10/02/2019 jm arruti: Disciplina HZ 260 B - Antropologia II - Troca, Sociedade e Estrutura

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segunda-feira, 3 de agosto de 2015 Mini-bio

Disciplina HZ 260 B - Antropologia II - Troca,

Sociedade e Estrutura
Antropologia II - Troca, Sociedade e Estrutura - HZ 260 B
2o semestre de 2015 José Maurício Arruti
Professor responsável: José Maurício Arruti Seguir 244
Professor colaborador : Omar Ribeiro Thomaz: aulas 1 a 5)
Horário: terça-feira - 19:00 às 23:00 (CB13) I'm a professor of the Department of
Anthropology at UNICAMP (a public
university of the state of São Paulo), a
_________________________________________________________
Researcher of CNPq - National Council
EMENTA for Scientific and Technological
Development, and a
Esta disciplina pretende apresentar as principais discussões antropológicas em torno de troca, visiting researcher at the Jackson
sociedade e estrutura. Através de uma apreciação crítica sobre estas noções na trajetória da School of International Studies, at the
disciplina, serão lidos textos fundamentais da teoria e etnografia antropológica, considerando os University of Washington. My field
distintos contextos do pensamento dos autores que serão focalizados. As relações de troca, dádiva of research is indigenous and black
e reciprocidade foram fundadoras de um olhar antropológico que vai de Durkheim e Mauss a communities, focusing on ethnology,
ethnicity, memory, education,
Malinowski e Lévi-Strauss e retomados em Strathern, entre outros. A antropologia social britânica
territory, and mobility. My
baseou-se na ideia de que o seu objeto de estudo seriam as relações estruturantes da sociedade. anthropological work looks at the
É o caso de Radcliffe-Brown, Evans-Pritchard, Leach e dos antropólogos da Escola de Manchester, interface between History,
com diferenças notórias entre si, e mesmo alterando-se nas trajetórias de alguns destes Demography, and Law.
antropólogos. Em Lévi-Strauss a noção de estrutura torna-se menos sociocentrada e mais
I have a Bachelor's degree in History
comprometida com um modelo de análise simbólica. Estes conceitos são ainda debatidos,
(UFF University), a Master's degree
criticados, reinventados ou recusados em novas propostas conceituais.
and a Doctorate in Social Anthropology
from the National Museum
_________________________________________________________ (UFRJ University). I was a researcher
PROGRAMA at the CEBRAP - Brazilian Center of
Análysis and Planning (2003-2006) and
AULA 1 – 04/08 - APRESENTAÇÃO DA EMENTA E PROGRAMA DO CURSO a professor at the Ph.D. program of
Education at PUC-Rio - Pontifical
Catholic University from Rio de
I
Janeiro (2007-2011), where I
coordinated the Laboratory of
AULA 2 – 11/08 – DA FUNÇÃO À ESTRUTURA: DE RADCLIFFE-BROWN A EVANS-PRITCHARD Anthropology of Formation Processes.
My doctoral thesis was awarded for
A. R. Radcliffe-Brown. “Sobre o conceito de função em Ciências Sociais” (pp. 161-168) e “Sobre a the Ford Foundation (prize CEAB -
estrutura social” (pp. 169-182). In:Estrutura e função na sociedade primitiva. [1935-1940]. São Afro-Brazilian Research Center) in
Paulo: Editora Vozes, 2013. 2003 and the book that resulted from
the thesis, "Mocambo - Antropologia e
história do processo de
E.E Evans-Pritchard. “Introdução” (pp. 4-21), “Capítulo 3: Tempo e Espaço” (pp. 107-150).,
formação quilombola" ["Mocambo -
“Capítulo 5: O sistema de linhagens (pp.201-256)” e “Resumo (pp. 270-276)”. In: Os Nuer. [1940]. Anthropology and History of the
São Paulo: Perspectiva, 1999. Quilombola Formation Process"] was
awarded and published in 2006 for
Leitura complementar: the ANPOCS - National Association for
Research in Social Science. Currently,
Adam Kuper. “Da função à estrutura” (pp. 87-120). In KUPER, Adam. Antropólogos e antropologia, I'm a member of two Centers for
Research in UNICAMP: the Center for
Rio de Janeiro: Francisco Alves.
Research the Indigenous Ethnology,
and the Center for Rural Studies,
Julio Cezar Melatti. “Introdução”. In. J. C. Melatti (org.) Radcliffe-Brown: Antropologia. São where I coordinate the LAPA
Paulo: Ática, 1978. - Research Laboratory with African
American Traditional Peoples.

