Professional Documents
Culture Documents
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
(BRUNA) PERGUNTA 1 - Vygotsky (2001) e Luria (2001) afirmam que: (NOTA 10/10)
RESPOSTA: Segundo Vygotsky (2001) e Luria (2001), a escrita e a leitura auxiliam o desenvolvimento do
pensamento, pois, ao escrever, a situação é diferente da linguagem verbal. Nesse momento, não há o auxílio
do contexto da comunicação oral, com a relação imediata, em que os sujeitos estão presentes e também não
há a entonação do diálogo. Então, o ato de escrever é mais complexo e desenvolve o pensamento. (PÁGINA
22 APOSTILA)
(BRUNA) PERGUNTA 2 - Segundo Soares, 2003, p.90, “eventos de letramento são conceituados por
situações em que a língua escrita é parte integrante da natureza da interação entre os participantes e de seus
processos de interpretação”. Leia as afirmativas abaixo e destaque aquela que não corresponde a esta
citação.
As práticas de letramento são designadas tanto pelo comportamento dos participantes quanto pelas
concepções sociais e culturais que o configuram.
RESPOSTA: Soares (2003) compara o letramento desenvolvido dentro e fora da escola por meio de eventos
e práticas. Os eventos de letramento são conceituados por “situações em que a língua escrita é parte
integrante da natureza da interação entre os participantes e de seus processos de interpretação” (SOARES,
2003, p. 90). As práticas de letramento são designadas tanto pelo comportamento dos participantes
quanto pelas concepções sociais e culturais que o configuram.
Essas diferenciações entre eventos e práticas servem para efeito de estudo e análise das situações de
letramento dentro e fora da escola. Os eventos e práticas de fora da escola, Soares (2003) denomina de
letramento social e os da escola, denomina de letramento escolar.
Nas situações de letramento social, as pessoas realizam interações de maneira espontânea e na escola é
realizada uma “pedagogização” do letramento. Vejamos um exemplo dado por Soares (2003, p. 91): (TEXTO
UNIDADE 1: CONCEITO E HISTÓRIA DO LETRAMENTO NO BRASIL).
SEGUNDA TENTATIVA (NOTA 10/10)
(BRUNA) PERGUNTA 1 - A partir das duas concepções de Kleiman (2003) sobre letramento, podemos
afirmar que.
RESPOSTAS DAS PERGUNTAS 1 e 2: Comparando, então, os dois conceitos aqui apresentados, de letrar e
de alfabetizar, podemos dizer que alfabetizar é o processo de ensinar as técnicas para ler e escrever,
enquanto letrar é ensinar o uso dessas técnicas em contextos sociais
Vale ressaltar aqui que o professor das séries iniciais do Ensino Fundamental deve alfabetizar e letrar.
No entanto, muitas vezes, não consegue nem ensinar toda tecnologia da escrita – alfabetização, como propôs
Soares no texto anterior. Muitas vezes, ensina somente o uso do caderno, lápis e borracha, ensina letras,
sílabas, palavras e, somente ao fim do primeiro, alguns textos. Acredita que primeiramente a criança
precisa ser alfabetizada e depois deve ser letrada.
Especificamente sobre o letramento, Kleiman (2003) apresenta dois tipos de concepção de letramento:
modelo autônomo de letramento e modelo ideológico de letramento.
No modelo autônomo de letramento, a escrita é vista como um produto completo em si, por isso autônomo.
Não dependeria do contexto de sua publicação.
Os princípios que a escrita segue são diferentes da oralidade. Na escrita, é preciso uma lógica, racionalidade
e consciência interna inerente a ela. Quando falamos, por exemplo, o que havia planejado para falar,
acabamos mudando em função daquilo que outra pessoa fala, mas quando escrevemos, dizemos a ideia sem
a interferência imediata de quem lê (KLEIMAN, 2003)
Para realização do modelo autônomo de letramento, a escola cumpre papel fundamental. É ela, por
excelência, que tem o papel de ensinar e desenvolver habilidades cognitivas para que o aluno consiga
escrever bons textos.
Sempre afirmamos que é a escola a responsável por alfabetizar. Relacionamos diretamente escolarização
com alfabetização, muito mais comumente do que letramento com escolarização. No entanto, os dois
processos de alfabetização e de letramento devem estar no cotidiano da escolarização.
