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A MÚSICA DE MOZART

O Dr.Tomatis descobriu que a música de Mozart acalmava e melhorava a percepção


espacial e permitia que o ouvinte se expressasse com maior clareza, comunicando-
se com o coração e a mente. O ritmo, a melodia, a excelência de execução e as
altas freqüências da música de Mozart claramente estimulavam e impregnavam as
áreas criativa e motivacional do cérebro. Mas talvez o segredo da sua magnitude
seja porque ela soa pura e simples. Mozart não tece uma tapeçaria deslumbrante
como o grande gênio matemático de Bach. Não provoca ondas de emoções como o
epicamente torturado Beethoven. Sua obra não tem a rígida simplicidade de um
Canto Gregoriano. Não acalma o corpo como uma boa música folclórica, nem atira
em movimento como um astro de rock. Ele é, ao mesmo tempo, profundamente
misterioso e acessível e, acima de tudo, destituído de malícia. Daí a sua aura de
Eterna Criança. Sua graça, seu encanto e sua simplicidade nos permitem divisar
uma sabedoria mais profunda dentro de nós.A expressão estrutural e emocional
ajuda a esclarecer a percepção tempo/espaço. A estrutura do rondó e da sonata-
allegro constitui a forma básica na qual o cérebro torna-se familiar com o
desenvolvimento das idéias.

1. Efeito Mozart - Desenvolvimento do


Aparelho Auditivo

O ouvido começa a se desenvolver na 10ª semana da gestação de um bebê e é


funcional aos 4 meses e meio (da gestação). Ele é essencial para o equilíbrio, a
linguagem, a expressão e a orientação espacial. Sendo uma antena receptora, vibra
em uníssono com a fonte de som, quer esta seja musical ou linguística. O corpo se
contrai quando tenta se proteger de sons irritantes ou desagradáveis e relaxa com
sons harmoniosos. Por intermédio da medula, o nervo auditivo se conecta com
todos os músculos do corpo, explorando o repertório inerente de padrões de
estímulo espaço-temporal do córtex. A música complexa facilita determinados
padrões neurais envolvidos em atividades superiores, como a matemática e o
xadrez. Em contrapartida, a música simples e repetitiva poderá ter o efeito
contrário.

2. Efeito Mozart - O Som e o Organismo

Som é o campo vibracional que forma a linguagem, a música e até o silêncio.


Quando ele está organizado nós nos comunicamos por palavras, idéias,
sentimentos e expressões. Por outro lado, quando ele está desorganizado é criado o
barulho. O som chega ao nosso cérebro e ao nosso corpo através da pele, ossos e
ouvidos, mesmo que a pessoa esteja em estado de coma. É claro que cada pessoa
escuta de uma forma diferente, reagindo de uma maneira diferente ao som e ao
barulho. Quando ritmo, melodia e harmonia estão organizados em uma bela forma,
mente, corpo, espírito e emoções se harmonizam.
3. Efeito Mozart - Mozart e Ondas Cerebrais

Pesquisas comprovam que ouvir certas músicas de Mozart ativa os neurônios e


melhora a inteligência. O primeiro indício do que viria a ser chamado “Efeito
Mozart” surgiu em 1989, quando o neurobiólogo americano Gordon Shaw simulou a
atividade cerebral em um computador. Em vez de imprimir um gráfico dessa
simulação, ele decidiu transformá-la em sons. E, para sua surpresa, o ritmo do som
cerebral se mostrou muito parecido com a música barroca. “Não é uma música tão
bonita quanto à de Mozart, mas seu estilo é bem distinto, fácil de reconhecer”,
disse ele. Foi aí que pensou em testar qual seria o efeito das obras do compositor
no cérebro do ouvinte. Em outras palavras, será que esse tipo de composição
musical de alguma forma amplia a atividade das células nervosas cerebrais? Os
resultados foram muito positivos nos testes de Q.I. A partir de então, experiências
distintas feitas por colegas de outras universidades chegaram a resultados
diferentes. Algumas não produziram nenhum “efeito Mozart”, enquanto outras
confirmaram o trabalho de Shaw. Nascia assim a polêmica.

