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Analisar o fluxo de caixa de curto prazo e seu vínculo com o capital de giro.
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Capítulo 4 FONTES DO CAPITAL DE GIRO
1 CONTEXTUALIZAÇÃO
Após ter estudado todas as ferramentas e temas que possam dar o Capital de Giro
uma visão do que é Capital de Giro, neste último capítulo focaremos possui um vínculo
nas necessidades de liquidez que possam vir a surgir na dinâmica das direto com a
necessidades dos recursos operativos de qualquer tipo de negócio. estrutura do Ciclo de
Lembre-se de que o Capital de Giro possui um vínculo direto com a Conversão de Caixa
(Estoques, Processo
estrutura do Ciclo de Conversão de Caixa (Estoques, Processo de
de Fabricação,
Fabricação, Vendas, Contas a Receber e Contas a Pagar), ou seja, Vendas, Contas a
esse giro de capital representa a liquidez necessária para executar Receber e Contas a
as diversas atividades. Em termos operacionais, onde é que se gera Pagar)
a liquidez de um negócio? Na própria dinâmica da geração de caixa
é que as empresas devem fazer a gestão das necessidades de liquidez a serem
analisadas pelo fluxo de caixa, é a partir dessa análise que a tesouraria faz gestão
da liquidez das empresas. Assim, é com foco nessa ideia de gestão da liquidez
que iniciaremos o Capítulo 4, vamos lá?
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ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO
Suponha que uma empresa que vende sorvetes de 1/2 litro determinou o
preço de venda deste em R$ 12,00, logo, esse preço não deveria estar acima
do preço médio de mercado praticado por empresas semelhantes. Observe que
o preço poderia estar acima só se a empresa produz um sorvete diferenciado.
Agora, suponha que o sorvete não é diferenciado, logo:
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Capítulo 4 FONTES DO CAPITAL DE GIRO
Fonte: O autor.
Fonte: O autor.
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ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO
Observe que para levantar esses preços de vendas foi aplicado o mark-up
de 60,50%. No exemplo, o preço de venda da “Maçã e Canela Light” foi apurado
Custo base R$ 6,41
da seguinte maneira: R$ 16,24 = .= . Com esses valores
(1-Mark-up ) (1-0,605 )
de preços de venda, estamos na capacidade de projetar as vendas mensais,
conforme a seguir:
Fonte: O autor
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Capítulo 4 FONTES DO CAPITAL DE GIRO
Fonte: O autor
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ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO
Fonte: O autor.
Fonte: O autor.
Atividade de Estudos:
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ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO
• CO = PME + PMR.
• CO = 40 dias + 60 dias.
• CO = 100 dias.
Esse CO de 100 dias será o prazo médio que todo o processo produtivo demora
em gerar caixa, ou seja, todo o recurso operacional demorará 100 dias para se
recuperar. Além desse CO de 100 dias para determinar a real conversão de caixa,
devemos apurar o Ciclo Financeiro (CF), ou seja, considerar as contas a pagar.
Então, esses 55 dias serão os dias que demorará para o dinheiro investido
no capital de giro se recuperar, isto é, a conversão de caixa. E agora? O seguinte
passo será vincular essa conversão de caixa de 55 dias em valores monetários,
observando-se as saídas de caixa operativas (custos e despesas a serem pagas
por mês), convertendo para valores diários (médios) de saída de recursos. Logo
depois, multiplica-se esse valor médio diário de saída de recursos pelos 55 dias
de conversão de caixa, então teremos o valor necessário a ser investido em
capital de giro, conforme a seguir:
Fonte: O autor.
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Capítulo 4 FONTES DO CAPITAL DE GIRO
Fonte: O autor.
Observe que o valor a ser gasto nesse capital de giro é de Todas essas saídas
R$ 1.204.883 a cada 55 dias, isto é, R$ 21.907 x 55 dias. Para de caixa deverão
ser bancadas até
conseguirmos visualizar o que significa esse valor, vamos imaginar
começarem a
que a empresa está iniciando suas operações, portanto, ainda não existir entradas de
há vendas a serem consideradas, só saídas de caixa operativas para caixa das vendas a
realizar compras de insumos, pagamento de funcionários, aluguel etc. prazo. Logo depois
Segundo a conversão de caixa, todas essas saídas de caixa deverão se apresenta a
ser bancadas até começarem a existir entradas de caixa das vendas recuperação desse
capital de giro, mas
a prazo. Logo depois se apresenta a recuperação desse capital de
deve-se continuar
giro, mas deve-se continuar com novas compras e vendas, ou seja, com novas compras
o ciclo de conversão de caixa é contínuo, nunca para. Observe que o e vendas, ou seja, o
capital de giro, ao longo da vida de uma empresa, só pode aumentar ou ciclo de conversão
diminuir em função da gestão do próprio giro do negócio, ele só cessa de caixa é contínuo,
se o próprio negócio parar de operar. nunca para.