Voltando aos modelos de letramento discutidos por Kleiman (2003), o segundo modelo é o ideológico de
letramento. Para esse modelo, “[...] todas as práticas de letramento são aspectos não apenas de cultura, mas
também das estruturas de poder numa sociedade” (KLEIMAN, 2003, p. 38).
Assim, as práticas de letramento variam de acordo com o contexto social, econômico, cultural, político e
educacional. Em grupos socioeconômicos distintos, há práticas de letramento de maneiras diferenciadas.
Uma prática de letramento exemplificada por Kleiman (2003) é o momento que alguém conta estória para a
criança antes de ela dormir.
No grupo de baixa escolarização, as crianças também têm um ambiente colorido e ilustrado com contos de
ninar. Há três estágios distintos que foram detectados por uma pesquisadora citada por Kleiman (2003):
1. O adulto reconta as estórias de maneira simplificada e introduz informações discretas sobre a escrita, como
nome das letras. Mas não há outro tipo de análise ou comparação do que está sendo lido com a realidade.
2. Quando a criança quer falar durante o momento da estorinha, ela não é encorajada a participar desse
momento. Ela só deve observar.
3. A criança conhece livros de exercícios sobre formas, cores e seu relacionamento com o livro é
supervisionado pelo adulto, que ensina o uso correto das letras consideradas importantes para o sucesso
escolar. (TEXTO UNIDADE 1: LETRAMENTO E SUAS POSSIBILIDADES EDUCACIONAIS).
DIDÁTICA B
III – precisa aprender o significado da situação didática e como ocorrem as relações pedagógicas, somente
assim relacionará teoria e prática;
Estão corretas:
l, lll e lV.
RESPOSTA: Para ser um ator crítico deve desenvolver a competência da compreensão e a capacidade de
utilizar as várias linguagens, inclusive a da informática.
Acreditamos que uma das competências mais importantes do professor é ser um investigador, um
pesquisador e estar em constante formação. É preciso buscar o novo, mas só romperemos paradigmas se
conseguirmos construir novos conhecimentos. (PAGINAS DA APOSTILA)
(BRUNA) PERGUNTA 2 - Coloque Verdadeiro (V) ou Falso (F), nas frases descritas abaixo:
( ) Ao provocar reflexões sobre o processo ensino aprendizagem, a Didática aponta os métodos de ensino
( ) O processo educativo, onde quer que se dê, é sempre contextualizado social e politicamente
( ) o professor reflexivo precisa ter a capacidade de utilizar o pensamento como atribuidor de sentido e para
isso faz da sua prática um campo de reflexão teórica, estruturadora da ação.
V, F, F, F.
F, V, F, V.
F, F, F, F.
V, V, V, V.
V, V, V, F.
RESPOSTA: O processo educativo, onde quer que se dê, é sempre contextualizado social e politicamente,
pois há uma subordinação à sociedade, que lhe faz exigências, determina objetivos e lhe proporciona
condições e meios de ação. (PAGINA 12 DA APOSTILA)
Como vimos, a Didática está embasada em fundamentos teóricos que sustentam a prática pedagógica do
educador. Seus estudos passeiam por diversas áreas do conhecimento e buscam explicar o desenvolvimento
dos seres humanos: Psicologia, Filosofia, Antropologia, entre outras.
I. A Didática faz parte da vida, permeia nosso dia a dia e é importante para o saber fazer docente.
II. A didática auxilia o professor a provocar algumas reflexões, uma vez que ele precisa conhecer as
diferentes Ciências que auxiliam sua prática em sala de aula.
III. Todo posicionamento teórico construído pelo professor irá direcionar o processo de aprendizagem
proposto por ele.
IV. Se um professor descreve muito bem seus objetivos ele não precisará ter claro qual teoria sua prática
está atrelada. (ERRADA)
I,II e III
III e IV
I e II
I e IV
Apenas a afirmativa IV
RESPOSTA: A Didática faz parte da vida, permeia nosso dia a dia e é importante para o saber fazer
docente, pois ajuda a provocar algumas reflexões, a analisar os métodos de ensino, os papéis no
processo educativo etc. Mais tarde, todo esse posicionamento teórico irá direcionar todo o processo de
aprendizagem.