O tira-teima veio mais recentemente, quando Shaw e colegas usaram aparelhos de


ressonância magnética para mapear as áreas do cérebro que são ativadas pela
música – ressonância magnética funcional. Percebeu-se então que, além do córtex
auditivo, onde o cérebro processa os sons, a música também ativa partes
associadas com a emoção e, com Mozart, o cérebro todo se “acende”. Apenas ele
ativa áreas do cérebro envolvidas com a coordenação motora, visão e outros
processos mais sofisticados do pensamento. Infelizmente, tal aparelho não explica
a razão desse fenômeno.

De todo modo, esse trabalho científico provou indubitavelmente que o ensino da


música aumenta muito a capacidade mental das crianças. Se elas forem
apresentadas a Mozart bem cedo, quando ainda estão desenvolvendo sua rede
neural, o resultado positivo pode durar para toda a vida, alegam os especialistas.A
composição usada como carro-chefe das pesquisas é a Sonata para dois pianos, em Ré
Maior, K.448. Há grande destaque, também, para os Concertos para violino nºs 3 , em Sol
Maior K.216 e nº 4, em Ré Maior K.218.

O Efeito Mozart é a pedra de Rosetta para o código ou linguagem internas de


funções cerebrais superiores.

4. Efeito Mozart - Breve Biografia de Mozart

WOLFGANG AMADEUS MOZART, compositor austríaco, nascido em 27 de janeiro de


1756 em Salsburgo e falecido em 6 de dezembro de 1791 em Viena. Pertenceu ao
Classicismo, usando os floreios do Barroco e os rebuscados agudos do Romantismo.
Sua obra revela a liberdade do pensamento humano. O poder único e incomum da
música de Mozart provavelmente tem sua origem em sua vida, em especial nas
circunstâncias que cercaram o seu nascimento. Ele foi concebido num espaço
incomum. Sua existência pré-natal foi diariamente imersa em música. Seu pai era
um excelente violinista e sua mãe se dedicava ao canto. Descobriu-se que, em
especial, os concertos para violino criam grande efeito curativo sobre o corpo
humano, principalmente na parte neurológica. Mozart foi um executante talentoso
desde os 4 anos e suas primeiras composições deram-se aos 6 anos: um Minueto e
um Trio. Em 35 anos ele compôs 627 obras.

5. Efeito Mozart - O Poder da Música

A ideia de que a música tem certas propriedades e poderes que podem aguçar
nossa mente e transformar nossa alma é muito antiga. Essa era a base da
civilização de Confúcio, de Pitágoras e seus seguidores e do Estado Ideal de
Platão.Pitágoras dizia que a música era divina, pois era formada/construída por
intervalos musicais que podiam ser definidos por proporções matemáticas. Os
pitagóricos acreditavam que os números eram o centro do universo. Como os
números não mudam, eles eram de origem divina. Logo, os intervalos musicais
eram também divinos, pois representavam a expressão de um número.Platão foi
quem colocou a música no patamar mais alto.

Em “A República”, ele desenvolve a teoria da “doutrina de ethos”. Nessa obra,


Platão descreve a idéia de um Estado Ideal e como educar os meninos de maneira a
se tornarem líderes. Segundo ele, duas coisas eram necessárias na educação
fundamental dessas crianças: ginástica, para treinar o corpo, e música, para moldar
o espírito. Somente a música do modo Dório e Frígio era permitida, pois só ela
desenvolveria a bravura nas crianças. Apesar do Estado Ideal de Platão nunca ter
sido colocado em prática, suas idéias musicais nunca foram esquecidas.

6. Efeito Mozart - Efeito de todos os estilos


musicais no organismo

“ALÉM DE AMADEUS”

 O Canto Gregoriano usa os ritmos da respiração natural para criar uma


sensação de amplidão descontraída. É excelente para o estudo e a
meditação silenciosas e pode reduzir o estresse.

