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Edital no 006/UFFS/2010
Caderno 23 de maio
de Prova
das 14 às 17 h
3 h*
Confira o número que você obteve no ato da inscrição com o que está indicado no cartão-resposta.
* A duração da prova inclui o tempo para o preenchimento do cartão-resposta.
Instruções Atenção!
Para fazer a prova você usará: Não é permitido qualquer tipo de consulta durante a realização
da prova.
este caderno de prova;
Para cada questão são apresentadas 5 (cinco) alternativas dife-
um cartão-resposta que contém o seu nome, número de
rentes de respostas (a, b, c, d, e). Apenas uma delas constitui a
inscrição e espaço para assinatura.
resposta correta em relação ao enunciado da questão.
Verifique, no caderno de prova, se: A interpretação das questões é parte integrante da prova, não
sendo permitidas perguntas aos fiscais.
faltam folhas e a sequência de 30 questões está correta. Não destaque folhas da prova.
há imperfeições gráficas que possam causar dúvidas.
Ao terminar a prova, entregue ao fiscal o caderno de prova com-
Comunique imediatamente ao fiscal qualquer irregularidade. pleto e o cartão-resposta devidamente preenchido e assinado.
O gabarito será divulgado em: http://uffs.fepese.ufsc.br
.
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1. Estritamente sobre a atividade de projetar produ- 3. A atividade de projeto do produto (ou desenvolvi-
tos, assinale a afirmativa que melhor a caracteriza: mento de novos produtos ou ainda design de produ-
tos) assumiu fundamental importância nas empresas
a. ( ) Projetar produtos inclui estimar a sua nas últimas décadas.
demanda.
b. ( ) O projeto do produto necessariamente deve Assinale a alternativa que não está de acordo com
conter uma análise da capacidade produtiva. este contexto:
c. ( X ) Pode compor-se de desenhos, dimensões,
a. ( ) O desenvolvimento de novos produtos per-
tolerâncias, características de acabamento e
mite ampliar mercados.
de desempenho.
b. ( ) A competência em projetar produtos altera a
d. ( ) Especifica os recursos necessários à sua
correlação de forças entre os concorrentes.
fabricação, com detalhamento das máquinas
envolvidas. c. ( ) Empresas líderes de mercado empenham
grandes esforços em projetar produtos.
e. ( ) Em nome da eficiência os projetistas de pro-
dutos e os de processos devem trabalhar de d. ( ) A demanda em geral é menor que a capaci-
forma independente. dade produtiva e precisa ser conquistada por
novas ideias e produtos.
e. ( X ) Os mercados, para a maioria dos bens, estão
2. Projetar produtos envolve alguns passos, que frequentemente desabastecidos e as empre-
segundo grande parte dos autores da Área, pode ser sas não têm tido a competência, em quanti-
ordenado (do início ao final) da seguinte forma: dade e qualidade suficientes, para atender à
demanda.
a. ( ) Avaliar o potencial técnico, gerar o conceito,
detalhar o projeto inicial, detalhar o projeto
final, criar um protótipo. 4. Projetar um processo envolve as seguintes obriga-
b. ( X ) Gerar o conceito, avaliar o potencial técnico, ções (assinale o que mais se aproxima):
detalhar o projeto inicial, criar um protótipo,
detalhar o projeto final. a. ( X ) Decidir entre as alternativas tecnológicas do
processo e descrever a respectiva ficha.
c. ( ) Criar um protótipo, gerar o conceito, detalhar
o projeto inicial, criar um protótipo, detalhar o b. ( ) Avaliar as chances mercadológicas do pro-
projeto final, avaliar o potencial técnico. duto e testar o produto final.
d. ( ) Gerar o conceito, detalhar o projeto inicial, c. ( ) Utilizar as fichas de processo, relegando a atri-
criar um protótipo, avaliar o potencial merca- buição de criá-las aos projetistas de produto.
dológico, avaliar o potencial técnico. d. ( ) Assumir a responsabilidade sobre as matérias-
e. ( ) Avaliar o potencial mercadológico, detalhar o primas envolvidas e também sobre o lay-out
projeto final, gerar o conceito, avaliar o poten- do sistema de produção.
cial técnico, criar um protótipo. e. ( ) Fazer a opção entre a compra de um com-
ponente e sua fabricação própria e definir os
materiais necessários, no caso desta última.
