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IDH

Índice de
Desenvolvimento
Humano.

Nome: Guilherme de Freitas Nº 14 série: 1º F


Índice:

Natalidade ...................................................1
Mortalidade .................................................2
Criminalidade ..............................................3
Saúde ...........................................................4
Educação .....................................................5
Saneamento .................................................6
Natalidade
Brasil ocupa, na atualidade, o quinto lugar em número de
população, ficando atrás somente da China, Índia, Estados
Unidos e Indonésia.
O número de habitantes do Brasil é resultado de um
acelerado processo de crescimento natural ou vegetativo
que ocorreu a partir do século XIX e foi incrementado no
transcorrer do século XX, resultado dos elevados índices de
natalidade e da imigração que ocorreu no país.

O crescimento natural ou vegetativo de um país é calculado


da seguinte forma: obtém-se o número de nascimentos e
dele subtrai o número de mortos, ou seja, se uma cidade
teve 400 nascimentos e 250 falecimentos houve crescimento,
pois o primeiro superou o segundo.

Sem dúvida, o período que houve maior crescimento


populacional no Brasil foi no decorrer do século XX, no início
desse as condições médico-sanitárias eram precárias e
apesar do elevado número de nascimentos havia
paralelamente um grande índice de falecimentos. As pessoas
morriam por problemas relativamente fáceis de serem
solucionados, mas esbarravam na falta de informação e de
serviços médicos para o tratamento de tais doenças, muitas
vezes as pessoas perdiam suas vidas sem saber que eram, por
exemplo, diabéticas e que poderiam ter a vida prolongada
caso fosse tratadas.

Mortalidade
A morte, fenômeno inevitável, é inerente a todo ser vivo. Não se
coloca, portanto, em discussão a sua eliminação. Porém, pelo
menos dois aspectos relativos a este evento merecem
consideração, do ponto de vista ético: a magnitude das mortes
precoces e daquelas provocadas por causas evitáveis. O primeiro
aspecto trata dos óbitos ocorridos precocemente, isto é, aqueles
que incidem em pessoas jovens. O segundo ponto refere-se às
mortes que poderiam ser evitadas pelos meios disponíveis na
sociedade e que continuam acontecendo em grande número.

Graficamente, a curva de sobrevivência ideal de uma população


apresenta como característica uma linha horizontal, com
tendência levemente descendente até ao redor dos oitenta e
cinco anos. Em outras palavras, as perdas de vidas humanas
seriam "mínimas" até os oitenta e cinco anos. A curva, então,
apresentaria uma queda acentuada, até anular-se nos limites
biológicos da vida humana. Por outro lado, as mortes que têm
como causa básica agravos potencialmente evitáveis ou
susceptíveis de redução, ou até mesmo de eliminação, não
podem atingir valores expressivos numa sociedade sem que haja
um questionamento da qualidade da atenção à saúde prestada à
população, do estilo de vida dos seus habitantes, das condições
do meio físico e social onde elas ocorrem.

Este trabalho busca identificar aspectos éticos da mortalidade no


Brasil, utilizando-se, para tanto de alguns indicadores de saúde.
Para este fim, são considerados os coeficientes de mortalidade
infantil e de mortalidade materna, a razão de mortalidade
proporcional, a esperança de vida ao nascer, mortalidade
proporcional por causas e o número potencial de anos de vida
perdidos.

Criminalidade
O aumento da criminalidade nos dias atuais, em proporções
verdadeiramente alarmantes, podemos dizer no mundo inteiro,
está provocando muito interesse pela Criminologia, que era a bem
dizer uma ciência circunscrita ao domínio dos especialistas.
Principalmente depois da II Guerra Mundial, com maior explosão
da violência, ora na forma primária de eliminação brutal, ora com
requintes de perversidade friamente calculada, a preocupação
como crime tomou-se um estado de espírito generalizado, porque
todos estão inquietos, para não dizer amedrontados. Não é um
problema apenas dos grandes centros urbanos, pois também há
violência e crime nas zonas rurais e menos populosas.

Mas a incidência é maior e mais freqüente nas cidades de


população mais concentrada, onde é mais forte a confluência de
fatores predisponentes. E nenhum sistema de vigilância e defesa
da pessoa humana consegue conter a impetuosidade do crime.
Estamos diante de verdadeiro fenômeno de patologia social, sob
este ponto de vista. A sociedade tem o seu lado bom, nas
manifestações de pureza, dignidade, amor ao próximo, mas tem
as suas doenças, como nos organismos biológicos. E a
criminalidade é uma dessas doenças.

