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METROPOLITANA DE CAMPINAS/SP
CAMPINAS
2016
ROSANA MARIA NOGUEIRA
METROPOLITANA DE CAMPINAS/SP
CAMPINAS
2016
COMISSÂO EXAMINADORA
À minha família: minha mãe, minha filha Letícia e meu companheiro de sempre,
Gilberto, que redobraram a paciência e me apoiaram durante todo este processo.
Enfim, a todos que conheci e com quem aprendi, nesta trajetória profissional e de
formação.
“...se a alimentação, para a maioria,
é assunto de simples mastigar, é também para alguns poucos
assunto de muito pensar e se, para os primeiros, constitui o que
há de mais simples neste mundo, representa, para os segundos,
o que há de mais complexo e transcendente em matéria
científica e experimental”.
The enactment of the Federal Law No. 11.947 in 2009 was a major breakthrough of
the National School Feeding Programme (PNAE) in Brazil after decades of public
actions and investments. In this way, the program got clearer and modern outlines of
a public policy of universal service, implemented through routines and procedures,
defining the role of the federal government, states, municipalities and social control
through the School Feeding Councils. This study aimed to reveal, analyze and
understand the knowledge, interpretations and practices of Municipal Secretaries of
Education and Nutritionists, managers of municipal programs of school feeding in the
Metropolitan Region of Campinas (MRC), in relation to Federal Law No. 11.947/2009
and Resolution/CD/ENDF No. 26/2013 that define the PNAE. First, the evolution of
the PNAE was analyzed using four basic structures, namely, formal, substantive,
material and symbolic of this public policy. Subsequently, with a qualiquantitative
approach, interviews were conducted with managers of PNAE in the municipalities of
the RMC in the years 2014 and 2015. To analyze the content of the interviews it was
used the technique of the Collective Subject Discourse (CSD), based on the Theory
of Social Representations (TSR). The analysis of PNAE structures pointed out
theories, practices and results achieved by the program since the beginning; the
actors involved and their interests, values, knowledge and language; legal structure
and articulation with other public policies; financial support and management and,
finally, the symbolic meaning of school feeding. Of the 20 municipalities that make up
the RMC, 19 were willing to participate in interviews with the managers of education
and school feeding. As for the management model implemented by the municipalities
for the school feeding program, self-management is prevalent in the MRC (75%), in
contrast to outsourcing (25%), or hiring companies that operationalize the school
food services. All the education secretaries reported having a graduation degree in
the areas related to education and every municipal program has at least one
nutritionist responsible for activities related to school feeding in its staff. Basically, the
speeches of the secretaries revealed their political role, often showing ignorance
about the size of the city's food program, besides superficiality in the understanding
of the relevant legislation. On the other hand, the discourse of nutritionists
demonstrated difficulty in following PNAE reference legislation, particularly with
respect to technical matters relating to own municipal administration; lack of
preparation, especially during the undergraduate course to understand the PNAE
and its articulation with other public policies for food and nutrition. In general, the
speeches of the managers also revealed a welfarist interpretation of school feeding,
i.e., the provision of food to a population in social vulnerability, unlike what proposes
the PNAE currently - food as a right of the student during their school activities and
part of the educational process. Finally, the social representation of school feeding
among managers is the name "merenda", even though the managers recognize that
this concept - a snack, a simple meal to "kill hunger" - is outdated. In conclusion,
there is a need for better training and updating of public managers, as well as the
inclusion of disciplines focused on the area of public policies in the curriculum of
nutrition courses, aiming at continuous improvement of management of the PNAE at
the municipal level.