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5. Projetar o processo é uma etapa prévia à produção, 7. O Planejamento da Produção, no sentido estrito da
e por esta razão deve-se entendê-la como uma etapa expressão, é entendido como congregador de todas
de planejamento da produção. as atividades prévias ao ato de produzir.
6. Uma das preocupações mais presentes entre os a. ( ) Controlar significa tão somente levantar infor-
projetistas de produto e processo, assim como da mações, enviando-as às instâncias superiores
produção como um todo, é com os tempos envolvidos para o encaminhamento de providências.
na elaboração de um produto. b. ( ) Os custos são o único objeto cabível à função
controle na produção, pois deles depende
Em relação ao assunto, é correto afirmar: toda a estratégia competitiva da empresa.
c. ( X ) Controlar a produção significa monitorar a
a. ( ) O tempo de preparação será necessariamente
qualidade e as quantidades, comparando-as
maior que o de operação.
ao estabelecido previamente e encami-
b. ( ) Os tempos de preparação são irrelevantes e nhando as correções.
podem ser desprezados.
d. ( ) Os controles na produção devem estar foca-
c. ( ) Tanto os tempos de preparação quanto os de dos primordialmente nas pessoas, pois elas
operação são sempre agregadores de valor ao são o maior patrimônio da empresa.
produto final.
e. ( ) Custos e qualidade são funções extrínsecas à
d. ( X ) Para cada etapa de um processo deve haver produção e seu sucesso só pode ser garantido
respectivamente a consideração de tempo de fora do âmbito da produção.
preparação e de operação.
e. ( ) A preocupação em reduzir tempos deve res-
tringir-se aos tempos de operação, uma vez
que os de preparação acontecem só no início
de uma nova operação.
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9. Em relação à capacidade produtiva, é incorreto 11. Um fluxo produtivo pode ser conduzido segundo
afirmar: o princípio de puxar, de empurrar ou formas mistas ou
derivadas.
a. ( ) A capacidade produtiva é determinante na
programação da produção. Em relação ao assunto, é correto afirmar:
b. ( ) O sequenciamento da produção geralmente
influi na utilização da capacidade. a. ( X ) O conceito de produção puxada é coerente
com a busca de estoques baixos.
c. ( ) A capacidade produtiva pode limitar a estraté-
gia mercadológica da empresa. b. ( ) A produção puxada está suficientemente
caracterizada se a produção tiver origem no
d. ( X ) Reconhecer a capacidade produtiva só é
pedido dos clientes.
importante quando não se trabalha por
encomenda. c. ( ) Formas mistas serão sempre melhores
que a produção puxada ou empurrada,
e. ( ) A capacidade de um sistema de produção,
individualmente.
combinada com a demanda, condicionam o
planejamento das quantidades a produzir. d. ( ) A produção puxada é particularmente efi-
ciente em situação de grandes variações de
demanda.
10. As empresas, para compatibilizar a capacidade e. ( ) A produção empurrada é muito superior à
com a demanda, dispõem de algumas soluções. puxada quando os produtos não apresentam
variações em seus projetos.
Assinale a alternativa que não se coaduna com a afir-
mação anterior.
12. Uma técnica utilizada em programação da produ-
a. ( ) A organização de filas pode amenizar os pro- ção e coordenação do fluxo de materiais é o Kanban.
blemas causados pela pequena capacidade.
b. ( X ) A demanda é sempre independente e a Em relação ao assunto, podemos afirmar:
empresa não tem qualquer poder de influên-
cia sobre ela. a. ( ) Kanban é sinônimo de Just-in-time.
c. ( ) A empresa pode alterar sua capacidade b. ( X ) O Kanban operacionaliza a produção puxada.
agindo sobre a mão-de-obra e instalações e c. ( ) O Kanban significa o mesmo que estoque
equipamentos zero.
d. ( ) A contratação temporária de mão-de-obra d. ( ) O Kanban só é compatível com a indústria
adicional é aconselhável em situações especí- automobilística.
ficas, para incrementar a capacidade. e. ( ) A técnica Kanban é uma solução de progra-
e. ( ) A terceirização ou subcontratação de parte mação universal, adaptando-se bem a todas
da produção é uma forte tendência e permite as situações de produção.
ampliar a capacidade sem investimentos
elevados, proporcionando flexibilidade ao
sistema.
