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Como Um
Feixe
de Juncos
Porque a Unidade e a Garantia Mútua
são as Necessidades do Momento
Como um Feixe
de Juncos
Porque a Unidade
ea
Garantia Mútua
são as
Necessidades do
Momento
L A I TM A N
KA BBA L A H
P U BL I SH E R S
Impresso no Canadá
ISBN: 978-1-897448-82-3
Livraria do Congresso Catalogação na Data da Publicação:
2013934876
O Espectro e o
Espírito
Como eu vim a escrever este livro
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P REFÁCIO: O E SPECTRO E O E SPÍRITO
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P REFÁCIO: O E SPECTRO E O E SPÍRITO
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INTRODUÇÃO
D
urante a história do povo Judeu, união e
garantia mútua (conhecida como
responsabilidade mútua) têm sido os emblemas
de nossa nação. Inumeráveis sábios e líderes espirituais
escreveram sobre o significado destas duas marcas
registradas, as hasteando como o coração e alma da nossa
nação, e declarando que salvação e redenção podem
chegar somente quando houver união em Israel.
Na realidade, o conceito de união tem sido tão
proeminente que excedeu o da devoção ao Criador e a
observação dos mandamentos. Um número considerável
de líderes espirituais Judeus e escrituras sagradas
durante as gerações sublinham a importância da união
acima de tudo. Masechet Dérech Eretz Zuta, escrito
aproximadamente na mesma época do Talmude, é uma
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I NTRODUÇÃO
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de seu espírito. Foi isso que a fez, a faz, e a fará ainda uma
nação que se encontra como uma luz para as nações, como
redenção e salvação para o mundo inteiro para seu próprio
propósito especifico, e pelos propósitos globais, que estão
interligados.
Este compromisso também é ao que Rav Yehuda Leib
Arie Altar se referiu com suas palavras, “Os filhos de Israel
são fiadores no sentido que eles receberam a Torá em prol
de corrigir o mundo inteiro, as nações, também”.10
E o que é que estamos obrigados a transmitir as nações
exatamente? É a união, que um descobre a força única,
singular e criadora da vida, o Senhor, ou Deus. Nas palavras
de Rabi Shmuel Bornstein, autor de Shem MiShmuel [Um
Nome A Partir de Samuel], “A meta da Criação foi para que
todos fossem uma associação ... Mas devido ao pecado, a
matéria tornou-se tão estragada que até os melhores nessas
gerações foram incapazes de se unirem juntos para servir o
Senhor, mas foram somente u ns poucos.”11
Por esta razão, continua Rabi Bornstein, somente
aqueles que se podiam unir o fizeram, enquanto o resto os
abandonou até que fossem capazes de se juntar à união. Nas
suas palavras, “A correção começou ao fazer uma reunião e
associação de pessoas para servir o Criador, começando
com Abraão o Patriarca e seus descendentes, para que eles
fossem uma comunidade consolidada pela obra de Deus.
Sua ideia [do Criador] em separar os povos foi que primeiro
Ele causou separação na raça humana, no tempo da
Babilônia, e todos os malfeitores foram dispersados...
Subsequentemente começou a reunião em prol de servir do
Criador, à medida que Abraão o Patriarca foi e clamou pelo
nome do Senhor até que uma grande comunidade se reuniu
na sua direção, que havia sido chamada ‘o povo da casa de
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I NTRODUÇÃO
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CAPÍTULO 1
A
ntes de mergulharmos no significado e posição
do povo de Israel no mundo, precisamos olhar
para a razão pela qual a nação Israelita se
formou, e como essa formação se revelou. Vamos, por um
momento, viajar praticamente seis mil milhas para o leste,
e praticamente quatro mil anos no passado, para a antiga
Mesopotâmia, o coração do Crescente Fértil, o berço da
civilização. Situada dentro de um vasto e exuberante
trecho de terra entre os rios Tigre e Eufrates, no que hoje é
o Iraque, a cidade-estado Babilônia representava-se
anfitriã para uma civilização florescente. Explodindo com
vida e ação, ela era o centro de comércio do mundo antigo.
