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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I DIDÁTICA
II A DIDÁTICA NO ENSINO SUPERIOR
III OS NÍVEIS DE PLANEJAMENTO DO ENSINO
IV OS OBJETIVOS NO ENSINO SUPERIOR
V A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Objetivos
Proporcionar ao estudante de Pós-graduação conhecimentos sobre a didática
no ensino superior.
Introduzir ao estudante as competências para a docência no ensino superior.
Mostrar as características, classificação e desafios do professor.
Mostrar os níveis de planejamento do ensino.
Bibliografia
ALARCÃO, Isabel. Formação reflexiva dos professores. Estratégias de
Supervisão. Lisboa: Porto Editora, 1996.
CUNHA, Maria Isabel. A aula universitária como espaço de construção. In: Caderno
de Educação, nº 07, Pelotas. 1996.
GIL, Antonio Carlos. Didática do ensino superior. São Paulo: Atlas, 2009.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. LIBÂNEO, José Carlos.
Didática: velhos e novos temas. 2002.
INTRODUÇÃO ................................................................................................ 04
1 DIDÁTICA .................................................................................................... 06
1.1 Objeto de Estudo ....................................................................................... 09
1.2 Componentes ............................................................................................ 09
1.3 As tendências pedagógicas ....................................................................... 11
INTRODUÇÃO
Prezados alunos:
As ideias aqui expostas, como não poderiam deixar de ser, não são neutras,
afinal, opiniões e bases intelectuais fundamentam o trabalho dos diversos institutos
educacionais, mas deixamos claro que não há intenção de fazer apologia a esta ou
aquela vertente, estamos cientes e primamos pelo conhecimento científico, testado e
provado pelos pesquisadores.
Deste modo, o curso em questão tem como objetivo geral oferecer subsídios
teórico-metodológicos para que os ingressantes na especialização possam atuar de
maneira comprometida e adequada, reforçar os conhecimentos daqueles que já
atuam na área, pois sabemos que o mercado atual exige renovação da bagagem
profissional, valorização das novas tendências na sua área de trabalho.
Desejamos a todos uma boa leitura e caso surjam algumas lacunas, ao final
da apostila encontrarão nas referências consultadas e utilizadas aporte para sanar
dúvidas e aprofundar os conhecimentos.
1 DIDÁTICA
Pois bem, é claro que existe equívoco nessa ótica de julgamento do trabalho
do professor. Da criança do ensino fundamental ou o adolescente do curso médio
até os matriculados no ensino superior necessitam de clareza na comunicação
didática e de sucesso na aprendizagem e em ambos os casos, têm direito ao
convívio com professores qualificados nas técnicas de ensinar.
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Prefaciando o livro Didática no Cotidiano: uma visão cibernética da arte de educar de Maria Célia
Araujo.
A comunicação inicia tática e cuidadosamente, estudando o outro e com o
tempo vai crescendo a franqueza, até que no final do processo, podemos chegar à
comunicação real.
Mas o que tudo isso tem a ver com didática? Conceituando a didática,
acreditamos que tudo fará mais sentido. Eis algumas de suas definições:
5 – direção de aprendizagem
A Didática durante um certo tempo tinha o ensino como seu objeto de estudo,
mas os teóricos ao longo do tempo perceberam através da práxis, que não se
poderia estudar só o processo de ensino sem levar em consideração a
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1.2 Componentes
É importante ressaltar que até hoje não encontramos uma teoria que dê conta
de todas as expressões e complexidades do comportamento dos indivíduos em
situações de ensino-aprendizagem.
Para Libâneo (1994), um dos principais expoentes dessa teoria, o que importa
é que os conhecimentos sistematizados sejam confrontados com as experiências
socioculturais e com a vida concreta dos alunos, de forma a assegurar o acesso aos
conhecimentos sistematizados a todos como condição para a efetiva participação do
povo nas lutas sociais.