Observe que nem todo negócio opera no positivo todos os meses, há negócios
que operaram no vermelho por vários meses até as vendas acontecerem, imagine
uma empresa que vende brinquedos, a maior parte de suas vendas acontecem
quando? Em outubro, no dia das crianças (12 de outubro); e dezembro, no
natal. No resto do ano, esse tipo de empresa só opera para produzir e estocar
mercadoria para suas vendas de temporada, claro, sempre haverá vendas, mas
não nesses volumes da temporada alta. O mesmo acontece na maioria dos
negócios, eles são cíclicos, por isso a importância de fazer uma boa gestão da
liquidez. Em termos padrão, qualquer fluxo de caixa operativo deve considerar:
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ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO
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Capítulo 4 FONTES DO CAPITAL DE GIRO
Caixa
OPERACIONAL
Contas a Receber
Estoques FINANCEIRO
Vendas de Imobilizado
Títulos Diversos
Encargos Sálarios
Fornecedores e
Empréstimos
Tributos
Prestadores de Serviços Bancários
Manutenção Administração
Predial
Aplicações
Contas a Pagar
Manutenção Financeiras
Operacional Seguros
Fonte: O autor.
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ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO
Parece difícil olhar para toda essa série de valores? É uma simples corrida
de todas as entradas e saídas de caixa operativo, levando em consideração tanto
o Ciclo Operacional de 100 dias e os 45 dias de contas a pagar. A média dessas
contas resume-se na conversão de caixa cíclica de 55 dias. Esse ciclo, colocado
no papel, quer dizer que:
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Capítulo 4 FONTES DO CAPITAL DE GIRO
gasto com depreciação não representa uma saída efetiva de caixa, é mais um
jeito formal de provisionar valores monetários para reconhecer o próprio desgaste
dos equipamentos, veículos, e outros ativos fixos, gasto que vai se registrando
até eles cumprirem sua vida útil. No entanto, no momento de se fazer o fluxo de
caixa integral (operativo, investimentos e financeiro) em uma só corrida de análise
de caixa, aí sim será considerado a depreciação no fluxo, pois ele impactará no
cálculo do Imposto da Renda. Todavia, logo após ter feito esse cálculo, esse
gasto em depreciação será reintegrado à dinâmica de saldos líquidos. Em termos
gerais, o fluxo de caixa possui os seguintes termos importantes:
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ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO
8 A TESOURARIA ESTRATÉGICA
Ao longo de nossos estudos, focamos nas atividades operacionais e no seu
reflexo no capital de giro, ou seja, sempre no foco da gestão de capital de giro que
fica bem no “tempo presente”, isto é, hoje. No entanto, em um horizonte de tempo,
essa gestão da liquidez é um reflexo do que uma empresa fez, seu passado; e o
que ela pretende fazer e atingir no futuro.
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Capítulo 4 FONTES DO CAPITAL DE GIRO
9 A TESOURARIA OPERATIVA
Agora que temos mais claro que a gestão da liquidez não envolve somente
a gestão das necessidades de recursos dos processos operacionais, mas todas
as necessidades de liquidez de uma empresa. Vamos ver a seguir quais são elas:
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ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO
Saldo em caixa Como expõe Gitman (2010), o encontro da liquidez em uma conta
é um recurso de concentração permite alavancar custos operacionais da própria
monetário “em gestão dos recursos monetários de curto prazo, que, em geral, são
transição”, que fica investidos em títulos financeiros negociáveis que possuem geração de
disponível por um juros a favor da empresa.
curtíssimo prazo,
títulos financeiros
negociáveis, ou Os papéis financeiros de curto prazo levam em consideração
papéis financeiros que o saldo em caixa é um recurso monetário “em transição”, que fica
de curto prazo, eles disponível por um curtíssimo prazo, assim, a área de tesouraria procura
são investimentos investir esse recurso onde? Em títulos financeiros negociáveis, ou
financeiros papéis financeiros de curto prazo, eles são investimentos financeiros
disponíveis
disponíveis no mercado monetário e geram rendimentos financeiros,
no mercado
monetário e geram a principal característica deles é que são convertidos em caixa no
rendimentos momento que for necessário.
