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BRASILEIRA NM
45
Primeira edição
31.03.2006
O Válida a partir de
30.04.2006
&
ê 1
&
O
c?
Palavras-chave: Agregados. Massa unitária. Volume de vazios.
Agregado graúdo. Agregado miúdo
Descriptors: Aggregates. Unit weight. Air-void content.
Coarse aggregate. Fine aggregate
ICS 91.100.20
© ABN T 2006
© ABN T 2006
Todos os direitos resei menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser
reproduzida ou utiliz^V|^pryp|ualquer forma ou por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e
microfilme, sem pern 5or escrito pela ABNT.
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Impresso no Brasil
Prefácio Nacional
o
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Fórum Nacional de ^u m a liza çã o . As Normas
Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (AÉNMÊB), dos Organismos de
Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo EsoeciaisJercroorárias (ABNT/CEET), são
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representanffis dbs setores envolvidos, delas
fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratrSrtare outros).
Concreto, (CSM 05) circulou para Consulta Pública entre os asso ABNT e demais interessados.
A ABNT adotou a norma MERCOSUL NM 45:2006 (NM 45:2 icm sua Errata N° 1 de agosto 2005) como
Norma Brasileira por indicação do seu Comitê Brasileiro de (2 toT Concreto e Agregados (ABNT/CB-18).
Esta Norma cancela e substitui a ABNT NBR 7810:1! Agregado em estado compacto e seco -
Determinação da massa unitária - Método de ensaio.
O
Agregados - Determ inació^& Ia densidad a
granel y de los espacios^Sos
/ .
ASOCIACIÓN
MERCOSUR DE Númerode referencia
NORMALIZA CIÓN NM45:2006
índice Sumário
o
1 Objeto
2 Referencias normativas
1 Objetivo
2 Referências nori
<r
Exemplar para uso exclusivo - DEMONSTRAÇÃO DO SERVIÇO ABNTCOLEÇÃO PARA UNIVERSIDADES - 33.402.892/0002-97
3 Definiciones 3 Definições
/ ir
4 Muestreo 4 Amostri
9 Cálculos 9 Cálculos
10 Resultados 10 Resultados
O
c ?
Prefacio Prefácio
O
La AMN - Asociación MERCOSURde Normalización A AMN - Asociaciór^ l E i y OSURde Normalización
- tiene por objeto promover y adoptar Ias acciones - tem por objetivçyoroTfcever e adotar as ações para
para Ia armonización y Ia elaboración de Ias Normas a harm onizaçã<53^laboração das Normas no
en el âmbito dei Mercado Común dei Sur - âmbitodoM*- ad^jjcomum do Sul-MERCOSUL, e
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La homologación como Norma MEF por A homologação como Norma MERCOSUL por
parte de Ia A sociació n MEF JR de parte da Asociación MERCOSUR de Normalización
Normalización requiere Ia aprobac ínsenso requer a aprovação por consenso de seus membros.
de sus miembros.
Esta Norma fue elaborada .CSM 05 - Comitê Esta Norma foi elaborada pelo CSM 05 - Comitê
Sectorial de Cemento y Ho Setorial de Cimento e Concreto.
Fue publicada en marzo ’6 una nueva edición Foi publicada em março 2006 uma nova edição da
de Ia NM 45:2002 n >y con Ias correcciones NM 45:2002 revisada e com as correções contidas
contenidas en Ia er e 2005. na errata 1 de 2005.
1 O b je to 1 O b je tiv o
Esta Norma MERCOSUR establece el método para Esta Norma MERCOSUL estabelece o método para
Ia determinación de Ia densidad a granel y de los a determinação da densidad'' =a.granel e do volume
espacios vacíos, en una condición compactada o de vazios de agregados p iú a m , graúdos ou de
no, de los agregados finos, gruesos y mezcla de mistura dos dois, em estacl^yfnpactado ou solto.
ellos.
Este método se aplica a agregados cuya dimensión Este método se apj^a afcgregados com dimensão
máxima característica no exceda los 75 mm, como máxima característra^^ial ou menor que 75 mm.
máximo.
