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GOIÂNIA
2004
2
GISELLE MIRANDA
GOIÂNIA
2004
3
__________________________ _________________________
Professora – orientadora:Ms. Ysabel
del Carmen Barba Balmaceda
__________________________ _________________________
Professora – membro: Dr. Eliane
Romeiro Costa
4
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 9
1. ENTIDADES FECHADAS DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR 12
1.1 Evolução Histórica das Entidades Fechadas 12
1.1.1 Lei 6435 de 27 de julho de 1977 20
1.1.2 Lei Complementar n.109 de 29 de maio de 2001 24
2. TERMINOLOGIA E PRINCIPIOS 27
2.1 Terminologia 27
2.1.1 Previdência Social e Previdência Privada 28
2.1.2 Entidades Abertas e Entidades Fechadas 32
2.1.3 Tipos de Planos 34
2.1.4 Sujeitos 35
2.1.4.1 Participante e Assistido 35
2.1.4.2 Patrocinadores e Instituidores 36
2.2 Princípios Inerentes à Previdência Privada 36
2.2.1 Princípio da Autonomia da Vontade 38
2.2.2 Princípio da Imprescritibilidade das Prestações 39
2.2.3 Princípio do Conhecimento das Normas Pactuadas 39
2.2.4 Princípio da Remissão à Legislação 40
2.2.5 Princípio da Subsidiaridade da Instituição 41
7
INTRODUÇÃO
1
COSTA, Eliane Romeiro.Previdência Complementar na Seguridade Social: o risco velhice e a idade para a
aposentadoria. São Paulo: Ltr,2003, p.74 -75.
10
CAPÍTULO I
O desejo de uma vida digna e a atenção para com um futuro melhor, fez
com que a humanidade estivesse sempre em busca de sistemas que lhes
garantissem tranqüilidade e conforto em qualquer situação.
Foi pensando nisso que se fez desenvolver por todo o mundo sistemas de
previdências. As pessoas buscavam proteção contra circunstâncias que
independiam de suas vontades e que pudessem interferir nos meios de se
subsistirem.
O Brasil tem uma longa história previdenciária que começa ainda nos
tempos coloniais.
2
A História da Previdência Privada no Brasil. (www.anapp.com.br) p.1
3
Idem, ibidem.
4
Idem, ibidem.
5
MARTINEZ ,Wladimir Novaes .Curso de Direito Previdenciário Tomo IV- 2ª ed – São Paulo: LTr, 2002, p.28
14
6
MARTINEZ, Wladimir Novaes.Op. Cit.,, p.27
7
A História da Previdência Privada no Brasil.op.cit., p.2
8
MARTINEZ, Wladimir Novaes.Op. Cit., p.29
15
9
MARTINEZ, Wladimir Novaes. Op. cit., p.29
10
Idem, p.30
11
Idem, ibidem.
12
A História da Previdência Privada no Brasil. Op. cit p.2.
13
Idem, ibidem.
16
“Em 45, antes de deixar o governo, Getúlio extingue os institutos sem que
fossem regulamentados. Na era Vargas, houve várias tentativas para criar um plano
único de benefícios, custeio e estrutura administrativa da Previdência Social.” 16
14
A História da Previdência Privada no Brasil. Op. cit p.2.
15
Idem, ibidem.
16
Idem, ibidem.
17
17
A História da Previdência Privada no Brasil. Loc. cit ,p.2-3
18
MARTINEZ, Wladimir Novaes.Op. cit, p.30
19
A História da Previdência Privada no Brasil, Loc. Cit, p3
20
Idem, ibidem.
18
“Nosso país, como tantos outros, vive uma verdadeira corrida contra a
própria realidade e o tempo para equacionar o problema da previdência oficial. A
crise, já anunciada desde o final dos anos 70, atinge níveis críticos. Tenta-se
preservar a regra geral de que as contribuições dos trabalhadores na ativa sejam
utilizadas para pagar aposentadorias e benefícios. No Brasil, essa relação, que um
dia foi de 15 trabalhadores na ativa para um aposentado, chega a apenas 2
trabalhadores contribuindo para cada aposentado pelo INSS.” 25
28
A História da Previdência Privada no Brasil,loc. cit p.4.
29
O Sistema Brasileiro de Previdência Privada. ( www. anapp.com.br), p. 3.
21
30
O Sistema Brasileiro de Previdência Privada. Loc. Cit p. 4.
22
31
O Sistema Brasileiro de Previdência Privada. Loc. cit., p.4
32
Idem, ibidem.
23
Participante é toda pessoa física , e somente tal, que aderir aos planos de
benefícios. Assistido, é o participante ou seu beneficiário em gozo de beneficio de
prestação continuada. Patrocinadora, é, no caso das EFPC, a empresa ou grupo de
26
CAPÍTULO II
TERMINOLOGIA E PRINCÍPIOS
2.1 - Terminologia
Wagner Balera 33
nos dá um conceito de direito bem próximo do qual
necessitarei para o desenvolvimento deste projeto, para ele “ O Direito, nasce e se
desenvolve a partir de questões sociais que demandam solução”.