 A música barroca mais lenta (Bach, Handel, Vivaldi, Corelli) comunica uma
sensação de estabilidade, ordem, previsibilidade e segurança e cria um
ambiente mentalmente estimulante para o estudo e o trabalho.

 A música clássica (Haydn e Mozart) tem clareza, elegância e transparência.


Pode melhorar a concentração, a memória e a percepção espacial.

 A música romântica (Schubert, Schumann, Tchaikovski, Chopin e Liszt)


enfatiza expressão e sentimento, com freqüência evocando temas de
individualismo, nacionalismo ou misticismo. É mais útil para ampliar
simpatia, compaixão e amor.
 A música impressionista (Debussy, Fauré e Ravel) é baseada em humores e
impressões musicais de fluxo livre e evoca imagens de sonho. Um quarto de
hora de devaneio musical, seguido por alguns minutos de alongamento,
pode liberar seus impulsos criativos e colocá-lo em contato com seu
inconsciente.

 Jazz, blues, Dixieland, soul, calipso, reggae e outras formas de música e dança
provenientes da expressiva herança africana, podem animar e inspirar, liberar
profunda alegria e tristeza, transmitir agudeza e ironia e afirmar nossa
humanidade comum.

 Salsa, rumba, merengue, macarena e outras formas de música latina têm um ritmo
vivo e uma batida que pode fazer o coração disparar, aumentar a respiração
e coloca em movimento o corpo inteiro. O samba, entretanto, tem a rara
capacidade de acalmar e despertar ao mesmo tempo.

 As músicas de big bands, pop, top 40 e country podem inspirar movimentação leve
a moderada, engajar as emoções e criar uma sensação de bem-estar.

 O rock e o pop de artistas como Elvis Presley, Rolling Stones ou Michael Jackson podem
sacudir as paixões, estimular uma movimentação ativa, liberar tensões,
mascarar dores e reduzir o efeito de outros sons, altos e desagradáveis, no
ambiente. Também podem criar tensão, dissonância, estresse e dor no
corpo quando não estamos dispostos a ser entretidos de forma enérgica.

 A música ambiente ou New Age, sem ritmo dominante (por exemplo, a música de
Steven Halpern ou Brian Eno), prolonga nossa sensação de espaço e tempo
e podem induzir um estado de alerta descontraído.

 Heavy metal, punk, rap, hip hop e grunge podem estimular o sistema nervoso,
levando a um comportamento dinâmico e à auto-expressão. Também podem
sinalizar a outras pessoas (em especial adultos que vivem na mesma casa
que seus adolescentes musicalmente invasivos), a profundidade e a
intensidade do tumulto interior da geração mais jovem e sua necessidade de
liberação.

 Músicas religiosas e sacras, inclusive tambores xamânicos, hinos de igreja, música gospel e
spirituals, podem nos levar a sentimentos de profunda paz e consciência
espiritual. Elas também podem ser notavelmente úteis para nos ajudar a
transcender – e aliviar – nossa dor.

CURIOSIDADES;

"Cavalgada das valquírias" pode suscitar


emoções fortes!
A "Cavalgada das valquírias", que abre o Ato III em A Valquíria, de Richard Wagner, pode

suscitar fortes emoções, mesmo fora dos teatros de ópera: é a primeira da lista de músicas

perigosas para se ouvir ao volante, estabelecida pela Fundação do Real Automóvel Clube da

Grã-Bretanha.
Aristóteles | O Princípio da Harmonia

O filósofo grego que mais exerceu influência nas artes medievais foi Aristóteles
(384 a.C.-322 a.C.), aluno de Platão, através, principalmente, de sua obra
“Poética”, em que escreveu estrutural e esteticamente todas as partes constitutivas
da “Tragédia Grega”. É dele o conceito de Harmonia – o princípio de combinação
entre dois ou mais sons.

