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LIDERANÇA
PROF. RODRIGO RENNÓ
Conceito de Liderança
• A liderança é relacionada com a utilização
do poder para influenciar o comportamento
de outras pessoas
• Um líder deve buscar se comunicar com
seus funcionários e guiá‐los em direção aos
objetivos da organização
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Elementos da Liderança
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Líderes e Chefia
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Líderes e Chefia
Gerente Lí der
Administra Inova
É uma có pia É um original
Manté m Desenvolve
Focaliza o sistema e estrutura Focaliza as pessoas
Baseia-se no controle Inspira confianç a
Visã o de curto prazo Perspectiva de longo prazo
Pergunta como e quando Pergunta o qu ê e o por qu
ê
Olhos na base da organizaçã o Olhos no horizonte
Imita É original
Aceita o status quo Desafio o status quo
É o clá ssico bom soldado É sua pró pria pessoa
Faz as coisas de maneira certa Faz as coisas certas
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Vamos praticar?
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Vamos praticar?
(FCC – INFRAERO – ADMINISTRADOR) Com relação à distinção entre liderança e
gerência, é correto afirmar que a gerência
(A) se preocupa com o bom funcionamento da organização, enquanto a liderança se
define pela busca da inovação e a mudança.
(B) atua sempre a partir de metas consensualmente estabelecidas, enquanto a
liderança deve recorrer sempre a sua posição.
(C) está mais orientada para a realização das mudanças no presente, enquanto a
liderança se afirma unicamente pela capacidade de antecipação das tendências
futuras e da montagem de cenários estratégicos.
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(D) se orienta, em primeiro lugar, para a formação de novas identidades e metas
organizacionais, enquanto a liderança se preocupa em garantir bons resultados a
partir dos recursos já existentes na organização.
(E) baseia seu poder no carisma, isto é, na rotinização do seu papel hierarquicamente
superior, enquanto a liderança depende exclusivamente do conhecimento técnico e
administrativo.
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(CESPE – PF - ADMINISTRADOR) Nas organizações, o líder define-se pela autoridade
que lhe é delegada.
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Tipos e Fontes do Poder
Tipos de Poder Descriç ã o
Que m deté meste poder pode puni r atravé s de san ç ões, de penas, de casti gos. O me do da
Poder coercitivo
puniç ã o altera assim o comportamento das pessoas;
Neste ti po o poder se expri me pel a capaci dade do det ent or do poder de i ncenti var atravé s de
Poder de recompensa salá rios, de b
ô nus, de prê m
ios as outras pessoas. Desta f or ma el e pode al terar o co mporta ment o
das pessoas de maneira positiva;
Este ti poé deri vado da posiç ã ohi erá rqui ca na organi zaç ã o, da estrut ura f or mal da e mpr esa.É o
Poder legí timo
tipo de poder que os superiores hierá rquicos detê m;
Ta mbé mcha mado de cari s m á tico,é decorrente de u ma percep ç ã oposi ti va das pessoas sobr e
Poder referente al gu
é m , geral mente um heró i, umlí der. Como mui t os ad mira m sua personali dade, suas i dei as,
sã o influenciadas por esta pessoa;
Este ti po se origi na do reconheci ment o de que uma pessoa deté mum kno w- ho w, um
conheci ment o especi al que o diferenci a dos de mai s em al gu m te ma. Esta co mpetê nci a em u ma
Poder de competê ncia
á rea especí fica gera uma“ obediê nci a” por parte dos outr os, quando o assunt o f or li gado a esta
área.
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Teorias de Liderança
Baseada nos Ideia é que os líderes nascem com características inatas e o objetivo deve ser a
Traços identificação dos traços individuais dos líderes para identificar potenciais líderes
Comportamentais analisavam o efeito de diversos estilos dos líderes no desempenho das organizações e
/ Estilos de na satisfação das pessoas
Liderança
Contingenciais / levam em conta diversos fatores ambientais para determinar qual seria o melhor estilo
Situacionais de liderança em cada situação
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Teoria dos Traços
• As primeiras teorias de liderança imaginavam
ser possível a identificação de certos “traços”
de personalidade nos líderes, de forma a
poder encontrar mais facilmente líderes em
potencial.
• Os traços são os aspectos pessoais que
distinguem as pessoas, como valores,
inteligência, confiança e aparência
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Teoria dos Traços
• O Líder nasceria líder - e não poderia ser treinado!
• Desta forma, existiria uma personalidade mais adequada à
liderança!
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Teoria dos Traços
• Assim, seriam analisadas as
características líderes conhecidos e
depois se buscariam pessoas que
tivessem as mesmas características
destes líderes.
• O problema é que estas características
são de difícil medição. Como avaliar um
aspecto como o controle emocional?
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Teorias Comportamentais
Estilos da
Grade Continuum da Estudos de
Liderança de
Gerencial Liderança Ohio
Lewin
Estilos de
Liderança de
Likert
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Estilos de Liderança de Lewin
• Um dos trabalhos pioneiros na tentativa de
mapear os estilos de liderança foi o de Kurt
Lewin e seus assistentes na Universidade de
Iowa.
• Os estilos mapeados pelo autor foram:
autocrático, democrático e liberal (ou “laissez-
faire”, deixar fazer em francês)
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Estilos de Liderança
• Neste estilo, 0 líder centraliza todas as decisões, sem pedir a
Autocrático participação dos seus subordinados.
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Estilos de Liderança
Democrático Consultivo
Líder toma a decisão depois de
ouvir
Democrático Participativo
Decisão é feita em conjunto
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Estilos de Liderança de Lewin
O objetivo de Lewin era determinar qual dos estilos seria
o mais eficaz.
A primeira constatação foi que o estilo liberal era o
menos eficaz, ou seja, não gerava desempenho maior,
satisfação nos subordinados e maior qualidade do
trabalho!
Entretanto, Lewin não conseguiu definir se o estilo
democrático era superior ao autocrático.
Aparentemente, o estilo democrático indicava ser
superior em relação à satisfação no trabalho e a maior
qualidade, mas era similar na quantidade de trabalho.
Portanto, os resultados invalidaram a tese de que o estilo
democrático seria sempre superior!
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Vamos praticar?
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Estudos da Universidade de Ohio
• Desenvolvidos na década de 1940, buscaram Categoria de
identificar dimensões independentes do Descriç ã o
Lideran
ç a
comportamento do líder, descrevendo as principais
categorias de liderança. Co rresponde ao grau em que um
líder define o trabalho que deve ser
• Os estudos de Stogdill e Coons descreveram duas feito, a forma como o trabalho deve
categorias de liderança: estrutura de iniciação e Estrutura de
ser feito, a organização do trabalho,
Iniciaç ã o
consideração. os canais de comunicação, dentre
• Os estudos identificaram que os líderes orientados outros aspectos relacionados com a
para as tarefas (estrutura de iniciação) ou para as tarefa.
pessoas (consideração) nem sempre eram eficazes - Co rresponde ao grau em que o
descoberta abriu espaço para a ideia de que líder gera relacionamentos
deveriam existir outros fatores situacionais que baseados no respeito pelas ideias,
Consideraç ã o
deveriam ser levados em consideração no estudo da na sensibilidade aos sentimentos e
liderança. aspirações dos trabalhadores e na
confiança mútua.
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Estilos de Likert
Estilo de Lideran
ç a Descriç ã o
O líderé autocrático, centralizando a tomada de decisões, tendo um controle
rígido sobre o funcionamento da instituição.
Autoritá rio-Coercivo
Se comunica raramente com seus subordinados e utiliza ameaças e punições
frequentemente.
Seria um caso mais "brando" do estilo autoritário-coercitivo.
Autoritá rio-Benevolente O líder continua autocrático, mas seria menos rígido e faria algumas consultas
eventuais a equipe e delegaria algumas tarefas e decisões.
É um estilo em que o líder envolve mais seus funcionários e discute os ob jetivos e
metas com eles.
Consultivo
A comunicação com os subordinadosé melhor e e xiste um clima mais propenso
ao trabalho colaborativo e em equipe.