Babilônia, o coração dessa civilização dinâmica, era
uma panela de pressão, um substrato ideal sobre o qual uma
miríade de sistemas de crença e ensinamentos cresceram e
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C APÍTULO 1: U MA N AÇÃO N ASCE
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C APÍTULO 1: U MA N AÇÃO N ASCE
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C APÍTULO 1: U MA N AÇÃO N ASCE
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CAPÍTULO 2
Quero,
Logo Sou
A Vida como uma Evolução de Desejos
N
o capítulo anterior, dissemos que o nome, Ysrael
(Israel), combina as palavras Yashar (direito) e
El (Deus). Estabelecemos que o nome surgiu
quando Abraão reuniu pessoas que desejavam alcançar o
Criador, descobrir Deus, e que foram chamadas
“Israel” segundo esse desejo. Neste capítulo discutiremos a
formação dos desejos em geral, e a formação do desejo
pelo Criador, nomeadamente Israel, em particular. Para
fazer isso, precisamos de examinar a realidade como uma
evolução de desejos.
Em 1937, Baal HaSulam publicou Talmude Êsser
HaSefirot (O Estudo das Dez Sefirot), um comentário
monumental sobre os escritos do ARI, autor de A Árvore
da Vida. No comentário, o autor entra em grande detalhe
para explicar que na base da realidade reside o desejo de
dar, a que ele chama “a vontade de doar,” que então criou
a vontade de receber. Esta é a razão porque, explica Baal
HaSulam, nossos sábios testemunham que “Ele é bom e faz
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C APÍTULO 2: Q UERO, L OGO SOU
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C APÍTULO 2: Q UERO, L OGO SOU
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C APÍTULO 2: Q UERO, L OGO SOU
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O PONTO NO CORAÇÃO
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C APÍTULO 2: Q UERO, L OGO SOU
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CAPÍTULO 3
Correções
através das
Eras
A Evolução do
Método de Correção
N
o capítulo anterior, dissemos que os desejos
crescem de inanimado, a vegetativo, a animal, a
falante. Dissemos que esta progressão ocorre
tanto externamente, na natureza geral, e internamente,
dentro de nós. Também dissemos que somente no nível
falante dentro de nós temos nós uma escolha livre, mas
que para tomar escolhas que nos são benéficas, temos
primeiro de aprender como a Natureza opera na sua raiz.
Finalmente, dissemos que Israel representa o desejo
de conhecer a raiz, o Criador, o Fazedor de tudo o que
há, e que Abraão foi o primeiro a descobrir esta raiz. Ele
tentou ensinar seus contemporâneos, e os Judeus de hoje,
os descendentes desse desejo, devem levar a cabo a
vocação de Abraão e completar a sua tarefa.
O que Abraão descobriu foi que o único problema
com os seus conterrâneos foi seus egos crescentes. Eles
estavam tornando-se demasiado egocêntricos para manter
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A INCLINAÇÃO(NÃO
NECESSARIAMENTE)AO MAL
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A GRANDE QUEDA,
E AS SEMENTES DA REDENÇÃO
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C APÍTULO 3: C ORREÇÃO A TRAVÉS DAS E RAS
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CAPÍTULO 4
N
o fim do capítulo anterior perguntamos, “Se
tudo está certo, porque há tanto de errado com o
mundo”? E “Se a lei fundamental da vida pode
ser conhecida por todos, como tão poucos a conhecem,
especialmente agora que estamos em uma perda no que
tange lidar com as múltiplas crises que engolem a
sociedade humana?” Dissemos que para responder a essas
questões, precisamos compreender como o conhecimento
da lei se espalha e como os Judeus estão relacionados com
sua divulgação.
Você pode recordar-se que na Introdução,
estabelecemos que uma vez que Abraão descobriu que
uma única força conduzia o mundo, ele se apressou a
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MISTURAR E MESCLAR
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CAPÍTULO 5
Exilados
As Raízes do Antissemitismo
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o decorrer da história, nunca houve uma nação
mais perseguida que os Judeus. No decorrer da
história, nunca uma nação sobreviveu a toda e
cada perseguição e emergiu cada vez mais forte.
A aparente indestrutibilidade dos Judeus levantou
muitas perguntas, claramente mais entre não-Judeus que
entre Judeus, pois os Judeus estavam demasiado
preocupados com a sobrevivência. O reconhecido escritor
Alemão, Johann Wolfgang von Goethe, exprimiu seu
espanto com a tenacidade dos Judeus no seu livro, Wilhelm
Meisters Lehrjahre [A Aprendizagem de Wilhelm Meister]:
“Cada Judeu, não importa quão insignificante, está
envolvido em certa decisiva e imediata perseguição de
uma meta… É o povo mais perpétuo na terra.”124
Semelhante a Goethe, o professor de Cambridge, T.R.
Glover, sublinha o enigma da existência Judaica em O
Mundo Antigo: “Nenhum povo da antiguidade teve uma
história mais estranha que os Judeus... A história de
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C APÍTULO 5: E XILADOS
mesmos.