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13. Levando em consideração os princípios da Teoria 15. O MRP (planejamento de necessidades de mate-
das Restrições, que subsidia técnicas de programação rial) e o MRP-II (planejamento de necessidades de
da produção específica, é incorreto afirmar: manufatura) é são técnicas das mais difundidas em
programação da produção e fluxo de materiais.
a. ( ) Os lotes de processamento podem ser
variáveis. Considere um produto final genérico ABC, composto
b. ( ) Os tempos ganhos no recurso-gargalo são de três componentes, A, B e C. O componente A
tempos ganhos para todo o sistema. participa com 3 unidades para cada produto final e
demora 10 dias para ser obtido; o B participa com 2
c. ( ) Os tempos ganhos em recursos não-gargalo
un. e precisa de 5 dias, enquanto C participa com 6
de nada servem.
un./produto final e leva 8 dias para ser obtido (veja
d. ( X ) Todos os recursos (postos de trabalho) de um tabela). Uma vez disponíveis os componentes (A, B e
processo produtivo devem permanecer cons- C), a montagem final demora 5 dias. Todos os tempos
tantemente ativados. são válidos para o que corresponder até 200 unidades
e. ( ) A primeira preocupação deve ser sempre de produto final.
a do balanceamento de fluxos e não a da
capacidade. Componente A B C
Qtde do componente por produto final 3 2 6
Tempo para fabr. ou obter o componente 10 5 8
14. A produção por lotes é um conceito muito
comum em nossas organizações. Considerando os dadosacima, assinale a alternativa
correta.
Suas vantagens ou justificativas estão alinhadas às
seguintes afirmações, exceto: a. ( X ) Para fabricar 100 unidades do produto final
ABC, precisamos de 300 unidades do compo-
a. ( ) Permite um melhor aproveitamento das insta- nente A, os quais devem ter sua fabricação ou
lações e equipamentos. processo de obtenção iniciados 15 dias antes
b. ( ) O lote está associado a formas mais econômi- da entrega do produto final.
cas de produzir, normalmente de energia e b. ( ) Para fabricar 100 unidades do produto final
espaço. ABC, precisamos de 200 unidades do compo-
c. ( ) Há uma busca por lotes cada vez menores, nente B, os quais devem ter sua fabricação ou
que, no limite, pode ser de uma peça, caracte- processo de obtenção iniciados 15 dias antes
rizando um fluxo contínuo. da entrega do produto final.
d. ( ) Lotes grandes são justificados para situações c. ( ) Para fabricar 150 unidades do produto final
em que temos equipamentos ou instalações ABC, precisamos de 300 unidades do compo-
inflexíveis ou não econômicas para quantida- nente B, os quais devem ter sua fabricação ou
des menores. processo de obtenção iniciados 15 dias antes
e. ( X ) A produção por lotes é extremamente ade- da entrega do produto final.
quada à produção contínua, pois permite d. ( ) Para fabricar 150 unidades do produto final
produzir grandes quantidades de forma mais ABC, precisamos de 450 unidades do compo-
rápida. nente C, os quais devem ter sua fabricação ou
processo de obtenção iniciados 13 dias antes
da entrega do produto final.
e. ( ) Para fabricar 200 unidades do produto final
ABC, precisamos de 400 unidades do compo-
nente B, 1200 de C e o processo de obtenção
ou fabricação dos componentes deve pode
iniciar-se em conjunto, 10 dias antes da
entrega do produto final.
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16. O MRP/MRP-II é uma técnica baseada nos cálculos 18. Quando estamos diante de desafios de grande
de quantidades de material necessários e sua aloca- monta e complexos, somos levados a adotar formas
ção nas datas devidas. de planejamento específicas. São os produtos espe-
ciais, normalmente feitos uma só vez. Uma forma ado-
Em relação à mesma, é incorreto afirmar: tada nestes casos é a das redes de planejamento ou
redes de programação, comumente conhecidas como
a. ( ) Para operacionalização do MRP/MRP-II é redes PERT-CPM.
imprescindível dispor da estrutura do produto.
b. ( ) O MRP-II, por considerar os tempos, deve ter Neste contexto é correto afirmar:
acesso aos dados do projeto do processo.
a. ( X ) Subordinamos os interesses quanto a aprovei-
c. ( X ) O MRP/MRP-II, por sua grande versatilidade, é
tamento de recursos, tamanhos de lotes ou de
apropriado e suficiente à operacionalização
estoques ao cumprimento de um cronograma.
do princípio da produção puxada.
b. ( ) Formamos estoques com excessos para cada
d. ( ) Esta técnica depende fortemente de recursos
um dos materiais envolvidos, uma vez que o
de cálculo (ou computacionais) e permite
resultado final é de grande monta e precisa
trabalhar com grande número de dados.
ser garantido.
e. ( ) A programação da produção por MRP/MRP-II
c. ( ) As atividades desenvolvidas em cada uma das
pode funcionar combinada com programação
etapas são programadas obedecendo priorita-
por lotes ou de formação de estoques.
riamente aos interesses de melhor aproveita-
mento dos recursos envolvidos.