financeiros,
a principal No contexto do ativo circulante, os títulos negociáveis são
característica classificados logo depois da subconta “caixa” e fazem parte do ativo
deles é que são
líquido das empresas, sendo que seu principal objetivo é gerar retorno
convertidos em
caixa no momento dos fundos que ficam temporariamente “ociosos”. As duas principais
que for necessário. características deste papel são: “(1) um mercado que minimize o prazo
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Capítulo 4 FONTES DO CAPITAL DE GIRO
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ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO
Títulos Privados
Valores e
Mais elevado
vencimentos
Certificados de Bancos 1 mês a 3 dos que o
ajustados. 4,95%
Depósitos (CDs) Comerciais anos risco de papeis
Elevado Mercado
governamentais
Secundário
Sociedade por
Notas Promissórias ações com Obrigações não Mais elevado de
3 a 270 dias 5,23%
Comerciais elevado nível garantidas que os CDs
de crédito
Garantia
bancária para
uma transição
comercial. Se Comparável aos
Aceites bancários Bancos 30 a 180 dias 5,31%
quitar desconto CDs
em relação
ao preço do
vencimento.
Depósitos Elevado por
em moeda causa da pouca
Depósitos em Bancos
estrangeira. 1 dia a 3 anos regulamentação, 5,36%
eurodólares Estrangeiros
Mercado e pelo risco de
secundário ativo câmbio
Variável, mas
Administração Inexistente, podendo ser
Gestão
Fundos Mútuos do profissional de dependo da mais elevado
professional 4,98%
mercado monetário carteiras. Liquide decisão do que os papeis
de carteira
imediata investidor governamentais e
de que os CDs
Acordos de Bancos e/ou Adequado às
Acordos de
recompra distribuidoras necessidades Variável 5,13%
recompra
(compromissadas) de valores do comprador
1) A taxa básica de juros nesse momento era de 8,25%.
2) Rendimentos obtidos para vencimentos de três meses de cada título.
3) Aqui foi usada uma emissão com três meses até o vencimento da National Mortage Association (Fannie Mae).
4) Foi usado o Fidelity Cash Resenves Fund com vencimento médio de 51 dias na assuencia de dados de
rendimento méadio.
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ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO
Neste exemplo, Gitman (2010) expõe que pequenos saldos que vão se
acumulando ao longo do ano na gestão do capital de giro podem representar uma
perda de custo de oportunidade de investir esses valores no mercado financeiro.
Eis aqui um claro exemplo da importância de se ter estratégias de gestão de
saldos em caixa, seja para microempresa, pequena ou grande empresa. Para
um microempresário, por exemplo, gerar réditos financeiros de mais de R$ 600
ao ano recorrentes da gestão de saldos “imperceptíveis” vem a ser um valor
representativo!
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Capítulo 4 FONTES DO CAPITAL DE GIRO
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ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO
Observe que para existir uma TMA deve existir também, pelo
menos, mais uma (ou mais) alternativas de investimento. Isto quer
dizer que toda vez que há uma escolha de investimento, o investidor
abandona outra. Deste modo, a TMA representa a análise do Custo de
Oportunidade entre diversas opções de rendimentos financeiros.
No contexto da tomada de decisão dentro de uma empresa:
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Capítulo 4 FONTES DO CAPITAL DE GIRO
Fonte: O autor.
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ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO
Suponha que uma empresa está analisando a opção de usar parte de seu
saldo em caixa de R$ 45.000,00, para aumentar seu investimento em Capital de
Giro, objetivando melhorar seus rendimentos financeiros. A empresa, entre suas
diversas contas a pagar aos fornecedores, possui um fornecedor com o qual poderia
conseguir um desconto financeiro, se pagar à vista. O prazo médio de pagamento
deste fornecedor é de 45 dias com um saldo a pagar médio de R$ 45.000,00.
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Capítulo 4 FONTES DO CAPITAL DE GIRO
A princípio, esse 1,50% parece menor que a TMA de 1,51%, logo, para a
empresa, será melhor manter as compras a prazo e não aumentar o investimento
em capital de giro, e deixar esse saldo em títulos negociáveis. Será mesmo assim
que esse desconto de 1,50% gera um menor rendimento? Vamos conferir!