 
AULA 3 – 18/08 –DA ESTRUTURA SOCIAL À POLÍTICA: DE EVANS-PRITCHARD À ESCOLA DE
MANCHESTER Professor Doutor do Departamento de
Antropologia da UNICAMP, Bolsista
E.E Evans-Pritchard.. “Capítulo 4: O sistema político” (pp. 151-200). In: Os Nuer. [1940]. São Produtividade em Pesquisa do CNPq e
Paulo: Perspectiva, 1999. pesquisador visitante da Jackson School
of International Studies - University of
Washington. Realiza pesquisas em
E.E Evans-Pritchard e Mayer Fortes. “Introdução” (PP. 25-62). In: Sistemas Políticos Africanos.
etnologia indígena e quilombola, sobre
[1940]. Lisboa: F. G. Gulbenkian, 1981.
os temas etnicidade, memória,
educação, território e mobilidade, em
Max Gluckman. “Análise de uma situação social na Zululândia moderna” (pp. 227-267). [1940] In: interface com História, Demografia e
Antropologia das sociedades contemporâneas (org. Bela Feldman-Bianco), São Paulo: Global, Direito.
1987.
Formado em História (UFF), mestre e
doutor em Antropologia Social pelo
Victor Turner. “Liminaridade e Communitas” (pp. 97-126). [1969] In: O Processo Ritual. Estrutura e
Museu Nacional (UFRJ), atuou como
Anti-Estrutura. Petrópolis: Vozes, 2013. pesquisador do CEBRAP (2003-2006) e
prof. no PPG em Educação da PUC-Rio
Leitura complementar: (2007-2011), onde coordenou o
Laboratório de Antropologia dos
Luis Roberto Cardoso de Oliveira. As categorias do entendimento e a noção de tempo e espaço Processos de Formação. Em 2006,
entre os Nuer. Série Antropologia 137, Brasília, 1993. publicou o livro "Mocambo -
Antropologia e história do processo de

https://jm-arruti.blogspot.com/2015/08/disciplina-hz-260-b-antropologia-ii.html 1/5
10/02/2019 jm arruti: Disciplina HZ 260 B - Antropologia II - Troca, Sociedade e Estrutura
formação quilombola" (Prêmio CEAB/F.
Beatriz Perrone-Moisés. “Conflitos recentes, estruturas persistentes: notícias do Sudão”. Ford'2003 e Prêmio ANPOCS-EDUSC
In:Revista de Antropologia, vol.44, no.2, São Paulo, 2001. ´2005).
No campo da Antropologia Pública
realizou laudos (Mocambo, 1997; Entre-
Bela Feldman-Bianco. “Introdução” (pp. 19-56). In: Antropologia das sociedades contemporâneas
Serras Pankararu, 1999; Preto Forro,
(org. Bela Feldman-Bianco), São Paulo: Global, 2009. 2002; Cangume, 2003; Marambaia, 2003;
Sapê do Norte, 2004; Cabral, 2008) e
coordenou projetos de pesquisa,
AULA 4 – 25/08 –DA ESTRUTURA SOCIAL À ANÁLISE ESTRUTURAL: LÉVI-STRAUSS formação e comunicação no campo das
organizações da sociedade civil  (1998-
Claude Lévi-Strauss. “Capítulo II: A análise estrutural em Linguística e em Antropologia” (pp. 45- 2006), entre eles o site Observatório
Quilombola (2005-2009). 
70) e “Capítulo IV: Linguística e Antropologia” (pp. 85-99). [1945-1953]. In: Antropologia
Credenciado no PPGCS e no PPGAS, é
estrutural: Tempo Brasileiro. Rio de Janeiro, 1967.
pesquisador do Centro de Pesquisa em
Etnologia Indígena (CPEI) e do CERES -
Leitura complementar: Centro de Estudos Rurais, onde
coordena o LAPA - Laboratório de
Claude Lévi-Strauss. “Capítulo IX: As lições da linguística” (pp. 201-212). [1983]. In: O Olhar Pesquisa e Extensão com Povos
Distanciado. Lisboa: Edições 70, 1986. Tradicionais Afro-americanos.