Justamente por causa das dolorosas circunstâncias em que se


encontra a sociedade, a Criminologia deixou de ser simples
disciplina acadêmica, então configurada nos círculos mais restritos
de estudos, e passou a ser, na realidade, um campo aberto a
vários tipos de inquirições e reflexões sérias.

Saúde
O sistema de saúde brasileiro é composto por um grande sistema público,
gerido pelo governo, chamado S.U.S. (Sistema Único de Saúde), que
serve a maioria da população, e pelo setor privado, gerido por fundos de
seguros de saúde privados e empresários.

Hospital e Maternidade de Poá em São Paulo.


O sistema público de saúde, SUS, foi criado em 1988 pela Constituição
brasileira, e tem como 3 princípios básicos a universalidade, integralidade e
eqüidade. Universalidade afirma que todos os cidadãos devem ter acesso aos
serviços de cuidados de saúde, sem qualquer forma dediscriminação,
com relação à cor da pele, renda, classe social, sexo ou qualquer
outra variável. Abrangência (integralidade) afirma que a saúde do cidadão é o
resultado de múltiplas variáveis, incluindo o emprego, renda, acesso
à terra, serviços de saneamento básico, acesso e qualidade dos serviços
de saúde, educação, boas condições psíquicas, familiares e sociais, e têm
direito ao pleno e completo cuidados com a saúde, incluindo
prevenção, tratamento e reabilitação.

Hospital Municipal e Maternidade Governador Mário Covas.


Equidade afirma que as políticas da saúde devem estar
orientados para a redução das desigualdades entre os
indivíduos e grupos populacionais, sendo os mais necessários
aqueles para os quais devem ser as primeiras políticas
direcionadas. O SUS tem também orientações para a sua
execução, sendo as mais peculiares da participação popular,
que define que todas as políticas estão a ser planejadas e
supervisionados diretamente pela população, através
do bairro, cidade, estado e municípios em conferências
nacionais de saúde.

Educação
Atualmente, considera-se a educação um dos
setores mais importantes para o
desenvolvimento de uma nação. É através
da produção de conhecimentos que um país
cresce, aumentando sua renda e a qualidade
de vida das pessoas. Embora o Brasil tenha
avançado neste campo nas últimas décadas,
ainda há muito para ser feito. A escola
(Ensino Fundamental e Médio) ou a
universidade tornaram-se locais de grande
importância para a ascensão social e muitas
famílias tem investido muito neste setor.

Pesquisas na área educacional apontam que


um terço dos brasileiros freqüentam
diariamente a escola (professores e alunos).
São mais de 2,5 milhões de professores e 57
milhões de estudantes matriculados em
todos os níveis de ensino. Estes números
apontam um crescimento no nível de
escolaridade do povo brasileiro, fator
considerado importante para a melhoria do
nível de desenvolvimento de nosso país.

A LDB (Lei de Diretrizes e Bases da


Educação), aprovada em 1996, trouxe um
grande avanço no sistema de educação de
nosso país. Esta lei visa tornar a escola um
espaço de participação social, valorizando a
democracia, o respeito, a pluralidade cultural
e a formação do cidadão. A escola ganhou
vida e mais significado para os estudantes.

Saneamento
Apesar da importância para saúde e meio ambiente, o
saneamento básico no Brasil está longe de ser adequado.
Mais da metade da população não conta, sequer, com redes
para coleta de esgotos e 80% dos resíduos gerados são
lançados diretamente nos rios, sem nenhum tipo de
tratamento.

O descaso e a ausência de investimentos no setor de


saneamento em nosso País, em especial nas áreas urbanas,
compromete a qualidade de vida da população e do meio
ambiente. Enchentes, lixo, contaminação dos mananciais,
água sem tratamento e doenças apresentam uma relação
estreita. Diarréias, dengue, febre tifóide e malária, que
resultam em milhares de mortes anuais, especialmente de
crianças, são transmitidas por água contaminada com
esgotos humanos, dejetos animais e lixo.

Em 2000, 60% da população brasileira não tinha acesso à


rede coletora de esgotos e apenas 20% do esgoto gerado no
País recebia algum tipo de tratamento. Nesse mesmo ano,
quase um quarto da população não tinha acesso à rede de
abastecimento de água. Este quadro foi apresentado em
2004, no Atlas de Saneamento do IBGE, que teve como base
os dados da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico
(PNSB), divulgada em 2002, combinado com informações do
Censo 2000 e de instituições do governo e universidades.

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