33
BALERA, Wagner. Noções Preliminares de Direito Previdenciário. São Paulo. Quartier Lantin , 2004, p.9
28
Um pai que vê seu filho chorando porque está com fome, busca em seu
trabalho o necessário para que aquela situação não mais se repita. O jovem que
34
Declaração Universal do Direitos Humanos editadas pelos CESE e Edições Paulinas, 1978.
29
35
BALERA, Wagner. Op. Cit., p.72.
36
Idem, p.49.
30
Com a crise que se tem alastrado pelo país atualmente, o atual regime
básico de previdência social encontras – se impossibilitado de suprir o padrão de
vida que o segurado proporciona a sua família quando este se encontra em
atividade.
37
DELGADO, Guilherme Costa. Reforma da Previdência Social no Brasil – Impactos Imediatos e mediatos e seus
desdobramentos.Goiânia: UCG.
31
38
BALERA, Wagner. Sistema de Seguridade Social. São Paulo. LTr,, 2000, p.61
39
WEINTRAUB,Arthur Bragança de Vasconcellos. Previdência Privada. São Paulo: Editora Juarez de Oliveira,
2002, p.5
40
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da Seguridade Social. São Paulo: Editora Atlas,2002,p.296
41
MARTINEZ, Wladimir Novaes. Op. Cit. p.37.
32
O professor Weintraub 42
, preconiza ainda que “ nas Entidades Abertas, a
participação não depende, e tampouco é condicionada a existência de vínculo
empregatício anterior”.
As entidades fechadas de previdência complementar são aquelas instituídas
por empresas estatais ou privadas, pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal
42
WEINTRAUB,Arthur Bragança de Vasconcellos. Op. Cit., p.34
33
Ainda sobre as entidades fechadas, elas não podem ter fins lucrativos e se
organizam em forma de sociedades civis ou fundações.
O professor Weintraub 44
diz que
43
ROMITA, Arion Sayão. Estrutura da Relação de Previdência Privada ( Entidades fechadas) São Paulo: Revista de
Previdência Social, n.252 – Novembro,2001, pág.774
44
WEINTRAUB,Arthur Bragança de Vasconcellos. Op. Cit., p.37-38.
34
O plano coletivo poderá ser contratado por uma ou várias pessoas jurídicas.
O vínculo indireto de que trata o inciso II do art.26 supra, refere – se aos casos em
que uma entidade representativa de pessoas jurídicas contrate plano previdenciário
35
coletivo para grupos de pessoas físicas vinculadas a suas filiadas. ( Art. 26 §§1º e
2º)
O art.12 da mesma Lei Complementar regula os planos de benefícios
ofertados pelas Entidades Fechadas de Previdência Complementar.
2.1.4 – Sujeitos
Arion Romita 45
, enfatiza bem esses conceitos, como podemos ver nas
transcrições abaixo:
45
ROMITA, Arion Sayão. Op. Cit. pág.780.
36
46
Nas palavras do professor Miguel H. Junior princípios “ são
fundamentos, proposições básicas, típicas que condicionam todas as estruturas
subseqüentes. São alicerces da ciência. Enquanto idéias jurídicas materiais, são
manifestações especiais da idéia de Direito”.
Como toda ciência o direito previdenciário possui princípios que lhe dão
sustentabilidade necessária para manter – se no sentido sólido de propiciar proteção
e bem estar social. Estes princípios estão elencados tanto na Constituição Federal
de 1988, assim como na doutrina.
46
JUNIOR, Miguel Hovarth. Direito Previdenciário. Quartier Lantin. 2 ª Ed.,2002, pág.45.
47
REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. 4ª Ed. São Paulo: Saraiva,1977.
48
MELLO, Celso Antõnio Bandeira de . Elementos de Direito Administrativo. São Paulo: Revista dos
Tribunais,1980.
38
49
MARTINEZ, Wladimir Novaes. Op. Cit., p.63
50
Idem, ibidem.
39
Este princípio funciona como aquela primicia legal de que ninguém pode
alegar desconhecimento da Lei.
52
MARTINEZ, Wladimir Novaes. Op. Cit., p.64.
53
Idem, p.65
54
Idem, ibidem.
41
55
MARTINEZ, Wladimir Novaes. Op. Cit., p.65.
56
Idem, ibidem.
42
57
MARTINEZ, Wladimir Novaes. Op. Cit., p.66
58
Idem, ibidem.
59
Idem, ibidem
43
60
MARTINEZ, Wladimir Novaes. Op. Cit., p.66.
