You are on page 1of 62

DIDÁTICA E LEGISLAÇÃO: 1. A Didática na formação do educador; 2. Interdisciplinaridade; 3.

Projeto

Pedagógico; 4. Avaliação no processo ensino aprendizagem; 5. Fracasso escolar; 6. Educação


inclusiva; 7. A

Lei 9.394/96, de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, arts. 01 a 37); 8. Estatuto da Criança
e do

Adolescente ECA (arts. 53 a 73, 129 a 144); 9. Parâmetros Curriculares Nacional; 10. Temas
transversais:

educação sexual e ética; 10. Valorização do educador; 11. Base Nacional Comum Curricular –
BNCC; 12.

Educação de Jovens e Adultos – EJA.

CARGO: PROFESSOR DE PEDAGOGIA – Educação Infantil e Ensino Fundamental I

1. Educação, valores, objetivos e prioridades; 2. Aspectos fundamentais da Pedagogia: Divisão


da Pedagogia;

O que é Didática e metodologia; 3. O que é currículo: Dimensões e planejamento de currículo;


Base Nacional

Comum Curricular – BNCC; 4. Planejamento - o que é e qual sua importância: Etapas do


planejamento; e

características de um planejamento de ensino. 5. Como ensinar: conceitos básicos,


classificação dos métodos

e técnicas. Recursos áudios visuais, novas tecnologias e sua importância na sala de aula; 6.
Avaliação da

aprendizagem conceitos e procedimento; 7. Motivação da aprendizagem: relação professor -


aluno como

condutor de aprendizagem; 8. Desenvolvimento infantil: desenvolvimento da aprendizagem e


teorias de

ensino; 9. Alfabetização e letramento; 10. A brincadeira e o lúdico na primeira infância; 11.


História da

educação no Brasil. 12. Conselhos Educacionais e Gestão Democrática; 12. O Ensino de Jovens
e Adultos.
disporá
municipal

