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revista PULSAR
12 a 14 de Novembro de 2015
10º
2 0 1 5
ANAIS 2015
10º
2 0 1 5
Comissão Científica
Coordenação Científica:
Dr. Olival Cardoso do Lago (ESEF).
Professores Doutores:
Daniel Presoto (ESEF);
Davi Rodrigues Poit (ESEF);
Fernando Balbino (ESEF);
Graciele Massoli Rodrigues (ESEF);
José Ari Carletti de Oliveira(ESEF);
Marcelo Conte (ESEF);
Maria Aparecida Mezzalira Gomes (ESEF);
Maria Teresa K. Leitão (ESEF);
Pedro Rocha Lemos (ESEF);
Renata Russo (ESEF);
Adriano Rogério Celante (ESEF);
03
10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
Palavras da Direção
PALAVRAS DA DIREÇÃO
05
10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
Palavras da Organização
Palavras da Organização
É com grande satisfação que apresentamos o 10º Congresso de Educação Física de Jundiaí.
Dez anos, na linguagem temporal dos congressos, significa passar da adolescência para a vida adulta,
a maioridade que nos permite reinventar, ousar e também olhar para nossa trajetória ao longo deste
tempo.
É notório, que o Congresso de Educação Física de Jundiaí chegou onde está hoje, devido ao
empenho de um grupo muito grande de colaboradores que todos os anos se dedicam ao máximo para o
evento.
São, os alunos voluntários que incansavelmente dão suporte para os palestrantes e
congressistas, os colaboradores do apoio que não medem esforços para que tudo corra conforme o
planejado e nunca se esquecendo de abastecer o lanche dos palestrantes e staff, o pessoal da secretaria,
aqueles da linha de frente e os da retaguarda, onde geralmente os últimos acertos são realizados com
maestria, os professores que recepcionam e acompanham todos e claro o pessoal da comissão
organizadora sem os quais não teríamos este projeto. Estamos comemorando dez anos fruto da
dedicação de todos vocês.
Dois nomes merecem destaque nesta jornada, o Prof. Dr. Fernando Balbino, que como diretor teve
a iniciativa e visão de iniciar este projeto e o Prof. Dr. Davi R. Poit, que presidiu com maestria o congresso
desde as edições iniciais. Sem os fundamentos que vocês implantaram não teríamos 10 anos de sucesso
com estando tendo.
Olhando para o presente, nesta 10ª edição do Congresso a proposta é discutir a temática que irá
cada vez mais tomar conta do noticiário nacional e internacional, ou seja, os Jogos Olímpicos no Brasil.
Optamos pelo tema: “Olimpíadas no Brasil: Perspectivas Futuras”, com o qual pretendemos discutir a
Educação Física em face a este grande evento esportivo.
Para abrilhantar ainda mais nosso evento, iremos contar com o representante do Comitê Olímpico
Brasileiro, o atleta Gustavo Satio Harada que atualmente é o Gerente Geral de Jogos e Operações
Internacionais do COB, cuja presença reflete a importância do nosso evento.
Outro ponto importante para se destacar é a qualidade de trabalhos que estamos recebendo, são
estudantes, pesquisadores e profissionais graduados, das mais diferentes instituições e localidades, que
escolheram nosso congresso para apresentarem suas mais recentes pesquisas.
Olhando para o futuro, vemos um evento totalmente enraizado que já pode ser considerado
patrimônio da ESEF, e que a cada nova edição se fortalece ainda mais.
Agradecemos ao Prof. Dr. Pedro R. Lemos, nosso diretor pelo incentivo e dedicação e a todos os
que colaboraram direta e indiretamente com este evento. Esperamos que os cursos e trabalhos
apresentados neste congresso em muito contribuam para o enriquecimento daqueles que deles
participarem.
Olival Cardoso do Lago
em nome da comissão organizadora
10º Congresso de Educação Física de Jundiaí - ESEF
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10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
Mini Cursos e Mesas Redondas
MC-6
OBESIDADE, EMAGRECIMENTO E EXERCÍCIO: ASPETOS EPIDEMIOLÓGICOS E FISIOLÓGICOS
PROF. DR. WALDECIR PAULA LIMA
5ª Mesa Redonda
O OLHAR DAS CIÊNCIAS HUMANAS PARA
OS JOGOS OLÍMPICOS
07
10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
Programação
Quinta Sexta Sábado
12/11 13/11 14/11
19h00 08h00 08h00
08
10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
Sumário
COMISSÃO ORGANIZADORA............................................................................................................ 03
PALAVRAS DA DIREÇÃO............................................................................................................. 06
PALAVRAS DA ORGANIZAÇÃO........................................................................................................ 07
PROGRAMAÇÃO............................................................................................................. 09
TEMA LIVRE
O MOVIMENTO CORPORAL NA FORMAÇÃO HUMANA.............................................................. 17
A IMPORTÂNCIA DA GINÁSTICA LABORAL NA BUSCA POR UM ESTILO DE VIDA MAIS ATIVO ........ 19
11
10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
Sumário
MELHORA NO CONTROLE GLICÊMICO EM PACIENTES ACOMPANHADOS POR EQUIPE
MULTIPROFISSIONAL E ATIVIDADE FÍSICA...................................................................................... 30
O IMPACTO QUE O EXERCÍCIO FÍSICO CAUSA NOS NÍVEIS DE COLESTEROL TOTAL, HDL, LDL E
TRIGLICERIDES.................................................................................................................................... 37
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10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
Sumário
A EXECUÇÃO DE UM PROTOCOLO DINÂMICO DE FADIGA MUSCULAR PERIFÉRICA NÃO
ALTERA PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE INDIVÍDUOS ATIVOS E NÃO ATIVOS....................... 38
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10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
Sumário
OBESIDADE INFANTIL COMO CAUSA DE BULLYING NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
ESCOLAR.............................................................................................................................................. 46
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10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
Sumário
ENDOMETRIOSE E EXERCÍCIO FÍSICO.............................................................................................. 55
O E S P O R T E C O M O E S T R AT É G I A D E E N S I N O N A E D U C A Ç Ã O F Í S I C A
ESCOLAR.............................................................................................................................................. 56
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10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
Tema Livre
O MOVIMENTO CORPORAL NA FORMAÇÃO HUMANA
A Educação Física Escolar tem sido desconsiderada em algumas escolas devido ao julgamento
negativo de muitos dentro do âmbito escolar e até mesmo pelos pais, que veem a disciplina, como
somente um momento de mera descontração para os alunos. Este artigo visa relatar a importância de
uma boa Educação Física dentro das escolas, mostrando assim a sua implicação na formação
humana ampla através do movimento corporal no ensino infantil, regredindo para a vida toda.
Levando em conta que o movimento faz parte da vida do ser desde o feto, até a vida adulta, é
necessário que tenham professores capacitados para estimular o movimento corporal na educação
infantil para uma melhora no desenvolvimento amplo da criança, que se inicia na primeira infância e
percorre para o restante da vida. Conclui-se que deve ser quebrado o paradigma de que o
movimento, os jogos e as brincadeiras são apenas momentos de ócio, distração e diversão. Pois, os
mesmos são crucialmente facilitadores e responsáveis por grande parte do desenvolvimento físico,
mental e social, e capazes de possibilitar um autoconceito estável e positivo.
Palavras-chave: Educação Física Escolar. Movimento. Desenvolvimento Humano.
Os conteúdos da Educação Física escolar não se resumem apenas em esportes, mas também outros
conteúdos e temas que são válidos e necessários para a complementação curricular do aluno, como
por exemplo, a saúde. A saúde e alimentação saudável aparentemente são um “tabu” no ambiente
escolar, por conta disso, muitos professores demonstram certa insegurança para estimular os alunos
a compreenderem a necessidade de se ter uma vida saudável com a prática da atividade física.
Portanto o objetivo deste estudo é apontar as possibilidades de conciliar o tema transversal saúde
nas aulas de Educação Física escolar. Nesse estudo os autores sugerem uma proposta diferenciada
para aulas de Educação Física, na qual o aluno participe diretamente na aula, sugerindo temas e
colocando em prática sua autonomia e liberdade de escolha, para que através destas sugestões, o
professor possa usar o seu conhecimento para tratar de assuntos que sejam também de interesse
dos alunos. A escola é o lugar ideal para desenvolver estratégias de como promover a atividade física
para se manter saudável, e nesse caso a Educação Física escolar acaba assumindo o papel mais
importante e privilegiado já que para muitos desses jovens a escola torna-se o único ambiente no qual
eles tem a possibilidade de acesso as atividades físicas. Desse modo percebemos que a Educação
Física Escolar além de ter sua prática de movimento deve conter também teorias que oriente e auxilie
o aluno sobre sua saúde e o melhor estilo de vida a ser seguido, criando condições para debates e
discussões que faça o adolescente obeso ou não, sedentário ou não, a repensar os seus hábitos,
podendo transformar a realidade desse aluno dentro e fora das quadras da escola.
PALAVRAS CHAVES: Educação Física. Saúde Renovada. Obesidade.
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10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
ESTUDOS SOBRE OS EFEITOS DA HIDROGINÁSTICA E DA CAMINHADA NO CONTROLE DO
EQUILÍBRIO DO IDOSO
Gorete A. S. R. de Oliveira
Verônica S. Vasconcelos
Orientadora: Profa. Dra. Renata Toledo Russo
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE JUNDIAÍ
RESUMO
O equilíbrio é muito importante nas atividades da vida diária e, principalmente, na terceira idade
um bom equilíbrio evitará quedas e consequentemente fraturas. O objetivo do presente estudo foi
investigar os efeitos da hidroginástica e da caminhada no controle do equilíbrio do idoso. Para tal,
analisou artigos sobre a eficácia das atividades de hidroginástica e caminhada no controle do
equilíbrio do idoso, publicados em periódicos científicos, no período de 2003 a 2013, no Brasil.
Concluiu-se que tanto a caminhada quanto a hidroginástica oferecem benefícios aos idosos,
sendo que a hidroginástica tem um papel importante na melhora da aptidão física, e a caminhada
pode trazer maior benefício sobre o equilíbrio. Essa e outras pesquisas desenvolvidas
relacionadas ao idoso podem ter impacto positivo, auxiliando na elaboração de políticas públicas
de saúde voltada para tal população.
Resumo
Partindo do princípio de que todo indivíduo precisa ser estimulado quanto ao movimento até que
se desenvolva e chegue ao estágio em que realiza tarefas motoras com eficiência, é possível que
através da especialização, estes movimentos se tornem específicos para uma determinada
modalidade esportiva, na qual o indivíduo poderá vir a se tornar um atleta. No voleibol se
desenvolvem diversas habilidades motoras, movimentos manipulativos, locomotores, e o
desenvolvimento da força, velocidade e resistência. Portanto, como proposta do nosso trabalho,
investigamos a importância da estimulação motora e dos movimentos fundamentais como base
necessária que significará uma ampla vantagem em relação ao aprendizado dos gestos técnicos
do voleibol, pois oportunizarão maior facilidade de assimilação dos movimentos. Através de uma
revisão bibliográfica o presente trabalho discute o conceito de desenvolvimento motor e qual sua
influência na prática da modalidade. Verifica-se que o desenvolvimento e a aprendizagem motora
são de grande importância para a prática de qualquer desporto. Vale ressaltar que é necessário
respeitar as fases do desenvolvimento e a individualidade biológica, proporcionando ao iniciante
vivências em todos os estágios de maneira adequada e orientada, afim de que não ocorra uma
especialização precoce e nem rejeição por parte do aluno.