61
JUNIOR, Miguel Hovarth. Op. Cit. pág.52.
44
Este principio tem origem na Assistência Social, uma vez que as pessoas
ajudavam – se mutuamente a fim de construir o bem comum.
62
MARTINS, Sérgio Pinto. Op. Cit. p.75.
63
JUNIOR, Miguel Hovarth. Op. Cit. p.47.
64
MARTINEZ, Wladimir Novaes. Op. Cit., p.66
45
A Constituição Federal em seus arts. 40, 201 e 202, diz que todo
regime de previdência tem caráter contributivo, tanto faz se o regime é público ou
privado. A contributividade é sustentada pelo caráter financeiro – atuarial.
CAPÍTULO III
3.1.1. Natureza
65
MARTINEZ, Wladimir Novaes. Op. Cit. p.47.
48
Hoje, porém, ela é uma proteção supletiva, já que o Estado tomou para si,
a obrigação de dar proteção aos que dela necessitar.
O empregador, pode, desde que ele institua pessoa jurídica própria , custear
totalmente as prestações devidas para que se tenha este tipo de cobertura.
66
COSTA, Eliane Romeiro. Op. Cit. , p.43
67
MARTINEZ, Wladimir Novaes.Op. Cit, p.47
49
70
MARTINEZ, Wladimir Novaes .Op. Cit. , p.49-50.
51
3.1.2 – Papel
Tendo em vista ainda o ponto de vista do grande autor supra que, quando da
instituição da entidade a empresa colima vários pontos, entre eles: “ a) otimizar as
relações laborais e criar condições ideais de trabalho; b) selecionar a melhor mão-
de-obra; c) complementar e substituir o Estado, ministrando ela própria a atenção e
o atendimento protetivo; d) atrair trabalhadores de empresas sem igual vantagem;
e) preservar os bons profissionais; f) melhorar, de modo geral, a condição
socioeconômica do obreiro; g) despertar o sentimento de solidariedade, poupança e
segurança futura; h) aproximar as pessoas da técnica; i) responsabilizar os
interessados na gestão; j) aumentar, em última análise, a consciência da
prevenção.”72
73
MARTINEZ, Wladimir Novaes.Op. Cit, .56-57
54
Para alguns como Luis Carlos Campos e Romeu Carlos Lopes de Abreu
avaliaram as tendências e perspectivas, onde destacaram diferentes significados do
segmento fechado (in “integração entre as políticas de Recursos Humanos E Os
Fundos De Pensão”, págs. 45-57), a questão é preocupante.
74
MARTINEZ, Wladimir Novaes.Op. Cit, p.58
55
75
MARTINEZ. Wladimir Novaes. Op.Cit, p.60
57
CAPÍTULO IV
Este período poderá ser fixado tanto pelo regulamento que rege a entidade,
quanto seguir os padrões estabelecidos pelo Regime Geral de Previdência Social.
Mas nunca poderá ser inferior a estes. Discorre a este respeito o art.9º do Decreto n.
81.240/78:
76
MARTINS, Sérgio Pinto. Op. Cit., p.319
58
sem prejuízo dos períodos que forem estipulados pelos próprios planos,
desde que não inferiores àqueles. ( Grifo meu)
77
MARTINEZ, Wladimir Novaes. Op. Cit., p.224
78
Idem p.197
59
79
MARTINEZ, Wladimir Novaes. Op. Cit., p.225
60
CAPÍTULO V
80
MARTINEZ, Wladimir Novaes. Op. Cit. p.232
61
81
MARTINEZ, Wladimir Novaes. Op. Cit. p.232
82
Idem, ibidem.
83
MARTINS, Sérgio Pinto. Op. Cit., p.333
62
incapacitado para o seu trabalho ou para a sua atividade habitual por mais
de 15 (quinze) dias.
Auxílio-Doença,
É benefício de pagamento continuado, temporário, reeditável,
substituidor dos salários, risco imprevisível e assemelhado à
aposentadoria por invalidez. Seus requisitos e critérios são praticamente
iguais, diferenciando-se apenas em razão da gravidade e da duração da
impossibilidade de trabalhar. 84
84
MARTINEZ, Wladimir Novaes. Op. Cit. ,p.232
85
Idem p.233
86
Idem, ibidem.
63
paga mento por parte da entidade inicia – se no 16º dia do afastamento do trabalho
e, somente se encerra com a alta do INSS.
87
MARTINS, Sérgio Pinto. Op. Cit., p.338
64
88
MARTINS, Sérgio Pinto. Op. Cit., p.373
65
89
MARTINS, Sérgio Pinto. Op. Cit., p.373
90
MARTINEZ, Wladimir Novaes. Op. Cit, p.234
66
O art.48 da Lei 8.213/91 diz que: “ A aposentadoria por idade será devida
ao segurado que, cumprida a carência exigida nesta lei, completar 65 (sessenta e
cinco) anos de idade, se homem, e 60 (sessenta), se mulher.”
