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Natal-RN
Fevereiro/2019
1- OBJETIVOS
a) Maior contato com o ambiente de laboratório, bem como com ferramentas de trabalho
como: gerador de funções, osciloscópio, placa protoboard e variados componentes eletrônicos
como resistores;
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2- DESENVOLVIMENTO
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A montagem do circuito em Protoboard é mostrado na imagem 2, conforme é possível
observar na figura a seguir:
Imagem 3 –Forma de onda obtida na saída So(t) do circuito montado em protoboard (EXPERIMENTO 1)
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Imagem 4 –Forma
Forma de onda obtida na saída So(t) do circuito simulado no Multisim (EXPERIMENTO 1)
No laboratório, o valo
valorr máximo de amplitude obtida da forma de onda So(t) é de +2,6V
e o mínimo é de -2,4V,, totalizando uma tensão pico a pico (Vpp) de +5,0V. +5,0V Um ponto
interessante aqui é que os valores medidos em laboratório e aqueles obtidos mediante
simulação são extremamentee semelhantes.
Concluída a análise
se da forma de onda So(t) no domínio do tempo, foi ajustada a função
FFT no osciloscópio para analisar o sinal de saída no domínio da frequên
frequência.
Imagem 5 –Sinal
Sinal de saída So(t) do circuito no domínio da frequência em p
protoboard
rotoboard (experimento 1)
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Imagem 6 –Sinal de saída So(t) do circuito no domínio da frequência via Multisim (experimento 1)
A qualidade da imagem dessa foto tirada no laboratório não ficou tão legível, pelo fato
de não se ter conseguido aumentar (ampliar), na imagem 6, a região compreendida entre 0 e
25KHz, que é a região onde está contida as componentes espectrais do sinal So(t), mas
fazendo uma interpolação é possível constatar que há componentes espectrais dentro de uma
faixa compreendida dentro do intervalo de 2KHz a 25KHz, se concentrando principalmente
entre 10KHz e 15KHz, o que corresponderia à componente espectral do sinal s2(t), que oscila
em 10KHz e possui o dobro da amplitude do sinal s1(t). A amplitude dessa faixa de
componente espectral (de acordo com a imagem 5) se encontra em torno de 1,5V.
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2.2- CIRCUITO RESISITIVO EM SÉRIE COM UM SINAL DE ENTRADA DO TIPO
ONDA QUADRADA
Aqui, o sinal s1(t) foi alterado para ser um sinal do tipo onda quadrada, cujas
característicass são descriminadas na tabela 22.
Imagem 8–Forma
Forma de onda obtida na saída SSo(t)
o(t) do circuito montado em protoboard (EXPERIMENTO 2)
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Imagem 9 –Forma de onda obtida na saída So(t) do circuito montado via Multisim (EXPERIMENTO 2)
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Imagem 11 –Sinal de saída So(t) do circuito no domínio da frequência via Multisim (experimento 2)
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2.3- CIRCUITO RESISITIVO EM SÉRIE COM UM SINAL DE ENTRADA DO TIPO
ONDA TRIANGULAR
O sinal So(t) obtido na saída do osciloscópio é um sinal do tipo triangular com frequência
5KHz e tensão de pico equivalente a 6,0V conforme é possível observar nas imagens 12.
Imagem 12 –Forma de onda obtida na saída So(t) do circuito montado em protoboard (EXPERIMENTO 3)
Imagem 13 –Forma de onda obtida na saída So(t) do circuito montado via Multisim (EXPERIMENTO 3)
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Na simulação, a frequência obtida no sinal de saída So(t) foi a mesma, no entanto, a
tensão de saída obtida foi de 5,0V.
Concluída a análise da forma de onda So(t) no domínio do tempo, foi ajustada a função
FFT no osciloscópio para analisar o sinal de saída no domínio da frequência, procedimento
análogo ao realizado nos experimentos 1 e 2.
Imagem 15 –Sinal de saída So(t) do circuito no domínio da frequência via Multisim (experimento 3)
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com amplitude de 3,0V e outra componente espectral aproximadamente em 10,50KHz com
amplitude de 2,0V.
Outras componentes espectrais também foram observadas na imagem 14, mas
possuem amplitudes muito pequenas.
É possível observar que aqui os valores das componentes espectrais destoaram um
pouco quando comparados valores obtidos na prática e simulados, mas este grupo acredita
que a variação esteja dentro dos limites toleráveis.
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3- DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
É possível observar que a forma de onda na saída do circuito da imagem 1 possui duas
componentes de frequência: uma em 4 kHz e outra 10 kHz, o que é era já esperado que o sinal
de saída é justamente a soma de dois sinais senoidais com frequências fundamentais são 4KHz
e 10KHz. O sinal resultante possui uma tensão de pico (Vp) de aproximadamente 2,7V e um
valor de pico a pico (Vpp) de aproximadamente 5,5V.
Analisando o efeito individual de cada um dos sinais injetados no circuito é possível
deduzir que o sinal encontrado nos terminais de saída é dado por:
Na montagem em que foi removido o sinal e em que fora injetado um sinal de
onda quadrada em , é possível observar tanto pelas imagens via software, quanto pelas
imagens do osciloscópio no laboratório que a onda resultante não é exatamente quadrada. A
amplitude do sinal que recai na saída do circuito respeita o princípio básico de um circuito
divisor de tensão, mesmo que a fonte de entrada de sinal seja do tipo alternado. Atenção
também se deve ao resultado obtido no que tange ao sinal de saída representado no domínio
da frequência.
As imagens 10 e 11 deixam bem claras que quanto maior for o harmônico, menor a
intensidade (a contribuição) do mesmo para a composição do sinal original. Ainda a respeito
das imagens 10 e 11 (circuito com uso do sinal de onda quadrada), fica claro que as maiores
componentes no domínio da frequência estão nas frequências ímpares, que, no caso, são: a
fundamental, o terceiro harmônico e o quinto harmônico (respectivamente: 2KHz, 6KHz e
10KHz). No entanto, por mais que fosse de se esperar que o resultado obtido do sinal de saída
para esse experimentado contivesse apenas as componentes ímpares, houve forte presença
de ruído conforme foi representado nas imagens anteriores.
Com relação ao último experimento (uso da onda triangular), o resultado encontrado é
muito próximo àquilo que já se era esperado tanto no que se refere aos resultados de
amplitude, quanto a representação da saída no domínio da frequência. É trivial, por exemplo,
constatar que a frequência fundamental e os harmônicos ímpares apresentam maior
amplitude e que eles decrescem bem mais rapidamente do que no caso da onda quadrada.
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4- CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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