Visualizar meu perfil completo

F. de Saussure. “O objeto da linguística” (pp. 15-25), “Natureza do signo linguístico” (pp. 79-93) e
“A linguística estática e a linguística evolutiva” (pp. 94-116). [1916]. In: Curso de Linguística
Geral, São Paulo: Cultrix, 1971. Nuvem de assuntos

Aulas Bibliografias Cotidiano Educação

AULA 5 – 01/09 – AVALIAÇÃO I

Eventos Índios Justiça de
Transição Memória e Patrimônio Memorial
Opinião Orientações pankararu Projetos
II
Publicação Quilombos Vida
universitária
AULA 6 – 08/09 - SOCIEDADE E TROCA: DE MALINOWSKI A MAUSS

Bronislaw Malinowski. “Introdução” (pp. 17-34) e “As características essenciais do Kula” (pp. 50- Pesquisar neste blog
86). [1922]. In: Argonautas do pacífico ocidental. Coleção “Os pensadores”. São Paulo: Editora
Abril, 1998. Pesquisar

Bronislaw Malinowski. “A lei e a ordem primitivas” (pp.49-67) e “A teoria funcional” (pp. 169- Informações, indicadores e textos
188).In: E. R. Durham (org.) Malinowski (Antropologia). Coleção Grandes Cientistas Sociais. São
Paulo: Editora Ática, 1981. Sistema de Currículos Lattes
Diretório de Grupos de Pesquisa do
CNPq
Marcel Mauss. “Ensaio sobre a dádiva – forma e razão da troca nas sociedades arcaicas” [1923-24].
In: Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac &Naify, 2003. [“Introdução”, “As dádivas trocadas Biblioteca Virtual FAPESP
e a obrigação de retribuí-las”; “Extensão desse sistema”; “Conclusão”. pp. 185-264 e 294-314]. Google Acadêmico
Academia.edu
Leitura complementar: Research Gate
ORCID
Eunice Ribeiro Durham. “Introdução” (pp. 7-22). In: E. R. Durham (org.) Malinowski SIPEX - Sistema de Informação de
(Antropologia). Coleção Grandes Cientistas Sociais. São Paulo: Editora Ática, 1981. Pesquisa e Extensão - Unicamp

Marcel Fournier. 1993. Marcel Mauss ou a dádiva de si. Rev. bras. Ci. Soc. v.8 n.21 São Paulo fev.
Arquivos por data

Marcos Lanna. 1992. Repensando a Troca Trobriandesa, in: Revista de Antropologia, São Paulo, ► 2018 (7)
►
USP, 1992, v. 35, p. 129-148.
► 2017 (17)
►

Marcos Lanna. 2000. Nota sobre Marcel Mauss e o Ensaio Sobre A Dádiva. Rev. Sociol. Polít., ► 2016 (16)
►

Curitiba, 14: p. 173-194, jun. ▼ 2015 (23)

▼
► Novembro (7)
►
Eric Sabourin. 2008. Marcel Mauss: da dádiva à questão da reciprocidade. Revista Brasileira De
► Outubro (2)
►
Ciências Sociais - vol. 23 nº. 66.
▼ Agosto (1)
▼

AULAS 7 e 8 – 15, 22/09 – TROCA E RECIPROCIDADE I: DE MAUSS A LEVI-STRAUSS Disciplina HZ 260 B - Antropologia
II - Troca, Soc...