Desta forma, considerar que o Criador é benevolente
e que nós somos opostos, a colisão entre o homem e Deus
parece inevitável. Como alguma vez O podemos alcançar
se Ele nos fez naturalmente opostos a Ele? O remédio do
egoísmo reside no que descrevemos anteriormente como
“o ponto no coração”. Essa sede de compreender do que se
trata a vida, e sobre o que faz o mundo girar (e não é
dinheiro), é o anseio que permitiu a Adam, Abraão e seus
descendentes, Moisés, e a nação inteira que surgiu dos
exila dos da Babilônia, a desenvolver um método de
correção que torna a inclinação do mal em bondade.
DOIS CAMINHOS—UM
DOCE, UM DOLOROSO
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OS MÉDICOS DO MUNDO
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CAPÍTULO 6
Dispensáveis
Antissemitismo Contemporâneo
N
o Capítulo 1, dissemos que Abraão descobriu
que a natureza humana de egoísmo inerente é
uma tendência constante de expressão. O
método que ele concebeu não se dirigia a refrear esse
egoísmo porque ele sabia que isto era impossível, pois o
homem foi criado para receber ilimitadamente. Sua
questão, desta forma, era de como receber esse tesouro
pretendido. Abraão descobriu um método onde, ao
estudar e almejarem se unir, as pessoas subiam a um novo
nível de percepção. Assim, elas adquiriam a natureza do
Criador–benevolência–e podiam deste modo receber
esse prazer ilimitado sem se tornarem demasiado
indulgentes e perigosas para si mesmas ou para o meio
ambiente.
O êxodo do Egito e a formação da nação de Israel
marcou uma fase de uma formação de cinco séculos.
Durante esse tempo, Israel foram de ser um grupo feito
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OS ESCRITOS NO MURO
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EM DESUSO
ANTISSEMITISMO DISFARÇADO
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digo, deixa que a verdade soe em diante dos altos cumes das
montanhas, deixa que ela ecoe através dos vales da terra
verde de D-us: Quando as pessoas criticam o Sionismo, elas
querem dizer Judeus - esta é a verdade própria de D-us.
“Antissemitismo, o ódio do povo Judeu, foi e
permanece uma mancha na alma da humanidade. Nisto
estamos completamente de acordo. Então sabe também
isto: anti s- sionismo é inerentemente antissemita, e sempre
o será.
“Porque isso? Tu sabes que o sionismo é nada menos
que o sonho e ideal do povo Judeu regressar para viver na
sua própria terra. O povo Judeu, as Escrituras contam-nos,
em tempos desfrutavam de uma riqueza comum florescente
na Terra Santa. Disto foram expulsos pelo tirano Romano,
os mesmos Romanos que cruelmente assassinaram nosso
Senhor. Empurrados de sua pátria, sua nação em cinzas,
forçados a vaguear pelo globo, o povo Judeu nova e
novamente sofreu o chicote de qualquer que fosse o tirano
que governasse sobre eles.
“...Quão fácil seria, que qualquer um que tenha como
caro este direito inalienável de toda a humanidade, de
compreender e apoiar o direito do Povo Judeu a viver na
sua antiga Terra de Israel. Todos os homens de boa vontade
exultarão a concretização da promessa de D-us que Seu
povo deve regressar em alegria para reconstruir sua
saqueada terra. Isto é sionismo, nada mais, nada menos.
“E o que é antissionismo? É a negação ao povo Judeu
um direito fundamental que justamente reivindicamos para
o povo de África e concordamos livr emente para todas as
outras nações do mundo. É discriminação contra Judeus,
meu amigo, porque eles são Judeus. Abreviadamente, é
antissemitismo.
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CAPÍTULO 7
Sinos Misturados
Ser Judeu,
Eis a Questão!
U
ma das mais importantes orações em Yom Kipur
(Dia do Perdão) é conhecida como o Maftir Yoná
(Jonas)171, durante a qual o livro inteiro de Jonas
é lido. A história do profeta Jonas simboliza mais que
alguma coisa a ambivalência que o nosso povo sente para
com o seu papel no mundo.
Reconhecidamente, não é uma tarefa agradável ser
uma coisa desanimadora eternamente. Até com nossa
própria nação, os profetas raramente tinham uma vida
fácil ou eram tratados com gratidão por nos salvarem da
calamidade e aflição. Todavia, os profetas sempre levaram
a cabo suas tarefas. Eles eram impelidos a fazer pelo pavor
do tormento que inversamente cairia sob seus confiantes
irmãos, então eles não podiam ficar quietos.