Tabela 3 - Valores per capita (em reais)* investidos pelo governo federal no PNAE
entre 1994 e 2013. .................................................................................................... 38
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 19
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .............................................................................................................. 23
2.1. Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE .................................................................... 23
2.2. Políticas Públicas ........................................................................................................................... 28
2.2.1. Estrutura Formal .......................................................................................................................... 30
2.2.2. Estrutura Substantiva .................................................................................................................. 32
2.2.2.1. Controle Social .......................................................................................................................... 33
2.2.2.2. Agricultura Familiar no PNAE ................................................................................................... 34
2.2.2.3. Centros Colaboradores em Alimentação e Nutrição do Escolar – CECANE ........................... 36
2.2.3. Estrutura Material ........................................................................................................................ 37
2.2.3.1. Valores per capita ..................................................................................................................... 38
2.2.4. Estrutura Simbólica ..................................................................................................................... 39
2.3. Abordagem Qualitativa em Pesquisa Social .................................................................................. 42
2.3.1. Teoria das Representações Sociais - TRS ................................................................................. 45
2.3.2. Discurso do Sujeito Coletivo – DSC ............................................................................................ 46
2.4. Região Metropolitana de Campinas – RMC................................................................................... 50
3. OBJETIVO GERAL ........................................................................................................................... 54
3.1 Objetivos Específicos ...................................................................................................................... 54
4. METODOLOGIA ................................................................................................................................ 55
4.1. Sujeitos da Pesquisa ...................................................................................................................... 55
4.2. Guias de Entrevistas ...................................................................................................................... 56
4.3. Análise do conteúdo ....................................................................................................................... 59
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO ........................................................................................................ 62
5.1. Gestão dos Programas Municipais de Alimentação Escolar ......................................................... 62
5.2. DISCURSO DO SUJEITO COLETIVO .......................................................................................... 69
5.2.1. Significado da Alimentação Escolar ............................................................................................ 69
5.2.2. Significado da Merenda Escolar ................................................................................................. 78
5.2.3. Entendimento dos gestores sobre a legislação de referência do PNAE .................................... 85
5.2.4. Suficiência da legislação de referência do PNAE para a gestão municipal ............................... 95
5.2.5. Envolvimento dos Gestores com o PNAE ................................................................................. 102
5.2.7. Sugestão dos Gestores para o PNAE....................................................................................... 117
6. CONCLUSÃO .................................................................................................................................. 126
7. REFERÊNCIAS ............................................................................................................................... 128
8. Apêndice..........................................................................................................................................142
9. Anexo...............................................................................................................................................144
19
1. INTRODUÇÃO
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
R$ 0,30
Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação
(trinta centavos de real)
de Jovens e Adultos – EJA
Pré-Escola
R$ 0,50
(exceto para aqueles matriculados em escolas
(cinquenta centavos de real)
localizadas em áreas indígenas e remanescentes
de quilombos)
Creches R$ 1,00
(inclusive as localizadas em áreas indígenas e (um real)
remanescentes de quilombos)
R$ 0,90
Programa Mais Educação (noventa centavos de real)
R$ 0,50
Atendimento Educacional Especializado – AEE (cinquenta centavos de real)
Fonte: Brasil, 2013.
para o desempenho eficiente do PNAE nas escolas são: estrutura física das
cozinhas, despensas e refeitórios; equipamentos de cozinha e utensílios; pessoal
disponível para executar tarefas; além do corpo de funcionários das escolas e
equipes administrativas. Apesar dos avanços recentes, é muito comum notar
dificuldades encontradas pelos municípios quando se trata de questões logísticas e
técnicas, assim como a inserção do Programa de Alimentação Escolar no projeto
pedagógico da escola (MENDES, 2013; BARONE, 2014; BARROS, 2014).
Tabela 3 - Valores per capita (em reais)* investidos pelo governo federal no PNAE
entre 1994 e 2013.
1994- 2006- 2012-
Modalidades 2003 2004 2005 2009 2010
2002 2008 2013
Creche - 0,18 0,18 0,18 0,22 0,44 0,60 1,00
Pré-escola 0,06 0,13 0,15 0,18 0,22 0,22 0,30 0,50
Fundamental I 0,13 0,13 0,15 0,18 0,22 0,22 0,30 0,30
Fundamental II - - - - - 0,22 0,30 0,30
Educação de Jovens e - - - - - 0,22 0,30 0,30
Adultos – EJA
Escolas indígenas - 0,34 0,34 0,34 0,44 0,44 0,60 0,60
Escolas quilombolas - 0,13 - 0,34 0,44 0,44 0,60 0,60
Mais Educação - 0,13 - - - 0,66 0,90 0,90
Fontes: Brasil (2013); REBRAE, (2013).