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2 R e fe re n c ia s n o rm a tiv a s 2 R e fe rq fc iM rn o rm a tiv a s
3 D e fin ic io n e s 3 D e fin iç õ e s
3.1 3.1
densidad a granel massa unitária
Relación entre Ia masa dei agregado colocado en el Relação entre a massa do agregado lançado no
recipiente de acuerdo con Io establecido en esta recipiente de acordo com o estabelecido nesta
Norma y el volumen de este recipiente Norma e o volume desse recipiente
4 Muestreo 4 Amostragem
Se realiza el muestreo de los agregados de acuerdo A amostragem dos agregados deve ser realizada
con Ias normas NM 26 y NM 27. de acordo com as normas NM 26 e NM 27.
5 Instrumental 5 Aparelhagem
Para Ia realización de los ensayos establecidos en Para a realização dos ensaios elecidos nesta
esta Norma se debe utilizar el instrumental descripto Norma deve ser utilizada agem descrita a
a seguir y demás equipamientos y accesorios seguir e demais instrujiTMiptos e ace
acessórios comuns
empleados en laboratorios de ensayos. aos laboratórios de e nsaioá
5.3.1 Será de forma cilíndrica y fabricado con 5.3.1 De forma cilíndrica e fabricado com material
material no atacable por Ia humedad. Se não atacável pela umidade. Deve ser suficientemente
suficientemente rígido y estará provisto de as rígido e provido de alças.
5.3.2 La capacidad mínima, el diâmetro it^eri \ 5.3.2 A tabela 1 define a capacidade mínima, o
altura dei recipiente se indican en Ia tat diâmetro interior e a altura que o recipiente deve ter.
Tabla 1 / Tabela 1
Caracterj |s dei recipiente / Características do recipiente
dm3 mm mm
rd < 37,5 10 220 268
Será de tarnaho adecuado para llenar el recipiente Deve ser de tamanho adequado para encher o
con agregados. recipiente com os agregados em ensaio.
Constituída por una placa de vidrio de 6 mm de Constituída por uma placa de vidro com 6 mm de
espesor y con un largo, como mínimo, 25 mm espessura e com comprimento pelo menos 25 mm
mayor que ei diâmetro dei recipiente. maior do que o diâmetro do recipiente.
6.1 El tamano de Ia muestra será aproximadamente 6.1 A amostra tor a realização deste
de un 150% de Ia cantidad requerida para llenar ei ensaio deve sercoÉ i com aproximadamente
recipiente. Se debe manipular de manera de evitar 150% da quantidac material requerido para
Ia segregación. encher o recipie* 3ve ser manipulada de forma
a evitar sua :
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6.2 Se seca Ia muestra de agregado hasta masa 6.2 Seç lostra de agregado até massa
constante, en una estufa mantenida a 105°C ± 5°C. conste uma estufa mantida a 105°C ± 5°C.
7.1 Se llena ei recipiente con agua a temperatura oher o recipiente com água à temperatura
entre 18°C y 25°C y se cubre con Ia placa de C e 25°C e cobrir com a placa de calibração,
calibración, de manera que se eliminen Ias burbujaSj órma que sejam eliminadas as bolhas de ar e a
y ei agua en exceso. âgua em excesso.
7.2 Se determina Ia masa de agua en ei recipi 7.2 Determinar a massa de água no recipiente.
7.3 Se determina Ia temperatura dei a 7.3 Determinar a temperatura de água e obter sua
obtiene su densidad conforme a Ia massa específica com o emprego da tabela 2,
interpolando, si fuera necesario. interpolando, se necessário.
Tabla 2 / Tabela 2
agua / Massa específica de água
999,01
998.54
21,1 997,97
23,0 997.54
23,9 997,32
26,7 996,59
29,4 995,83
7.4 Se calcula ei volumen V dei recipiente, dividiendo 7.4 Calcularo volume, V, do recipiente, dividindo a
Ia masa de agua requerida para llenar ei recipiente, massa de água necessária para encher o recipiente
por su densidad. Alternativamente, se calcula ei por sua massa específica. Alternativamente pode
factor para ei recipiente (F=1/V), dividiendo Ia ser calculado o fator para o recipiente (F=1/V),
densidad dei agua por Ia masa requerida para dividindo a massa específica da água pela massa
llenarlo. de água necessária para enchê-lo.
7.5 Los recipientes se deben recalibrar como mínimo 7.5 Os recipientes devem ser calibrados ao menos
una vez ai ano, y siempre que exista una razón para uma vez por ano e sempre que haja motivo de
cuestionar Ia exactitud de Ia calibración, cómo, por dúvidas quanto à exatidão de sua calibração como,
ejemplo, en los casos en que ocurra desgaste, por exemplo, nos casos de desgaste, amassamento
amasamiento o cualquier otro tipo de deformación. ou qualquer outro tipo de deformação.
8 P ro c e d im ie n to de e n s a y o 8 P ro c e d im e n to de e n s ^ l ^ ^
8.1 Selección dei procedimiento a emplear 8.1 Seleção do procedinH ^^Tem pregar
8.1.1 Se empleará el “método A” para determinar Ia 8.1.1 O “método A” 4^/eJSfer empregado para
densidad a granel de material compactado, cuando d e te rm in a r a m a s ^ ^ J iit á r ia de m aterial
los agregados tengan una dimensión máxima compactado, q u a n fc ^ ^ g re g a d o s têm dimensão
característica menor o igual de 37,5 mm. máxima característwJBê 37,5 mm ou menor.
/ > 3
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8.1.2 Se empleará el "método B” para determinar Ia 8.1.2 O “m á rB i^ ^ r deve ser empregado para
densidad a granel de material compactado, cuando d e te r m in ^ l^ ^ tWassa u nitá ria de m aterial
los agregados tengan una dimensión máxima compactado,^cfatendo os agregados têm dimensão
característica mayor que 37,5 mm y menor o igual m á x im ^ ^ ^ te rís tic a superiora 37,5 mm e inferior
de 75 mm. a75rf^v«^
8.1.3 Se empleará el "método C” para determinar Ia “método C” deve ser empregado para
densidad a granel de material suelto. íffletemiinar a massa unitária de material no estado
o
8.2.3 Se continúa el IlenadoW ik^ipiente hasta los
a superfície do material.
822
hasta que desbgjtó^)fee procede como en 8.2.1 y
Ao
8.2.5 Al c o M B a y r Ia primera capa dei agregado no
recipiente e proceder como definido em 8.2.1 e
8.2.2.
8.2.6 Se nivela Ia capa superficial dei agregado en 8.2.6 Nivelar a camada superficial do agregado com
forma manual o utilizando una espátula, de manera as mãos ou utilizando uma espátula, de forma a
de enrasarla con el borde superior dei recipiente. rasá-la com a borda superior do recipiente.
8.3.1 Se pesa ei recipiente vacío y se registra ese 8.3.1 Determinar e registrar a massa do recipiente
valor. A continuación, se llena ei recipiente con tres vazio. A seguir, encher o recipiente em três camadas
capas aproximadamente iguales de agregado, tal aproximadamente iguais de agregado, como
como se indica en 8.2. indicado em 8.2.
8.3.2 Se efectúa Ia compactación de cada capa 8.3.2 Efetuar o adensa e cada camada
colocando ei recipiente sobre una base firme, tal colocando o recipiente sobrl base firme, como
como un piso de hormigón de cemento, elevando um piso de concreto, ê1 alternadamente os
alternadamente los lados opuestos alrededor de lados opostos cerc; Vnm e deixando-os cair,
50 mm y dejándolos caer, de forma tal que ei de forma que o adefcsa to se produza pela ação
compactado se produzca por Ia acción de los golpes dos golpes seo
secos.
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8.3.3 Se compactará cada una de Ias tres capas 8.3.3 Ad da uma das três camadas
golpeando ei recipiente 50 veces en Ia forma golpea ipiente 50 vezes da forma descrita
descripta en 8.3.2,25 veces de cada lado. em 8. do 25 vezes de cada lado.