17. Uma das formas de programar e controlar a pro- d. ( ) A duração destes projetos e respectiva progra-
dução baseia-se em estoques. mação nunca é determinada com precisão, o
que faz com que, datas de término não sejam
Assinale a alternativa que não indica uma vantagem e fornecidas aos clientes.
justificativa para assim se operar. e. ( ) A produção de produtos especiais, do ponto
de vista da integração entre as etapas envolvi-
a. ( ) Os estoques permitem absorver as falhas de das, é altamente indicada para adotar a pro-
programação. gramação por OPT.
b. ( ) O estoque pode ser comparado a um seguro,
pelo qual se paga, e que na hora da necessi-
dade supre uma deficiência. 19. Sobre o desempenho de um sistema de informa-
c. ( ) Os estoques, no caso dos produtos finais, ção em produção, podemos concluir pela sua eficiên-
asseguram o pronto-atendimento dos clientes, cia se este influir positivamente para:
conferindo vantagem competitiva.
a. ( ) Reduzir os tempos de processamento do
d. ( ) Mesmo quando os estoques fazem parte da pedido do cliente.
estratégia da empresa, tende-se a diminuí-los
b. ( X ) Reduzir os tempos das operações do processo.
a patamares cada vez menores.
c. ( ) Informar sobre capacidade disponível
e. ( X ) A programação da produção com formação
instantaneamente.
de estoques é predominantemente mais eco-
nômica que os demais princípios ou técnicas. d. ( ) Informar sobre pedidos programados que
estejam em atraso.
e. ( ) Captar dados para calcular a produtividade
em intervalos curtos.
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a. ( ) 11 a. ( ) V–V–F–V
b. ( X ) 17 b. ( ) V–F–F–V
c. ( ) 21 c. ( ) V–F–V–F
d. ( ) 26 d. ( X ) F–V–V–F
e. ( ) 36 e. ( ) F–F–V–F
21. Referente ao resultado obtido com a construção 23. Assinale a alternativa que não está de acordo
da rede de planejamento a partir do quadro forne- com o conceito de lay-out celular.
cido, e considerando que queremos entregar o pro-
duto final o mais cedo possível, assinale a alternativa a. ( ) As células apresentam alguma flexibilidade a
correta: roteiros de produção variados.
b. ( ) O lay-out celular permite montar mini-fábricas
a. ( ) Há mais de um caminho crítico. dentro de uma fábrica maior, para diferentes
b. ( ) Qualquer das atividades, C, F ou H (a escolher), famílias de produtos.
podem ser realizadas com folga. c. ( ) Uma das características positivas da célula é
c. ( X ) O caminho crítico passa pelas atividades C, E e G. proporcionar um tempo de ciclo com menos
tempos de espera e de movimentação.
d. ( ) Para sua realização, a atividade H depende da
prévia realização de F e de G. d. ( ) O lay-out celular apoia-se também em aspec-
tos comportamentais, baseado no compro-
e. ( ) As atividades A e D, B e C, F e H são todas
misso gerado nas pessoas, decorrente do
simultâneas entre si.
treinamento e da proximidade entre os postos
de trabalho.
e. ( X ) A grande virtude das células de produção é
que em cada uma delas podemos fabricar
grande variedade de produtos diferentes,
mesmo sem qualquer similaridade entre si.
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24. A atividade de Métodos e Cálculo de Tempos está 26. O CEP (Controle Estatístico do Processo) controla
ligada aos primeiros tempos da Administração da a qualidade das ações de produção, simultaneamente
Produção e, obviamente, continua sendo de funda- ao momento em que esta acontece, e não sobre o
mental importância. produto.