E-mail: miris_carmo@hotmail.com
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10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
A IMPORTÂNCIA DA GINÁSTICA LABORAL NA BUSCA POR UM ESTILO DE VIDA MAIS ATIVO
Alex Miguel Magioline
Matheus de Moraes Felisardo
Orientadora: profa. DRa. MARIA CAROLINA SCOZ
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE JUNDIAÍ
Resumo
O trabalho analisa aspectos da ginástica laboral e os principais benefícios oferecidos, assim como
o processo de adesão ao exercício físico. Foi feito um pequeno resgate histórico sobre a ginástica
laboral, em seguida uma descrição das diferentes aplicações de ginástica laboral, seguido dos
seus benefícios e fatores motivacionais de apoio à prática de exercício físico e adesão de um
estilo de vida mais ativo proposto pela prática da mesma. A revisão bibliográfica foi feita com base
em artigos científicos e livros sobre ginástica laboral. Com base nas pesquisas realizadas,
concluímos que a ginástica laboral é uma área de atuação bastante promissora para a Educação
Física, e que a mesma oferece diversos benefícios com sua prática tanto para os colaboradores
quanto para a empresa. A preferência geral é pela ginástica laboral compensatória e seus
benefícios são mais evidentes quando as sessões são realizadas mais frequentemente na jornada
de trabalho. A capacidade motivacional da ginástica laboral fica bastante evidente com os estudos
avaliados. Sugere-se que mais pesquisas sejam desenvolvidas com base no tema estudado.
RESUMO
O presente trabalho tem como objetivo principal analisar através de pesquisa bibliográfica as
lesões ligamentares do joelho e tornozelo assim como de forma breve expor os métodos de
trabalho dos fisioterapeutas e preparadores físicos voltados para o futebol. O trabalho expõe os
principais motivos que futebolistas de alto nível, por conterem um calendário exaustivo com jogos
e treinamentos táticos e físicos rotineiramente, vêm a sofrer lesões e o porquê de muitas destas
serem em joelhos, tornozelos, em ligamentos e tendões. É demonstrado como os preparadores
físicos e os fisioterapeutas buscam minimizar as lesões ligamentares, assim como a aplicação de
exercícios de propriocepção e seu tempo de aplicação em casos para prevenção ou em atletas já
lesionados. Com dados expondo que as maiores partes das lesões sofridas acontecem em
membros inferiores e que esta alta porcentagem está longe de ser reduzir devido a diversos
fatores, chegou-se a conclusão através de dados que o método proprioceptivo corrobora para a
prevenção e reabilitação, também por conseqüência uma contribuição na redução dos índices de
lesões.
Email: rodrigoesteves23@gmail.com
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10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
BENEFÍCIOS DO TRATAMENTO DE FORÇA NO EQUILÍBRIO AO LONGO DO
ENVELHECIMENTO
Voulliamo, Eder Donizete;
Escola Superior de Educação Física de Jundiaí;
Introdução: O treinamento de força trás variados benefícios aos praticantes de todas as idades,
aos idosos em especial, beneficia as variáveis afetadas pelo envelhecimento, como o equilíbrio.
Objetivos: O corrente trabalho tem por objetivo verificar a efetividade do treinamento de força
sobre o equilíbrio do idoso. Sendo assim, foi realizada pesquisa em artigos científicos e livros
acadêmicos, buscando referenciais que mostrassem a relação direta e indireta do treinamento de
força sobre a melhora do equilíbrio. Conclusão: Em suma, é possível constatar a eficácia do
treinamento de força sobre o equilíbrio do idoso, desde que em prática frequente, específica e
supervisionada. É necessário que se realize cada vez mais estudos sobre o tema aqui abordado a
fim de se obter evoluções constantes sobre o assunto.
edvou_lliamo@hotmail.com
Introdução:sabe-se que a água é um dos principais recursos do homem, tanto como fonte de
vida quanto de estimulação. Assim a estimulação aquática para bebês vem ganhando destaque
nos últimos tempos devido seus inúmeros benefícios nos aspectos cognitivo, afetivo e motor, já
que no processo de aprendizagem estes domínios não são vistos separadamente.Objetivo:
Pensando nisso o trabalho tem como objetivo verificar o que o meio líquido pode propiciar no
desenvolvimento motor de bebês de 0 a 2 anos. Para isso foi feito uma revisão de literatura com
trabalhos científicos, entre os anos 1992 e 2013, na qual foi realizada busca nos bancos de dados
Google Acadêmico, Scielo e Efdeportes, entre outras fontes como livros. Foi possível verificar
influências positivas da estimulação aquática como desenvolvimento de noções proprioceptivas,
noção de lateralidade, equilíbrio, coordenação motora grossa e fina. Este meio também auxilia no
desenvolvimento de habilidades terrestres como na postura e o andar antecipado. A estimulação
aquática ajuda no desenvolvimento motor dos bebês, já que é a única atividade que pode ser
praticada sem restrições nos primeiros anos de vida.
raquel_dealmeida@hotmail.com
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10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
A INCLUSÃO SOCIAL DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA POR MEIO DA DANÇA
Almeida, João Rodrigo de;
Bracalente, Marcela;
Leitão, Maria Teresa Krahenbuhl
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE JUNDIAÍ, Jundiaí/SP.
A Educação Física com o passar dos anos vem reestruturando seu trabalho pedagógico por meio
do desenvolvimento e ênfase no teórico prático buscando sempre incentivar, relacionar e
proporcionar uma qualidade de vida para todas as pessoas em geral. A essência da vida implica
na vivacidade da realidade corporal do homem como corpo vivente que compartilha de uma
história ou que cria a sua própria história. O objetivo deste trabalho é apresentar a questão da
inclusão da pessoa com deficiência pela atividade adaptada no meio social e suas capacidades
de transformação por meio da dança. A pessoa com deficiência por sua vez tem hoje conquistado
o seu espaço no mundo social e demonstra suas capacidades mesmo com limitações sem medo
de fazer e alcançando seus objetivos. E foi por meio de dados e textos de uma pesquisa
bibliográfica que mostrou a construção de uma nova sociedade inclusiva. Como resultados tem –
se visto que cada vez mais a pessoa com deficiência vem sendo incluída no meio social e seus
limites sendo superados pela força de vontade de cada um, os autores mostram que as pessoas
com deficiência além que serem capazes são inspiradoras para o crescimento humano. Conclui
se que por muitos anos a pessoa com deficiência que foi considerada sem produtividade, pode
mostrar que é capaz de realizar todas as suas vontades e desafios, buscando um novo olhar dos
governantes e das pessoas quebrando também barreiras na aderência à atividade física que são
diversas e complexas. Barreiras que na estruturação de programas de educação física trouxe
estratégias, efetivas no interesse pelo movimento gerenciado pelos professores quanto ao
atendimento da pessoa com deficiência e a inclusão social por meio da dança.
rodrygo.ef@hotmail.com
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10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
A UTILIZAÇÃO DO SLACKLINE COMO UMA PROPOSTA NA EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO
MÉDIO
Thainara da Cruz Romano
Escola Superior de Educação Física de Jundiaí
RESUMO
Atualmente a Educação Física escolar vem sofrendo muitas mudanças, porém percebe-se que as
aulas no ensino médio ainda estão voltadas para a área do esporte, ocorrendo à dificuldade de
muitos professores em desenvolver um planejamento que não seja somente o desporto coletivo,
como as famosas modalidades, ''futebol, vôlei, basquete e handebol''. O seguinte estudo
caracteriza- se como uma revisão bibliográfica, com o objetivo de apresentar a desmotivação dos
alunos diante das aulas e a utilização de uma nova proposta para as aulas de Educação Física, o
slackline. Conclui- se que um novo conteúdo, como o slackline, o professor ganha uma nova
ferramenta pedagógica. Adquirindo uma bagagem de benefícios tanto físico como mental, além de
estimular os alunos à prática da atividade física prazerosa, tanto dentro como fora da escola, pois
entende- se que sem a motivação não há aprendizagem eficiente.
RESUMO
A referente pesquisa é sobre as possibilidades de treinamento para os saltos de impulsão do
atletismo, especificamente o salto em distância. Discute-se primeiramente o gesto de saltar
presente nas mais diversas modalidades e objetiva-se um retrospecto deste salto específico.
Debate-se a periodização de treinamento e os exercícios pliométricos para se atingir um
desempenho máximo. Como resultado tem-se visto uma melhoria significativa através da
periodização, juntamente com exercícios pliométricos e do treinamento resistido os atletas tendem
a obter uma melhora significativa no seu desempenho, além do aumento de sua potência e
condicionamento físico e mental o mesmo tende a ter uma qualidade significativa dos sistemas
neuromusculares.
Palavras-chave: Salto em distância. Periodização. Pliometria.
RESUMO
A natação é uma modalidade esportiva que é desenvolvida no meio aquático, podendo ser
aplicada em piscinas, mares e lagos. Existem vários métodos de aprendizado e este estudo
preconiza o estilo lúdico e suas variáveis de ensinamentos. Por meio da ludicidade é possível
desenvolver os aspectos cognitivo, motor e afetivo, não necessariamente só do público infantil,
mas também de adultos, idosos e públicos especiais. Ao considerar que a procura pela
modalidade é cada vez maior e por se tratar de um esporte completo onde ocorre a
movimentação de todas as partes do corpo, os profissionais desta área devem estar cada vez
mais atentos aos métodos de ensino para fidelizar cada vez mais os interessados, neste caso os
alunos. O presente trabalho foi realizado por meio da revisão bibliográfica, cujo os temas
abordados são a busca da natação em academias, a ludicidade e modalidades esportivas, o que
gerou uma discussão sobre o tema e sua conclusão. Por meio desta pesquisa o método de
ensinamento a ser estudado é o da ludicidade, abordando também outros métodos que
incentivam ou afastam os praticantes desta modalidade.
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10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
TREINAMENTO RESISTIDO ADAPTADO PARA PESSOAS COM SÍNDROME DE DOWN
,
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10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
OS MÚSCULOS ERETORES DA COLUNA AUXILIANDO NA POSTURA CORRETA
Resumo
A postura humana ereta é uma modificação evolutiva dos primatas que antecederam. O objetivo
do trabalho foi de verificar na literatura como os músculos eretores da coluna auxiliam na postura
correta. Metodologia: foi realizada uma revisão bibliográfica através dos sites Scielo e Google
Acadêmico com os unitermos de postura humana, músculos eretores da coluna e equilíbrio.
Obteve-se com resultado 200 artigos com essa temática sendo selecionados conforme a língua e
acessibilidade obtendo-se 5 artigos e foi completado por 8 livros do acervo da biblioteca da Escola
Superior de Educação Física de Jundiaí. Os autores apontam como importante o fortalecimento
dessa musculatura para se obter uma postura correta. Conclui-se que é necessário dar atenção
de manutenção da vitalidade e vigor dessa musculatura para se manter a postura correta. O
exercício físico planejado é a forma mais eficiente de obter essa vitalidade muscular.
Email do autor: pilatespro_chico34@outlook.com
Assim como o esporte, os jogos são fenômenos sociais que desenvolvem um papel fundamental
na sociedade agregando valores e colaborando com a formação do indivíduo como cidadão.
Levando em consideração que na escola é preciso que o coletivo privilegie sobre o individual
defendendo o compromisso da solidariedade e respeito humano, o conhecimento dos esportes
na escola deve promover a compreensão que a prática esportiva deve ter o significado de valores
e normas que assegurem o direito à prática do esporte. Este estudo tem como objetivo principal
estimular o desenvolvimento da formação integral dos alunos de uma escola municipal de Jundiaí
através de uma proposta baseada na vertente do esporte educacional. Com isso, busca, por meio
de atividades esportivas, promover a inclusão, a diversidade, o respeito e a cooperação dos
alunos participantes do projeto. A finalidade do esporte escolar é o desenvolvimento do homem
como ser autônomo, democrático e participante da vida em sociedade, visualizando o esporte
como possibilidade de contribuir para o enriquecimento do indivíduo como um todo.
