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MÁQUINAS ELÉCTRICAS II
Introdução:
A presente cadeira de Máquinas Eléctricas II está escalonada para o tempo lectivo de um semestre, e tem
sido ministrada como cadeira do 3º ano, 1º semestre ao Bacharelato de Eng.ª Electrotécnica.

A distribuição horária da cadeira foi estipulada em 6 horas semanais (2 teóricas e 2 teórico-práticas e 2


de laboratório).

A avaliação tem duas componentes, a saber: Prova de frequência que tem uma contabilização de 80%
para a nota final, e avaliação laboratorial com uma contabilização de 20%.

Nota final = nota de frequência x 0.8 + nota laboratorial x 0.2.

O regime de frequência obriga a um mínimo de 75% de presenças às aulas de índole laboratorial.

As aulas ministradas têm seguido o seguinte conteúdo programático (Programa).

Sumários de Máquinas Eléctricas II 2000-2001

Textos Elaborados pelos alunos no âmbito da disciplina

Programa:
 Generalidades sobre Transformadores

Classificação de transformadores

1.      Necessidade de utilização
2.      Constituição do transformador monofásico
2.1.   O núcleo
2.1.1.      Tipos de núcleos
        monofásico
        trifásico
        couraçado
        de colunas
2.2.   Tipos de materiais utilizados
2.3.   Forma geométrica das chapas magnéticas
2.4.   Correntes de Foucault
2.5.   Histerése
2.6.   Os enrolamentos
        de Alta Tensão (A.T.)
        de Baixa Tensão (B.T.)
        Disposição no núcleo
3.      Princípio de funcionamento
4.      Lei de Lenz-Faraday
5.      Relação de transformação de tensão

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6.      Relação de transformação de corrente


7.      O transformador ideal em vazio
8.      Diagrama vectorial do transformador ideal em vazio
9.      Fórmula fundamental do transformador ou fórmula de Boucherot
10.  O transformador ideal em carga
11.  Diagrama vectorial do transformador ideal em carga
12.  relação entre correntes e tensões
12.1.                    potência nominal
13.  O transformador real em vazio
14.  Influência da resistência dos enrolamentos
14.1.                    Perdas por efeito de Joule nos enrolamentos
15.  Influência dos fluxos de fugas ou de dispersão
16.  Influência da variação da relutância magnética (saturação magnética) do material
17.  Noção de Harmónico de corrente
17.1.                    Influência e importância dos Harmónicos de 3ª ordem na corrente de magnetização
17.2.                    Deformação da curva da corrente de magnetização (decomposição da corrente em
harmónicos)
18.  Influência da histerése
18.1.                    Ângulo histerético de avanço da corrente de magnetização,
18.2.                    relativamente ao fluxo encadeado
18.3.                    Perdas por histerése e por correntes de Foucault
18.4.                    Decomposição da corrente de magnetização nas suas componentes magnetizante e de
perdas por histerése e por correntes de Foucault
19.  Ensaio do transformador em vazio
19.1.                    Determinação das perdas no ferro
19.2.                    Determinação do factor de potência em vazio
19.3.                    Diagrama vectorial
20.  O transformador real em carga
21.  Equações de funcionamento do transformador
21.1.                    tipos de carga (cos  2 variável)
22.  Esquema equivalente do transformador real
23.  Interesse do esquema equivalente do transformador real
23.1.                    Redução das grandezas do secundário à tensão do primário
23.2.                    Redução das grandezas do primário à tensão do secundário
24.  Ensaio do transformador em Curto-Circuito (C.C.).
25.  Tensão de Curto-Circuito
25.1.                    Tensão de Curto-Circuito em percentagem
25.2.                    O sistema "por unidade"
25.3.                    Perdas no cobre
25.4.                    Impedância equivalente ou longitudinal
25.5.                    Reactância equivalente
25.6.                    Corrente de curto-circuito permanente ou em regime nominal
25.7.                    efeitos da corrente de curto-circuito
26.  Esquema simplificado do transformador. Aproximação de Kapp
27.  Esquema simplificado em vazio
27.1.                    Esquema simplificado em carga
27.2.                    Diagrama de Kapp. Triângulo de Kapp
28.  Queda de Tensão em carga
28.1.                    Queda de tensão resistiva nominal absoluta e em percentagem (er %)
28.2.                    Queda de tensão indutiva nominal absoluta e em percentagem (ex %)

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28.3.                    Determinação da queda de tensão