No Brasil, cerca de duas décadas atrás, iniciou-se uma autocrítica por parte
de diversos membros participantes do ensino superior, principalmente de
professores, sobre a atividade docente, percebendo nela um valor e um significado
até então não considerados. Começou-se a perceber que, assim como para a
pesquisa se exigia desenvolvimento de competências próprias - e a pós-graduação
buscou resolver esse problema -, a docência no ensino superior também exigia
competências próprias que, desenvolvidas, trariam àquela atividade uma conotação
de profissionalismo e superaria a situação até então muito encontradiça de ensinar
por boa vontade, buscando apenas certa consideração pelo título de professor de
universidade, ou apenas para complementação salarial, ou, ainda, apenas para
fazer alguma coisa no tempo que restasse do exercício de outra profissão
(MASETTO, 2005).
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acontecerão.
Outra ênfase seria classificar o professor de acordo com o elemento que mais
sobressai no desempenho de suas atribuições que pode ser: a norma, a sua
autoridade funcional, o relacionamento com os alunos, o conteúdo, as estratégias de
ensino, os recursos que utiliza, o modo como avalia, a forma como se relaciona com
os alunos.
Aqui vai uma dica para aqueles que sonham com a docência em alguma das
muitas e excelentes universidades federais espalhadas pelo Brasil: pesquisa,
extensão e ensino são os três caminhos oferecidos aos seus professores,
tecnologia, liberdade de atuação, recursos tecnológicos, qualidade de vida e de
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Mas o que mais lhe interessa é conhecer cada estudante, suas características
sociais, traços de personalidade, interesses, expectativas, aspirações, temores,
conhecimentos, habilidades e competências.
Nenhum professor imagina ser possível conhecer tudo o que deseja sobre os
estudantes. A identificação de algumas dessas características, como os traços de
personalidade, envolve a aplicação de técnicas de análise psicológica, que são
complexas, demoradas e requerem o concurso de especialistas, o que a torna
inviável na prática. Mas, mediante a utilização de alguns instrumentos, torna-se
possível identificar algumas de suas características mais relevantes em relação ao
ensino. Ele pode verificar, por exemplo: o nível de conhecimentos prévios dos
estudantes sobre a disciplina, o nível de interesse, a importância que lhe é atribuída,
as dificuldades percebidas, a imagem que os estudantes têm do curso e do
professor, o nível de satisfação com as aulas etc.
Quão útil você acha que esta disciplina será para você? Quão agradável você
acha que será cursar esta disciplina?
Quão útil você acredita que esta disciplina será para sua carreira?
( ) Útil ( ) Inútil
Todas essas decisões, bem como os meios necessários para sua viabilização
fazem parte do planejamento de ensino, que, se configura como condição essencial
para o êxito do trabalho docente.
4.1 Função
4.2 Dimensões
sua maestria.
São relevantes;
5 A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Que avaliar é uma ação chata ninguém tem dúvidas, principalmente quando
chegamos ao ensino superior e nossos pensamentos nos remetem a um aluno
“crescido”, dono de si, além de nos parecer uma situação constrangedora,
principalmente quando o resultado caminha para uma reprovação.
Gil (2009) elenca muitos aspectos negativos da avaliação, que vale a pena
enumerar aqui:
2. Conduz a injustiças;
4. Muitas avaliações têm pouco a ver com o que foi ensinado no curso;
várias carreiras, por certo, indicará as alterações curriculares que possam atender
melhor às exigências atuais (MASETTO, 2005).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CUNHA, Maria Isabel. A aula universitária como espaço de construção. In: Caderno
de Educação, nº 07, Pelotas. 1996.
GIL, Antonio Carlos. Didática do ensino superior. São Paulo: Atlas, 2009.
GREGORI, Waldermar de. Cibernética Social II. São Paulo: Perspectiva, 1993.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. LIBÂNEO, José Carlos.
Didática: velhos e novos temas. 2002.
AVALIAÇÃO
C ( ) impõe a autoridade
D ( ) Conteúdo relevante em termos sociais
A ( )somativa
B ( )diagnóstica
C ( )formativa
D ( )nenhuma das respostas acima.
A ( )Planejamento de ensino
B ( )Planejamento institucional
C ( )Planejamento curricular
D ( )Planejamento educacional
9) Com relação aos objetivos para o Ensino Superior falamos em três dimensões.
Qual das opções abaixo apresenta ações que se relacionam com a dimensão
cognitiva?
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GABARITO
Nome do aluno:_______________________________________
Matrícula:___________
Curso:_______________________________________________
Data do envio:____/____/_______.
Ass. do aluno: ______________________________________________