Jonas tentou ao seu máximo evitar sua missão. Ele
escondeu sua identidade como Hebreu e entrou a bordo
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ALEMANHA NAZI:
HORROR PARA ALÉM DAS PALAVRAS
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Cristianismo em massa.196
Mas sequer sem converterem, os Judeus Alemães
estavam dispostos a abdicar de tudo o que os seus
antepassados tinham como sagrado. “Em prol de provar a
lealdade absoluta dos Judeus ao estado e país,” escreve
Zipperstein e Frankel mais tarde no seu livro, “[os Judeus]
estavam prontos para remover do livro de orações
qualquer referência à antiga esperança de um regresso à
antiga pátria na Palestina e interpretar a dispersão dos
Judeus pelo mundo não como Exílio mas como um valor
positivo, como um modo para os Judeus transportarem a
mensagem da ética monoteísta a toda a humanidade,
como uma missão divinamente ordenada. Assim, o
movimento Reformista tornou possível afirmar que os
Judeus constituíam uma comunidade rigidamente
religiosa despojada de todos os atributos nacionais, que
eram Alemães (ou Polacos ou Franceses, como pode ser o
caso) do ‘Mosaico da persuasão.’ Deste modo, o Judaísmo
reformista tornou-se o símbolo, como ele foi, de uma
prontidã o para comerciar crenças da antiguidade em
troca de igualdade civil e aceitação social”.197
A abdicação da conexão dos Judeus a Sião, a terra de
Israel e o desejo pelo Criador - a Lei da Doação, simboliza
mais que qualquer outra coisa a extensão à qual os Judeus
Alemães haviam se alienado da sua herança. Como vimos
muitas vezes, e como aprendemos dos ensinamentos dos
nossos sábios durante a história, assim que os Judeus
abandonam voluntariamente o seu papel, eles são forçados
de volta a ele pelas próprias nações dentro das quais eles
almejam se misturar.
Acontece que, os Judeus Alemães não sabiam deste
fato. Eles estavam em exílio, banidos da qualidade de
doação e esquecidos da sua tarefa. Eles foram ignorantes
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A TERRA DAS
POSSIBILIDADES ILIMITADAS
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C APÍTULO 7: S INOS M ISTURADOS
C
omo foi dito no decorrer do livro, união tem sido
o “seguro” de Israel contra todos os males, a
derradeira panaceia. E todavia, por agora nosso
egoísmo evoluiu tanto que não conseguimos manter mais
a união a menos que nossa própria sobrevivência dependa
dela. Este defeito foi reparado por amigos e inimigos em
semelhança.
Num jornal que ele publicou em Junho de 1940, Baal
HaSulam sublinhou que nossos problemas vêm da falta
de união. Ele escreveu que nós somos “como uma pilha
de nozes, unidas num único corpo apenas por fora,
dentro de um saco que as embrulha e agrega”.217
Contudo, ele continua, “Essa medida de união não faz
deles um corpo uniforme, e até o mais ligeiro movimento
do saco inflige algazarra e separações entre eles, pelas
quais eles chegam a constantes unificações e separações
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U N I Ã O — O CO R A Ç Ã O E AL M A DE
ISRAEL
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A Israel não foi dada a Torá [Lei da Doação] antes que eles
tivessem adquirido completa união, como escrevemos a
respeito do versículo (Êxodo 19:2), “E Israel lá acamparam
perante a montanha”. Moisés também não receberia de
todo, como nossos sábios disseram, (Berachot [Bênçãos],
32a) que o Criador disse a Moisés a respeito do bezerro,
“Descei de tua grandeza, pois Eu te dei grandeza somente
por Israel”.
Rabi Moshe Alsheich, A Lei de Moisés,
sobre Deuteronômio, 33:4-5.
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C APÍTULO 8: J UNTOS PARA S EMPRE
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CAPÍTULO 9
Pluralmente Falando
Afetando a Coesão Social
através do
Meio Social
P
erseguição e antissemitismo, ou seu termo mais
contemporâneo, Judeu fobia, têm sido a quota de
nosso povo durante (pelo menos) os passados dois
milênios. E todavia, como vimos pelo livro, o ódio aos
Judeus não nasceu do ar. Ele está enraizado na
fundamental embora normalmente inconsciente exigência
de cada ser humano sendo que os Judeus têm e os
empurrarão para a realização do propósito da vida: de
receber deleite ilimitado e prazer.
Até então discutimos a meta e o papel da nação
Judaica, e a razão para nossa angústia durante as eras.
Doravante discutiremos os princípios que precisamos de
seguir em prol de alcançar nossa meta, que coincide com a
meta da humanidade.