O líder tem uma postura mais democrática e cria um ambiente em que todos
Participativo
participam na tomada de decisões.
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Continuum da Liderança - Tannenbaum e
Schimidt
O modelo é uma lista de
comportamentos possíveis
de um líder;
Cada tipo descreve um tipo
de autoridade e de
liberdade concedida aos
subordinados;
Liderança pode então ser
centrada na chefia ou nos
subordinados.
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Os Estilos de Liderança - Tannenbaum e
Schimidt
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Continuum da Liderança - Tannenbaum e
Schimidt
Para que os gestores pudessem escolher qual estilo
seguir, eles recomendaram analisar fatores como:
O nível de conforto do líder com o estilo de
liderança (muitos chefes não tem o perfil para atuar
no estilo democrático!);
Características dos liderados (são pessoas que
estão acostumadas a assumir responsabilidade?
Estão acostumadas a decidir?);
A pressão do tempo (quanto tempo temos para
tomar uma decisão?).
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Grade Gerencial de Robert Blake e Jane Mouton
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Grade Gerencial de Robert Blake e Jane Mouton
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Grade Gerencial de Robert Blake e Jane Mouton
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Vamos praticar?
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Vamos praticar?
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(FCC – TRT-PB – TÉCNICO) A respeito do conceito de liderança, segundo um dos
modelos de análise comportamental dos líderes conhecido por Grid (ou grade)
Gerencial, o gestor orienta a ação para:
I. ênfase na produção: preocupação com os resultados dos esforços dos
subordinados, isto é, com os resultados das tarefas.
II. ênfase nas pessoas: preocupação com as pessoas, sejam subordinadas, colegas ou
chefes.
III. binômio autoridade/participação: foco nas relações interpessoais e consequências
para os processos produtivos.
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Está correto o que consta APENAS em
a) II.
b) III.
c) I.
d) I e II.
e) I e III.
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Teoria de Contingência de Fred Fiedler
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Teoria de Contingência de Fred Fiedler
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Teoria de Contingência de Fred Fiedler
Descobriu que os líderes focados nas tarefas
eram mais eficazes tanto nas situações mais
favoráveis quanto nas mais desfavoráveis,
enquanto os líderes focados nos relacionamentos
eram mais eficazes apenas nas situações
intermediárias.
A importância do trabalho dele foi de não ter se
baseado apenas nos estilos de liderança, mas
estudado a integração destes estilos de
liderança com as diversas situações que estes
líderes enfrentam nas organizações.
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Teoria do Caminho-Meta
• Esta teoria da contingência afirma que os líderes devem ser flexíveis e, portanto,
devem moldar o tipo de liderança à situação, envolvendo fatores contingenciais
ambientais e fatores contingenciais do subordinado.
• Diz que o líder tem a responsabilidade de aumentar a motivação dos funcionários
mos tra ndo os compo rtam entos nec essá ri os pa ra o alca nc e da s m etas e as
recompensas disponíveis no caso de sucesso.
• O trabalho do líder deve mos tra r quais são as recomp ensas dispo nív eis, além de
eq ualiza r as recomp ens as com as rea is nec essida des dos empregados (eles querem
recompensas materiais ou buscam recompensas intrínsecas, como melhor ambiente
de trabalho, trabalho mais gratificante e maior realização?).
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Teoria do Caminho-Meta
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Teoria do Caminho-Meta
Estilo Descriç ã o
O lí der mostra preocupaç ã o com as necessi dades dos e mpr egados e seu
Co mpr eensi vo
co mporta ment oé aberto e a mi stoso, tratando- os como i guai s e cri ando u m
(apoiador)
clima favorá vel.
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Teoria do Caminho-Meta
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Teoria da Liderança Situacional de Hersey e Blanchard
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Teoria da Liderança Situacional de Hersey e Blanchard
Estilos
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Teoria da Liderança Situacional de Hersey e Blanchard
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FGV – BADESC – ANALISTA) Com relação à liderança situacional, analise as
afirmativas a seguir.
I. A maturidade dos liderados é medida pelo componente maturidade psicológica.
II. A maturidade dos liderados é medida pelo componente maturidade para o
trabalho.
III. A liderança bem-sucedida só pode ser alcançada por meio de um estilo adequado
a cada situação.
Assinale:
A) se somente a afirmativa I estiver correta.
B) se somente a afirmativa II estiver correta.
C) se somente a afirmativa III estiver correta.
D) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
E) se todas as afirmativas estiverem corretas.
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(FCC – TRT-15 – TÉCNICO) Uma das conhecidas teorias sobre liderança, desenvolvida
por Robert House, é a Teoria Caminho-meta ou Caminho-objetivo. A principal ideia
dessa teoria é de que o líder será aceito pelos liderados quando estes o virem como
fonte de satisfação, imediata ou futura. House destacou quatro comportamentos de
liderança, entre os quais NÃO se inclui:
a) Líder carismático: comunica expectativas e expressa confiança nos liderados de
que vão conseguir alcançá-las.
b) Líder diretivo: deixa claro o que espera dos liderados, organiza e proporciona
diretrizes claras e objetivas.
c) Líder apoiador: é receptivo e sensível às necessidades dos liderados.
d) Lider participativo: antes de tomar decisões, consulta os liderados.
e) Líder orientado para a conquista ou líder voltado para a realização: estabelece
desafios e espera que os liderados demonstrem desempenho máximo.
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Liderança Transacional e Transformacional
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Liderança Transacional e Transformacional
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Liderança Carismática
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Liderança Carismática
Segundo uma análise de Conger e Kanengo, as principais características de um líder
carismático seriam:
Habilidade de Comportamento
Visão Forte convicção
articulação fora do habitual
Agentes de Sensibilidade ao
Autoconfiança
mudança ambiente
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Liderança Visionária
Da mesma forma que a liderança carismática, o próprio
nome da liderança visionária indica qual é o seu enfoque.
Os autores que criaram esse termo, Bennis e Nanus,
apontaram que a capacidade de criar e compartilhar uma
visão de futuro seria fundamental na atuação de um líder.
Um líder visionário não só escolhe uma visão correta para
a empresa, mas também comunica essa visão a todos os
membros e consegue que estes “comprem” essa visão e se
dediquem ao máximo para que a mesma vire realidade.
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Vamos praticar?
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(FGV – FUNARTE – ADMINISTRAÇÃO) A liderança, entendida como a capacidade de
um indivíduo influenciar outros com base em suas habilidades ou personalidade, é
uma característica bastante estudada no campo da administração e almejada pela
maioria dos profissionais em cargos administrativos. Diversas teorias já foram
propostas para buscar o entendimento de liderança. Nesse contexto, a “Teoria da
liderança transformacional” destaca-se ao focar suas análises e propostas no tipo de
recompensa oferecida pelo líder, em vez de analisar os comportamentos dos líderes
com os seus subordinados. A teoria considera a existência de dois tipos de líderes, o
transacional e o transformacional, sobre os quais é correto afirmar que:
(A) o líder transacional é definido por suas habilidades de manter o ambiente
organizacional em ordem em épocas de transição de poder na organização;
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(B) o líder transformacional busca uma estrutura hierárquica mais horizontal, em que
os subordinados se veem no direito de participar das decisões societárias da
organização;
(C) o líder transacional encara as relações com os subordinados como uma troca, em
que se vê como o responsável por traçar metas e atribuir recompensas por seu
alcance;
(D) o líder transformacional, por buscar um ambiente de constante mudança, é
associado a pior desempenho, alta rotatividade e baixa motivação na organização;
(E) o líder transacional é um especialista em questões de transações financeiras da
organização, frequentemente fixando metas associadas a bônus salarial aos
funcionários.
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QUESTÕES CESPE –
LIDERANÇA
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Vamos praticar?
(CESPE – ABIN – OFICIAL - 2018) A emergência do líder no ambiente
organizacional não se vincula às qualidades pessoais, mas ao seu
ajustamento às normas ali constituídas ao longo do tempo, razão por que os
treinamentos de liderança são ineficazes.