Todo professor precisa ter claro qual teoria sua prática está atrelada:
Precisamos ter conhecimento a respeito de como o sujeito se desenvolve e o que os estudos nesta área vêm
apontando sobre como ele aprende.
Percebeu como a Didática, todo o nosso caminhar enquanto estudante modifica e modificará nossas vidas? E
como a Didática está intimamente relacionada às outras ciências. (APOSTILA PÁGINA 14 e 15)
(BRUNA) PERGUNTA 2 - A motivação é um aspecto fundamental nos processos educativos, que devem ser
observadas em diversas dimensões como forma de favorecer a aprendizagem, sendo importantes os
seguintes aspectos:
A austeridade do ambiente escolar, o objeto que atrai o indivíduo como fonte de satisfação e a relação da
criança com a família.
A relação da criança com o saber, os aspectos psicológicos da criança e a austeridade do ambiente escolar.
Acolher/ cuidar do outro; dialogar e saber ouvir e saber mandar e impor respeito
RESPOSTA: Acolher/cuidar do outro – consiste em apoiar, estimular, cuidar para que as pessoas se sintam
bem e confiantes para poder se manifestar de forma plena, sem medo de se expor. O acolhimento aproxima
as pessoas que sentem pertencendo a um grupo em que todos têm o mesmo valor e colaboram cada um com
os seus potenciais e conhecimentos individuais, para o fortalecimento da equipe. Uma coordenação que
prime em acolher os docentes e que favoreça que o mesmo ocorra entre eles, estará proporcionando um
ambiente propício para a partilha, para o sucesso.
Dialogar e saber ouvir – a abertura para o diálogo é, antes de tudo, valorizar os saberes, sentimentos,
emoções, ansiedades etc., dos outros. É a atitude de abertura para que o outro se posicione e explane o que
o incomoda, o que o faz feliz, seus sucessos, erros ou fracassos. Ter abertura para o diálogo e aprender a
ouvir plenamente o outro são posturas que auxiliam o entendimento de como as pessoas se sentem e se
posicionam frente sua tarefa educativa, como também se aproximar das representações e da cultura que
orienta o grupo em seu trabalho educativo.
Quando o coordenador pedagógico, em suas ações e proposituras, valoriza o diálogo e ouve com respeito e
atenção as pessoas, sua percepção da realidade se apura, o que facilita o planejamento e o desenvolvimento
de ações e de projetos.
Acompanhar/exigir – não podemos confundir a postura democrática da ação coordenadora com a falta de
acompanhamento dos processos formativos dos educandos e a displicência de algum profissional como a
responsabilidade que lhe cabe no desenvolvimento dos educandos. Vale lembrar que, para que avancemos
na qualidade da educação que desenvolvemos com nossos alunos, o coordenador tem que Unidade I
Gestão e Coordenação do Trabalho Pedagógico na Educação Básica ser firme, exigente e rigoroso, as
posturas inadequadas que comprometem o sucesso da ação educativa. Porém, este acompanhamento deve
ser conduzido de forma ética e com respeito. (TEXTO UNIDADE I)
(BRUNA) PERGUNTA 2
PERGUNTA 2
Monica Thurler, pesquisadora e autora de diversos livros sobre organização e gestão escolar, defende que as
mudanças nos sistemas educativos não conseguem ser efetivadas sem uma liderança, e considera que
algumas fontes principais de uma liderança em uma instituição de ensino. Destaque abaixo o item que não
corresponde às fontes que a autora destaca:
O sentido da organização
O status do cargo
O carisma pessoal
A habilidade profissional
O estatuto da autoridade
O fortalecimento do grupo e das pessoas como sujeitos de sua ação é que propiciam atitudes e movimentos
de cooperação e de respeito às individualidades, o que, segundo Thurler (2001), leva os professores e
coordenadores a reconhecer suas sensibilidades e vulnerabilidades, as maneiras como percebem e
organizam a evolução de suas competências pessoais/profissionais, entre outros aspectos, processo em
que:
Instauram-se, assim, equilíbrios sutis que permitem a ajuda e o apoio mútuos, sem invadir, por isso, a esfera
privada. Em lugar de ser percebida como deficiência, a diversidade dos percursos dos atores [...] é
administrada e explorada como recurso essencial que lhes permite aprender uns com os outros, juntar suas
competências e habilidades para resolver problemas e fazer o sistema evoluir (THURLER, 2001, p.79).