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DE EU, A NÓS, A UM
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O LEGADO DO GUERREIRO
DEIXADO À SUA DESCENDÊNCIA
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CAPÍTULO 10
Vivendo num
Mundo Integrado
Um Mundo Integrado
N
o capítulo anterior, citamos as palavras de Baal
HaSulam do seu ensaio, “A Liberdade”,
afirmando que estamos “obrigados a pensar e
examinar como eles [o meio social] sugerem”, e que nós
somos “negados de qualquer força para criticar ou
mudar”.247 Baal HaSulam concluiu que para evitar um
destino predeterminado, podemos mudar o ambiente, que
por sua vez nos mudará e nossos destinos. Nas suas
palavras, “Aquele que se esforça por continuamente
escolher um bom ambiente é digno de louvor e
recompensa ... não devido aos seus bons pensamentos e
ações ...mas devido aos seus esforços para adquirir um
bom ambiente, que traz... bons pensamentos”.248
Para o colocar em termos mais contemporâneos, em
prol de canalizarmos nossas vidas e as vidas dos nossos
filhos numa direção mais positiva, precisamos de nutrir
valores sociais que promovam a direção positiva que
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EDUCAÇÃO INTEGRAL
DIRECIONADA À UNIÃO
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C APÍTULO 10: V IVENDO NUM M UNDO I NTEGRAL
Mídia Pró-social
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C APÍTULO 10: V IVENDO NUM M UNDO I NTEGRAL
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C APÍTULO 10: V IVENDO NUM M UNDO I NTEGRAL
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POSFÁCIO
N
ão foi fácil escrever este livro. Escrevi dezenas de
livros, mas nenhum foi tão emocionalmente
exigente ou intelectualmente desafiante. Durante
muitos anos até então, que conheço a tarefa que se
encontra perante nós, mas sempre hesitei acerca de
escrever diretamente aos meus irmãos Judeus. Não desejo
ser percebido como condescendente ou arrogante, e ser
tediosamente maçador ou repreensivo não está
propriamente na minha lista de “coisas a fazer”.
E todavia, os meus estudos de Cabalá com o Rabash
ensinaram-me que a direção na qual o mundo está se
movendo está alinhada para acabar em mutilação. Foi por
isso que o pai do Rabash, Baal HaSulam, bem como seu
filho, estavam mais propensos a circular a sabedoria oculta
como uma cura para o crescente egoísmo da humanidade
que qualquer outro Cabalista anterior.
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única conduta pela qual este amor pode fluir para todas as
na ções. Desde a aurora da humanidade, “nunca tão
poucos deveram tanto a tantos, para parafrasear as
palavras de Winston Churchill. E contudo, nunca tão
poucos foram capazes de dar tanto a tantos.
Certamente, como Baal HaSulam diz, “Cabe à nação
Israelita qualificar a si mesma e a todas as pessoas do
mundo ... a se desenvolverem até que tomem sobre si
mesmas essa obra sublime do amor aos outros, que é a
escada para o propósito da Criação, que é Dvekút
[equivalência de forma] com Ele”.272
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NOTAS
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N OTAS
35 Rav Yehuda Ashlag (Baal HaSulam), Os Escritos deBaal HaSulam,
“Introdução à Sabedoria da Cabalá,” 155.
36 Rav Yehuda Ashlag (Baal HaSulam), Os Escritos de Baal HaSulam,
“Introdução ao Livro do Zohar,” 432.
37 Rabbi Shlomo Ben Yitzhak (RASHI), A Interpretação do Rashi da
Torá, “Relativo ao Êxodo,” 19:2.
38 Midrash Tanah De Bei Eliyahu Rabah, Capítulo 28.
39 Midrash Tanhuma, Nitzavim, Capítulo 1.
40 Ithak Eliyahu Landau, Rabbi Shmuel Landau, Masechet Derech Eretz
Zutah, Capítulo 9, itens 28-29 (Vilna: Printer: Rabbi Hillel, 1872), 57-58.
41 Talmude Babilônico, Masechet Berachot [Tratado das Bençãos] p
44a; Maimonides, Mishneh Torah, “Regras das Bênçãos”, Capítulo 8,
Regra 14; Rav Moshe Cordovero (o Ramak), Um Pomar de Romãs,
Portão 23, Capítulo 5; e numerosos outros.
42 Rabbi Isaiah HaLevi Horowitz (O Santo Shlah), Masechet Pesachim,
Sexta Interpretação, (27); Rabbi Menachem Nachum of Chernobyl,
Maor Eynaim [Olhos Brilhantes], Lech Lecha [Siga Em Frente], Rabbi
Tzadok HaCo-hen of Lublin, Os Pensamentos do Diligente, item 19, e
muitos outros.