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10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
OS EFEITOS DA HIDROGINÁSTICA PARA PESSOAS COM OSTEOPOROSE E OSTEOPENIA
¹Amaral, Isabella Mariano; ²Santos, Bruno Sprenger
¹²Escola Superior de Educação Física de Jundiaí
Este estudo parte do princípio de analisar os efeitos da hidroginástica para pessoas com
osteoporose e osteopenia, considerando que essas patologias têm se desenvolvido no mundo
todo, principalmente devido ao sedentarismo. Temos como objetivo apontar maneiras de enfrentar
essas doenças de forma menos agressiva, usando a hidroginástica para proporcionar a melhoria
da qualidade de vida de uma maneira mais suave, ou seja, com menor impacto corporal, porém
com a mesma eficácia e resultados apresentados por outros exercícios. Portanto, para realizar
esse trabalho, utiliza-se uma pesquisa bibliográfica, fundamentada na reflexão de leitura de livros,
artigos, revistas e sites, proporcionando um entendimento mais fundamentado acerca da
importância da hidroginástica em relação à prevenção de osteopenia e osteoporose. Desta forma,
conclui-se que os efeitos obtidos de pesquisas da prática regular de hidroginástica geram uma
pausa no desenvolvimento da osteoporose e osteopenia, proporcionando prevenção às mesmas
e melhor qualidade de vida de seus praticantes.
Isa_bella_amaral@hotmail.com
Introdução: O presente trabalho faz uma revisão e discute o Kendô, sua origem como Arte
Marcial, suas características históricas, seus valores, benefícios e aplicabilidade aos idosos. Com
base em estudos já realizados através desta revisão bibliográfica, expomos os aspectos que
caracterizam a população idosa e a importância da prática de atividade física nessa faixa etária da
terceira idade. Mantendo um olhar no indivíduo como um todo, propomos o Kendô como
possibilidade de atividade física para o idoso. A prática de atividade física vem ao longo dos anos
sendo estimulada na sociedade, principalmente devido ao crescente número de pessoas que
desenvolvem doenças crônicas, causadas pelo sedentarismo e à crescente expectativa de vida.
Objetivo: Dessa forma, nosso objetivo é relacionar o Kendô e o indivíduo idoso, como
possibilidades deste vir a trabalhar em grupo, com atividades físicas onde ele esteja contando
com a ajuda de colegas. Além disso, propiciar um ambiente onde ele tenha objetivos oportunos
em que possa conquistar e trocar experiências, através do estímulo à socialização. Conclusão: O
Kendô e seus fundamentos aqui abordados, dentro de sua especificidade como uma Arte Marcial,
proporciona estimular as relações interpessoais, conhecida como a prática da longevidade, está
mais que fundamentado que é uma excelente atividade psicomotora, que pode vir a ser uma
possibilidade como atividade física para as pessoas idosas.
Email: santos_museikan@yahoo.com.br
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10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
TREINAMENTO DE FORÇA PARA CONTROLE DA OBESIDADE
Thiago de Sordi
Víctor Nunes Lacerda
Escola Superior de Educação Física de Jundiaí, Jundiaí/SP.
RESUMO
O objetivo desta pesquisa foi analisar o treinamento de força no controle da obesidade. Para isto
realizou-se uma revisão bibliográfica utilizando artigos científicos, livros pertinentes ao tema e os
buscadores de sites acadêmicos PubMed, Google Schoolar e Scielo. Foram encontrados
trabalhos que mostram a necessidade de adaptar o treino de força para os indivíduos obesos.
Evidencia-se também a necessidade deste treinamento proporcionar uma elevação da taxa
metabólica de repouso do indivíduo (TMR) e estar associado a uma rotina nutricional para
obtenção de melhores resultados. Explana-se primeiramente o impacto da obesidade na saúde do
indivíduo e apresentam-se, em seguida, metodologias e diretrizes para um treino de força,
abordando os impactos fisiológicos de um treinamento de força e relacionando seus benefícios
com as necessidades apresentadas para o combate à obesidade. Foi concluído que os exercícios
de força, com intensidades superiores a 80% de 1 RM são extremamente eficazes no gasto
energético, visto que aumentam a TMR no período pós treino.
RESUMO
A imagem corporal é um conceito construído pelo ser humano ao longo de sua vida através dos
estímulos ambientais recebidos. O objetivo do presente trabalho foi pesquisar num grupo de
atletas de ginástica rítmica a imagem corporal. A metodologia utilizada foi através da aplicação do
questionário BSQ 34 em 14 meninas sendo 7 de alto nível e 7 de nível intermediário. O resultado
apontou que nos dois grupos existem distorções da imagem corporal sendo que no nível
intermediário há uma intensidade maior e que a porcentagem encontrada nesse grupo é maior
que na população em geral. É necessário desenvolver maiores pesquisas para se aprofundar o
conhecimento dessas distorções tão elevadas encontradas nesse grupo específico.
Email: prii_mooreira@hotmail.com
Introdução: Habilidades motoras são necessárias diariamente na vida do ser humano. Utilizadas
em diversos contextos e variadas situações. No ambiente esportivo, habilidades motoras
especializadas são fundamentais, tais como o saque no tênis de campo. No entanto para que se
executem movimentos especializados, se faz necessário o aprendizado destes, por meio de
metodologias facilitadoras. Objetivo: Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi analisar
quais os efeitos da demonstração visual e instrução verbal para o aprendizado motor do saque do
tênis de campo. Resultados: A literatura apresenta que as metodologias se auxiliam e se
completam, no entanto a demonstração parece ter mais efeito para o aprendizado de tarefas
complexas e a instrução para tarefas mais simples. Ainda somado a isso, é possível verificar a
presença de estudos que sugerem o numero ótimo de demonstrações e de dicas para um
aprendizado efetivo.
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10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
Conclusão: A partir disso, se conclui que o aprendizado motor do saque de tênis de campo pode
ser realizado pela alternância de metodologias, facilitando a concepção deste movimento.
victorramosfernandes@gmail.com.
Email: fekhouri@gmail.com
Introdução: A ideia de que o exercício físico possui relação direta na temática saúde-doença
parece já estar concretizada. Resta saber se a atividade física promove mudanças diferentes no
organismo dos homens, comparado ao das mulheres. Objetivo: Comparar homens e mulheres do
Grupo HiperDia após 24 semanas de atividade física. Métodos: Participaram da amostra 62
pacientes (43 mulheres e 19 homens). Realizou-se atividade física durante 24 semanas com
periodicidade de 2x/semana. Realizou-se avaliação física, individual, com Educador Físico, no
início do programa e outra no final do período das atividades. As variáveis analisadas foram:
Gênero, Idade, Pressão arterial Sistólica (PAS) e Diastólica (PAD), Frequência cardíaca de
repouso (FCr), Índice de Massa Corporal (IMC), Circunferência de Cintura, Quadril e Abdômen,
Relação Cintura/Quadril (RCQ), % Gordura Corporal, Resistência aeróbia, Força de Membros
Inferiores (FMMII), Força de Membros Superiores (FMMSS), Equilíbrio, Flexibilidade de membros
inferiores (Flex. MMII), Flexibilidade de Membros Superiores (Flex. MMSS), e Mobilidade. Para
análise dos dados foi utilizado o Microsoft Excel, onde calculou-se a Média, Desvio Padrão,
Mediana, Máximo, Mínimo e Test T, com nível de significância de p< 0,05. Resultados: Houve
diferença significativa apenas para IMC maior para as mulheres (31,73 a 28,65), RCQ (0,98 A
0,90), Resistência Aeróbia (637,11 m a 551,86 m) e Mobilidade (4,59 seg a 5,15 seg), maior para
os homens. As outras variáveis não apresentaram diferenças significativas. Conclusão: Os
resultados mostraram diferenças significativas apenas para IMC maior para as mulheres, RCQ,
Resistência aeróbia e Mobilidade, maior para os homens. Não houve diferença estatística entre os
gêneros nos níveis pressóricos e da frequência cardíaca.
E-mail: viniesporte@yahoo.com.br
Apoio financeiro: SOBAM Centro Médico e Hospitalar
Introdução: A Hipertensão Arterial Sistêmica representa um dos principais fatores de risco para
morbidade e mortalidade cardiovascular. Existem muitas evidências de que a atividade física é
muito importante para o auxílio no tratamento não farmacológico da pressão arterial. Objetivo: O
presente estudo tem como objetivo verificar os efeitos do condicionamento físico realizado por 24
semanas no controle da Pressão Arterial Sistólica (PAS), Diastólica (PAD) e Frequência Cardíaca
de repouso (FCr) de pacientes hipertensos do grupo da medicina preventiva. Metodologia:
Participaram da amostra 62 pessoas com média de idade 62 +9 anos, sendo 19 homens e 43
mulheres. Foram submetidos a 24 semanas de condicionamento físico, sendo 2x por semana
monitorada por educador físico.
28
10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
Resultados: A melhora na PAS foi de 123,23 mmHg para 117,58mmHg e na PAD de 80,48mmHg
para 76,77mmHg. Na frequência cardíaca a melhora foi de 75bpm para 72bpm ao final das 24
semanas. Conclusão: O condicionamento físico realizado duas vezes por semana mostra-se
eficiente para a diminuição significativa nos níveis de pressão arterial e frequência cardíaca. Os
resultados mostram que após 24 semanas observaram-se melhoras na PAS e PAD e na FCr dos
pacientes, minimizando maiores problemas causados pela doença. Com esses resultados é
possível notar que a atividade física representa um papel fundamental no auxílio não
medicamentoso da Hipertensão Arterial Sistêmica promovendo uma melhor qualidade de vida.
E-mail: rafaelpellizzari@gmail.com
Apoio financeiro: SOBAM Centro Médico e Hospitalar
29
10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
MELHORA CONTROLE GLICÊMICO EM PACIENTES ACOMPANHADOS POR EQUIPE
MULTIPROFISSIONAL E ATIVIDADE FÍSICA
1
Pellizzari, Rafael Francisco;
1
Santos, Vinicius Araujo;
2
Santos Alves Monique;
3
Ana Paula Garcia;
4
Degaspare, Márcio José Carrasco.
1
Eduacadores Físicos da Medicina Preventiva da SOBAM, Jundiaí/SP; 2Estagiária de Educação
Física da Medicina Preventiva da SOBAM, Jundiaí/SP; 3Enfermeira da Medicina Preventiva da
Sobam, Jundiaí/SP;
4
Coordenador Médico da Medicina Preventiva da SOBAM, Jundiaí/SP.
Introdução: A atividade física é muito importante para auxiliar o tratamento de pessoas com
diabetes, assim como mudanças nos hábitos alimentares e tratamentos medicamentosos.
Objetivo: O presente estudo tem como objetivo verificar a melhora da Hemoglobina Glicada após
24 semanas dos pacientes diabéticos inseridos no grupo HIPERDIA da Medicina Preventiva do
Grupo SOBAM. Metodologia: Participaram da amostra 30 pacientes com média de idade 58 anos
+13,19 que foram divididos em dois grupos: Grupo controle e grupo dos pacientes que
participaram das palestras com equipe multiprofissional e realizaram atividade física monitorada
por Educador Físico no Espaço Movimento e Bem Estar da Medicina Preventiva do Grupo
Sobam, 2x/semana com duração de 1h/aula. Foi realizado o teste tradicional de Hemoglobina
Glicada (A1C) para avaliar o controle glicêmico médio dos pacientes no início e após 24 semanas
de atividade: Resultados: Os resultados mostraram que após 24 semanas os pacientes que
participaram de 6 encontros educacionais com a Equipe Multiprofissional (Médicos, Enfermeiros,
Nutricionistas, Psicólogos, Dentista e Educador Físico) e realizaram atividade física monitorada
conseguiram uma melhora média de 16,7% na Hemoglobina Glicada, enquanto os pacientes que
não fizeram os encontros com a equipe multiprofissional e não realizaram atividade física tiveram
uma piora no quadro glicêmico de 15%. Conclusão: A prática de atividade física e o
acompanhamento da Equipe Multiprofissional consiste em uma importante ferramenta para a
melhora dos níveis glicêmicos dos pacientes proporcionando uma melhor qualidade de vida.
E-mail: rafaelpellizzari@gmail.com
Apoio financeiro: SOBAM Centro Médico Hospitar LTDA.