Thurler (2001) postula que as mudanças nos contextos educativos não conseguem ser feitas sem uma
liderança, e destaca cinco fontes principais de uma liderança em uma instituição de ensino:
• O estatuto da autoridade. A liderança é, nesse caso, [...] um de seus colaboradores. Eles são designados
pelo poder organizador. [...] Cabe a eles o direito e a responsabilidade de definir as prioridades, transmitir a
informação e as diretivas emitidas pelo poder organizador e assegurar que todos “caminhem na mesma
direção”.
• A habilidade profissional. A liderança funciona com base no reconhecimento das competências
desenvolvidas neste ou naquele terreno profissional [...].
• O carisma pessoal. Essa liderança está ligada à capacidade que certas pessoas têm de mobilizar as
outras, de levá-las a pretender um objetivo, dar sentido a um projeto e a um comportamento coletivo, insuflar
esperança, confiança, fé e entusiasmo. [...]
• O sentido da organização. A liderança é, aqui, uma forma de habilidade, mas está voltada, antes de tudo,
para a própria dinâmica da mudança, para o desenvolvimento organizacional mais do que para seu conteúdo.
Um líder assim é um recurso insubstituível quando se trata de criar sinergias, organizar e compartilhar o
trabalho, colocar o projeto por escrito, negociar passagens difíceis, funcionar como mediador, ativar redes.
• A posição no sistema social. Nesse caso, o líder obtém influência de sua inserção em redes que
ultrapassam o estabelecimento escolar, graças às quais ele garante a ligação com outras instituições ou
pessoas-recursos. (THURLER, 2001, p. 153). (TEXTO UNIDADE I: CARACTERÍSTICAS DE LIDERANÇA
EM TRÊS PERSPECTIVAS)
Acolher/ cuidar do outro; dialogar e saber ouvir e saber mandar e impor respeito
(BRUNA) PERGUNTA 2
PERGUNTA 2
Para Franco (2010), vários fatores contribuem para que as reuniões pedagógicas não sejam realizadas a
contento, entre os quais destaca: I. A falta de preparo e da clareza do coordenador pedagógico de seu papel
como mediador na formação em serviço dos professores. II. A utilização do espaço das reuniões para
transmitir recados, comunicados, corrigir provas, etc.. III. O descaso de algumas secretarias de educação na
formação continuada do coordenador pedagógico e da explicitação de seu papel na organização do trabalho
pedagógico da escola. IV. A instabilidade do corpo docente, visto que em muitas unidades escolares há a
troca de boa parte do corpo docente de um ano para o outro, o que compromete o trabalho e o
desenvolvimento do projeto político-pedagógico da escola. Analisando as afirmações acima, podemos dizer
que:
Investe na repetição e na memorização de sons ou nome das letras, mesmo que sem sentido. (SINTÉTICO)
É aquele que se inicia da parte para o todo, podendo ser a parte: a palavra, a frase ou o texto. (DO TODO
PARA AS PARTES)
RESPOSTA: Por método analítico podemos conceituar aquele que se inicia do todo para as partes. “Os
métodos analíticos ou globais diferem-se dos sintéticos pelo processo de análise, partindo do todo para as
partes menores, recebendo o nome também de natural e ideo-visual” (MONTEIRO, 2010, p. 61).
O método global surgiu com a finalidade de partir de um contexto e de algo mais próximo da realidade
da criança. Sabe-se que a letra ou a sílaba, isoladas de um contexto, dificultam a percepção, pois são
elementos abstratos para a criança (MENDONÇA, 2003, p. 36)
Em 1655 - Algumas iniciativas foram de Comenius, que lançou o método iconográfico, o qual associava a
imagem a uma palavra geradora e assim a criança estabelecia uma relação entre a grafia e a representação
icônica (MENDONÇA, 2003).