Bach | Curiosidades
LEITURA À LUZ DA LUA
Sempre interessado em aprender cada vez mais, Bach não poupava esforços para avançar
seus conhecimentos. Conta-se que certa vez, antes de completar 13 anos, ele pediu um livro
emprestado ao seu irmão mais velho, Johann Christoph. Como este lhe negou, habilmente o
menino encontrou uma solução para resolver o problema. Assim, todas as noites após irem se
deitar, ele pegava o livro de música e varava madrugadas estudando. Como não podia acender
velas para não chamar a atenção do irmão, por muito tempo estudou tendo como única
claridade a luz da lua. Esse costume de transcrever obras na escuridão, aliás, perdurou por
toda sua vida. Um esforço que certamente contribuiu para a sua completa cegueira.

CAMINHADA DE 200 MILHAS A PÉ


Embora nunca tenha feito viagens fora da Alemanha, o compositor alemão chegou a cometer
verdadeiras loucuras para vivenciar a música de outros artistas. Sua fama já era grande
quando, em Arnstadt, resolveu pedir uma licença de quatro semanas do trabalho. Para ouvir o
grande organista Dietrich Buxtehude, ele andou 200 milhas a pé até chegar ao seu destino,
Lubeck. O problema é que demorou quatro meses para voltar. Essa "excentricidade" custou-lhe
o seu emprego.

MESTRE SENTIMENTAL
A profundidade da música religiosa de Bach é impressionante. E da mesma forma que
compunha suas obras, ensinava seus discípulos a executá-las no coral da igreja. Tanto que um
de seus alunos, Gottlieb Ziegler, comentou certa vez: "Quanto à maneira de tocar o coral, meu
professor, o mestre de capela Bach, ensinou-me de tal forma que não me limito a tocar os
corais simplesmente seguindo a música, mas inspirado no sentimento que indicam as
palavras".

TRABALHEI "DURO"
Além de produzir uma obra de imensa variedade e extensão, o grande Bach ainda foi
organista, cravista, violinista, regente, diretor de serviços musicais de igreja e professor de
meninos. Quando lhe perguntavam o segredo de tanto talento, respondia sem hesitação ou
rodeios: "Eu trabalhei duro..."

ANEL DE REINCKEN
Bach escreveu para órgão durante toda a sua vida, sendo como organista virtuose e
improvisador genial que seus contemporâneos apreciaram sua arte. Consta que ao fim de um
longo improviso sobre An Wasserflüssen Babylon, o velho Reincken - sabidamente um homem
orgulhoso - passou-lhe o anel que usava no dedo, e disse em alemão: "Eu pensava que esta
arte morreria comigo, mas vejo que ela sobreviverá no senhor". Improvisações que também
curvaram duques, príncipes e reis como Frederico 2º em Potsdam.

NAS MÃOS DE UM CHARLATÃO


Nascidos no mesmo ano e considerados os compositores alemães mais famosos da época,
Bach e Handel viveram uma infeliz coincidência. Nunca se conheceram pessoalmente, mas
ambos tiveram um destino parecido: quase cegos, foram operados pelo mesmo médico, o
inglês ambulante John Taylor. No entanto, as cirurgias de ambos não foram bem-sucedidas e,
pelas mãos de um charlatão, eles ficaram completamente cegos. No caso de Bach, a cirurgia
não apenas se revelou inútil como contribuiu para agravar o seu estado geral e provocar um
segundo ataque de apoplexia, privando-lhe os sentidos e movimentos.

SISTEMA DE NUMERAÇÃO BWV


As peças de Johann Sebastian Bach estão catalogadas com os números BWV, sendo que
BWV significa Bach Werke Verzeichnis (Lista das Obras de Bach). Compilado por Wolfgang
Schmieder, o catálogo foi publicado em 1950. Uma variante desse sistema usa o S (de
Schmieder) no lugar de BWV, para identificar o autor do sistema de numeração.