Segundo o último CENSO realizado no Brasil em 2010, existem cerca 13,3 milhões de pessoas
com deficiência motora. Esse tipo de deficiência pode induzir a diminuição da capacidade
funcional do indivíduo, podendo interferir no seu convívio social. A prática de atividade física é um
importante instrumento para reabilitação dessa população, devido aos seus benefícios físicos e
sociais. O objetivo deste estudo é caracterizar a prática da modalidade do WCMX ou Hardcore
Sitting no Brasil, como possibilidade da reabilitação de pessoas com deficiência motora que
utilizam cadeira de rodas. Como metodologia utilizamos a pesquisa bibliográfica e um
questionário on-line que foi respondido por apenas 23 praticantes. Devido ao baixo número de
publicações coletamos informações de sites da internet que tratam sobre a modalidade. O WCMX
ou Hardcore Sitting é uma mistura de BMX e skate, mas praticado em cadeira de rodas. Foi
desenvolvido pelo norte americano Aaron Fotheringham que nasceu em 1991 com espinha bífida
e aos três anos começou a utilizar a cadeira de rodas como locomoção. Aos oito anos incentivado
pelo seu irmão, desceu a primeira rampa e nunca mais parou. No Brasil o esporte chegou em
2007 trazido pelo psicólogo Pablo Moya que trabalhava reabilitação através do esporte e
percebeu resultados significativos nos seus pacientes que praticavam o WCMX. A partir disso o
esporte vem divulgado em clínicas e workshops ministrados por Pablo e a equipe Jumper que
30
10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
conta com Pedro Henrique, atleta que foi segundo lugar no primeiro campeonato mundial da
modalidade que aconteceu este ano nos EUA. Foram encontrados praticantes de WCMX nos
estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espirito Santo, Bahia, Santa Catarina,
Paraná e Rio Grande do Sul. Sabemos, porém, que nosso estudo foi limitado e que novos
estudos se fazem necessários para uma melhor caracterização dos locais e dos praticantes.
E-mail: prof.auricchio@hotmail.com
Introdução: O sucesso esportivo é advindo de diversos fatores, dentre eles estão as instalações
esportivas voltadas para o Alto Rendimento. No Brasil, há diversas denominações utilizadas para
os espaços que visam o treinamento de excelência, porém, nenhuma normatização ou
padronização acerca do que seria de fato um Centro de Treinamento de Excelência voltado para o
Esporte de Alto Rendimento. Objetivos: Com objetivo de entender e distinguir as denominações
que vem sendo utilizadas nesses espaços foram realizadas buscas em documentos, em sites
(Confederações, Ministério do Esporte, Comitê Olímpico) e em pesquisas científicas da área.
Portanto, a metodologia foi composta de pesquisa bibliográfica e documental. A partir dos
resultados é possível inferir que existam poucos ou inexistam Centros de Treinamento Esportivos
de Excelência no Brasil se comparados ao âmbito internacional. De acordo com documentos de
países como Espanha, Portugal, França, há requisitos necessários para ser considerado Centro
de Excelência Esportiva. Conclusão: É possível concluir que a carência de diagnóstico das
instalações esportivas existentes no Brasil e a falta de clareza do que é preciso no tocante a
infraestrutura e recursos humanos para ser considerada de excelência, somado a falta de
documentação e pesquisas na área, dificulta que haja clareza na destinação dos investimentos
que vem sendo feitos e intensificados em instalações esportivas às vésperas das Olimpíadas no
Brasil de 2016. Como fator diretamente relacionado aos resultados esportivos das nações nas
competições internacionais, é preciso que seja feita uma investigação das instalações esportivas
existentes a fim de oferecer diagnóstico do que se têm e contribuir para direcionamento de futuros
investimentos e para o treinamento do Alto Rendimento das diversas modalidades.
Email: mari_antonelli5@hotmail.com
Apoio Financeiro: Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
31
10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
Avaliação do desenvolvimento motor de escolares de 7 a 11 anos.
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE JUNDIAÍ- Jundiaí/SP¹
Victor Augusto Ramos Fernandes¹
Bettina Ried¹
Introdução: o desenvolvimento humano abrange três domínios os quais se relacionam e se
interligam a cada ação do individuo: cognitivo, afetivo, motor. O domínio motor é responsável pela
movimentação do corpo humano, atrasos neste domínio podem ser prejudiciais aos demais, o que
sugere que um desenvolvimento motor condizente com a idade cronológica é fator importante no
desenvolvimento de todos os aspectos do indivíduo. Objetivo: avaliar o desenvolvimento motor
de escolares de 7 a 11 anos. Método: foram avaliadas seis crianças com idade média de 10,33 +
1,6 anos, matriculadas na instituição Pastoral de Atendimento e Integração do Menor de
Jundiaí/SP. Para avaliação das crianças foi utilizada a Escala de Desenvolvimento Motor (EDM).
Resultados: foi constatado que 50% (n=3) das crianças avaliadas estão com a idade motora
condizente com a idade cronológica. 34% (n=2) estão atrasados motoramente em relação a idade
cronológica e 16% (n=1) estão em processo evolutivo, aprimorando as suas habilidades motoras.
Conclusão: foi possível mensurar o desenvolvimento motor dos participantes e classificar a idade
motora em relação à idade cronológica. Pode-se concluir que o grupo avaliado apresentou a
idade motora relativamente condizente com a idade cronológica o que sugere que o
desenvolvimento destas crianças está adequado, apesar de a literatura mostrar, em amostras
maiores, uma porcentagem maior de crianças com idade motora condizente com a cronológica.
Fomento do CNPq
N° Processo PIBIC: 800494/2012-1
Diana Osório Silva; Lucas Amaral Silva; Mariana dos Reis; Thais Costa Santos; Yasmeen
Farouk Guezzeui; Daniela Moraes Scoss.
Centro Universitário Ítalo Brasileiro – UniÍtalo – São Paulo/SP
Vivemos em um tempo onde muitas pessoas estão sedentárias, outras à busca de um corpo
perfeito e existem ainda aqueles que prezam pela saúde e o bem estar. O fato de o adolescente
ter necessidade de ser aceito entre seus amigos traz à tona a importância de chamar a atenção
do outro através de sua aparência. Isso faz com que a procura por academias aumente por parte
deste público. O estudo visou identificar os benefícios e os riscos que a prática da musculação
pode trazer quando realizada por adolescentes, uma vez que se deve considerar que nesta faixa
etária ocorre o período da puberdade, onde o estiramento e as mudanças hormonais marcam
esta fase da vida. Os objetivos do estudo foram verificar os benefícios da musculação para
adolescentes e refletir sobre a importância do exercício físico para os mesmos,
considerando que as respostas metabólicas e modificações estruturais e funcionais
colaboram com expectativas de uma melhora do desempenho das atividades cotidianas e
contribuem para melhor qualidade de vida. O método de pesquisa foi determinado como a
revisão de literatura, com leituras realizadas nas bases de dados como a LILACS, o portal
Scielo, Google Acadêmico, EfDeportes e da biblioteca Dante Alighieri. Foram realizadas
pesquisas buscando descritores referentes às características específicas sobre os adolescentes,
os riscos e benefícios da musculação para este público. A coleta de dados se deu durante o
período de março a agosto de 2015. A conclusão do estudo demonstra que a partir de um
programa de treinamento de musculação estabelecido a partir de exercícios que sejam
adequados as características individuais de cada adolescente, é a melhor maneira de se obter
uma melhor qualidade de vida.
EMAIL: mariana_reis1@hotmail.com
32
10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
O ESPORTE DE POTÊNCIA (LPO) COMO CONTEÚDO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR.
Martins, Gabriel da Silva 1
Carvalho, Thiago de Oliveira 1
Auricchio, José Ricardo 1
1
Faculdade Mario Schenberg, Cotia-SP
Resumo
O levantamento de peso olímpico (LPO) é uma modalidade olímpica onde homens e mulheres
competem em categorias de peso distintas, levantando a barra acima da cabeça em movimentos
de arranco e arremesso. Este esporte consiste em treinamento de força e é praticado por
crianças, jovens e adultos, mas não encontramos na literatura sua prática nas aulas de educação
física escolar. Sabendo que a função da escola é socializar os conhecimentos universalmente
produzidos, a educação física escolar é a responsável por socializar o conhecimento produzido
pela cultura corporal como: Jogos, brincadeiras, esportes, lutas, danças, ginásticas, elementos
das artes cênicas, elementos das artes musicais e elementos das artes plásticas. Este trabalho
teve como objetivo verificar se a prática de LPO em adolescentes do ensino médio na educação
física escolar pode trazer benefícios em suas atividades da vida diária. Como metodologia
utilizamos a pesquisa bibliográfica em livros e artigos científicos nas bases de dados google
acadêmico e Scielo. Foram encontrados apenas 25 artigos com o termo levantamento de peso
olímpico e não foram encontrados artigos sobre levantamento de peso olímpico na educação
física escolar. Cerca de 90% dos artigos encontrados trazem informações sobre o treinamento de
força, estabilização e a biodinâmica dos movimentos utilizados, além do baixo índice de lesões no
esporte. Já cerca de 10% trazem informações metabólicas e nutricionais. Nos livros encontramos
o treinamento de força e o LPO para diferentes idades e condições, inclusive na faixa etária dos
15 aos 17 anos, objetivo deste estudo. Por se tratar de um esporte não convencional o LPO tem
muito a contribuir, tratando – se de um esporte de potência onde o mesmo disponibiliza um
conjunto de movimentos complexos e funcionais que podem ser adaptados e assimilados dentro
de ambiente educacional dos adolescentes auxiliando em atividades da vida diária.
CRUZ, G. M.
RESUMO
Apesar da modernidade dos veículos de comunicação e da liberdade sexual vivida nos dias de
hoje, os educadores ainda encontram dificuldade em abordar a educação sexual através das suas
respectivas disciplinas, devido primeiro a uma discussão entre pais e educadores sobre qual seria
o melhor momento para abordar o assunto, e segundo pela dificuldade que os jovens têm de se
expressar seja de forma verbal ou afetiva a respeito de suas angustias e dificuldades. Objetivo
geral deste estudo é apresentar formas de contextualizar o tema transversal sexualidade com
alguns conteúdos da Educação Física. Especificamente, se valer das atividades rítmicas e
expressivas como meio e fim de transformar atitudes de repressão e angustia, em momentos de
liberdade, prazer e alegria com o corpo e com a construção da auto-imagem. A metodologia da
pesquisa é um levantamento bibliográfico sobre Educação Física Escolar, pedagogia do esporte,
sociologia, psicologia, referencial curricular e cultura. A justificativa do trabalho está em
contextualizar a sexualidade através da educação física e contribuir para uma relação de respeito
com o corpo, a construção da auto-imagem, para expressão crítica e um posicionamento seguro
nas relações sociais.
33
10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
AVALIAÇÃO DO ÍNDICE DE MASSA CORPORAL DE JOGADORES DE FUTEBOL PARA
AMPUTADOS DE UM TIME DA GRANDE SÃO PAULO
Muito se questiona sobre a qualidade do ensino básico nas escolas brasileiras, isso ocorre nas
diferentes disciplinas que compõe a grade curricular escolar, inclusive na Educação Física. Nesse
contexto, são raros os ambientes escolares que consideram o professor de Educação Física
como partícipe, no que se refere à formação integral do individuo. O que nos move a aprofundar
os estudos neste tema, é a formação do professor de Educação Física que se proponha a pensar,
repensar e refletir sobre a função social do professor, ou em outras palavras, a formação do
profissional reflexivo. Notamos que quando a atividade física não está relacionada à diversão,
parte dos alunos, quase sempre a minoria, acredita que a Educação Física ensina a jogar algum
esporte. Mas a partir disso, podemos notar também que pouquíssimos alunos conseguem de fato
jogar algum esporte de maneira efetiva, ou seja, sabendo qual sua função dentro do jogo, e mais,
qual será a contribuição desta prática para sua formação, física, ética e social. No que diz respeito
à prática docente, geralmente as estratégias aplicadas, não favorecem as aprendizagens
escolares citadas. Nota-se a inexistência de uma seqüência pedagógica nas diferentes faixas
etárias, fazendo com que ocorra uma reprodução das práticas, pois acredita-se que na
universidade é o momento em que o futuro profissional de Educação Física tem contato com
34
10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
todas as especificidades de sua área, e principalmente com um processo de iniciação ao
entendimento do seu papel social. As Universidade devem influenciar o modo de uma nação ser e
estar no mundo, em que o natural cede lugar ao cultural. Mas, para que haja esta mudança é necessário
uma atitude crítica e racional perante rotinas, privilégios, superstições e dogmas instaurados nas
instituições universitárias, sobretudo, no que se refere ao Esporte escolar.