Em 1787 - Nicolas Adams propunha que o processo de alfabetização partisse da realidade da criança, pois tal
processo deixaria de ser tão complexo e abstrato na medida em que tivesse significado para a criança
(MENDONÇA, 2003). (APOSTILA:PAGINAS 31,32)
RESPOSTA: Alguns exemplos de processos de ensino, baseados no método sintético, segundo Cesca
(2012), são:
O processo alfabético ou ABC de Dionísio Halicarnasso (século XV) consistia nos seguintes passos:
memorização dos nomes das letras do alfabeto, junção das letras para formar sílabas e junção das sílabas
para formar palavras.
Outro processo inventado foi o de letras móveis de João Bernard Basedow (1774). O estudioso inventou um
jogo de letras móveis com substâncias comestíveis. As crianças aprendiam as letras, formavam sílabas e
palavras e, depois, como recompensa, elas poderiam comê-las.
Outro método criado foi o método silábico, bastante conhecido até os dias atuais, que visava juntar a
consoante com a vogal, formando a sílaba. A diferença do método fônico é que no silábico o foco recai sobre
a sílaba e não sobre o som isolado.
Os métodos da soletração, fônico e silábico, apesar de um ser contraposto ao outro, são sintéticos, porque
partem de unidades menores da língua: a letra, o som da letra ou a sílaba.
No Brasil, as ideias para alfabetizar vieram de Portugal, primeiro com os jesuítas e, depois, com a Reforma
Pombalina, iniciaram-se algumas movimentações estatais, como foi apresentado na unidade anterior.
Na tentativa de superar a fragmentação da leitura e da escrita nesses três métodos, houve movimentação
refutando-os, da qual nasceram os métodos denominados analíticos ou globais. (TEXTO UNIDADE II:
MÉTODO SINTÉTICO - HISTÓRICO)
RESPOSTA: Smolka (2003) considera a alfabetização um processo discursivo. Afirma que o ensino mostra o
lugar ocupado por cada envolvido na ação educativa e revela as considerações do professor sobre a leitura e
a escrita. Segundo essa autora, a ação educativa pode se basear em um esquema de questionamentos a
serem respondidos: Quem ensina? – O quê? – Para quem? – Onde?
Nestes questionamentos estão implícitas respostas: Quem aprende - O que - Para que – Como - Onde.
Outras questões ainda devem ser feitas tanto ao professor quanto para o aluno: Por quê? - Para quê? –
Como?
Ao responder essas questões, desvelamos as situações cotidianas, as relações na sala de aula, os
conteúdos, de que forma são apresentados, que concepções de educação, de aprendizagem, de leitura, de
escrita e de criança os professores apresentam. ( TEXTO UNIDADE II: A TEORIA HISTÓRICO-CULTURAL)
(BRUNA) PERGUNTA 2 - Método analítico ou global caracteriza-se pelo processo de análise, partindo do
todo para as partes menores e pode também ser denominado de natural ou ideovisual. Sobre esse método é
correto afirmar:
Investe na repetição e na memorização de sons ou nome das letras, mesmo que sem sentido.
DIDÁTICA B
II. A análise das consequências que advirão das diversas atuações possíveis, a escolha entre essas
possibilidades, a determinação de metas específicas a atingir em prazos bem definidos.
III. Ter clareza do desenvolvimento dos meios mais eficazes para implantar a metodologia escolhida.
IV. O planejamento educacional significa bem mais que a elaboração de um projeto: é um processo contínuo
que engloba uma série de operações interdependentes
I, II e IV.
Apenas a afirmativa I.
I e II.
RESPOSTA: Planejamento educacional é, antes de tudo, aplicar à própria educação aquilo que os
verdadeiros educadores se esforçam por inculcar a seus alunos: uma abordagem racional e científica dos
problemas. Tal abordagem supõe a determinação dos objetivos e dos recursos disponíveis, a análise
das consequências que advirão das diversas atuações possíveis, a escolha entre essas
possibilidades, a determinação de metas específicas a atingir em prazos bem definidos e, finalmente, o
desenvolvimento dos meios mais eficazes para implantar a política escolhida. Assim concebido, o
planejamento educacional significa bem mais que a elaboração de um projeto: é um processo
contínuo que engloba uma série de operações interdependentes.
