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Sistemas de captação de descargas atmosféricas

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Sistemas de captação de
descargas atmosféricas
28.11.2017 1 comentário

A captação de descargas atmosféricas é um dos pontos do projecto electrotécnico


mais descurado pela maioria dos projectistas. Exige, na pior das hipóteses,
coordenação com o projecto de estruturas, arquitectónico e civil. É moroso na sua
definição e no seu traçado. Verifica-se uma total ausência de espírito crítico na
escolha dos sistemas a aplicar, deixando o marketing de sistemas milagrosos e de
fácil instalação sobrepor-se à real função da engenharia.

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O sistema de captação
O objectivo de um sistema de captação é interceptar uma descarga atmosférica, conduzir a
corrente de forma segura, através de baixadas, e por último dissipar as correntes através do
sistema de terras. Tem, como finalidade, a protecção de vidas, edifícios e bens.

O IEC (Comité Electrotécnico Internacional) sob a norma IEC 62305 define de forma clara e
objectiva todas as premissas para a realização de um sistema de captação de descargas
atmosféricas. Em ponto algum encontramos referências a pára-raios com dispositivos
ionizantes não radioactivos. Podemos reflectir sobre a existência de uma NP 4426, baseada
numa norma espanhola (UNE 21186:1986) que por sua vez é uma tradução de uma norma
francesa (NF C 17-102:1995) que tutela a utilização de dispositivos ionizantes não radioactivos
e que é baseada na norma IEC61024, entretanto retirada.

O confronto normativo
Um pára-raios activo, segundo vários fabricantes, apresenta um raio de protecção de 60m, com
um mastro de 3m de altura. A norma IEC 62305 considera um pára-raios activo uma simples
haste captora Franklin (ponta de ferro), em que o raio de protecção é dado pelo método do
ângulo (uma haste com 3m apresenta cerca de 12m de raio de protecção). Ficará o engenheiro
descansado ao preconizar para um sistema que segundo o IEC tem apenas um raio de
protecção de 12m quando necessita de um raio de protecção mais elevado?

A reflectir:

1. Sendo Portugal um dos membros do IEC, não deverá zelar para que as normas definidas e
desenvolvidas em conjunto se sobreponham às normas nacionais, muitas vezes impostas e
definidas por lobbies de fabricantes?
2. Será a classe de engenharia suficientemente criteriosa na escolha e definição dos sistemas,
que têm como objectivo primário a protecção de vidas humanas?
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1. Os Pontos de captação
◦ Hastes captoras (inclui todas as pontas metálicas sobrelevadas à cobertura)
◦ Cabos em
catenária
◦ Condutores emalhados
2. Posicionamento dos pontos de captação
◦ Os métodos aceitáveis, para determinar o posicionamento dos pontos de captação, são
os seguintes:
◦ O método da esfera fictícia pode ser utilizado em todos os edifícios.
◦ O método do ângulo é intuitivo mas limitado para edifícios com alturas elevadas, como se
pode comprovar na figura 2.
◦ O emalhado é utilizado para proteger edifícios com cobertura plana.

Figura 1 – Métodos para determinar o posicionamento dos pontos de captação.

Tabela 1 –Valores limite dos métodos de protecção em função do nível de protecção do


sistema de captação.

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Figura 2 – Determinação do ângulo em função da altura e do nível de protecção (Método do


Ângulo).

Princípios de instalação de um sistema de


captação num edifício com telhado inclinado
1.º – Determinar a altura do edifício e nível de protecção

A altura do edifício é o ponto de partida para planear o sistema de captação. Em primeiro lugar
deverá ser previsto um condutor principal que percorra a cumeeira do edifico. Considere-se um
edifício com 10m de altura, Figura 3.

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Figura 3 – (1) Altura do edifício; (2) Raio de protecção.

A definição do nível de protecção é o ponto mais subjectivo. A OBO utiliza a directiva VdS
2010, Tabela 2.

Nível de
Aplicação (segundo VdS 2010)
protecção

Sector químico ou áreas com perigo de explosão. II

Centro de dados, aplicações militares, centrais nucleares. I

Sistemas fotovoltáicos > 10kW. III

Museus, escolas, hotéis com mais de 60 camas. III

Hospitais, igrejas, armazéns, zonas de concentração de mais de 100


III
indivíduos.

Edifícios administrativos, pontos de venda, escritórios e bancos com áreas


III
superiores a 2000m2.

Edifícios residenciais com mais de 20 fogos, edifícios com mais de 22m de


III
altura.

Outras situações. IV
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Tabela 2 – Nível de protecção de um sistema de captação.
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2.º - Determinar o raio de protecção

A altura do edifício determina directamente o ângulo de protecção do sistema de captação.

Considerando uma protecção de nível III, para este sistema, determina-se, com base na Figura
2, o ângulo de protecção [αº] para uma altura de 10m, 62º. Com este ângulo, é possível definir
o raio de protecção, Figura 3, e verificar quais os elementos que ficam fora da área protegida.

3.º - Protecção dos elementos de construção fora das áreas de protecção

Todos os pontos, que se encontrem fora da zona de protecção, Figura 4, devem ser alvo de
protecção isolada. Ao considerarmos, a título exemplificativo, um diâmetro de 70 cm para a
chaminé, determinamos a altura do ponto de captação, em relação ao topo, para que todas as
arestas estejam protegidas.

Figura 4 – Protecções suplementares.

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4.º - Completar o sistema

Deverão ser definidas as prumadas desde os pontos de captação até ao sistema de terras. As
pontas do cabo de captação nas cumeeiras deverão ser dobradas a 45º com um comprimento
de 0.15m para ampliar a área de protecção.

Princípios de instalação de um sistema de


captação num edifício com cobertura plana
1.º – Instalação do sistema de captação

Deverá ser instalado um cabo redondo, na periferia do edifício, com o objectivo de proteger os
pontos mais propensos a descargas, os cantos. Transfira a altura do edifício para a figura 2 e
defina a área de protecção, Figura 5.

Figura 5 – (1) Raio de protecção

2.º - Determinar o reticulado do emalhado

O emalhado é definido por um reticulado mais, ou menos apertado, consoante o nível de


protecção, Tabela 1.

3.º - Protecção contra impactos laterais


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protecção contra descargas laterais. A protecção lateral traduz-se num prolongamento do
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reticulado, calculado para a cobertura, mas instalado lateralmente. A altura mínima lateral a
proteger é de 20% da altura total do edifício.

Figura 6 – Protecção contra descargas laterais em que (1) é a altura total do edifício.

Protecção isolada de equipamentos a instalar na


cobertura plana
Todos os elementos metálicos, que introduzam tubos ou cabos para o interior do edifício,
devem ser alvo de uma protecção isolada. Painéis fotovoltáicos, antenas, unidades de
tratamento de ar, etc…, devem ser protegidos da seguinte forma:

Método do Ângulo

Devem ser contempladas pontas de captação cujo raio de protecção inclua toda a estrutura a
proteger. A ponta de captação deverá estar o mais perto possível do elemento a proteger,
tendo sempre em conta a distância de separação.

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Figura 7 – Exemplo de uma protecção isolada.

Distância de separação:

Os pontos de captação, deverão estar distanciados de tal forma que, em caso de condução de
uma corrente de descarga, não se verifique um arco eléctrico entre a captação e o elemento a
proteger.

Como se calcula a distância de separação?

S = Distância de separação
Ki = Coeficiente que depende do nível de protecção
Kc = Coeficiente que depende do arranjo geométrico da captação
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L = Comprimento no nosso
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Nível de protecção Ki

I 0.08

II 0.06

III e IV 0.04

Material Km

Ar 1

Betão, Tijolo 0.5

Cálculo do coeficiente Kc:

Se se tratar de uma ponta de captação isolada Kc=1 (Tabela C.1 62305-3 IEC:2006).

Se o sistema for um emalhado o coeficiente Kc traduz-se da seguinte forma:

c = Distância entre prumadas


n = número total de prumadas
h = altura entre o sistema de terras e a captação.

Segue-se um exemplo de cálculo para um sistema com uma ponta captora e um emalhado em
que o material a considerar é o betão.

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n = 4 ; c = 15 m ; h =7,5m
Nível de protecção = III
Kc1=1
l1=6m
l2=7,5+7,5=15m

> Sinopse

Um projecto de captação de descargas atmosféricas é bastante complexo. Todas as indicações


e premissas acima descritas são superficiais e devem ser alvo de um estudo mais aprofundado.

