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Fez sua a doutrina francesa do direito divino dos reis, sustentando que “assim
como é ateísmo e blasfêmia disputar o que Deus pode fazer. Também é presunção e
grande desacato da parte de um súdito disputar o que o rei poder fazer”. Em sua
alocução de 1609 ao parlamento, declarou que “os reis são com muita justiça chamados
de deuses, pois exercem uma espécie de poder divino na terra”.