Os valores per capita multiplicados pelo número total de alunos das escolas
públicas em cada município brasileiro chegaram a 3,7 bilhões de reais, em 2015
(BRASIL, 2016a).
39
3. OBJETIVO GERAL
4. METODOLOGIA
A pesquisa de campo foi realizada nos anos de 2014 e 2015, com gestores do
PNAE, quais sejam, secretários de educação e nutricionistas dos municípios da
RMC, com o objetivo de revelar seu entendimento sobre a legislação de referência
do PNAE, bem como crenças, opiniões, práticas e percepções gerais sobre os
programas municipais de alimentação escolar. Trata-se de um estudo observacional,
transversal de abordagem qualiquantitativa.
Os secretários de educação e os nutricionistas de cada município da RMC
assinaram a autorização de coleta de dados com esclarecimentos sobre os
objetivos, justificativa e metodologia da pesquisa, assim como o Termo de
Consentimento Livre Esclarecido (TCLE), que além dos esclarecimentos sobre os
objetivos da pesquisa, também versou sobre o sigilio e a guarda das informações. O
termo esclareceu, ainda, que os resultados seriam codificados e as informações
utilizadas apenas para alcançar o objetivo da pesquisa e compor o relatório final
(Anexo A).
O protocolo de pesquisa registrado na Plataforma Brasil do Ministério da
Saúde, seguindo a Resolução CNS Nº 466/2012, teve a aprovação do Comitê de
Ética em Pesquisa (CEP) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), por
meio do Certificado de Apresentação de Apreciação Ética (CAAE) de número
15720813.3.0000.5404 (Anexo B).
Questionamento explorando:
- questões técnicas, como as relacionadas às ações de educação alimentar
e nutricional e de segurança alimentar e nutricional, aquisição de gêneros
alimentícios, solicitando que comentassem os pontos fortes e fracos.
- questões administrativas, como identificação dos usuários e dos
participantes do programa, qual a forma de gestão, como é a atuação do
conselho de alimentação escolar, como se dá a execução dos recursos
financeiros e a prestação de contas, como é a fiscalização, o
CONATIVOS monitoramento e avaliação da execução do programa, como é
implementado o programa mais educação, solicitando que comentassem
os pontos fortes e fracos.
2. Quais os tipos de ensino? Quantas escolas têm de cada tipo? Quantos alunos em cada tipo
de ensino?” Creche, educação infantil – pré-escola, ensino fundamental, ensino integral, ensino
médio, educação de jovens e adultos.
Expressões-Chave
(ECH)
Transcrições literais de trechos das entrevistas que revelam a essência do conteúdo das
representações ou das teorias subjacentes a estas
Ideias Centrais
(IC)
Nome ou expressão linguística que descreve de maneira sintética e precisa o sentido
presente nas expressões-chave que compõe as respostas dos indivíduos
Ancoragens
(AC)
Manifestação linguística de uma teoria, crença, valor, sentimento, oriunda do respondente.
É uma afirmação genérica utilizada para qualificar um contexto específico
Fonte: Lefèvre e Lefèvre, 2012.
Material transcrito
Construção do discurso na 1ª
pessoa do singular (Junção das
ECH da mesma categoria da IC)
DSC
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
“...a gente trabalha com os alunos que não tem alimentação saudável em
casa”.
(Continuação)
Frequência
Ideias centrais DSC
(%)
(Continuação)
“...aquela parte que realmente o aluno vai ter contato com o produto de todo
processo da alimentação escolar”.
“...merenda escolar está dentro, ela compõe a alimentação escolar, mas não
se usa mais esse termo merenda escolar”.
Frequência
Ideias centrais DSC
(%)
(Continuação)
“Eu acho que a merenda era uma ideia, uma coisa que é mais antiga pra
suprir a necessidade do aluno na questão de rendimento escolar”.
83
“...hoje virou alimentação escolar que a gente está aos poucos adaptando,
colocando alimentos mais saudáveis”.
“Porque muitas crianças não têm alimentação em casa e tem que fazer dentro
da escola”.