Palavras chave: Educação Física Escolar, Metodologias de Ensino, Conteúdos da Educação Física
Escolar, Formação do Profissional de Educação Física
Alanciriaco10@hotmail.com
rgo.paiva@gmail.com
35
10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DO ESPORTE NA
EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR.
1
Barroso, André Luís Ruggiero;
2
Darido, Suraya Cristina.
1
Aluno pós-graduação UNESP, Rio Claro/SP;
2
Professora UNESP, Rio Claro/SP.
36
10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
O IMPACTO QUE O EXERCÍCIO FÍSICO CAUSA NOS NIVEIS DE COLESTROL TOTAL, HDL,
LDL E TRIGLICERIDES
1
Cardoso, Wellington Rafael Pereira de Lima;
1
Santos, Vinicius de Araujo;
1
Pellizzari, Rafael Francisco;
2
Favoreto, Vanessa Mateus Scalfi;
1
Professor de Educação Física da Medicina Preventiva da SOBAM, Jundiaí/SP;
2
Médica Endocrinologista da Medicina Preventiva da SOBAM, Jundiaí/SP.
Introdução: A prática de exercícios físicos e hábitos alimentares saudáveis exercem efeitos
benéficos sobre as dislipidemias. Objetivo: Avaliar o nível de colesterol total, HDL, LDL,
triglicérides de pacientes que participaram do ciclo de palestra e exercício físico com os que não
participaram. Metodologia: Participaram da amostra 19 pacientes sendo todas mulheres. Todas
fizeram um ciclo de palestra com seis encontros, e cada encontro um profissional da equipe
multidisciplinar apresentava um assunto. Foi coletado no inicio / fim das palestras o resultado de
exame de colesterol total, HDL, LDL, triglicérides de todas as pacientes. Após dividimos o grupo
em duas partes, sendo nove pacientes só participaram do ciclo de palestras e as outras 10
participaram do ciclo de palestra e exercícios físicos. Resultados: O grupo palestra ao final do
ciclo, teve um aumento no colesterol HDL 10,07%, uma redução de LDL 8,2%, na Triglicérides
14,83% e no colesterol total 4,68%. Enquanto o grupo que fizeram exercício físico teve um
aumento no colesterol HDL 14,79%, LDL 11,76%, colesterol total 7,13% e redução na triglicérides
de 12,65%. Conclusão: É considerável então que o exercício físico ajudou no aumento do HDL
colesterol bom, e na redução do triglicérides. Para o LDL colesterol ruim e colesterol total o
aumento foi pouco significativo.
E-mail: rafael_tom25@hotmail.com
Apoio financeiro: SOBAM Centro Médico e Hospitalar
O montanhismo sofreu transformações desde seu surgimento nos Alpes no século XVII. As metas
que eram conquistar o topo das montanhas foram substituídas por subir em pequenos blocos de
rocha, ou escalar paredes artificiais com agarras colocadas em posições específicas para imitar a
natureza. A escalada que objetivava apenas a ascensão ao cume, mudou-se para rotas ou vias, o
que se denominou esportivização do montanhismo. Desde então, surgiram campeonatos em
paredes construídas e o número de adeptos cresceu muito. O objetivo dessa pesquisa foi verificar
como se constrói a cultura da escalada em muros artificiais. O método utilizado foi uma pesquisa
etnográfica, com entrevista semi estruturada realizada com praticantes de escalada de um ginásio
de São Paulo. Os resultados mostram que: os motivos para iniciar a prática são variados, desde o
convite de amigos, até treinar para melhorar o rendimento na montanha, ou a indicação médica
para cura da ansiedade como narrou uma pessoa; nenhum dos entrevistados realiza um
treinamento sistemático orientado por profissional de Educação Física, os treinos são, em geral,
feitos de forma empírica e de acordo com o interesse do escalador; os laços de amizade são
fortes entre os praticantes e se acentuam com viagens para a natureza; a prática trouxe uma
alimentação mais saudável para a maioria dos sujeitos e uma conscientização sobre a própria
saúde; a variedade e dificuldade das vias de escalada estimulam o praticante a continuar se
desafiando; o ambiente informal atrai para a diversão e descontração. Conclui-se que a
associação dos ganhos físicos e de saúde da escalada unem-se ao prazer e diversão que o local
oferece ampliando as relações sociais e os vínculos de amizade.
37
10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
A EXECUÇÃO DE UM PROTOCOLO DINÂMICO DE FADIGA MUSCULAR PERIFÉRICA NÃO
ALTERA PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE INDIVIDUOS ATIVOS E NÃO ATIVOS.
1,2
Frank Shiguemitsu Suzuki
1
Aline Cristina dos Santos Lucena
2
Adriana Jaime Sbampato
1
Txai Naraã Lima Barbosa
1
Marcelo Martins Kalyctzak
2
Danilo Sales Bocalini
1
Universidade São Judas Tadeu, São Paulo/São Paulo; 2Universidade Nove de Julho, São
Paulo/São Paulo.
38
10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
AVALIAÇÃO DO ESTRESSE PRÉ-COMPETITIVO EM JÓVENS ESCOLARES ESPORTISTAS
¹Denis Victor Diniz; ¹Marcel Rodrigo da Silva; ²Carlos Eduardo Lopes Verardi; ³Vinicius Barroso
Hirota.
¹Graduandos em Educação Física Faculdade Nossa Cidade – FNC;
²Faculdade de Ciências Unesp, Bauru;
³Universidade Presbiteriana Mackenzie.
Ritmo, segundo Consorte (2012), é todo movimento com sucessão de tempos fortes e fracos.
Alguns autores questionam, inclusive, a própria possibilidade de descrição do ritmo, uma vez que
este se encontra em toda parte, na música e na poesia, na medicina, na dança, na educação
física, entre outros. A variabilidade de fenômenos que compreendem o ritmo é imensa. Existem
ritmos biológicos e sociais que nos afetam diretamente, o ritmo social que nada mais é do que
relações determinadas socialmente pelo meio, gerando uma rotina diária. O ritmo biológico é
indiscutivelmente influenciável pelo ritmo social, pois nosso sistema orgânico se adapta o tempo
todo ao meio externo (SHIMITT, 2010). O objetivo deste trabalho é discutir se, e em que
proporções, é possível trabalhar o conteúdo ritmo nas aulas de educação física escolar do ensino
infantil. Frequentemente o ritmo é adotado no ambiente educacional como estratégia e subsidio
pré-condicionante para o desenvolvimento de atividades rítmicas, expressivas e a dança. Mais
raro é a abordagem do ritmo como fenômeno. No âmbito , específico do ensino infantil o que se
propõe é que a abordagem do ritmo seja feita em forma intencional, sobre a perspectiva de
ensinar a criança a compreender a organicidade do universo a partir da sua prática corporal. Se o
ritmo é um componente inato e aprendido socialmente é de fundamental que o conheçamos,
tornando-se um fator importantíssimo na educação da criança. As aulas de educação física
podem se configurar um cenário propicio para o desenvolvimento da compreensão do ritmo numa
perspectiva multimodal,.
39
10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
Sugere-se uma inversão filosófico-metodológica que prioriza o conteúdo ritmo com fim nele
mesmo, em detrimento de seu uso utilitário e pragmático, subsidiário da dança sem que dela
retorne.
Resumo
A imagem corporal é a forma com que o indivíduo enxerga seu corpo, sendo que essa visão pode
ser distorcida através de influências midiáticas e sociais. A ideia de consumo e a busca por corpos
socialmente perfeitos favorecem o entendimento de que aqueles não considerados ideais
busquem uma aparência física estabelecida pela mídia. A verdade é que, atualmente, muitos
imaginam que para ter sucesso, felicidade ou dinheiro, a única forma é através da beleza estética.
Diante disso o objetivo deste estudo foi identificar as distorções da imagem corporal de estudante
de Educação Física. Participaram desta pesquisa 30 estudantes de Educação Física, sendo 10 do
gênero feminino e 20 do gênero masculino, com média de idade entre 17 e 25 anos, cursando o
1º ano no período noturno de uma Instituição do município de Campinas. A participação foi
voluntária e todos os participantes assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido. O
instrumento no presente estudo foi um questionário contando com 9 questões fechadas, as quais
foram caracterizadas em 3 níveis: Sempre, Às vezes e Nunca. O presente estudo constatou que a
preocupação com a imagem corporal está presente no gênero feminino sendo que vem crescendo
na vida dos homens consideravelmente. Esta é uma preocupação dos profissionais da área de
saúde, principalmente dos profissionais de Educação Física, que devem orientar e conscientizar
os indivíduos dos cuidados a serem tomados com a busca do corpo perfeito, pois este é um
problema que cresce significativamente.
Palavras-chave: Imagem corporal. Distorção. Corpo perfeito. s de IMC considerados saudáveis pela
WHO.
Email: rodrigo_mpereira@hotmail.com
40
10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
sessão da aula de Yoga. A duração da aula de Yoga foi de 50 minutos.
Análise estatística: Utilizou-se o SPSS software. O teste de Kolmogorov-Smirnov foi aplicado
para análise da distribuição da normalidade. A análise de comparação entre as médias foram
realizados a parti do Test t. Foram considerados valores com p<0,05. Resultados: a média do
peso foi igual a 71,4±12 Kg e a estatura de 153±4,9 cm, sendo o IMC de 23±3,7 Kg/m2. Índice
Glicêmico (IG) pré 121±32 mg/dl – pós 108±29 mg/dl, apresentando diminuição significativa
(p>0,0048). Conclusão: Podemos observar que uma sessão aguda de treinamento de Yoga,
pode atuar na diminuição dos índices glicêmicos de idodas.
E-mail: frankssuzuki@gmail.com
Este estudo possui apoio da FAPIC-UNINOVE.
O presente trabalho objetivou identificar o nível de habilidade motora não treinada do futebol de
alunos do curso de Educação Física da cidade de Barueri-SP. Foi configurado como um estudo do
tipo descritivo cujo caminho metodológico utilizado teve caráter quantitativo contando com uma
amostra de 54 estudantes (n:54), ambos os gêneros e idade entre 18 a 40 anos (média de idade
19,56±2,25 anos), sendo 23 mulheres e 31 homens. A análise foi feita de acordo com os
protocolos de coleta de dados proposta por Mor – Christian de Habilidades e Destrezas Gerais do
Futebol (1979), citado por Tritschler (2003), na qual avaliamos o chute, o passe e o drible em
formato de condução de bola. Os resultados mostraram que os participantes do gênero masculino
apresentaram maior número de acertos e funcionalidade na execução das três habilidades
avaliadas, quando comparados as mulheres participantes. No chute a média de acertos foi de
43,85±24,83 pontos, sendo que o máximo é de 120 pontos, diferença não significante entre
gêneros (p=0.44). Vale destacar que a maior pontuação foi de 90, atingida por 2 participantes
ambos do sexo masculino e a menor pontuação foi 10, ou seja um único acerto por uma
participante; no teste de passe a média foi de 7,12±2,76, diferença não significante entre gêneros
(p=0.20) podendo ser acertado no máximo de 12 pontos resultado este não atingido por nenhum
participante, no entanto tivemos participantes de ambos gêneros somando 11 pontos e no teste
de drible, o tempo médio foi de 22.17±5.95 segundos, uma vez que o menor tempo obtido foi
13.83 segundos por um participante do sexo masculino. É oportuno ressaltar que as
aprendizagens e execuções das habilidades motoras treináveis são a somatória de diversos
fatores influenciáveis, como característica biológica de cada grupo, assim como o contexto
cultural envolvido.
e-mail: alves.carol04@outlook.com
41
10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
A Educação Física no contexto da Educação Infantil
carol-carol1911@hotmail.com
42
10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
PERFIL FÍSICO DE FUTEBOLISTAS EM POSIÇÕES TÁTICAS COM DIFERENTES AÇÕES:
UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.