43 Yehuda Ashlag, Talmud Eser HaSefirot [O Estudo das Dez Sefirot],
Parte 1, Histaklut Pnimit (Reflexão Interior), Capítulo 2, itens 10-11
(Jerusalém: M. Klar, 1956), 17.
44 ibid.
45 Rabbi Isaiah HaLevi Horowitz (O Santo Shlah), Masechet Pesachim,
Sexta Interpretação, (27).
46 Rabbi Nathan Sternhertz, Likutey Halachot [Regras Sortidas],
“Regras de Tefilat Arvit [Oração Noturna],” Regra no. 4.
47 Yehuda Ashlag,Talmud Eser HaSephirot [O Estudo das Dez Sefirot],
Parte 1, “Introdução ao Estudo das Dez Sefirot,” itens 104- 105
(Jerusalém: M. Klar, 1956), 31.
48 Rav Yehuda Leib HaLevi Ashlag (Baal HaSulam), Os Escritos de Baal
HaSulam, “Introdução ao Livro, Panim Meirot uMasbirot [Face
Brilhante eAcolhedora]” (Ashlag Research Institute, Israel, 2009), 150.
49 Rabbi Itzchak Luria (o Santo ARI), A Árvore da Vida, Portão 39, Artigo no. 3.
50 Rabbi Meïr Leibush ben Iehiel Michel Weiser (O MALBIM),
Relativo a 1 Rei, 8:10, Seção, “Explanação da Matéria.”
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N OTAS
140 Talmud Babilônico, Masechet Avodah Zarah [Idolatry], 2b.
141 Novo Testamento, João 4:22.
142 Novo Testamento, Romanos 3:1-2
143 Martin Gilbert, Churchill e os Judeus (UK, Simon & Schuster, 2007),
38.
144 Livro de Pensamentos Judaicos, ed. J. H. Hertz (Oxford University
Press, 1920), 131.
145 Professor Huston Smith, As Religiões do Homem (New York: Harper-
Collins, 1989).
146 Leo Tolstoy, “O que é o Judeu?” citado em A Resolução Final, p 189,
impresso no periódico Jewish World, 1908.
147 Paul Johnson, Uma História dos Judeus (New York, First Perennial
Library, 1988), 2.
148 Rav Yitzhak HaCohen Kook (o Raiah), Artigos do Raaiah, vol. 2, “O
Grande Chamado pela Terra de Israel” 323.
149 Aaron Soresky, “O ADMOR, Rabbi Yehuda Leib Ashlag ZATZUKAL
—Baal HaSulam: 30º Anivesário de seu Falecimento” Hamodia, 9,
Tishrey, TASHMAV (September 24, 1985).
150 Rav Avraham Kook (Raaiah), Artigos do Raaiah, vol. 1, pp 268-269.
151 Rav Yehuda Ashlag (Baal HaSulam), Os Escritos de Baal HaSulam,
“Os Escritos da Última Geração”, 853.
152 Rav Yehuda Ashlag (Baal HaSulam), Os Escritos de Baal HaSulam,
“Os Escritos da Última Geração”, 841.
153 Henry Ford, O Judeu Internacional—O Problema Mais Importante
do Mundo (The Noontide Press: Books On-Line), 40.
154 Henry Ford, O Judeu Internacional—O Problema Mais Importante
do Mundo (The Noontide Press: Books On-Line), 8.
155 Henry Ford, O Judeu Internacional—O Problema Mais Importante
do Mundo (The Noontide Press: Books On-Line), 28.
156 John Adams, em uma carta ao F. A. Vanderkemp (16 February
1809), como citado em As Raízes da Ordem Americana (1974) por Russel
Kirk.
157 Mark Twain, Os Artigos Completos de Mark Twain, “Sobre os
Judeus” (published in Harper’s Magazine, 1899), Doubleday, [1963], pg.
249. -221-
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-222-
N OTAS
173 ibid.
174 ibid.
175 Dan Cohn-Sherbok, O Paradoxo do Anti-Semitismo (UK:
Continuum International Publishing Group, 2006), XIV (Prefácio).
176 William Whiston, As Obras de Flávio Josefo, 565.
177 ibid.
178 Flávio Josefo, Antiguidades dos Judeus, XIV, 115.
179 “Diaspora,” A Enciclopédia Judaica, url: http://www.jewishencyclo-
pedia.com/articles/5169-diaspora.