Claude Lévi-Strauss. “Capítulo V: o princípio de reciprocidade” (pp. 91-107) e “Capítulo XXIX : Os ► Maio (4)
►
princípios do parentesco” (pp. 521-542). In: As estruturas elementares do parentesco[1949].
► Abril (3)
►
Petrópolis, Vozes, 1982.
► Março (4)
►

Claude Lévi-Strauss. “Introdução à obra de Marcel Mauss” (pp. 11-46).[1950]. In MAUSS, Marcel. ► Janeiro (2)
►
Sociologia e Antropologia. São Paulo, Cosac &Naify, 2003.
► 2014 (18)
►

Leitura complementar: ► 2013 (18)

►

► 2012 (20)
►
Philippe Descola. 2009. Claude Lévi-Strauss por Philippe Descola (Entrevista) Estudos Avançados 23
► 2011 (1)
►
(67).

Philippe Descola. 2009. Claude Lévi-Strauss – uma apresentação. Estudos Avançados 23 (67). Notícias CPEI

AULAS 8 – 22/09 – TROCA E RECIPROCIDADE II: COMENTÁRIOS À APROPRIAÇÃO LEVI-STRAUSSIANA

Maurice Merleau-Ponty. “De Mauss a Claude Lévi-Strauss” (pp. 381-396). In: Edmund Husserl e
Maurice Merleau-Ponty. Coleção “Os pensadores”. São Paulo: Editora Abril, 1975.

Maniglier, Patrice. “De Mauss a Claude Lévi-Strauss, 50 anos depois: por uma ontologia Maori”.
Cadernos de Campo [Online].

Dominique Temple. 2009. Origens antropológicas da reciprocidade.. S/L.

Lygia Sigaud. As vicissitudes do "ensaio sobre o dom". Mana [online]. 1999, pp. 89-123. Seguir por e-mail

https://jm-arruti.blogspot.com/2015/08/disciplina-hz-260-b-antropologia-ii.html 2/5
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Leitura complementar:

Martins, Paulo Henrique. (2008). De Lévi-Strauss a M.A.U.S.S. - Movimento antiutilitarista nas

ciências sociais: itinerários do dom. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 23(66), 105-130.

AULA 9 – 29/09 – TROCA, RECIPROCIDADE E ECONOMIA

Polanyi, Karl. “Sociedades e sistemas econômicos” (p.59-69) E “Apêndice – notas sobre as fontes”
(p.261-265). In: A Grande Transformação – As origens da nossa época. Editora Campos. Rio de
Janeiro. 1980.

Sahlins, Marshall. “A sociedade afluente original” ([1972] p. 105 – 152) e Cosmologias do

Capitalismo: o setor transpacífico do sistema mundial ([1988] p. 443-500). In: Cultura na Prática.
Coleção Etnologia. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2004.

Clastres, Pierre. A economia primitiva. Arqueologia da Violência. Cap.8. p.173 - 195 Cosac e Naify,
São Paulo, 2004.

Leitura complementar:

Dal Poz 2008 - Reciprocidade e endinheiramento nos Cintas-Largas.

Sabourin 2011 - Teoria da Reciprocidade e socioantropologia do desenvolvimento.

[Dia 06/10 não haverá aula / Encontro ALA – Ass. Lat. Am. de Antrop.]

AULA 10 – 13/10 – AVALIAÇÃO II

III

AULA 11 – 20/10 – CATEGORIAS E CLASSIFICAÇÕES: DE VOLTA A DURKHEIM E MAUSS

ÉmileDurkheim & Marcel Mauss. “Algumas formas primitivas de classificação” (pp. 183-203).
[1903]. In: J. A. Rodrigues (org.) Durkheim (Sociologia). Coleção Grandes Cientistas Sociais. São
Paulo: Editora Ática, 2000.