Assim, planejamento é o processo de análise crítica que o educador faz de suas ações e intenções buscando
ampliar sua consciência em relação: (PÁGINAS 33 e 34)
(BRUNA) PERGUNTA 2 - Existe uma estreita relação entre os resultados obtidos pelos alunos na
aprendizagem e a forma de planejar do professor. Assim poderíamos afirmar que,
I. O aproveitamento do aluno reflete a atuação do professor que, automaticamente reflete o seu planejar.
II. Não compete ao professor, convergir todas as atividades para os objetivos visados, fazendo com que todo
o trabalho obedeça a uma diretriz geral e única.
Ill. Não existe relação entre uma sequência natural, lógica e coerente dos conteúdos com a avaliação
lV. É preciso elaborar um reajustamento resultante das mudanças que ocorrem na aprendizagem dos
alunos, levando-os a superar as dificuldades.
I, II,III e IV.
I e IV.
II e III.
I, II, e IV.
Unidade:
1 - Desenvolvimento do plano de ensino em torno de uma ideia fundamental e unificadora. Consiste em fazer
convergir todas as atividades para os objetivos visados, fazendo com que todo o trabalho obedeça a uma
diretriz geral e única.
3 – Flexibilidade:
Nenhum planejamento em educação deve ser rígido, pois são destinados às pessoas que não apresentam
rigidez de comportamentos. Por outro lado, essa característica adquire uma dimensão social na medida em
que permite reajustamento resultante das mudanças que ocorrem aceleradamente à nossa volta. Um
planejamento que goza dessa característica permite o replanejamento, caso o professor constate que a
clientela escolar não reage bem às atividades propostas.
4 – Objetividade:
Consiste em basear-se em condições reais e imediatas de tempo, lugar e recursos. Muitos planejamentos
permanecem arquivados na gaveta do professor, porque ao serem elaborados prevê-se material não
disponível e inacessível à realidade concreta; se o professor dispuser apenas de um quadro de giz e algumas
gravuras, é com isso que deve contar se não puder providenciar algo melhor, pois PLANEJAR é, antes de
mais nada, a organização de um trabalho para uma realidade concreta e não para cumprir formalidades.
5 – Precisão e Clareza:
Conter indicações exatas, sugestões concretas e simplicidade, pois um trabalho que somente o planejador
leia e interprete não tem condições de ser contínuo. Quanto mais reduzida for a faixa de imprecisão, tanto
mais seguro e eficaz o plano de ensino. Para ser claro, o plano não deve ser uma obra de erudição, mas
conter somente as palavras necessárias para exprimir as ideias e os fatos mais importantes.
1 – Unidade:
Ideia fundamental e unificadora;
Convergir todas as atividades para os objetivos visados, fazendo com que todo o trabalho obedeça a
uma diretriz geral e única.
2 – Continuidade:
Sequência natural, lógica e coerente do planejamento;
Continuidade do desenvolvimento do aluno;
Continuidade de uma série para outra;
Formação de pré-requisitos;
“Hiato” na formação do aluno (danos irreversíveis).
3 – Flexibilidade:
Não há rigidez no planejamento;
Reajustamento resultante das mudanças que ocorrem aceleradamente à nossa volta;
Permite o replanejamento.
4 – Objetividade:
Condições reais e imediatas de tempo, lugar e recursos;
Realidade concreta e não cumprir formalidades.
5 – Precisão e Clareza:
Conter indicações exatas;
Sugestões concretas;
Simplicidade;
Limita interpretações que podem levar a erros.(APOSTILA PAGINAS 32 e 33).
(BRUNA) PERGUNTA 2 - Planejamento educacional é, antes de tudo, aplicar à própria educação aquilo que
os verdadeiros educadores se esforçam por inculcar a seus alunos: uma abordagem racional e científica dos
problemas. Tal abordagem supõe:
II. A análise das consequências que advirão das diversas atuações possíveis, a escolha entre essas
possibilidades, a determinação de metas específicas a atingir em prazos bem definidos.
III. Ter clareza do desenvolvimento dos meios mais eficazes para implantar a metodologia escolhida.
(PRECISÃO E CLAREZA).
IV. O planejamento educacional significa bem mais que a elaboração de um projeto: é um processo contínuo
que engloba uma série de operações interdependentes
I e II.
Apenas a afirmativa I.
I, II e IV.