8.3.4 Se nivela Ia capa superficial dei agregado 'lar a camada superficial do agregado
según se indica en 8.2.6. indicado em 8.2.6.
8.3.5 Se determina Ia masa dei recipiente más su Determinar e registrar a massa do recipiente
contenido y se registra ese valor. is seu conteúdo.
8.4.1 Se pesa ei recipiente vacío y se regist 8.4.1 Determinar e registrar a massa do recipiente
valor. A continuación, se llena ei recipie vazio. A seguir, encher o recipiente até que o
que desborde por medio de una pala o W u t a , mesmo transborde, utilizando uma pá ou uma
descargando ei agregado desde una aítura cffire no concha, despejando o agregado de uma altura que
exceda los 50 mm por sobre ei borgjg s^pgrior dei não supere 50 mm acima da borda superior do
recipiente. Se debe evitar en Io p o s i^ S « J fe g a c ió n recipiente. Evitar ao máximo a segregação dos
de los agregados que componea la riüestra agregados que compõem a amostra.
8.4.2 Se nivela Ia capa s ial dei agregado 8.4.2 Nivelar a camada superficial do agregado
según se indica en 8.2.6. conforme indicado em 8.2.6.
9 Cálculos 9 Cálculos
9.1.1 Se Ias densidades a granel para los 9.1.1 A massa unitária determinada pelos métodos
método: 1C con Ias fórmulas siguientes: A, B, e C deve ser calculada pelas fórmulas
seguintes:
m ar ~ m r
Pap — ó / ou Pap - ('mar - m r)'F
V
donde: onde:
pap es Ia densidad a granel dei agregado, en “pap é a massa u nitá ria do agregado,
kilogramos por metro cúbico; em quilogramas por metro cúbico;
9.1.2 La densidad a granel determinada por este 9.1.2 Ai unitária determinada por este ensaio
ensayo se aplica a agregados secados en estufa, se agregados secos em estufa, até
hasta masa constante. Si se desea conocer Ia coi de massa. Caso se deseje conhecer a
densidad a granel de los agregados en condición de itária de agregados na condição saturado
saturados y de superfície seca (SSS) se emplea rfície seca (SSS), deve ser empregado um
uno de los tres métodos establecidos en esta Norma s métodos estabelecidos nesta Norma, porém
pero en ei cálculo se utiliza Ia fórmula siguiente: cálculo deve ser utilizada a fórmula seguinte:
100
donde: onde:
Se calcula ei íj espacios vacíos en los Calcular o índice do volume de vazios nos agregados
agregados m Tdensidad a granel (calculada utilizando a massa unitária (calculada conforme
según 9.1)\ *ido Ia fórmula siguiente: 9.1) e empregando a fórmula seguinte:
100[(d1pw) PapJ
Ev =
dlP w
donde: onde:
d1 es Ia densidad relativa dei agregado seco, tal d é a massa específi itiva do agregado
como se determina en Ias NM 52 y NM 53; seco, determinada
NM 53;
o me as NM 52 e
10 Resultados
10.1 La masa unitaria dei agregado suelto o assa unitária do agregado solto ou
compactado es Ia media de los resultados rdo é a média dos resultados individuais
individuales obtenidos en tres determinaciones como em pelo menos três determinações,
mínimo, dividiendo Ia masa dei agregado por el do-se a massa do agregado pelo volume do
volumen dei recipiente utilizado, debiendo ser ipiente utilizado, expressa em quilogramas por
expresada en kilogramos por metro cúbico. etro cúbico.
10.2 El resultado individual de cada ensayo no < 10.2 O resultado individual de cada ensaio não deve
presentar desvio mayorque el 1% con relaciá^ apresentar desvio maior que 1% em relação à média.
media.
La diferencia entre dos individuales A diferença entre dois resultados individuais obtidos
obtenidos a partir de una uestra sometida a partir de uma mesma amostra submetida a ensaio,
a ensayo, por un operado ando un mismo por um operador, empregando um mesmo
equipamiento, en un o rvalo de tiempo, no equipamento, em um curto intervalo de tempo, não
debe ser mayorque deve ser maior que 40 kg/m3.