91
MARTINEZ, Wladimir Novaes. Op. Cit, p.234 - 235
92
MARTINS, Sérgio Pinto. Op. Cit., p.364
67
93
MARTINEZ, Wladimir Novaes. Op. Cit., p.235
94
Idem, ibidem.
68
95
MARTINEZ, Wladimir Novaes. Op. Cit, p.235
96
Idem, p.236
69
100
MARTINEZ, Wladimir Novaes. Op. Cit,p.236
101
Idem, p.237
71
Em sentido amplo, pensão é uma renda paga a certa pessoa durante toda a
vida.
102
MARTINEZ, Wladimir Novaes. Op. Cit,p.237
103
Idem, p.237-238
72
Art. 74. A pensão por morte será devida ao conjunto dos dependentes do
segurado que falecer, aposentado ou não, a contar da data:
104
MARTINEZ, Wladimir Novaes. Op. Cit., p.238
73
105
MARTINEZ, Wladimir Novaes. Op. Cit. p.238
106
Idem, Ibidem.
107
RODRIGUEZ, Sílvio. Direito Civil: Volume 6 - 2ª.ed. atual. – São Paulo: Saraiva,2002, p.19
108
Idem, p.321
74
109
MARTINEZ, Wladimir Novaes. Op. Cit., p.238
110
Idem, ibidem
111
Idem, p.238-239
112
Idem, p.239
75
113
MARTINEZ, Wladimir Novaes. Op. Cit, p.239
114
Idem, ibidem.
76
b) Auxílio - Reclusão
115
MARTINEZ, Wladimir Novaes. Op. Cit., p.239
116
Idem, ibidem.
117
Idem, p.239-240
77
c) Pecúlio
121
MARTINS, Sérgio Pinto. Op. Cit., p.408
122
Idem, ibidem.
123
Idem, ibidem.
124
Idem,
79
Na lei, o pecúlio era previsto nos arts. 81 a 85 da Lei 8.213/91, que foram
revogados pelas Leis n.8.870/94 e 9.032/95.
Hoje, somente faz jus a este beneficio quem tiver direito adquirido.
d) Abono Anual
O abono anual foi instituído pela Lei n.4.281/63. Era devido para os
aposentados e pensionistas dos Institutos de Aposentadoria e Pensões, com o nome
de abono especial, correspondente a 1/12 do valor anual da aposentadoria ou
pensão que o segurado ou os seus dependentes tivessem percebido da respectiva
instituição.
Este abono nada mais é do que o 13º salário devido aos empregados quando
da ativa.
125
MARTINEZ, Wladimir Novaes. Op. Cit,, p.240
126
Idem, ibidem.
80
127
MARTINEZ, Wladimir Novaes. Op. Cit,p.240.
81
128
MARTINEZ, Wladimir Novaes. Op. Cit., p.241
82
129
MARTINEZ, Wladimir Novaes. Op. Cit,p.242
130
Idem, ibidem.
131
Idem, p.243
83
132
MARTINEZ, Wladimir Novaes. Op. Cit,, p.243
133
Idem, ibidem.
84
CAPÍTULO VI
Porém, esta não é bem a inovação trazida pela Lei Complementar 109,
uma vez que o Decreto n.81.240 de 78, em seu art. 31, inciso VIII, já fazia
referência ao beneficio, como subtrair da transcrição abaixo:
134
WEINTRAUB,Arthur Bragança de Vasconcellos. Op. Cit, p.58
87
135
MARTINEZ, Wladimir Novaes. Op Cit, p.200.
88
136
FRANCAVILLA , Enrico. A previdência privada e a portabilidade de reservas: as desigualdades da legislação e a
nova interpretação jurisprudencial. Jus Navegandi, Teresina, a.4,n.46, out.2000.
89
A nova lei pôs fim a essa discussão, uma vez que ela previu
expressamente a portabilidade de reservas e que a mesma não configura resgate.
137
MARTINEZ, Wladimir Novaes. Op. Cit., p.198.
90
138
MARTINEZ, Wladimir Novaes. Op. Cit., p.198.
91
Neste plano, o participante não sabe qual será o seu beneficio à época da
sua aposentadoria, ou seja, o beneficio é determinado no momento de sua
concessão e terá por base as contribuições anteriormente fixadas e vertidas.
Nas palavras do prof. Weintraub 140
, “ há uma projeção teórica de um
beneficio futuro, onde se define uma contribuição que provavelmente atenda às
139
WEINTRAUB,Arthur Bragança de Vasconcellos.Op. Cit., p.81.
140
Idem, p.82.
92
141
PORTOCARRERO, Hélio . e outros. Regimes Complementares de Previdência. São Paulo: Editora dos
Autores,1993, p.31
93
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS