risco de morte imediato para o
acidentado.
No âmbito da medicina, as ocorrências de
caráter urgente necessitam de tratamento
médico e, em algumas vezes, de cirurgia;
contudo, é menos imediatista (fraturas,
luxações).
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AVALIAÇÃO DA SENA
E
ABORDAGEM DA VÍTIMA
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AVALIAÇÃO DA SENA

A avaliação da situação é realizada pelo


socorrista no momento em que chegar ao
local da emergência.
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É necessária para que o socorrista possa


decidir suas ações, observando
principalmente os seguintes aspectos:

A situação O potencial de risco

As medidas a serem adotadas


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Os sinais vitais que são avaliados são:

 VENTILAÇÃO;

 PULSO;

 PRESSÃO ARTERIAL;

 TEMPERATURA.
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CAUSAS DO ACIDENTE
CLÍNICAS TRAUMÁTICAS
Avaliação prévia Deve-se seguir 5 etapas.
1) Segurança
2) Cinemática

3) Bio-proteção

4) Apoio

5) Triagem
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ABORDAGEM DA VÍTIMA
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
1) Verificar se a vítima está consiente

2) Manobra A (Airway - Liberação das vias


aéreas)
3) Manobra B (Breathing – Ventilação)

4) Manobra C (Circulation – Circulação)


5) Manobra D (Avaliação Neurológica)

6) Manobra E (Exposição / Controle do


Ambiente)
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ABORDAGEM DA VÍTIMA
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA

1) Verificar se a vítima está consciente


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ABORDAGEM DA VÍTIMA
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA

2) Manobra A (Airway - Liberação das


vias aéreas)
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ABORDAGEM DA VÍTIMA
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA

3) Manobra B (Breathing – Ventilação)


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ABORDAGEM DA VÍTIMA
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA

3) Manobra B (Breathing – Ventilação)

Valores normais em ventilações por


minuto – vpm.
 Adulto: 12-20 (vpm);
 Criança: 20-40 vpm;
 Lactentes: 40-60 vpm.
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ABORDAGEM DA VÍTIMA
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
4) Manobra C (Circulation – Circulação)
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ABORDAGEM DA VÍTIMA
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA

4) Manobra C (Circulation – Circulação)

Valores normais em batimentos por


minuto – bpm.
 Adulto: 60 - 100 (bpm);
 Criança: 80 - 140 bpm;
 Lactentes: 85 - 180 bpm.
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ABORDAGEM DA VÍTIMA
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
5) Manobra D (Avaliação Neurológica)
A–V–D-I
A – ALERTA

V – Responde a estímulos VERBAIS

D – Responde a estimulação DOLOROSA

I – Sem resposta (IRRESPONSÍVEL)


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ABORDAGEM DA VÍTIMA
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6) Manobra E (Exposição / Controle do Ambiente)
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ABORDAGEM DA VÍTIMA

AVALIAÇÃO SECUNDARIA

Confusão mental; - Fraturas; -


Queimaduras; - Objetos que por ventura
estejam encravados no corpo da vítima; -
Deslocamento de membros e
articulações; - Estado de choque; - Entre
outros.
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FIM

OBRIGADO

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