Em relação a essa atividade, assinale a alternativa Sobre o CEP não se pode afirmar:
incorreta.
a. ( ) A carta de controle, contendo informações
a. ( X ) O estabelecimento do melhor método é sem- sobre os limites, superior e inferior, de con-
pre obtido com base na experiência do ope- trole (LSC e LIC), é uma ferramenta básica para
rador, cabendo à área de estudo de métodos o CEP.
apenas aperfeiçoá-la. b. ( ) Os LSC e LIC indicam a tolerância do projeto
b. ( ) O estudo dos métodos determina a maneira do produto, ou seja, até onde é admissível
ergonomicamente mais correta e economica- haver variação na dimensão considerada.
mente mais vantajosa de executar uma tarefa. c. ( ) O índice Cpk avalia a distância da média do
c. ( ) O estudo de tempos estabelece as referências processo aos limites de especificação (inferior
para utilização pela programação da produ- e superior), ficando com a menor.
ção e respectivos controles. d. ( X ) Os resultados mostrados em uma carta de
d. ( ) Os tempos-padrão, para seu estabelecimento, controle revelam situações pontuais, não se
levam em consideração o ritmo das pessoas prestando a apontar tendências.
envolvidas nas tarefas. e. ( ) O CEP apoia-se também em outras ferra-
e. ( ) O controle de produção pode, entre suas atri- mentas, como os diagramas de Pareto e de
buições, avaliar a produtividade do sistema de dispersão.
produção, utilizando os tempos-padrão como
referência.
27. A Logística ocupa-se em dispor os produtos (bens,
serviços e informações associadas) aos que deles
25. O tema Qualidade suscita muitas definições e necessitam.
posicionamentos dos autores da Área.
Sobre esta parte de um sistema de produção, é incor-
Assinale a alternativa incoerente para esse tema: reto afirmar:
a. ( ) A qualidade de um produto pode ser verifi- a. ( X ) Sua missão é o transporte, única grande
cada por sua adequação ao padrão, além de preocupação.
outros parâmetros. b. ( ) A logística empresarial agrega valor de tempo
b. ( ) O conceito de Qualidade Total deu maior e de informação à cadeia produtiva.
abrangência ao que no início referia-se ape- c. ( ) Incorpora o respeito a prazos a serem cumpri-
nas ao controle de qualidade do produto. dos ao longo da cadeia de suprimento.
c. ( X ) Melhorar a qualidade de um produto requer d. ( ) Assiste a toda cadeia de suprimento, desde
tão somente agir sobre as pessoas que o o fornecimento da matéria-prima até o
produzem. consumidor.
d. ( ) A qualidade de um produto está direta- e. ( ) Ocupa-se em fazer retornar materiais diversos
mente associada à atuação dos projetistas do para recuperação através da reciclagem.
produto.
e. ( ) A qualidade também pode ser avaliada por
sua adequação ao uso para o qual foi proje-
tado o produto.
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28. Quanto ao tema Produtividade, podemos afirmar: 30. Numa comparação entre meios de transporte e
suas características, assinale o que não é correto.
a. ( ) É conceitualmente o mesmo que Produção.
b. ( ) Se não conhecermos o número de emprega- a. ( ) O transporte ferroviário é basicamente mais
dos de uma empresa não podemos calcular eficiente em consumo de combustível e de
indicadores de produtividade. outros custos operacionais diretos.
c. ( ) Um empregado produzindo 100 peças/dia é b. ( ) Por apresentar extravios e avarias em menor
mais produtivo do que dois produzindo 200 número, o transporte aéreo tem sido o pre-
peças/dia. ferido para o transporte de produtos de alto
valor agregado.
d. ( ) Reduzir os insumos e manter a produção sig-
nifica também manter a produtividade. c. ( X ) A combinação mais usual e eficaz é sempre o
rodoviário (pela versatilidade) com o aeroviá-
e. ( X ) Trata-se de uma relação entre as saídas e as
rio (pela rapidez).
entradas de um sistema de produção.
d. ( ) O transporte marítimo de grande curso
acondiciona grande parte de suas cargas
29. A distribuição física tem como meta levar os pro- em contêineres, que são caixas metálicas
dutos certos ao lugar certo e ao menor custo. padronizadas.
e. ( ) O transporte rodoviário de cargas usa a
Algumas afirmações que envolvem o transporte expressão “lotação completa” e “carga fracio-
são apresentadas a seguir. Assinale aquela que está nada”, onde a segunda significa compartilha-
incorreta: mento entre embarcadores.
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