28.4.                    Método gráfico
28.5.                    Método analítico
28.6.                    Queda de tensão relativa ou regulação do transformador
29.  Curvas características do transformador em carga
29.1.                    Característica externa para vários tipos de carga
30.  Regulação da tensão secundária através de um comutador de tomadas
31.  Rendimento. Balanço energético
32.  Paralelo de transformadores
32.1.                    Condições de paralelo de transformadores monofásicos
        Polaridade dos terminais
        Estabelecimento do paralelo
33.  Constituição do transformador trifásico
33.1.                    O banco de transformadores monofásicos
33.2.                    O núcleo de um transformador trifásico
33.3.                    Disposição dos enrolamentos no núcleo
33.4.                    Comparação entre o transformador trifásico e o Banco de transformadores. Vantagens e
desvantagens
33.5.                    Ligação dos enrolamentos do transformador trifásico
        A ligação em estrela com e sem neutro
        A ligação em triângulo
        A ligação em Zig-Zag
33.6.                    Comparação de gastos no cobre das várias ligações possíveis
34.  O índice horário dos transformadores trifásicos
34.1.                    Grupos angulares
34.2.                    Importância do grupo angular no paralelo de transformadores trifásicos
35.  Condições de estabelecimento de paralelo de transformadores trifásicos
35.1.                    Repartição da carga pelos transformadores em paralelo
35.2.                    Importância da tensão de C.C.
35.3.                    Importância da potência nominal
35.4.                    Importância da igualdade de tensões nos enrolamentos
35.5.                    Importância do índice horário
35.6.                    Casos em que é possível ligar em paralelo transformadores de diferentes grupos
angulares
36.  Relação global de transformação
37.  Escolha de um transformador, tendo em conta os seguintes aspectos:
37.1.                    Grupo angular
37.2.                    Potência e tensão
37.3.                    Harmónicos
37.4.                    Desequilíbrio de cargas
38.  Comparação entre transformadores. Vantagens e inconvenientes, tendo em linha conta os aspectos
citados em 37.
38.1.                    Com ligações Yy
38.2.                    Com ligações Yy e terciário em D
38.3.                    Com ligações Dd
38.4.                    Com ligação Dy
38.5.                    Com ligação Yd
38.6.                    Com ligação Yz
38.7.                    Com banco trifásico. Estudo económico
39.  Estudo do Auto-transformador

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39.1.                    Comparação com os transformadores


39.2.                    A ligação magnética
39.3.                    A ligação galvânica
39.4.                    A poupança de cobre e de material ferromagnético
39.5.                    Perigos da ligação galvânica
39.6.                    Diagrama vectorial
39.7.                    Esquema equivalente

 O Motor de Indução

1.      Generalidades
2.      Princípio de funcionamento do motor de indução
3.      Constituição interna de um motor de indução
4.      Tipos de rotores
5.      Rótor em gaiola de esquilo ou rótor em c.c.
6.      Rótor bobinado
7.      Noção de campo girante
8.      Campo girante criado por um conjunto de 3 bobinas desfasadas de 120º quando alimentadas por um
sistema trifásico de tensões.
9.      O teorema de Ferraris
10.  O escorregamento ("slip")
11.  Relação de frequência das correntes no estátor e no rótor da máquina assíncrona
12.  Comparação com o transformador (em que as frequências são iguais)
13.  Estudo vectorial
14.  Redução a valores do estátor
15.  Potência mecânica
15.1.                    Rótor a rodar à velocidade do campo girante, s=0.
15.2.                    Rótor travado, s=1.
15.3.                    Funcionamento como motor, 0<s<1.
15.4.                    Funcionamento como gerador, s<0.
15.5.                    Funcionamento como freio eléctrico, s>1.
16.  O binário motor
16.1.                    Rótor a rodar à velocidade do campo girante, s=0.
16.2.                    Binário de arranque, s=1.
16.3.                    Funcionamento como motor, 0<s<1.
16.4.                    Funcionamento como gerador, s<0.
16.5.                    Funcionamento como freio eléctrico, s>1.
17.  Curva característica do binário motor
18.  Estabilidade de funcionamento
19.  Arranque do motor
20.  Potências, binários e rendimento
21.  Diagrama circular simplificado
22.  Interpretação do Diagrama de Heyland.
22.1.                    Fixação das escalas.
23.  Determinação do diagrama circular simplificado a partir de ensaios praticados no motor
23.1.                    Ensaio em vazio.
23.2.                    Ensaio com o rótor travado.
23.3.                    Outros ensaios em motores de rótor bobinado e anéis.
        Determinação de "a".
        Determinação de "s".
24.  Processos de arranque do motor de indução.

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25.  Arranque por redução da tensão aplicada ao estátor


        Arranque por aumento da resistência rotórica.
26.  Motores de dupla gaiola.
27.  Processos de regulação da velocidade nos motores de indução.
28.  Motores de indução monofásicos.
28.1.                    Decomposição de um campo criado por um sistema monofásico, em 2 campos girantes
de sentido oposto
28.2.                    O teorema de Maurice-Leblanc.
28.3.                    O arranque dos motores de indução monofásicos.
28.4.                    Transformação de um estátor monofásico, num estátor difásico, para aparecimento de
um campo girante no arranque
28.5.                    A espira de Fragger.
 

BIBLIOGRAFIA:

1. Apontamentos teóricos da cadeira. (Sebenta)


2. "Electric Machinery Fundamentals", Stephen J. Chapman, McGraw-Hill
3. "Introduction to Electrical Machines and transformers", ....McPherson, John Wiley & Sons
4. "Electric Energy systems", Syed A. Nasar – Prentice Hall.
5. "Guia de Laboratório de Electricidade", José Matias - Didáctica Editora
6. "Máquinas Eléctricas", A. E. Fitzgerald - McGraw-Hill
7. "Máquinas Eléctricas", Vol. I e II, Kostenko - Edições Lopes da Silva
8. "Machines Electriques", A. Foullié - Dunod Université
9. "Máquinas Eléctricas - Problemas resolvidos e propostos", Syed A. Nasar - Colecção Schaum -
McGraw-Hill.

Links "eventualmente" interessantes:

Sobre SF6 : http://www.sf6.abb.com/deutsch/einstieg_body.html

Como as "Coisas" funcionam : http://www.howstuffworks.com

Página Pessoal de Eng.º José Eduardo Paiva : http://www.estv.ipv.pt/PaginasPessoais/eduardop/

Página Pessoal de Eng.º Paulo Moisés : http://www.estv.ipv.pt/PaginasPessoais/paulomoises/

http://www.estv.ipv.pt/PaginasPessoais/lpestana/PROGMq2.htm 29/09/2010

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