Costa, Augusto José Rédua Nunes;
Leite Jr, Elcio de Almeida;
Aquino,Tiago Nunes;
CEFIT – Centro de Estudos de Fisiologia do Exercício e Treinamento – São Paulo/Sp.
Introdução: O futebol é um esporte dinâmico, que requer elevado grau de habilidade técnica, alto
nível de aptidão atlética e apurada disciplina tática. O estudo possui relevância ao ser constado
por uma ampla literatura, com a necessidade de esclarecimento do nível de ações em diferentes
posições táticas, para uma prescrição de treinamento específico e direcionado para devida
posição tática. Objetivo: O presente estudo tem a finalidade de comparar o nível de diferentes
ações em posições táticas de futebolistas.Objetivos Específicos: Apresentar e analisar o nível
de diferentes ações (andar, trotar, correr e sprint) em futebolistas de diferentes posições
(defensores, meio-campistas e atacantes). Metodologia: O estudo caracteriza-se como
bibliográfico, realizado por meio de artigos e livros publicados no período de 1982 a 2009, que
apresentaram informações referentes a questão em pauta; busca eletrônica por meio de
identificação dos estudos incluindo as bases de dados Scopus, Scielo, Pubmed e outros.
Considerações Finais: Constatou-se no presente estudo que houve diferenças no nível de ações
físicas (andar, trotar, correr e sprint) em futebolistas de diferentes posições (defensores, meio-
campistas e atacantes) e referente aos esquemas táticos, ficando evidente que uma prescrição de
treinamento específico terá que ser direcionado para devida posição tática.
RESUMO
O presente estudo é caracterizado como um relato de experiência das atividades desenvolvidas
no projeto “Primeiras Braçadas”, da cidade de Itatiba-SP, o qual trabalha com o processo de
iniciação esportiva da natação adaptada, desde a adaptação ao meio líquido e desenvolvimento
global dos alunos, utilizando atividades que estimulem tanto os fundamentos da modalidade
quanto as inteligências múltiplas, até a formação de uma equipe de alto rendimento, com o
ensinamento dos nados e treinamento esportivo. O objetivo desse relato é promover uma
discussão com relação ao trabalho complementar de iniciação à natação adaptada e formação
esportiva, com utilização de estímulos adequados, para provocar não somente o desenvolvimento
do aluno na natação, mas também pensando em seu desenvolvimento global como indivíduo.
Com a realização do projeto, pudemos perceber uma grande necessidade do trabalho conjunto
entre as atividades aquáticas e outras atividades, as quais visam o desenvolvimento de
habilidades motoras básicas (força, equilíbrio e coordenação) e de alguns conceitos (consciência
corporal e contagem da metragem a ser nadada), já que muitos dos alunos participantes do
projeto apresentaram estas dificuldades. A preocupação com o desenvolvimento global dos
indivíduos deve ter sua importância reconhecida dentro da iniciação esportiva para pessoas com
deficiência, considerando que, em muitos casos, estes indivíduos apresentam pouca ou nenhuma
estimulação precoce de suas habilidades mais básicas.
heloisapp@terra.com.br
43
10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
CAPOEIRA COMO INSTRUMENTO PEDAGÓGICO
RESUMO
O presente artigo refere-se a uma possível proposta de utilizar a capoeira como Instrumento
Pedagógico nas aulas de educação física no âmbito escolar. Para isso buscamos tratar o tema
através de pesquisa bibliográfica para verificar como a capoeira se transformou ao longo de sua
história numa capoeira pedagogicamente rica em possibilidades educativas. Neste contexto,
observamos na literatura que a capoeira é capaz de favorecer a aquisição de valores culturais,
educacionais e promover a cidadania na perspectiva da cultura corporal de movimento. Sugerindo
que a mesma enquanto manifestação cultural brasileira seja incorporada aos ambientes formais
de educação, a exemplos da escola e das universidades.
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10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
A COMPLEXIDADE DO PROCESSO DE INICIAÇÃO ESPORTIVA: UMA REVISÃO DE
LITERATURA
Leite Jr, Elcio de Almeida;
Costa, Augusto José Rédua Nunes;
CEFIT – Centro de Estudos de Fisiologia do Exercício e Treinamento – São Paulo/SP.
ALEXANDRE NARDI1
MARIA REGINA FERREIRA BRANDÃO2
AYLTON FIGUEIRA JÚNIOR1,2
HENRIQUE NUNES3
FELIPE DORTA VALVERDE3
LUIS FELIPE TUBAGI POLITO1,2,3
INTRODUÇÃO: o jogo de futebol se caracteriza por ações intermitentes que ocasionam aos jogadores
uma diversidade de situações envolvendo os aspectos táticos, técnicos, físicos e psicológicos, exigindo
desta forma modelos específicos de treinamento. OBJETIVOS: visto a reformulação nos meios e
métodos de treinamento na última década, o presente estudo teve como objetivo revisar as produções
científicas a respeito do treinamento em campo reduzido. MÉTODOS: foi realizada busca na base de
dados Pubmed utilizando os seguintes descritores “small” and “sided” and “game” and “soccer” or
“football”. Foram encontrados 28 estudos, sendo critério de exclusão os estudos publicados a mais de
cinco anos e inclusão aqueles que abordassem as questões psicofisiológicas e cognitivas deste modelo
de treinamento, reduzindo a análise para 17 estudos. RESULTADOS: os jogos em campo reduzido são
atualmente utilizados por promoverem maior intensificação dos aspectos técnico-táticos da
modalidade, determinantes para o rendimento satisfatório. Além disso, tal modelo de treinamento
vem sendo frequentemente estudado como método de desenvolvimento das próprias valências físicas
dos jogadores, visto que o desenvolvimento destas acompanhará o desenvolvimento dos aspectos
cognitivos relacionados às frequentes tomadas de decisão exigidas durante os jogos.
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10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
Porém, os estudos reiteram a importância do controle das variáveis destes jogos, como o espaço
de jogo, o número de jogadores, o tempo dos estímulos, o tempo dos intervalos de recuperação e
também as próprias regras, sendo que regras que induzem o deslocamento contínuo dos atletas,
como baixo número de jogadores e número limite de toques na bola intensificam as ações,
induzindo assim maiores adaptações, o que exige do treinador ou do preparador físico um
controle adequado da carga. CONCLUSÃO: Pode-se dizer que a nova tendência de treinamento
técnico, tático e físico no Futebol sejam os jogos em campo reduzido devido à intensificação das
ações motoras e físicas, que é característica deste modelo de treinamento.
¹Mendonça, Jéssica Roberta; ¹Pereira, Rodrigo Martins; ¹²³ Perotti Junior, Alaércio
¹Centro Universitário Hermínio Ometto, Araras/SP; ²Universidade Paulista – UNIP, Limeira/SP; ³
Faculdade Integrada Einstein de Limeira – FIEL, Limeira/SP.
jessicarm_@hotmail.com
Enrico Gori Soares, Willy Andrade Gomes, Josinaldo Jarbas da Silva, Fábio Sisconeto de Freitas,
Gustavo Zorzi Fioravanti, Paulo Henrique Marchetti
Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciências do Movimento Humano, Faculdade de
Ciências da Saúde (FACIS), UNIMEP, Piracicaba, SP, Brasil.
Introdução: O exercício Stiff visa a ativação dos músculos ísquiotibiais e glúteo máximo. A
orientação de execução do Stiff inclui a realização com os joelhos em extensão (EXT) ou em
semi-flexão a 20 graus (SF). Sendo os ísquiotibiais biarticulares, o posicionamento do joelho pode
alterar a relação comprimento-tensão e a contribuição como extensores de quadril. Objetivo:
Verificar a ativação mioelétrica de ísquiotibiais e glúteo máximo na posição EXT e SF de joelhos
durante o stiff. Metodologia: A amostra foi composta de 5 homens treinados em musculação
(25±4 anos, 174±8 cm, 71±6 kg). Após breve familiarização e aquecimento no exercício, o stiff foi
realizado utilizando duas condições experimentais distintas referentes ao posicionamento de
joelhos (EXT E SF). Em ambos os posicionamentos, o stiff foi realizado com barra, amplitude
controlada pelo deslocamento da barra. Os sujeitos realizaram dez repetições com 20% da massa
corporal total, e cadência de 40bpm controlada por um metrônomo. Um intervalo de 5 minutos foi
adotado entre condições e realizadas de forma aleatória. O sinal eletromiográfico (sEMG) dos
músculos bíceps femoral cabeça longa (BF) e glúteo máximo (GM) foram mensurados nas duas
condições EXT e SF, a uma frequência de 2KHz. O sEMG foi filtrado, normalizado pela contração
voluntária máxima isométrica (CVMI) e integrado (IEMG) para cada repetição. ANOVA (2x2) de
medidas repetidas foi utilizada para comparar a IEMG. Uma significância de 5% foi utilizada.
Resultados: Foi verificada diferença significante na IEMG, entre EXT e SF (283±139%CVMI.s vs
138±70%CVMI.s, respectivamente) apenas para o BF (p=0,015; TE=1,31; ?%=51%). A IEMG do
GM não apresentou diferenças significantes entre EXT e SF (103±82%CVMI.s vs
83±89%CVMI.s, respectivamente). Conclusão: Conclui-se que a ativação muscular do BF foi
maior durante o stiff com os joelhos estendidos quando comparado a posição semi-flexionada, e a
participação de GM não é influenciada pelo posicionamento do joelho.
Introdução: O treinamento com Restrição do Fluxo Sanguíneo (RFS) vem sendo associado a
exercícios resistidos de baixa intensidade como forma de promover o aumento de massa
muscular, uma vez que a hipóxia causada pela redução do retorno venoso induz o acúmulo de
metabolitos importantes para o processo de síntese proteica. Objetivo: Revisar e discutir as
produções dos últimos 12 meses nos periódicos Medicine & Science in Sports & Exercise (MSSE)
e Journal of Strength and Conditioning Research (JSCR) sobre treinamento com RFS. Métodos:
Foram incluídos os estudos que continham no “abstract” os termos “Blood flow restriction”,
“exercise and blood flow restriction”. Foram excluídos os estudos feitos com animais ou que
envolvessem uso de suplementos alimentares.
Resultados: Foram encontradas 25 publicações (15 no MSSE e 10 no JSCR), porém este número foi
reduzido para cinco quando filtrado pelos critérios adotados. Os dados apontaram algumas
possibilidades de aplicações do método RFS, com graus de restrição variando de 50 a 80% da pressão
sanguínea média de repouso e 140 a 200mm Hg para membros inferiores e superiores. Quanto à carga, os
estudos trabalharam cerca de 20 a 40% de 1RM, com volume de 3 séries de 15
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10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
repetições com RFS (realizados após 1 série de 30 repetições sem RFS), enquanto outros
protocolos trabalharam até a falha concêntrica. O intervalo preconizado entre as séries foi de 30s
e 60s e entre os exercícios de 60s a 90s. Os efeitos relatados foram hipotensão após 20 a 40
minutos da intervenção, aumento de volume muscular, aumento da carga no teste de 1RM e
perda das adaptações após um período de 2 semanas sem treino. Conclusões: O treinamento
com RFS mostrou-se eficaz para promover adaptações estruturais e neuromusculares, entretanto
mais estudos se tornam necessários para compreender os parâmetros psicofisiológicos induzidos
por tal método.