Émile Durkheim. “Introdução” (pp. 29-49) e “Conclusão” (pp. 492-526). In: As formas elementares
da vida religiosa. São Paulo: Ed. Paulinas, 1989 [1912]

Leitura complementar:

Philippe Steiner. Religião e economia em Durkheim: duas formas de coesão social? R. Pós Ci. Soc.
v.10, n.19, jan/jun. , PP. 31-46, 2013

Louis Pinto. Sociologia da religião e sociologia do conhecimento. R. Pós Ci. Soc. v.10, n.19,
jan/jun. , PP. 69-78. 2013.

[Dia 27/10 não haverá aula / Ancontro ANPOCS – Ass. Nac. de Pesq. em C.S.]

AULA 12 – 03/11 – DO SOCIAL AO SIMBÓLICO: LÉVI-STRAUSS

Claude Lévi-Strauss. “Introdução” (pp: 11-26) e Capítulo 4: “Na direção do intelecto” (pp. 95-
117). [1962]. In: O totemismo hoje. Lisboa: Edições 70, 1986.

Claude Lévi-Strauss. “A ciência do concreto” (pp.19-55). [1962].In: O pensamento selvagem. São

Paulo: Ed. Nacional, 1976.

Leitura complementar:

Claude Lévi-Strauss. “Jean-Jacques Rousseau, fundador das ciências do homem” (pp: 41-51)
[1962]. Antropologia estrutural II. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989.

Claude Lévi-Strauss. “Capítulo 1: A ilusão totêmica” (pp. 27-47). [1962]. In: O totemismo hoje.
Lisboa: Edições 70, 1986.

Lévi-Strauss, Claude & Eribon, Didier.“Capítulo 11: Qualidades sensíveis” e “Capítulo 12: Os sioux,
os filósofos e a ciência” (pp. 157-170). In:De perto e de longe. São Paulo: Cosac Naify, 2005.

IV

AULA 13 – 10/11 – REPENSANDO AS TROCAS NO TEMPO: A HISTÓRIA ESTRUTURAL DE SAHLINS

Marshal Sahlins. Ilhas de História [1985]. Rio de Janeiro: JZE, 1990.

https://jm-arruti.blogspot.com/2015/08/disciplina-hz-260-b-antropologia-ii.html 3/5
10/02/2019 jm arruti: Disciplina HZ 260 B - Antropologia II - Troca, Sociedade e Estrutura

Leitura complementar:

Marshal Sahlins. “Introdução: História e teoria estrutural” (19-28) e “Conclusão: estrutura na

história” (125-134). In: Metáforas históricas e realidades míticas [1981]. Rio de Janeiro: JZE,
2008.

AULA 14 – 17/11 – REPENSANDO AS TROCAS ENTRE HOMENS E MULHERES: O RETORNO ÀS

CLASSIFICAÇÕES DE STRATHERN

Marylin Strathern. “Estratégias antropológicas” (pp. 27-52) e “Domínios: modelos masculinos e

femininos” (pp. 115-158). [1988] In: O gênero da dádiva. Campinas: Editora da Unicamp, 2006.

MarylinStrathern. “Partes e todos: refigurando relações” (pp. 241-262). In: O efeito etnográfico.
São Paulo: CosacNaify, 2014.

Leitura complementar:

Marylin Strathern. “Sujeito ou objeto? As mulheres e a circulação de bens de valor nas Terras Altas
da Nova Guiné” (pp. 109-132). In: O efeito etnográfico. São Paulo: Cosac e Naify, 2014.

AULA 15 – 10/11 – AVALIAÇÃO III

______________________________________________________
Orientações complementares: Ética acadêmica e Ficha de Leitura

______________________________________________________

Postado por José Maurício Arruti às 12:50

Marcadores: Aulas, Bibliografias, Vida universitária

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