Frequência
Ideias centrais DSC
(%)
(Continuação)
Na Tabela 10 verificaram-se oito ideias centrais, sendo que “Diretriz” tem uma
frequência relevante (24%).
As diretrizes do PNAE de acordo com o artigo 2º da Lei Federal, corroboradas
pelo artigo 2º da Resolução/CD/FNDE nº 26/2013, são o emprego da alimentação
saudável e adequada, a inclusão da educação alimentar e nutricional no processo
de ensino e aprendizagem, a universalidade do atendimento aos alunos
matriculados na rede pública de educação básica, a participação da comunidade no
controle social, o apoio ao desenvolvimento sustentável, o direito à alimentação
escolar, visando a garantir segurança alimentar e nutricional dos alunos, o que de
certa forma se assemelha ao que os secretários entendem sobre a legislação,
porém, não se referem ao PNAE como política pública (BRASIL, 2009; BRASIL,
2013).
Nesta mesma proporção, outros 24% do discurso dos secretários, trazem a
ideia central “Desconhecimento”.
Estudo realizado por Carvalho (2009) entre professores de escola de ensino
fundamental II no Distrito Federal, concluiu que 80% dos gestores desconhecem o
funcionamento e a gestão do PNAE.
Peixinho (2011) ressaltou em seu estudo que foram realizados entre 2003 a
2010 vários encontros regionais e nacionais de alimentação escolar tendo sido
diagnosticada a necessidade de formação de gestores. As capacitações não
pretendiam conferir o perfil técnico e/ou administrativo do gestor, mas sim fornecer
informações e conhecimentos que subsidiassem suas ações. Possivelmente parte
dos secretários da RMC não participou desses encontros, pois entre os critérios
estavam entidades executoras que ainda não haviam sido capacitadas.
88
Frequência
Ideias centrais DSC
(%)
(Continuação)
Frequência
Ideias centrais DSC
(%)
(Continuação)
Aprimoramento com a “Acho que a legislação sempre tem que estar aprimorada,
4,8
prática de acordo com a prática. Ela tem que ir se inovando de
acordo com as necessidades que vão aparecendo”
Frequência
Ideias centrais DSC
(%)
(Continuação)
Terceirização
“Meu papel ficou como fiscalizadora da alimentação
escolar, a gente faz visitas nas escolas, tenho que
fiscalizar a parte técnica do contrato, do edital da merenda,
se a empresa terceirizada está cumprindo com o que a
gente colocou no edital. O cardápio é feito pela empresa,
mas tem que passar por aprovação minha como RT da
prefeitura. Eu tenho que aprovar este cardápio. Controlar
número de merendas, aceitação, se a criança tá comendo,
se não tá, controlar desperdício, a parte de prestação de
contas, faz acompanhamento das notas fiscais, participo
muito do conselho de alimentação escolar, também a parte
de educação nutricional, palestras em escolas, pra pais,
pra alunos, eu desenvolvo este projeto de avaliação
nutricional”
Autogestão
“Faço compras, visita, verificação se o produto está bom
ou não, contato com o fornecedor, compra direta, tenho
que coordenar todo esse trabalho e fazer a fiscalização de
execução de contrato também. Então a gente faz a parte
administrativa, nota, solicitação, planejamento de cardápio,
Atividades
20 compra, pedido, fornecedor, é uma coisa que é
administrativas
praticamente todo dia, a gente tem que pensar numa
distribuição, numa questão de validade, num planejamento
do nosso estoque, e ainda tem a questão de relatórios a
parte burocrática que é muito maçante que a gente tem
que ficar o tempo todo vendo isso”
107
Frequência
Ideias centrais DSC
(%)
(Continuação)
Terceirização
“A gente faz a fiscalização mesmo do trabalho da
empresa, aplica check list, se não foi executado o contrato
tenho que fazer os apontamentos item por item se foi
cumprido ou não”
Frequência
Ideias centrais DSC
(%)
(Continuação)
Frequência
Ideias centrais DSC
(%)
(Continuação)
“Que seja feito o possível para que ele não perca os seus
Necessidade de
3,7 valores”
manutenção
“O que eu tenho para falar do PNAE é mais em valor, a
Valor muito baixo 3,7 parte financeira o valor é muito baixo”
1994), que dispôs pela primeira vez na história do programa que a elaboração dos
cardápios deveria ser de responsabilidade de nutricionista capacitado e de acordo
com o CAE do município (CHAVES et al., 2013). Sendo assim a formação e
capacitação para a compreensão e gestão do programa podem ainda ser
incipientes.
