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Lista de daemones
Agon (Ἀγών) era a personificação dos concursos, desafios e disputas
solenes, presente nos Jogos Olímpicos, nas peças teatrais e também
nos debates e discussões filosóficas.
Aleteia (Ἀλήθεια) era a personificação da verdade, da honestidade e da
sinceridade. Seus opostos eram Dolos, a trapaça, Apate, o engano, e
Pseudos, a mentira. Criada por Prometeu.
Comos (Κώμος) era um Daemon ou Sátiro que personificava os
festejos e as orgias, companheiro de Gelos, o riso. Filho de Dioniso.
Cratos (Κράτος) era a personificação da força e da violência, filha de
Palas e Estige, irmã de Zelos, disputa, Bia, violência, e Nice, vitória,
faziam parte do cortejo de Zeus.
Diceosine (Δικαιοσύνη) era a personificação da conduta justa e correta
dos homens em sua vida diária, diferente de Dice, a justiça legal,
baseada em leis propostas por uma sociedade. Filha de Nomos, a lei, e
Eusebia, a piedade, ou possivelmente uma filha de Zeus.
Hipnos (Ὕπνος) era personificação do sono. Sua mãe era Nix, e era
irmão gêmeo de Tânato, a morte. Vivia em um palácio na Trácia ou junto
de sua mãe e irmão em um palácio no reino do mortos. Era pai dos
Oniros, sonhos, com a Cárite Pasiteia.
Os Oráculos Sibilinos
Sibilas: entre os antigos, mulher a quem se atribuíam o dom da profecia
e o conhecimento do futuro. Uma profetisa, bruxa, feiticeira.
As sibilas – já há quatro mil anos anunciavam aquilo que aconteceria com o
mundo.
Estas sibilas antigas, em geral eram consideradas mulheres loucas,
viviam isoladas, e se prestavam a oráculos muitas vezes pagos e sacados a
dinheiro, e por isso não se dava muito crédito ao que diziam, uma vez que toda
profecia é dom gratuito de Deus.
E assim, porque tais pessoas falavam de uma forma cifrada para aquele
tempo, muito do que elas disseram se perdeu no correr das eras por ser
considerado inútil.
As Sibilas
Sibila Líbia
A Sibila líbia, ergue em sua mão a tocha que ilumina o mundo. Na idade
de vinte e quatro anos, muitos séculos antes de nossa Era, ela
profetizou sobre o Cristo, ao dizer que eles (os homens) poderiam ver o
rei dos vivos.
Sibila Eritréia
As profecias da Sibila Eritréia foram confirmadas pelo Apolodoro da
Eritréia. Atribui-se a ela também a predição da guerra troiana. Em
representação simbólica ela tem em uma das mãos, um anel de noivado, e na
outra uma rosa branca. Diz-se que esta Sibila nasceu na Babilônia e ela
anunciou:
"O filho de uma virgem judia nos últimos dias, no berço terrestre, nascerá."
Sibila de Cumas
"Agora vem o cantado novo tempo. Começará agora uma nova organização do
mundo.
Virá de novo a virgem, também virá o reino de saturno (8). Uma nova raça
descerá do céu
Você seja amável com a criança que nascerá. Através da qual o tempo férreo
terminará
E uma nova era dourada em todo mundo se iniciará."
Sibila Frígia
-Isaías 14.4.
Isaías 14.12
- Dentro da mitologia Cananéia (ugarítica) havia uma divindade que era o deus
do alvorecer, ou seja, a estrela da manhã, de nome Shanar.
- Mas o mais provável é que o profeta não estava buscando nenhum tipo de
identificação astronômica. Ele falava de uma luz brilhante no céu, tão poderosa
que era capaz de anunciar o alvorecer. Entretanto os babilônios deleitavam-se
na astrologia, e talvez haja aqui uma alusão a Vênus.
- O autor sacro misturou as metáforas, pois diz que a estrela foi cortada ao
invés de derrubada. Seja como for, a estrela estava tão baixa que
primeiramente se apagou e, em seguida, caiu no Sheol.
- Isaías 14.13-15.
- No cume desse monte, estava o trono do Deus Altissímo (vs 14). "A
passagem diante de nós preserva a forma Cananéia do mito da natureza, que
fala na tentativa de a estrela da manhã escalar as alturas celestes,
ultrapassando em altura todas as outras estrelas, somente para ser lançada de
volta à terra pelo Sol vitorioso" (R. B. Y. Scott, in loc).
- Mas o tirano não foi capaz de concretizar suas aspirações. Algo tão simples
como a morte física fê-lo tombar às partes mais inferiores do abismo (sheol).
Era isso o que ele merecia em sua arrogância.
- A verdade é que este texto nada diz acerca de Satanás, nem a respeito de
sua queda, nem sobre a ocasião de sua queda, conforme muitos interpretes
deduzem com tanta confiança" (Adam Clake. in loc)
- Ezequiel 28.11-19...
- Temos aqui uma alegoria (parábola) que celebra a queda do príncipe de Tiro.
- O texto fala poeticamente sobre o deus-rei de Tiro, que logo seria reduzido a
cinzas (vs 18) pelo ataque da Babilônia.
- Nessas descrições temos doze pedras, enquanto o texto hebraico, aqui, lista
somente nove. A Septuaginta, influenciada pelos textos de Êxodo, dá todas as
doze. As pedras preciosas representam a beleza, a perfeição e a glorificação
de Tiro e de seu deus-rei.
- Querubim da guarda.
- O rei era como aquele anjo especial e seleto, imitando o poder de Deus no
santuário. A ironia continua.
- Aqui ele é comparado ao anjo que protegia o Poder do santuário. Era como o
querubim que guardava os portões do paraíso, protegendo a árvore da vida.
Mais adiante, o Diabo é amarrado por mil anos, para, finalmente, ser
lançado no lago de fogo (Ap 20.3,10).
Ex:
Os alpinistas estão escalando o morro. (monte)
Eu morro de medo de altura! (verbo morrer)
Vamos tomar banho de rio? (substantivo – curso de água fluvial)
Eu rio de suas piadas porque você é hilariante! (verbo rir)
1. O contexto bíblico.
Eles são malévolos, podem entrar nas pessoas (Lc 11.24-26) e causam
todo o tipo de doença (Lc 9.39-42), embora nem todas enfermidades sejam de
origem demoníaca (Lc 13.32).
2. O triunfo de Cristo.