180 Norman Roth, Judeus, Visigodos, e Muçulmanos na Espanha
Medieval: cooperação e conflito (The Netherlands, E.J. Brill, 1994), 2.
181 ibid.
182 Jane S. Gerber, Os Judeus da Espanha:A História da Experiência
Sefaradita (New York, Free Press; November 2, 1992), Kindle edition.
183 ibid.
184 Rabbi Shimon Bar Yochai (Rashbi), O Livro do Zohar (Com o
Comentário Sulam [Escada] de Baal HaSulam, Noé, vol. 3, item 385
(Jerusalem), 132.
185 Michael Grant, De Alexandre a Cleópatra: O Mundo Helenístico
(New York: Charles Scribner & Sons, 1982), 75.
186 Citado em Citações Preciosas, Religiosas e Espirituais (US:
Readers Digest, January 1, 1994), 280.
187 Jacob Rader Marcus, O Judeu no Mundo Medieval: Um Livro de
Fontes: 315-1791, (US: Hebrew Union College Press, 1999), 60-61.
188 ibid.
189 Dr. Erwin W Lutzer with Steve Miller, A Cruz à Sombra do
Crescente: Uma Resposta Informada à Guerra do Islamismo com o
Cristianismo (Harvest House Publishers, Oregon, 2013), 65.
190 Israel Zinberg, História da Literatura Judaica: O Centro da Cultura
Judaica no Império Otomano, Vol 5 (New York, Ktav Pub. House, 1974),
17.
191 Hillel Tzaitlin, O Livro de Poucos (Jerusalem, 1979), 5.
192 Sol Scharfstein, Entendendo a História Judaica: Da Renascença ao
Século 21(Impresso em Hong Kong, Ktav Publishing House, 1997),
163-164.
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N OTAS
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229 ibid.
230 ibid.
231 “Nicholas Christakis: A influência oculta das redes sociais” (uma
conversa televisiva, citação tomada do minuto 17:11), TED 2010,
http://www. ted.com/talks/
nicholas_christakis_the_hidden_influence_of_social_ networks.html.
232 Anthony Giddens, Mundo em fuga: Como a Globalização Está
Reformulando Nossas Vidas (N.Y., Routledge, 2003), 6-7.
233 Dr. Leandro Herrero, Homo Imitans: A Arte da Infecção Social:
Alteração Viral em Ação (UK: Meetingminds Publishing, 2011), 4.
234 ibid.
235 Pascal Lamy “Lamy sublinha necessidade de "unidade na nossa
diversidade mundial,’” World Trade Organization (WTO) (June 14, 2011),
http://www.wto. org/english/news_e/sppl_e/sppl194_e.htm.
236 Christian Jarrett, Ph.D, “Neurônios Espelho: o conceito mais badalado
em Neurociências?” Psicologia Hoje (10 de Dezembro, 2012), url: http://
www.psychologytoday.com/blog/brain-myths/201212/mirror-neu-rons-
the-most-hyped-concept-in-neuroscience.
237 ibid.
238 Nicholas A. Christakis, James H. Fowler, Conectados: O Poder
Surpreendente De Nossas Redes Sociais E Como Elas Moldam Nossa Vida -
Como Os Amigos, Dos Amigos Dos Seus Amigos Afetam Tudo O Que Você
Sente, Pensa, E Faz (USA, Little, Brown and Company, January 12, 2011), 305.
239 Maimonides, Yad HaChazakah [A Mão Poderosa], Part 1, “O Livro
da Ciência”, Capítulo 1, Item 3.
240 Rav Yehuda Ashlag (Baal HaSulam), Os Escritos de Baal HaSulam,
“A Liberdade” (Israel: Ashlag Research Institute, 2009), 414.
241 “A Evolução pode ocorrer em menos de dez anos”, Ciência Diária
(June 15, 2009), http://www.sciencedaily.com/releas-
es/2009/06/090610185526.htm.
242 John Cloud, “Por Que Seu DNA Não É O Seu Destino” Time
Magazine (January 06, 2010), url: http://www.time.com/time/
magazine/ar-ticle/0,9171,1952313,00.html.
243 ibid.
-226-
N OTAS
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260 Elliot Aronson, O Animal Social, pp 153-54, citado em: Alfie Kohn,
Sem Contestar: O Caso Contra a Concorrência (NY: Houghton Mifflin
Com-pany, 1986), 2.
261 Jeffrey Norris, “Prêmio Nobel de Yamanaka Destaca o valor do
treinamento e da colaboração”, UCSF News Section (October 11, 2012),
url: http://www.ucsf.edu/news/2012/10/12949/yamanakas-nobel-
prize-high-lights-value-training-and-collaboration.