1 – Programa de Pós Graduação Stricto Sensu em Educação Física da Universidade São Judas
Tadeu - São Paulo – SP
2 – Curso de Educação Física - Faculdades Integradas de Santo André – Santo André – SP
3 – Curso de Educação Física – Universidade Nove de Julho – São Paulo - SP
E-mail: rodrigo_palomares@hotmail.com
Introdução: Tendo em vista que a dança é um elemento produzido pela cultura, que é marcada
profundamente pelas relações sociais, é relevante para se desenvolver debates e intervenções
diretas sobre seus impactos culturais no processo de escolarização. Objetivos: Promover ações de
pesquisa etnográfica, tanto com relação aos conceitos e suas estruturas, como nas práticas
corporais. Discutir e se posicionar sobre os discursos comuns e os mais abrangentes como as
demandas sociais envolvidas em tais práticas corporais. Método: Para iniciar o trabalho foi construído
um mapeamento sobre as práticas corporais preferenciais para o bimestre onde a dança se
predominou. Após o mapeamento foi organizado o tipo de pesquisa etnográfica onde cada grupo
escolheu seu tema e os locais de pesquisa. Após tal organização os grupos iniciaram suas pesquisas
e as coreografias. Cada grupo teve livre acesso aos espaços da escola para as duas práticas, tanto
para a pesquisa conceitual, para a processual como para a atitudinal. Cada um (grupo), nas
apresentações, discutiriam e discursariam a parte de pesquisa sobre o tema, contendo conceitos,
processo antropológico e social, e a etnografia. Além disso revelariam suas experiências práticas nos
locais de pesquisa. Ou seja, os integrantes, ou parte dos, iriam vivenciar a prática no local de
pesquisa e registraria via imagem ou vídeo e, além disso, um relato de experiência. Conclusão: Cada
ação de pesquisa era registrada e avaliada em cada aula. Muita discussão entre cada um e entre os
grupos eram constantes e elevaram o nível de pesquisa. As discussões foram produtivas por conta
das informações e elaborações das ideias elaboradas e promovidas em sala. Houve muita
informação relevante aos temas que eram, até então, desconhecidos foram pautados em registros
fidedignos. Enfim, os trabalhos, que ainda não sessaram, foram e são produtos culturais que
ampliaram o universo cultural do tema de dança.
folecram2@hotmail.com
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10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
EXERCÍCIOS FÍSICOS ORIENTADOS E A OBESIDADE NA ADOLESCÊNCIA
Ariane Nascimento Gonçalves, Nilson José de Araújo, Sabrina Silva Quirino, Daniela Moraes
Scoss
Centro Universitário Ítalo Brasileiro, São Paulo - SP
RESUMO: A prevalência dos fatores de risco à saúde acometido pela obesidade, vem
gradativamente chamando atenção dos pesquisadores pelo aumento significativo de adolescentes
com sobrepeso ou obesidade, que por sua vez apresentam características problemáticas e
integradas a situações dietéticas, ambientais e por influência de predisposição genética de acordo
com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Esse estudo teve como objetivo correlacionar a
pesquisa sobre a importância dos exercícios físicos e orientados para a redução de gordura
corporal, proporcionando um estado habitual de equilíbrio do organismo e favorecendo ganhos
significativos para a saúde. A metodologia utilizada neste trabalho foi revisão de literatura, sendo
analisados materiais produzidos entre 2000 a 2009, com as seguintes bases de dados
consultadas Bireme, Dedalus, biblioteca Dante Alighieri, utilizando como descritores Exercícios
Físicos, Adolescentes e Obesidade. Ficou caracterizado que a pratica do Exercício Físico
realizado em alta intensidade, juntamente com um acompanhamento nutricional, resulta em
uma perda significativa de gordura corporal.
E-mail: nainha.nascimento@hotmail.com
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10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
DESEMPENHO DO SALTO HORIZONTAL A PARTIR DE DIFERENTES PROTOCOLOS DE
TREINAMENTO DE FORÇA
¹Pereira, Rodrigo Martins; ¹Mendonça, Jéssica Roberta; ¹Lima, Jonatas Henrique; ¹Santos, Bruna
Paula de; ¹Squissato, Marcos Henrique; 1,2 Silva, Fernando Oliveira Catanho da.
Introdução: Sabe-se que o treinamento de força muscular é capaz de trazer alterações agudas
na capacidade contrátil do músculo. nesse contexto, o desempenho no salto horizontal pré e pós
treino pode ser utilizado como uma ferramenta indireta para investigar a magnitude destas
alterações musculares. Objetivo: Verificar a influência aguda de diferentes protocolos de
treinamento de força no desempenho do salto horizontal. Métodos: 6 sujeitos treinados há pelo
menos 1 ano realizaram duas sessões de treinamento de força, com intervalo de 7 dias entre as
sessões. A primeira sessão consistiu na execução de 3 séries de 3 repetições máximas (3RM) do
agachamento na barra guiada. Já na segunda sessão foram realizadas 3 séries no mesmo
exercício, porém em 15 repetições máximas (15RM). O intervalo entre as séries foi de 1 minuto. O
salto horizontal do tipo Counter Movement Jump foi realizado imediatamente antes da execução
da primeira e imediatamente após a execução da terceira série. A distância do salto foi obtida por
meio de uma fita métrica presa ao chão. Cada participante executou 3 saltos, considerando
apenas o melhor. Para analise estatística foi utilizado o Teste t DE STUDENT pareado para
amostras paramétricas. Resultados: A média de idade do grupo foi 24,5±6,1 anos. Ambos os
protocolos apresentaram quedas significativas no desempenho (p < 0,05) quando comparados os
momentos pré e pós. O grupo 3RM apresentou queda média de 3% na distância do salto após a
sessão, enquanto o 15RM apresentou queda média de 5% (figura 1). Não houve diferença
estatística entre os grupos. Conclusão: A partir dos dados analisados podemos perceber que
tanto a sessão de treinamento de força de 3RM quanto de 15RM são capazes de gerar possíveis
danos à musculatura exercitada e ainda, alterar de sobremaneira o contexto metabólico do
arcabouço muscular, refletindo assim na queda aguda do desempenho.
rodrigo_mpereira@hotmail.com
CRUZ, G.M.
RESUMO
A pesquisa busca levantamento histórico da evolução da natação, e dos estilos desde a sua
gênese, passando pela era moderna até os tempos contemporâneos. A metodologia do estudo se
coloca como um levantamento histórico através das literaturas sobre a história, natação, jogos
olímpicos, física e biomecânica. O objetivo da pesquisa é registrar para domínio público a história
da natação no mundo e no Brasil. Especificamente oferecer aos profissionais de natação um
estudo refinado sobre a trajetória esportiva das práticas aquáticas para compreender o que
aconteceu com o esporte após as influências da física, biomecânica e fisiologia, ocorridas na Era
Moderna. Tal levantamento demonstra que esporte cresceu muito após os incrementos dos
métodos científicos, que levaram os nadadores a marcas históricas, difíceis de serem superadas,
dando a entender que a natação teve pouca evolução na era contemporânea.
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10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
TREINAMENTO RESISTIDO NO CONTROLE E NA PREVENÇÃO DA OBESIDADE
¹Lima, Jonatas Henrique; ¹Pereira, Rodrigo Martins; ¹Mendonça, Jéssica Roberta; 1,2 Silva,
Fernando Oliveira Catanho da.
jonataslimaef@outlook.com
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10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
Resultados: Os resultados são apresentados em média e desvio padrão. FCmáxima Escada1
145±20bpm, Escada2 158±23bpm e Elevador 107±9bpm. FCmédia(bpm) Escada1 118±18bpm,
Escada2 127±22bpm e Elevador 92±9bpm. GE Escada1 34±11kcal, Escada2 35±11kcal e Elevador
19±9kcal. Tempo utilizado Escada1 296±12s, Escada2 250±14s e Elevador 340±113s. GE/minuto
Escada1 7±2kcal/min, Escada2 8±3kcal/min e Elevador 3±1kcal/min. Conclusão: A resposta da FC e
do GE com o uso do elevador apresentaram valores significativamente mais baixos em
comparação com as escadas, sendo que a estratégia de utilizar um passo a cada dois degraus se
mostrou mais eficiente para cumprir a tarefa em um menor intervalo de tempo. Esses
resultados sugerem que adotar o uso das escadas em detrimento do elevador pode ser uma
opção prática para incrementar o GE diário.
afonso-leandro@ig.com.br
Introdução: A aptidão física inclui elementos relacionados à saúde e ao desempenho, sendo que
a interação entre os componentes de aptidão relacionados à saúde e atividade física estão mais
voltados para as capacidades de resistência cardiorrespiratória, força, resistência muscular,
flexibilidade e composição corporal. Concomitantemente, os componentes de aptidão
relacionados ao desempenho e à atividade física estão mais dirigidas às capacidades de
velocidade, coordenação, força explosiva, equilíbrio e agilidade. Objetivo: Comparar as variáveis
antropométricas e as capacidades neuromusculares de escolares de 11 a 13 anos (12,1 ± 0,4
anos), IMC (18,5 ± 4,5 kg/m2), praticantes de handebol e de atividade física geral, em uma escola
pública do município de Guarulhos (SP). Métodos: Vinte e quatro escolares foram divididos nos
grupos: Handebol (n=12) e Atividade Física Geral - AFG (n=12), submetidos a treinamento nas
respectivas modalidades durante 12 semanas (3 vezes/semana). Aplicaram-se os testes de
flexibilidade, resistência muscular localizada, força e agilidade. Para verificar a normalidade dos
dados, aplicou-se o teste de Shapiro Wilk. Para os dados paramétricos utilizou-se o teste “t” e
para os dados não paramétricos, o teste de Wilcoxon. Considerou-se p<0,05. Resultados: No
grupo Handebol, a resistência muscular localizada, força e agilidade (aumentaram ou diminuíram)
ao final do treinamento (p<0,05). No grupo AFG, todas as variáveis, exceto a agilidade,
apresentaram (melhora ou pioraram) após o treinamento (p<0,05). Na comparação intergrupos, o
grupo handebol apresentou maior flexibilidade, tanto em T1 quanto em T2 (p<0,05). Já o grupo
AFG, com exceção da flexibilidade, foi superior em todas as demais variáveis analisadas, quando
comparados T1 e T2 (p<0,05). Conclusão: Tanto a prática de Handebol quanto de AFG são
benéficas para a melhora das capacidades neuromusculares de escolares na faixa etária
estudada.
rubemfit@hotmail.com
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10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
AÇÃO DO TREINAMENTO CONCORRENTE SOBRE VARIÁVEIS ANTROPOMÉTRICAS DE
HIPERTENSOS
rubemfit@hotmail.com
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10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
Métodos: Foram avaliados 17 indivíduos do sexo masculino (idade: 24±5 anos, estatura: 174±7
cm, massa corporal: 77,6±13 kg). A ADM passiva de tornozelo foi mensurada através de um
fleximetro da marca Sanny, na posição máxima de flexão de tornozelo, nas condições pré,
imediatamente após, 10 minutos e 20 minutos após intervenção. A intervenção utilizada foi um
protocolo de alongamento realizado no membro inferior dominante, com os indivíduos deitados em
decúbito dorsal. A carga aguda de treino utilizada consistiu em 6 séries de 45 segundos por 15
segundos de intervalo, a intensidade foi mantida entre 70-90% a partir do ponto de desconforto.
Resultado: Os resultados de ADM passiva mostraram diferenças significantes entre as condições pré e
imediatamente após o protocolo de alongamento (média ± desvio padrão: 21,4°±5,7 e 26,5°±5,
respectivamente [P<0,001, TE=1,26, ∆%=19,2%]). Nas condições 10 e 20 minutos após o protocolo de
alongamento não houve diferença na ADM em relação a condição pré-intervenção.
Conclusão: Conclui-se que o protocolo alongamento passivo unilateral aumentou a ADM no complexo
articular do tornozelo, na posição de flexão, somente imediatamente após a intervenção. Efeitos
residuais em 10 e 20 minutos após o alongamento passivo não foram observados, possibilitando
atividades subsequentes sem quaisquer efeitos concorrentes.
Email: jjarbas@unimep.br.