RESPOSTA: Planejamento educacional é, antes de tudo, aplicar à própria educação aquilo que os
verdadeiros educadores se esforçam por inculcar a seus alunos: uma abordagem racional e científica dos
problemas. Tal abordagem supõe a (I) determinação dos objetivos e dos recursos disponíveis, (II) a análise
das consequências que advirão das diversas atuações possíveis, a escolha entre essas possibilidades, a
determinação de metas específicas a atingir em prazos bem definidos e, finalmente, o desenvolvimento dos
meios mais eficazes para implantar a política escolhida. Assim concebido, (IV) o planejamento educacional
significa bem mais que a elaboração de um projeto: é um processo contínuo que engloba uma série de
operações interdependentes.
Entender que um bom projeto de trabalho da coordenação pedagógica da escola propicia a produção de
sentido ao coordenador e à sua equipe, visto que, como uma construção coletiva e amparada na realidade da
unidade escolar, não é uma proposta imposta, elaborada por pessoas alheias à realidade e à especificidade
da escola.
Verdadeiro
Falso
Temos muitos espaços destinados ao planejamento e construção de projetos para intervir na realidade e
aprimorá-la, com vistas a desencadear um processo significativo nas ações educativas junto aos educandos.
PAG 28 APOSTILA
Elaborado segundo esses preceitos, o projeto se aproxima das inquietações, contradições e demandas
sentidas e vivenciadas pelo coordenador, pelos professores e outros segmentos que estão ligados direta, ou
indiretamente, com os processos de ensino-aprendizagem. PAG 30 APOSTILA.
A falta de clareza de critérios para analisar os dados e a humildade em assumir as críticas. (NÃO É
HUMILDADE E SIM MEDO DE CRÍTICAS).
A falta de tempo para reflexão e o medo de trazer à tona certas práticas da escola e
ficar marcado pelos colegas.
A insegurança de dizer e verdade e a clareza das dificuldades que os professores encontram para
desenvolver o seu trabalho.(O AUTOR NÃO SE REFERE A CLAREZA DAS DIFICULDADES)
O medo de trazer à tona certas práticas da escola e ficar marcado pelos colegas e a clareza das dificuldades
dos professores na mediação da violência e da indisciplina. (NÃO HÁ REFERENCIA DIRETA DO AUTOR
A MEDIAÇÃO DA VIOLENCIA E INDISCIPLINA).
RESPOSTA: Vasconcellos (2006), alerta que a compreensão da realidade não é uma tarefa fácil, pois exige
uma postura que transcenda a percepção imediata, uma mera opinião ou descrição de alguma dimensão da
dinâmica cotidiana da escola. Assim, a coordenação pedagógica e sua equipe devem procurar apreender as
contradições, as limitações, o movimento interno da realidade por meio da reflexão e da problematização das
práticas educativas e as questões teóricas para amparar e qualificar o debate.
O autor destaca que esta atitude requer uma autocrítica apurada das pessoas perante suas práticas, o que
exige humildade e coragem para revisitar suas concepções, suas crenças, valores etc., sendo comuns vários
fatores que dificultam esse processo avaliativo e a elaboração de um bom diagnóstico, sendo:
A coordenação pedagógica precisa estar atenta para questões dessa natureza, uma vez que o bom
diagnóstico é que vai delimitar e possibilitar as questões urgentes e as demandas da escola que merecem ser
observadas e superadas.
I. A coordenação deve conhecer as formas de organização da escola, seus tempos e espaços e sua
articulação com os processos educativos.
II. É fundamental que o coordenador tenha em mãos os dados de evasão, de transferências, de distorções
idade/série e da repetência dos alunos, para que possa planejar ações para superar tais dilemas.
Entender que um bom projeto de trabalho da coordenação pedagógica da escola propicia a produção de
sentido ao coordenador e à sua equipe, visto que, como uma construção coletiva e amparada na realidade da
unidade escolar, não é uma proposta imposta, elaborada por pessoas alheias à realidade e à especificidade
da escola.
Verdadeiro
Falso
(BRUNA) PERGUNTA 1 –
(BRUNA) PERGUNTA 2
DIDÁTICA B
(BRUNA) PERGUNTA 1 –
(BRUNA) PERGUNTA 2
(BRUNA) PERGUNTA 1 –
(BRUNA) PERGUNTA 2