A OBO Bettermann disponibiliza-se, através de uma equipa multidisciplinar, a auxiliar na


definição do projecto e na instalação das soluções em obra. Mais rigorosos e actuais, sempre
de acordo com as normas europeias.
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Alexandre Cruz (Eng.º)


Coordenador do Departamento Técnico da OBO BETTERMANN

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Comentários

camêlo qui, 11/30/2017 - 10:52

Muito boas as orientações.

Detecção de intrusão —
Principais tipos de sensores
de um sistema de segurança
28.11.2017

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SENSORES DE ABERTURA DE PORTAS E/OU JANELAS


Os sensores de portas e janelas mais comuns são os contactos magnéticos (duas peças) que
indicam se a porta ou janela está aberta ou fechada. Estes contactos são instalados, uma parte
na porta ou janela e a outra parte na ombreira da porta ou janela.

Quando a porta está fechada, os dois elementos (ímans) estão alinhados. Quando os ímans
não estão alinhados, a porta está aberta. Quando o alarme está ligado e os contactos
alinhados, não há interrupção da ligação (existe um curto-circuito entre os dois contactos), pelo
que o alarme se mantém em silêncio. Quando essa ligação é interrompida, o alarme toca.

CONTACTOS MAGNÉTICOS BALANCEADOS


Devido à facilidade de sabotagem de um contacto magnético (por exemplo recorrendo a um
simples íman), existem contactos magnéticos balanceados, que além do simples contacto entre
dois magnetos têm, no seu interior, um contacto aberto que se fechará caso se aproxime um
campo magnético externo (aproximação de um íman).

• Princípio de funcionamento:

Quando a porta está fechada o campo magnético entre os dois ímanes dos contactos está
fechado e o segundo contacto aberto. Quando a porta se abre ou se aproxima um campo
magnético externo, o segundo contacto fecha-se sobre um dos magnetos, gerando um sinal de
alarme.
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Figura 1 ∙ Contacto magnético balanceado.

SENSORES DE QUEBRA DE VIDRO


Os sensores de vibração e de choque actuam se o intruso parte o vidro para entrar (em vez
de abrir a janela). Os sensores de pressão são os mais baratos e instalam-se colando-os
directamente ao vidro a proteger. Para controlar várias janelas, é possível escolher sensores
que detectam o som de vidro a partir. Estes sofisticados sensores (geralmente incluem um
microprocessador) distinguem os sons com frequências similares ao quebrar do vidro
(chocalhar de chaves, brinquedos, ladrar de cães, etc.). Uns por análise de pontos de
frequência específicos no som do vidro a partir, outros pelo processamento de frequências no
som que ocorre imediatamente depois do impacto no vidro, mas antes dele partir.

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Figura 2 ∙ Sensor de quebra de vidros.

No sentido de optimizar a instalação, os detectores de choque são usualmente


instalados juntamente com sensores de vibração.

SENSORES DE MOVIMENTO
Os detectores de movimento constituem um segundo nível de protecção. Assim que
detectam movimentos numa determinada área protegida, fazem tocar o alarme. Os PIR
(Passive Infrared Detector) são os mais comuns em instalações do tipo residencial.

Os PIR detectam a energia infravermelha radiada pelo corpo do intruso ao entrar numa zona
protegida. Dado que podem reagir a outras fontes de calor como: animais, luz do sol e até
correntes de ar, este tipo de sensores não funciona bem fora de casa (neste caso, os ideais
são os que usam a detecção por microondas). Mesmo dentro de casa, a instalação dos PIR
requer alguns cuidados:

• Não os virar para fontes de calor, ventoinhas, ar-condicionados, janelas expostas ao sol ou
locais com variações bruscas de temperatura;
• Direccioná-los para locais de passagem que o intruso eventualmente possa utilizar;
• Direccioná-los acima da altura de um animal doméstico;
• Ter em conta o raio de cobertura do sensor por forma a garantir a protecção de toda a zona.
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detectores que
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está a dar-nos a tecnologia
permissão PIR
para e as microondas. Enquanto os detectores PIR
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detectam o calor infravermelho, os detectores por microondas detectam cortes no feixe de

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emissões de ondas de altas frequências, provocadas pela intromissão de uma pessoa no seu
campo de acção.