Bach, o Arquiteto do Futuro


Se existe uma unanimidade de crítica musical na história ocidental dos últimos 150 anos, ela
está centrada na figura e na obra monumental de J.S.Bach. Admirada por mais de dois
séculos, a obra de Bach foi considerada paradigma tanto para o gênio musical de Mozart,
Beethoven ou Mendelssohn, como para compositores de ruptura do século XX, como Arnold
Schoenberg e Anton Webern.

Com “A Arte da Fuga”, Bach adota o espírito gótico do quadrivium* e conduz o contraponto a
quatro vozes ao infinito.

(*) Quadrivium – expressão medieval para designar as chamadas “quatro artes matemáticas”:
aritmética, geometria, música e astronomia. O ensino da música como arte matemática não
visava os princípios de composição, mas a acústica apresentada com princípios metafísicos.

Beethoven | Curiosidades

QUARTETO EM MI BEMOL MAIOR OP. 127


Em 1825, já completamente surdo, Beethoven foi assistir a um ensaio fechado de um grupo
que iria executar o seu Quarteto em Mi Bemol Maior op. 127. Um dos violinistas, Joseph Böhm,
registrou o episódio: "O infeliz estava tão surdo que não podia ouvir o som celestial das suas
próprias composições". Para espanto de todos, porém, Beethoven chamou a atenção do grupo
para os menores erros de execução. "Seus olhos seguiam os arcos, e assim ele era capaz de
notar as menores flutuações no tempo ou no ritmo, e corrigi-las na hora", anotou Böhn.

A VERDADEIRA FORTUNA DE BEETHOVEN


Conta-se que um dia Beethoven foi visitar o irmão mais novo, Johann, que a essa altura era um
homem rico. Na entrada da mansão, um criado ofereceu-lhe, numa salva de prata, um cartão
de visitas onde estava escrito: "Johann van Beethoven, proprietário de terras". O compositor
pegou o cartão e, instantes depois, devolveu-o ao criado, após escrever no verso do papel a
seguinte anotação: "Ludwig van Beethoven, proprietário de um cérebro".

O AMOR DE BEETHOVEN NO CINEMA


Após a morte de Beethoven, foi encontrada em seus papéis particulares uma carta de amor,
escrita a lápis, sem qualquer indicação sobre sua destinatária. "Meu anjo, meu tudo, meu
eu…", dizia a carta, redigida em tom de lamento. "Esqueceu de que você não é inteiramente
minha e de que eu não sou inteiramente seu? Oh, Deus!", gemia Beethoven. Até hoje os
biógrafos discutem a identidade da musa secreta. A história rendeu um filme, Minha amada
imortal (Immortal Beloved), de 1994, dirigido por Bernard Rose, com Gary Oldman na pele de
Beethoven.

PÉSSIMO PAI
Quando Karl, irmão do compositor, morreu em 1815, Beethoven tomou para si a tarefa de criar
o sobrinho, que tinha o mesmo nome do pai. Durante meses a fio, o músico travou nos
tribunais uma batalha judicial para se tornar tutor da criança, retirando-a das mãos da mãe, a
quem julgava uma mulher imoral. Finalmente, após obter ganho de causa, levou o menino para
morar com ele. Mas Beethoven acabou revelando-se um tirano no papel de pai adotivo. Após
tentar o suicídio, Karl engajou-se no exército austríaco e tratou de sumir da vida do compositor.

FAMA ETERNA
A Nona Sinfonia de Beethoven é, sem dúvida, uma das músicas mais conhecidas do mundo.
Executada pela primeira vez em 1824, ela já foi incluída na trilha sonora de vários filmes,
inclusive no controvertido Laranja Mecânica, de Stanley Kubrick. Outra composição muito
famosa de Beethoven é a Quinta sinfonia. Nos anos 70, a obra ganhou uma versão eletrônica
que virou hit nas discotecas da época. No mundo da propaganda, a Quinta (a do "tchan, tchan,
tchan, tchan") já foi usada até para vender aparelhos de barbear

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