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10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
ENDOMETRIOSE E EXERCÍCIO FÍSICO
Introdução: O proposito desta revisão é levantar subsídios bibliográficos dos efeitos do exercício
físico em indivíduos acometidos pela endometriose, a endometriose consiste em uma das
doenças ginecológicas mais prevalecentes em mulheres durante o período reprodutivo, o
exercício físico é de fato um importante aliado da boa saúde, portanto tornasse relevante a
averiguação da relação entre exercício físico e endometriose. Objetivos: O objetivo desta
pesquisa foi identificar e analisar estudos de impacto científico que abordassem os sintomas da
endometriose e investigar a atividade física como terapia alternativa para o seu tratamento e seu
papel na prevenção da doença. Metodologia: Esta revisão bibliográfica foi dividida em duas
etapas: a primeira etapa consistiu na procura dos descritores no site Ciências da Saúde
(http://decs.bvs.br) posteriormente foram estabelecidos alguns critérios para refinar os resultados:
a abrangência temporal dos estudos definida preferencialmente entre os anos de 2004 e 2014, o
idioma, textos em português, inglês e espanhol. Essa busca foi feita nas bases de dados
científicas SCIELO, MEDLINE e LILAC. Conclusão: Observou-se que existem hipóteses de que
os efeitos fisiológicos produzidos pelo exercício podem contribuir para minimizar os sintomas da
endometriose. A liberação de endorfinas pelos exercícios podem reduzir o nível de estrógeno,
hormônio relacionado com o crescimento do endométrio. Os exercícios aeróbicos aumentam a
produção de endorfina, que inibem o GnRH (hormônio produzido pelo hipotálamo que estimula a
produção de estrógeno pelo ovário) e, consequentemente, reduzem a produção de estrógenos
ovarianos, alimento da endometriose. Além disso, o exercício aeróbico melhora a imunidade
feminina, combatendo a evolução da doença.
pameladiniz05@hotmail.com
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10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
O ESPORTE COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
¹ Yoshizumi, Leandro Marques; ¹ Souza, Bruno dos Santos; ¹ Carvalho, Michael Munhoz; ¹ Corral,
Marcelo Andreetta
¹ Faculdade Mario Schenberg, Cotia/SP
Introdução: A relação entre a Educação Física e o Esporte envolve muitas dimensões, uma delas
é a escolar, em que o Esporte pode ser trabalhado nas escolas como ferramenta pedagógica para
o processo de ensino e aprendizagem. Contribuindo na melhora do desenvolvimento físico, social,
emocional e moral dos participantes, além da agregação de valores, como trabalho em equipe,
socialização, disciplina, comprometimento, respeito e competitividade de forma sadia. Objetivo:
Verificar e identificar a utilização do Esporte nas aulas de Educação Física nos diferentes ciclos
do ensino regular. Métodos: O estudo foi realizado por meio de questionário com professores de
Educação Física atuantes em escolas públicas e/ou privadas do município de Vargem Grande
Paulista. Resultados: Todos os professores que participaram deste estudo utilizam o esporte
como estratégia didática em suas aulas, concordam que o Esporte pode influenciar a formação do
aluno e que todos seus alunos participam das aulas com essa metodologia. De maneira geral,
64,7% dos professores permitem que os seus alunos sugiram uma modalidade esportiva a ser
desenvolvida em aula. Em relação a utilização dos Esportes nos diferentes ciclos destacam-se na
Educação Infantil o atletismo e a ginástica (17,2%), no Ensino Fundamental I, o atletismo e o
futsal (14,9% e 13,6% respectivamente), no Ensino Fundamental II, o futsal (13,3%), vôlei e
handebol (12,9%) e no Ensino Médio, o futsal e vôlei (15,1%) e o basquete (14,2%). Em relação a
estratégia utilizada nas aulas com esporte, destaca-se a prática (37,8%), seguido dos jogos
adaptados (18,3%) e a menos utilizada foi a tática (2,4%). Conclusão: O Esporte é uma
ferramenta importante nas aulas de Educação Física, independente do ciclo de ensino trabalhado.
lemayo@hotmail.com
A legislação educacional assegurou que as escolas devem estar preparadas para educar a todos
os alunos, com isso surgiu novas modalidades de formação de professores, entre elas, destaca-
se a educação física adaptada (EFA). O presente estudo teve como objetivo analisar teses e
dissertações que abordaram a temática: formação de professores para a educação física
adaptada (EFA) produzidas no período de 2005 a 2014. O método utilizado foi a pesquisa
bibliográfica, a seleção das teses e dissertações ocorreu através de buscas na biblioteca digital
brasileira de teses e dissertações utilizando os descritores: 1) Educação Física adaptada; 2)
formação de professores para a Educação Física de alunos com necessidades especiais (NEE).
Os resultados das buscas indicaram seis teses e 17 dissertações. Os 23 trabalhos tem em
comum a formação do professor para EFA, mas diferem em relação à eficácia das disciplinas
curriculares que compõem a EFA. Um dos fatores diz respeito às disciplinas supracitadas que não
são relacionadas com as tradicionais, Em oposição a esta critica afirma-se que as disciplinas de
EFA habilitam estudantes para o futuro exercício da docência com alunos com NEE. Entre os
estudos que discordam da forma como são desenvolvidas as disciplinas relacionadas ao EFA,
destacam-se dois posicionamentos, o primeiro defende que os profissionais da Educação Física
devem se especializar nos cursos de pós-graduação para atuar com alunos com NEE. Enquanto
que o segundo destaca a necessidade de reorganizar as disciplinas supracitadas para preparar o
profissional da educação física para desenvolver estratégias educacionais capazes de superar as
barreiras que ainda impedem a materialização da EFA no cotidiano escolar.
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10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
Ao final deste estudo concluiu-se que os cursos de formação devem preparar o futuro professor
para trabalhar com os conhecimentos científicos desenvolvidos nas universidades prontos para
materializar esta nova realidade educacional.
pcturci@gmail.com
Agencia financiadora: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq
RESUMO
A busca por uma melhora na qualidade de vida no processo de envelhecimento é constantemente
estudada por inúmeros pesquisadores com o intuito de contribuir no desenvolvimento de
Programas de Promoção da Saúde, e vem sendo cada vez mais conhecida dentro da literatura à
relação do envelhecimento com os aspectos psicológicos, estilo de vida, saúde e exercício físico,
que proporcionam aos idosos a estarem em plena consciência de seu estado mental. Usando
como base uma revisão da literatura entre os anos de 1992 e 2013 e com enfoque na importância
de se obter a confiança para a obtenção de uma melhor qualidade em sua vida. O presente
ensaio tem como objetivo discutir a contribuição da formação do bem estar subjetivo a fim de
obter uma melhora no autocuidado dos idosos em programas de promoção a saúde. Assim,
diante de um breve panorama histórico com as influencias do dia-dia e as consequências em
todas as etapas da vida e em especial na idade madura, o desenvolvimento do bem estar
subjetivo é uma das inúmeras formas de prevenção no programa de promoção à saúde, quando
desenvolvido para obter as capacidades de autocuidado gerando consequências para o bem
estar.
RESUMO
Antes mesmo de seu nascimento, as crianças já sofrem com influencias dos estereótipos trazidos
pela cultura em que seus pais estão inseridos. Desta forma a partir de estudos bibliográficos
pode-se constatar que na história do Brasil, a mulher busca espaço na sociedade, uma vez que o
homem sempre obteve destaque em todas as vertentes. Está luta teve seu apogeu em meados
dos anos 60 e 70 em que procuravam igualdades entre os gêneros já que mal podiam frequentar
as escolas regularmente. Sendo assim, a dificuldade de trabalhar com a dança nas escolas
devido esse preconceito existente em nossa sociedade, enraizado ou estimulado, traz como
objetivo conhecer as demandas que permeiam a dança no contexto escolar, compreendendo as
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10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
questões de gênero e preconceito. O estudo busca dentro da história da dança a influência que
se tem na sociedade, no papel do desenvolvimento das crianças, além de ser colocado em
discussão no cenário dentro das aulas de Educação Física Escolar. Desta forma conclui-se que a
dança ainda é estereotipada nas relações de gêneros, sendo transmitida para uma maioria
feminina, já que os docentes carregam a mesma bagagem preconceituosa que os alunos. Deste
modo a família e as instituições escolares são responsáveis pela formação dos sujeitos que
atuam e constroem a sociedade.
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10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
Alunos Voluntários
O 10º. Congresso de Educação Física de Jundiaí conta com a participação de toda a comunidade
acadêmica. O empenho dos alunos da ESEF torna este evento um grande acontecimento.
Buscando agradecer a determinação dos alunos voluntários, registramos o nome de todos
aqueles que dedicaram parte de seu tempo em prol deste momento de estudos.
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10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
Corpo Docente ESEF
Aos brilhantes professores que ministram aulas na ESEF e que colaboraram com o 10º Congresso de
Educação Física de Jundiaí, nossos agradecimentos;
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10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
Corpo Administrativo ESEF
Através do empenho e determinação do corpo administrativo da ESEF, o Congresso faz parte das
atividades acadêmicas anuais desta instituição. Agradecemos a tão capacitada equipe.
EQUIPE ADMINISTRATIVA:
Augusta Cristina Felix
Cidinea Coutinho da Silva Mendonça
Cristina Aparecida Pansarim
Daniela Fernanda Bodo
Eliana de Souza
Eva Maria da Costa
Felipe Andreas Bernardes
Gil Camargo Adolpho
Henrique José Bocanera
Irmo de Paula
Isaac Lourenço Buhnemann
Itamar dos Santos Vital
Jorge Luiz Ramos
Julio Cesar da Silva
Luciana Baldo
Luis Antonio Berti
Luis Felipe de Araújo
Luiz Antonio Romani
Marco Antonio Cieni
Maria de Fátima Alves Maia
Maria Zenilda Gomes
Michelle de Fátima Gaiotto Pinto Bigardi
Renilda Aroucha do N. Ribeiro
Ricardo Alves Manacero
Rita de Cássia Bertolino
Rose Mary Rufino
Shailon Sevilhano
61
10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
Revista PULSAR
(DIRETRIZES PARA AUTORES)
Ao entregar os trabalhos para posterior publicação, o autor está cedendo os direitos autorais para
a revista e, se compromete a não publicar sob qualquer outra forma antes de decorridos seis meses de
sua publicação na Revista Pulsar.
Os trabalhos devem ser entregues com a identificação do autor e do tipo de trabalho (artigo,
resenha ou relato de experiência) e deverão vir com o título, o nome do autor, a instituição de origem, a
formação acadêmica, o endereço e o telefone para contato.
As tabelas, gráficos, quadros, figuras deverão ser apresentados numerados com algarismos
arábicos e em tamanho que permita a máxima clareza na leitura, com títulos e cabeçalhos padronizados
quanto ao formato e termos utilizados. Os trabalhos para publicação deverão ser endereçados a: ESEF –
Escola Superior de Educação Física de Jundiaí - A/C Profa. Dra. Graciele Massoli Rodrigues pelo e-mail:
pulsar@esef.br
A matéria para publicação na REVISTA PULSAR deve ser, além de inédita, passível de enquadrar-
se em uma das seguintes seções da revista:
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10º Congresso de Educação Física de Jundiaí
Revista PULSAR
(DIRETRIZES PARA AUTORES)
Resenhas: relativas a publicações nacionais recentes (últimos 10 anos) devendo ser crítico –
informativa “quando expõe o conteúdo e tece comentários sobre o texto analisado” (Severino, 1996, p.
107); máximo 06 páginas, incluindo bibliografia.
Referências Bibliográficas
A lista de referências completas, por ordem alfabética de sobrenome do autor, com apenas a inicial do
nome, deve vir ao final do texto. Sua apresentação deve pautar-se pelas normas da ABNT NBR 6023 de
agosto de 2002.
5. O texto segue os padrões de estilo e requisitos bibliográficos descritos em Diretrizes para Autores,
na seção Sobre a Revista.
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10º Congresso de Educação Física de Jundiaí