No entanto, esta ideia central confirma a ideia central “Obrigatoriedade” e
confirma também, a ideia central “Difícil implementação” (Tabela 11), no discurso:
“Eu não conheço muito ela ainda, como eu vou dar uma
sugestão no que eu não conheço? Eu estou respondendo
em cima do meu cotidiano que eu estou vivenciando
agora. Lógico que sempre tem coisa para melhorar, a
Nada 20
gente sabe que tem, mas a princípio eu não consigo
pensar em nada que possa colaborar. Acho que não
precisa de nada”
Alimentação mais natural 4 “Ter algumas propostas com alimentação mais natural”
“Mais acompanhamento, orientação, apoio, formação,
Acompanhamento e
4 informação e não propriamente a mudança da lei ou
orientação
criarmos uma nova lei”
119
Assim como no discurso dos secretários, 18,8% dos nutricionistas não tinham
“Nada” a sugerir. Esta ideia central se contrapõe a duas outras ideias centrais
122
6. CONCLUSÃO
7. REFERÊNCIAS
FNS - Food and Nutrition Service. National School Lunch Program. Background
and Development, 2013. Disponível em:
<http://www.fns.usda.gov/sites/default/files/NSLP-Program%20History.pdf> Acesso
em: 25 fev. 2015.
RIBEIRO, T. G.; BARONE, B.; BEHRENS, J. H. Genetically modified foods and their
social representation. Food Research International , v. 84, p. 120-127, 2016.
VILLAR, B. S. et al. Situação dos municípios do estado de São Paulo com relação à
compra direta de produtos da agricultura familiar para o Programa Nacional de
141
WEIS, B.; CHAIM, N.; BELIK, W. Manual de gestão eficiente da merenda escolar.
3ª ed., 2007. Disponível em: <http:// www.acaofomezero.org.br.> Acesso em: 28 nov.
2014.
8. APÊNDICE
Nome:____________________________________________________________________
Formação: _____________________________
Município: _____________________________
Endereço:_________________________________________________________________
Email:____________________________________________________________________
Tel: ____________________ Data:__________________
Entrevistador (es) _______________________________/__________________________
5. Gostaria que falasse sobre o seu envolvimento cotidiano com o programa de alimentação escolar.
Quais são as suas funções como secretário/responsável técnico?
Explorar: o organograma de gestão do programa municipal alimentação escolar, pessoas
envolvidas e o papel do secretário/responsável técnico.
6. Baseando-se na sua experiência e compreensão sobre alimentação escolar, qual a sua opinião
sobre o PNAE.
7. Se acaso puder alterar a legislação, o que sugere?
8. Qual o tipo de gestão do PNAE no seu município: auto gestão (a própria prefeitura gerencia) ou
terceirização?
9. Quais os tipos de ensino?
(creche, educação infantil – pré escola, ensino fundamental, ensino integral, ensino médio,
educação de jovens e adultos).
143
_____ mista (parte dos alimentos é entregue de uma forma, e parte de outra)
144
9. ANEXO A
REFERÊNCIA”
- Você ficará com uma via do TCLE e para a qualquer denúncia e/ou
reclamação referente aos aspectos éticos dessa pesquisa, você pode entrar
em contato com o Comitê de Ética da Unicamp pelos telefones (19) 3521-8936
ou 3521-7187, pelo e-mail: cep@fcm.unicamp.br ou no endereço: Rua Tessália
Vieira de Camargo, 126, Distrito de Barão Geraldo, Campinas-SP, CEP:13083-
887.
CONSENTIMENTO DA PARTICIPAÇÃO DA PESSOA COMO SUJEITO
Eu,_____________________________________________________________
Local:_________________________________________Data ____/____/____
Assinatura: ________________________________________________
Pesquisador Responsável:
________________________________________________
10. ANEXO B
147