12 Informe 12 Relatório
12.1 Se informan los resultados de Ias densidades 12.1 Informaros resultados de massa unitária com
a granel, con una aproximación de 10 kg/m3, de aproximação de 10 kg/m3, de acordo com o método
acuerdo con los métodos "A", "B" o "C", según "A", “B” ou “C”, conforme o ensaio tenha sido
corresponda. realizado.
ICS 91.100.20
Descriptores: agregados, densidad a granel, espacios vacíos, agregado grueso, agregado
fino
Palavras chave: agregados, massa unitária, volume de vazios, agregado graúdo, agregado
miúdo
Número de Páginas: 08
NM 45:2006
fProieto de Norma MERCOSUL 05:02-0301 e posteriormente NM 45:95)
NM 45:2002 revisada
ERRATA de 2005 e posteriormente NM 45:2006 com ERRATA incorporada)
1 INTRODUÇÃO
2 COMITÊ ESPECIALIZADO
Esta Norma foi elaborada pelo SCSM 02 - Agrega SM 05 - Cimento e Concreto e a Secretaria Técnica
do CSM 05 foi exercida pela ABNT.
3 ANTECEDENTES
International Organization for Standardization (ISO). ISO Catalogue 2001, na homepage da ISO.
4 CONSIDERAÇÕES
O texto-base do Anteprojeto de Norma MERCOSUL 05:02-0301 foi elaborado pela Argentina, tendo origem
nas Normas IRAM 1548/92, NBR 7251/82 e ASTM C 29 - 90.
Foi enviado aos organismos de normalização dos países integrantes do MERCOSUL para apreciação em
primeira versão, a nível de Comissão de Estudos, no período de 17/06/94 a 08/01/95, incluindo prorrogação de
prazo solicitada pelo Brasil.
Na etapa de apreciação, a primeira versão do Anteprojeto 05:02-0301 recebeu apenas sugestões do Brasil,
sendo parcialmente aceitas pela Argentina, gerando sua segunda versão.
O Projeto de Norma 05:02-0301, já traduzido para o idioma português e devidamente adequado ao padrão de
apresentação de Normas MERCOSUL, foi submetido a votação no âmbito do CSM 05, no período de 19/06/95
a 18/09/95, recebendo votos de aprovação sem restrições da ABNT (Brasil) e do UNIT (Uruguai), bem como
voto de aprovação com sugestões de forma do IRAM (Argentina).O INTN (Paraguai) a b s t^ S ^ e de votar.
O Projeto foi então enviado à AMN, conforme determina o Procedimento boração de Normas
MERCOSUL, para editoração e aprovação como Norma MERCOSUL (NM 4 embro/1995.
Após cinco anos de vigência da Norma, a Secretaria Técnica do Comj etõlial 05, exercida pela ABNT,
Exemplar para uso exclusivo - DEMONSTRAÇÃO DO SERVIÇO ABNTCOLEÇAO PARA UNIVERSIDADES - 33.402.892/0002-97
elaborou um texto-base para revisão da NM 45:95 e o enviou aos Orgar cionais de Normalização dos
Países Membros do MERCOSUL, como proposta brasileira, p a ra ^ ão no âmbito da Comissão de
Estudos MERCOSUL.
O Projeto de Revisão da NM 45:95 foi enviado para v< o período 10/11/00 a 10/02/01, recebendo votos
de aprovação com sugestões de forma da ABNT o IRAM (Argentina) e do UNIT (Uruguai). O INTN
(Paraguai) abstive-se de votar.
As sugestões recebidas na etapa de votaçã* jeto foram analisadas e enviadas para conhecimento dos
organismos de normalização dos quatro país
O Projeto foi finalmente enviado à AM írme determina o Procedimento para Elaboração de Normas
MERCOSUL, para editoração, aprov; <5publicação como NM 45:2002.
Em 2005 publicada uma errata e em 6 a ABNT solicitou a incorporação desta errata ao texto da NM,
passando a NM 45:2006