Desconto = N x i x n
d = R$ 45.000,00 x
0,03333% x 45
100
Desconto R$ 675,00
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ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO
13 FONTES DE FINANCIAMENTO DE
CURTO PRAZO
No tópico anterior, estudamos sobre como administrar saldos em caixa, ou
seja, a empresa tem seu capital de giro sob controle. Todavia, em situações que
o capital de giro fica escasso, como a empresa deverá operar? Observe que um
negócio pode adiar o investimento em um novo equipamento, pode adiar diversas
necessidades da gestão, mas o capital de giro é o que faz o negócio girar,
literalmente. Se uma empresa não conseguir capital de giro para operar, pelo
menos o mínimo necessário, simplesmente ela para de produzir e em um prazo
curto de tempo deverá liquidar suas operações, simples assim.
Devemos observar que faz parte, dentro do contexto dos ciclos operacionais,
e de vendas, as empresas terem meses de geração de caixa negativo, são poucos
os negócios que mantêm “sempre” geração de caixa positivo recorrente de suas
operações. A chave disto é saber identificar quais são esses ciclos de geração
de caixa negativa, prevendo estratégias para que a empresa possa desenhar
alternativas de financiamento da gestão do capital de giro. Por isso a necessidade
de administrar bem o fluxo de caixa operacional dentro de uma conversão de caixa
(Ciclo Financeiro) ideal, assim, projetar quando a empresa terá saldos em caixa
e quando não. Neste tópico, estudaremos quais as fontes de financiamento para
manter esse capital de giro “vivo” e não deixar ele entrar em cuidados intensivos.
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Capítulo 4 FONTES DO CAPITAL DE GIRO
Desses prazos médios é que a empresa consegue obter seu Ciclo Financeiro,
e seus valores monetários serão determinados em função da própria dinâmica
das operações, gerando um saldo positivo dessa Conversão de Caixa. Nesse
sentido, podemos supor que a empresa compre seus insumos dos fornecedores
para gerar valor agregado sobre esses insumos e vender por um preço maior que
consiga cobrir custos e despesas e ainda deixar um “saldo” (lucro). Esse saldo
será produto da própria dinâmica da conversão de caixa. Por isso a primeira
fonte do capital de giro, objetivando cobrir o investimento feito neste e que possa
permitir acumular saldos em caixa que logo irão ser classificados como lucros na
DRE. Mas o que acontece quando a conversão de caixa é negativa? Observe que
ela pode ser negativa por diversos motivos, tais como:
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seu saldo em caixa, ela pode mexer nas suas contas que fazem parte de sua
conversão de caixa, conforme estudamos no Capítulo 2, isto é:
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Capítulo 4 FONTES DO CAPITAL DE GIRO
Fonte: O autor.
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Solução:
Fonte: O autor.
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21 FACTORING
O factoring é um sistema de financiamento que utiliza o desconto de faturas
futuras e/ou duplicatas, como fonte de financiamento às empresas industriais,
comerciais e até de serviços. A ideia do factoring é utilizar os valores das contas
a receber assim que as vendas vão acontecendo e não ter que aguardar até o
vencimento destas, isso faz uma grande diferença na conversão de caixa das
empresas. Em muitos detalhes, o factoring é semelhante aos descontos em
duplicatas, mas, no caso do factoring, a instituição financeira literalmente compra
as faturas da empresa que deseja levantar fundos.
• Tradeshift, <https://tradeshift.com/>.
• GT Nexus, <http://www.gtnexus.com/>.
• C2FO, <https://c2fo.com/uk-en/why-c2fo/opportunity/>.
• PrimeRevenue, <https://primerevenue.com/>.
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Atividades de Estudos:
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22 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
A equipe da Uniasselvi deseja que seus estudos tenham sido de muito
proveito para seu processo de aprendizado e geração de competências. Neste
último capítulo, você estudou a importância de se ter nas empresas um horizonte
de tempo bem definido para prever necessidades de capital de giro, levando
em consideração as oscilações de entrada e saída de recursos das operações
da maioria das empresas. Observe que existem poucas empresas que sempre
têm fluxos de caixa operacionais positivos, em algum momento de seus ciclos
de venda e gastos haverá alguma necessidade de financiar recursos financeiros
operacionais. É por isso que as empresas devem prestar muita atenção à gestão
do Fluxo de Caixa e a Tesouraria, temas que foram estudados ao longo do capítulo
com base nos conhecimentos adquiridos nos três primeiros capítulos.
REFERÊNCIAS
PILÃO, N. E.; HUMMEL, P. R. V. Matemática financeira e engenharia
econômica: a teoria e a prática da análise de projetos de investimentos. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
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