262 ibid.
263 David W. Johnson and Roger T. Johnson, “Uma História de
Sucesso da Psicologia Educacional : teoria da interdependência
social e Aprendizagem Cooperativa”, Educational Researcher 38
(2009): 365, doi: 10.3102/0013189X09339057.
264 Johnson and Johnson, “Uma História de Sucesso da Psicologia Educacional”, 368.
265 Livros sobre o narcisismo na sociedade norte-americana não
faltam. Bons exemplos são: Jean M. Twenge e W. Keith Campbell, A
Epidemia do Narcisismo: Vivendo na Era da Titularidade (New York: Free
Press, A Divi-sion of Simon & Schuster, Inc. 2009), e Christopher Lasch,
A Cultura do Narcisismo: A vida Americana na Era de expectativas
decrescentes (USA: Norton & Company, May 17, 1991).
266 ibid.
267 ibid.
268 Johnson e Johnson, “Uma História de Sucesso da Psicologia Educacional”, 371.
269 ibid.
270 Midrash Rabah, Beresheet (Gênesis), Porção 38, Parágrafo 6.
271 Rabbi Nathan Sternhertz, Likutey Halachot [Regras Sortidas],
“Regras de Tefilat Arvit [Oração da Noite]”, Regra nº. 4.
272 Rav Yehuda Ashlag (Baal HaSulam), Os Escritos de Baal HaSulam,
“A Arvut [Garantia Mútua],” item 28 (Ashlag Research Institute, Israel,
2009), 393.
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O Autor
e
Sua Obra
P
rofessor de Ontologia e Teoria do Conhecimento,
PhD em Filosofia e Cabalá, e mestrado em
Cibernética Médica, Michael Laitman é dedicado
para promover mudanças positivas nas políticas
educacionais e práticas através de ideias inovadoras e
soluções para a maioria dos problemas sociais, culturais e
educativas prementes da nosso tempo. Ele introduziu uma
nova abordagem para a educação, incorporação de modos
de pensar que derivam de nossa realidade interdependente
e interligado.
Em seus encontros com a Sra. Irina Bokova, Diretora
Geral da UNESCO, e com o Dr. Asha -Rose Migiro Vice-
Secretário-Geral da ONU, ele discutiu atual desafios
globais e sua visão para a sua solução . em recente anos, ele
tem trabalhado em estreita colaboração com muitas
instituições internacionais e tem participado como orador
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O A UTOR E S UA O BRA
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O Livro do Zohar:
Anotações ao comentário do Ashlag
O Livro do Zohar é uma fonte de sabedoria eterna e base
para toda a literatura cabalista. Desde seu aparecimento
há quase 2.000 anos atrás, ele tem sido a fonte primária, e
muitas vezes a única, usada pelos Cabalistas.
Escrito em uma linguagem metafórica e única, O Livro
do Zohar enriquece nossa compreensão da realidade, além
de expandir a nossa visão de mundo. O comentário único
Sulam (Escada) do Rav Yehuda Ashlag nos permite
compreender os significados ocultos do texto e “escalar”
pelas percepções lúcidas e pelos insights que o livro mantém
para aqueles que o estudam.
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Informação de Contato
USA
2009 85th St., Suite 51
Brooklyn NY, USA -11214
Tel. +1-917-6284343
CANADÁ
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Tel. +1 416 274 7287
234
Como Um Feixe de Juncos
Porque a Unidade e a Garantia Mútua
São as Necessidades do Momento
Porque a Unidade e a Garantia Mútua São as Necessidades do
Momento lança luz sobre algumas das questões mais difíceis e
misti cadoras dos judeus: Qual é o nosso papel neste planeta? Será
que somos verdadeiramente "o povo escolhido"? Se somos, Para
que fomos escolhidos? O que causa o antissemitismo, e pode ser
curado?
Usando inúmeras citações e referências de sábios e historiadores
de todos os tempos judaicos, o livro oferece um roteiro para a
realização de um dos objetivos judaicos mais procurados, mas
ardiloso: a coesão social e unidade. De fato, a unidade é o único
presente que os judeus podem dar ao mundo, e é isto que o mundo
espera com impaciência. Quando nos unirmos e compartilharmos
a nossa unidade com todos, em seguida, a paz, o amor fraternal, e
felicidade para sempre prevalecerão em todo o mundo.
www.kabbalah.info
1-866-LAITMAN
ISBN 978-1-897448-82-3
LAITMAN
KABBALAH
Publishers