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MÁQUINAS ELÉCTRICAS II
Introdução:
A presente cadeira de Máquinas Eléctricas II está escalonada para o tempo lectivo de um semestre, e tem
sido ministrada como cadeira do 3º ano, 1º semestre ao Bacharelato de Eng.ª Electrotécnica.
A avaliação tem duas componentes, a saber: Prova de frequência que tem uma contabilização de 80%
para a nota final, e avaliação laboratorial com uma contabilização de 20%.
Programa:
Generalidades sobre Transformadores
Classificação de transformadores
1. Necessidade de utilização
2. Constituição do transformador monofásico
2.1. O núcleo
2.1.1. Tipos de núcleos
monofásico
trifásico
couraçado
de colunas
2.2. Tipos de materiais utilizados
2.3. Forma geométrica das chapas magnéticas
2.4. Correntes de Foucault
2.5. Histerése
2.6. Os enrolamentos
de Alta Tensão (A.T.)
de Baixa Tensão (B.T.)
Disposição no núcleo
3. Princípio de funcionamento
4. Lei de Lenz-Faraday
5. Relação de transformação de tensão
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O Motor de Indução
1. Generalidades
2. Princípio de funcionamento do motor de indução
3. Constituição interna de um motor de indução
4. Tipos de rotores
5. Rótor em gaiola de esquilo ou rótor em c.c.
6. Rótor bobinado
7. Noção de campo girante
8. Campo girante criado por um conjunto de 3 bobinas desfasadas de 120º quando alimentadas por um
sistema trifásico de tensões.
9. O teorema de Ferraris
10. O escorregamento ("slip")
11. Relação de frequência das correntes no estátor e no rótor da máquina assíncrona
12. Comparação com o transformador (em que as frequências são iguais)
13. Estudo vectorial
14. Redução a valores do estátor
15. Potência mecânica
15.1. Rótor a rodar à velocidade do campo girante, s=0.
15.2. Rótor travado, s=1.
15.3. Funcionamento como motor, 0<s<1.
15.4. Funcionamento como gerador, s<0.
15.5. Funcionamento como freio eléctrico, s>1.
16. O binário motor
16.1. Rótor a rodar à velocidade do campo girante, s=0.
16.2. Binário de arranque, s=1.
16.3. Funcionamento como motor, 0<s<1.
16.4. Funcionamento como gerador, s<0.
16.5. Funcionamento como freio eléctrico, s>1.
17. Curva característica do binário motor
18. Estabilidade de funcionamento
19. Arranque do motor
20. Potências, binários e rendimento
21. Diagrama circular simplificado
22. Interpretação do Diagrama de Heyland.
22.1. Fixação das escalas.
23. Determinação do diagrama circular simplificado a partir de ensaios praticados no motor
23.1. Ensaio em vazio.
23.2. Ensaio com o rótor travado.
23.3. Outros ensaios em motores de rótor bobinado e anéis.
Determinação de "a".
Determinação de "s".
24. Processos de arranque do motor de indução.
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BIBLIOGRAFIA:
http://www.estv.ipv.pt/PaginasPessoais/lpestana/PROGMq2.htm 29/09/2010