Ao contrário dos PIR, os detectores por microondas não são sensíveis a correntes de ar, no
entanto, podem criar falsos alarmes por reflectir em superfícies metálicas ou ainda reagir a
movimentos fora da área a proteger, uma vez que as ondas de rádio-frequência atravessam
paredes. Escolher os sensores indicados para os diferentes locais é essencial para garantir
uma boa eficácia do sistema de segurança.

Exemplo de detectores PIR de cortina:

Figura 3 ∙ Detector infra-vermelho passivo.

Características:

• Alcance 10 m
• 5 cortinas
• Bloco óptico selado

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O que do
é um
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Figura 4 ∙ Detector de cortina – esquema de funcionamento.

Independentemente do ponto onde o intruso entre na cortina, 100% do alvo é visto e o máximo
de energia é recolhido ( Elevada eficiência / excelente sinal: relação de ruído).

O alcance pode ser reduzido em pequenas áreas sem compromisso.

Nota: pequenos animais surgem com uma pequena % no ângulo de visão da cortina.

O que é um detector de feixes?

Figura 5 ∙ Detector de feixes – esquema de funcionamento.

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alguma energia.
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O alcance não pode ser reduzido em pequenos espaços sem redução de detecção nos feixes
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junto ao detector.
Nota: pequenos animais surgem com uma larga % em cada beam.

DETECTORES DE DUPLA TECNOLOGIA (PIR + MICRO-ONDAS)


Uma forma de evitar os falsos alarmes é integrar no mesmo detector duas tecnologias: a
detecção de fontes de calor + detecção de movimento. O alarme só irá disparar se as duas
tecnologias forem activadas ao mesmo tempo.

Figura 6 ∙ Detector de dupla tecnologia.

BARREIRAS DE FEIXES INFRAVERMELHOS ACTIVOS

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Figura 7 ∙ Barreira de feixes – esquema de funcionamento.

O sistema é composto por um emissor e um receptor.

O emissor converte energia eléctrica em energia infravermelha modulada em frequência e


emite um feixe criando uma barreira invisível entre dois pontos que, uma vez recebido no
receptor, volta a ser convertido num sinal eléctrico.

O sistema reage a mudanças na modulação dessa frequência ou à interrupção da recepção


dessa energia e gera um sinal de alarme. A passagem de uma pessoa entre esses dois pontos
gera essa alteração temporária no sinal recebido que o sistema interpreta como uma intrusão.

CONCLUSÃO
Tomar-se consciência
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doobjectivo
risco. O site está adeve
dar-nos
serpermissão
dissuadirpara
quem instalar
queira intentar contra os nossos interesses e
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conseguir interromper quem o tente. Para isso servem os equipamentos electrónicos de


segurança e alguns cuidados básicos de segurança pessoal.

Para um profissional do ramo da segurança, os sofisticados alarmes não são novidade e são
frequentemente integrados em soluções de alta segurança onde os fins a que se destinam
justificam amplamente os meios aplicados, mas para qualquer membro comum da sociedade,
existem soluções mais simples e especificamente desenvolvidas para o mercado doméstico,
para ser utilizado por qualquer pessoa, sem especiais requisitos de formação técnica para o
efeito. Mais do que achar “piada” aos aparentes “gadjets”, é importante perceber a que
aplicações é que eles se destinam e até que ponto eles podem vir a ser eficazes na interrupção
de uma situação de risco pessoal, familiar e/ou profissional. Quem não fizer esta análise e não
ponderar se faz sentido ou não poder vir a ser um utilizador dum equipamento e/ou serviço de
segurança, poderá vir a lamentá-lo um dia mais tarde, se e quando for confrontado com uma
ameaça não tiver à sua disposição qualquer meio de dissuasão.

Na vida, quem melhor estiver prevenido, mais hipóteses tem de ter sucesso. Na segurança,
quem melhor estiver preparado, mais hipóteses terá de sair ileso de uma situação de risco.

Alexandre Chamusca
Engenheiro, Consultor Soluções Integradas de Segurança
NOTA: artigo adaptado do livro técnico do mesmo autor “A inteligência que se instala”,
editado pela Ordem dos Engenheiros.

Leia o artigo completo →


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