sobre local,
dia e horário
de
funcioname
nto
doConselho
Tutelar,
inclusive
quanto
a eventual
remuneraçã
o de seus
membros.P
arágrafo
único.
Constará da
lei
orçamentári
a municipal
previsão
dos
recursosnec
essários ao
funcioname
nto do
Conselho
Tutelar. Art.
135. O
exercício
efetivo da
função de
conselheiro
constituirá
serviço
públicorelev
ante,
estabelecer
á presunção
de
idoneidade
moral
e assegurar
á
prisãoespec
ial, em caso
de crime
comum,
até o
julgamento
definitivo.Ca
pítulo II
Das
Atribuições
do Conselho
Art. 136.
São
atribuições
do
Conselho
Tutelar:I -
atender as
crianças e
adolescente
s nas
hipóteses
previstas
nos arts. 98
e105,
aplicando as
medidas
previstas no
art. 101, I a
VII;II
- atender e
aconselhar
os pais ou
responsável
, aplicando
as
medidaspre
vistas no
art. 129, I a
VII;III
- promover
a execução
de suas
decisões,
podendo
para
tanto:a)
requisitar
serviços
públicos nas
áreas de
saúde,
educação,
serviço
social,previd
ência,
trabalho e
segurança;b
)
representar
junto à
autoridade
judiciária
nos casos
de
descumprim
entoinjustific
ado de suas
deliberaçõe
s.IV -
encaminhar
ao
Ministério P
úblico
notícia de
fato que
constitua
infraçãoadm
inistrativa
ou penal
contra os
direitos da
criança ou
adolescente
;V -
encaminhar
à autoridade
judiciária os
casos de
sua
competênci
a;VI -
providenciar
a medida
estabelecid
a pela
autoridade
judiciária,
dentre
asprevistas
no art. 101,
de I a VI,
para o
adolescente
autor de ato
infracional;V
II - expedir
notificações;
VIII -
requisitar
certidões de
nascimento
e de óbito
de criança
ou
adolescente
quando
necessário;
Você está lendo uma amostra
Desbloqueie o acesso total com um teste grátis.
Baixar Com O Teste Gratuito
IX -
assessorar
o
Poder Exec
utivo local
na
elaboração
da
propostaorç
amentária
para planos
e
programas
de
atendimento
dos direitos
da criança
e doadolesc
ente;X -
representar,
em nome da
pessoa e da
família,
contra a
violação dos
direitosprevi
stos no art.
220, § 3º,
inciso II, da
Constituição
Federal;XI -
representar
ao Ministéri
o Público,
para efeito
das ações
de
perda ousus
pensão do
pátrio
poder. Art.
137. As
decisões do
Conselho
Tutelar
somente po
derão ser
revistas
pelaautorida
de judiciária
a pedido de
quem tenha
legítimo inte
resse.Capít
ulo III
Da
Competência
Art. 138.
Aplica-se ao
Conselho
Tutelar a
regra de
competênci
a constante
doart.
147.Capítul
o IV
Da Escolha
dos
Conselheiros
Art. 139. O
processo
eleitoral
para a
escolha dos
membros do
Conselho
Tutelar será
estabelecid
o em Lei
Municipal e
realizado
sob
a presidênci
a de Juiz
eleitoral ea
fiscalização
do
Ministério
Público. Art.
139. O
processo
para a
escolha dos
membros
do Conselh
o Tutelar
seráestabel
ecido em lei
municipal e
realizado
sob
a responsab
ilidade do
ConselhoM
unicipal dos
Direitos da
Criança e
do Adolesce
nte, e a
fiscalização
do
MinistérioPú
blico.(Redaç
ão dada
pela Lei nº
8.242,
de 12.10.19
91)Capítulo
V
Dos
Impedimento
s
Art. 140.
São
impedidos
de servir no
mesmo
Conselho
marido e
mulher,asce
ndentes e
descendent
es, sogro e
genro
ou nora,
irmãos,
cunhados,
durante
ocunhadio,
tio e
sobrinho,
padrasto ou
madrasta
e enteado.P
arágrafo
único.
Estende-se
o
impediment
o do
conselheiro,
na forma
desteartigo,
em relação
à autoridade
judiciária
e ao
representan
te do
Ministério
Públicocom
atuação na
Justiça da
Infância e
da Juventud
e, em
exercício na
comarca,
fororegional
ou
distrital.Títul
o VI
Do Acesso à
Justiça
Capítulo I
Disposições
Gerais
Art. 141. É
garantido o
acesso de
toda criança
ou
adolescente
à
DefensoriaP
ública, ao
Ministério
Público e
ao Poder
Judiciário,
por
qualquer de
seus
órgãos.
Você está lendo uma amostra
Desbloqueie o acesso total com um teste grátis.
Baixar Com O Teste Gratuito
§ 1º.
A assistênci
a judiciária
gratuita será
prestada
aos que
dela
necessitare
m,através
de defensor
público
ou advogad
o
nomeado.§
2º As ações
judiciais
da competê
ncia da
Justiça da
Infância e
da
Juventudes
ão isentas
de custas e
emolumento
s,
ressalvada
a hipótese
de litigância
de má-
fé. Art. 142.
Os menores
de
dezesseis
anos serão
representad
os e os
maiores ded
ezesseis e
menores de
vinte e
um anos
assistidos
por seus
pais, tutores
oucuradores
, na forma
da
legislação
civil ou
processual.
Parágrafo
único. A
autoridade
judiciária
dará
curador
especial à
criança
ouadolesce
nte, sempre
que os
interesses
destes
colidirem
com os de
seus pais
ouresponsá
vel, ou
quando
carecer
de represen
tação ou
assistência
legal ainda
queeventual
. Art. 143. E
vedada a
divulgação
de atos
judiciais,
policiais e
administrati
vos
quedigam
respeito a
crianças e
adolescente
s a que se
atribua
autoria de
ato
infracional.P
arágrafo
único.
Qualquer
notícia a
respeito do
fato não
poderá
identificar
acriança ou
adolescente
, vedando-
se
fotografia,
referência a
nome,
apelido,
filiação,pare
ntesco e
residência .Parágrafo único.
Qualquer notícia a respeito do fato não poderá identificar acriança ou adolescente, vedando-se fotografia, referência a nome,
apelido, filiação,parentesco, residência e, inclusive, iniciais do nome e sobrenome.(Redação dadapela Lei nº 10.764,
de 12.11.2003) Art. 144. A expedição de cópia ou certidão de atos a que se refere o artigoanterior somente será deferida pela
autoridade judiciária competente, sedemonstrado o interesse e justificada a finalidade.

Você está lendo uma amostra

Desbloqueie o acesso total com um teste grátis.


Baixar Com O Teste Gratuito

You might also like