1) A gliconeogênese é a síntese de glicose no fígado a partir de compostos como lactato e alanina, utilizando ATP.
2) Há três etapas modificadas em relação à glicólise: conversão de piruvato a fosfoenolpiruvato, frutose 1,6-bisfosfato a frutose 6-fosfato, e glicose 6-fosfato a glicose.
3) A via é regulada por hormônios como insulina e glucagon que agem sobre en
1) A gliconeogênese é a síntese de glicose no fígado a partir de compostos como lactato e alanina, utilizando ATP.
2) Há três etapas modificadas em relação à glicólise: conversão de piruvato a fosfoenolpiruvato, frutose 1,6-bisfosfato a frutose 6-fosfato, e glicose 6-fosfato a glicose.
3) A via é regulada por hormônios como insulina e glucagon que agem sobre en
1) A gliconeogênese é a síntese de glicose no fígado a partir de compostos como lactato e alanina, utilizando ATP.
2) Há três etapas modificadas em relação à glicólise: conversão de piruvato a fosfoenolpiruvato, frutose 1,6-bisfosfato a frutose 6-fosfato, e glicose 6-fosfato a glicose.
3) A via é regulada por hormônios como insulina e glucagon que agem sobre en
A gliconeogênese é a síntese de glicose a partir de compostos como lactato, alanina e
glicerol, com o consumo de ATP. É realizada nas células hepáticas, e o ATP utilizado é proveniente principalmente da oxidação de ácidos graxos. Com a glicólise e a gliconeogênese são vias praticamente opostas, e que compartilham a maioria de suas enzimas, é necessário que uma funcione quando a outra estiver inativada. A gliconeogênese inicia com a transformação de alanina e lactato em piruvato (alanina aminotransferase e lactato desidrogenase), que entra na mitocôndria através de uma translocase. A partir daí, existem 3 etapas da glicólise que são modificadas. Etapa1: conversão de piruvato a fosfoenolpiruvato. Na glicólise, esta etapa ocorre em apenas uma reação, já na gliconeogênese, ocorre em duas reações, a primeira que transforma piruvato em oxaloacetato (será é mandando para fora da mitocôndria através de uma lançadeira), através da piruvato quinase (que contém biotina), e a segunda que transforma oxaloacetato em fosfoenolpiruvato, através da fosfoenolpiruvato carboxilase. O fosfoenolpiruvato se transforma em frutose 1,6-bisfosfato. Etapa 2: conversão de frutose 1,6-bisfosfato a frutose 6-fosfato, através da frutose 1,6- bisfosfatase. Etapa 3: conversão de glicose 6-fosfato a glicose, através da glicose 6-fosfatase. Regulação
Piruvato carboxilase + fosfoenolpiruvato x piruvato quinase
A glicólise é estimulada pela presença de frutose 1,6-bisfosfato, e inibida por ATP e alanina (esta impede que fosfoenolpiruvato possa ser convertida a piruvato novamente). O glucagon estimula a via da PKA, inativando a piruvato quinase e estimulando a fosfoenolpiruvato carboxilase. Quando ocorre hiperglicemia e existe insulina no meio, esta causa a desfosforilação da piruvato quinase, estimulando a glicólise. Acetil-CoA estimula a piruvato carboxilase, em que se forma oxaloacetato necessária para o funcionamento do ciclo de krebs. ADP sempre age como inibidor da gliconeogênese.
Frutose 1,6-bisfosfatase x fosfofrutoquinase 1
Frutose 1,6-bisfosfatase é inibida pela presença de AMP e frutose 2,6-bisfosfato. Fosfofrutoquinase 1 é inibida por ATP e citrato (devido ao ciclo de krebs) e é estimulada por AMP e frutose 1,6-bisfosfato. A produção de frutose 2,6-bisfosfatase é inibida pelo aumento da concentração de fosfoenolpiruvato, e portanto estimula a gliconeogênese, além disso, é inibida também pela presença de glucagon e epinefrina, que fosforilam a enzima responsável pela sua síntese.