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(CESPE – EMAP – TÉCNICO - 2018) O estilo de liderança de abordagem
conhecida por grade gerencial ou rede administrativa leva em consideração
a produção e o interesse por pessoas.
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(CESPE – MPU – TÉCNICO - 2018) Entre os estilos de liderança, o democrático
é, em regra, o mais eficaz para instituições públicas alcançarem melhores
resultados operacionais e maior qualidade de atendimento.
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(CESPE – STM - ANALISTA – 2018) Abordagens teóricas de liderança que se
baseiam em traços de personalidade têm a ver com as características de
personalidade dos liderados que podem ser usadas para melhorar o clima
organizacional.
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(CESPE – STM - ANALISTA – 2018) Líderes liberais são aqueles que adotam
postura consultiva, compartilhando com suas equipes a tomada de decisão.
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(CESPE – PC-MA – ESCRIVÃO – 2018) De acordo com a literatura pertinente,
uma das dimensões da liderança transacional é a Em uma delegacia de
polícia, Aldo, delegado titular, sempre estimula sua equipe para o exercício
do melhor trabalho, e ela, em contrapartida, o respeita e o considera uma
pessoa justa, de caráter admirável e com grandes qualidades éticas. Paulo,
agente de polícia na mesma delegacia, procura sempre cumprir com suas
obrigações, e isso requer que, muitas vezes, assuma o comando de equipes
compostas por outros agentes de polícia, os quais, apesar de seguirem suas
orientações por vê-lo como um servidor com grande conhecimento acerca
do serviço, não possuem uma grande admiração por ele.
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Vamos praticar?
Nessa situação hipotética, de acordo com os conceitos de poder e liderança,
A) Aldo apresenta os poderes de competência e de referência.
B) Paulo apresenta os poderes de coerção e de referência.
C) Paulo apresenta os poderes de coerção e de competência.
D) Aldo apresenta os poderes de recompensa e de competência.
E) Aldo apresenta os poderes legítimo e de referência.
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(CESPE – SEDF - TÉCNICO – 2017) A liderança exercida em função do poder
legitimado é identificada pelos conhecimentos e pelas capacidades técnicas
do indivíduo.
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(CESPE – TRE-BA – TÉCNICO – 2017) De acordo com a literatura pertinente,
uma das dimensões da liderança transacional é a
A) Recompensa contingente.
B) Motivação inspiracional.
C) Estimulação intelectual
D) Consideração individualizada.
E) influência idealizada.
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(CESPE – ANVISA – TÉCNICO – 2016) A liderança nas organizações, sinônimo
de administração, deve ser atribuída aos administradores que demonstrem
maior capacidade para planejamento, organização, direção e controle.
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(CESPE – DPU – AGENTE ADMINISTRATIVO – 2016) Atualmente, a liderança
que contribui para o desempenho eficaz da equipe ampara-se em
características ou qualidades pessoais como carisma, propósito e realização,
o que leva as pessoas a perceberem a influência do líder em situações de
maior ou menor estabilidade.
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(CESPE – DPU – AGENTE ADMINISTRATIVO – 2016) Segundo as abordagens
de traços e competências de liderança, a presença de comportamentos
orientados ao trabalho e ao relacionamento interpessoal no modo de agir
do líder favorece eficazmente o alcance dos resultados de equipes e
organizações.
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(CESPE - FUB – PSICÓLOGO – 2015) Qualquer indivíduo tem potencial para
exercer a liderança e para utilizar todos os seus estilos quando for
conveniente, pois não existe um único estilo de liderança a ser adotado
permanentemente nas organizações.
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(CESPE - FUB – PSICÓLOGO – 2015) As teorias de liderança que defendiam
uma abordagem situacional, flexível e rapidamente adaptável às constantes
mudanças das organizações evoluíram para uma abordagem que descreve
traços e características pessoais necessários aos líderes eficazes bem como
ações que eles devem realizar.
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GESTÃO DE CONFLITOS
PROF. RODRIGO RENNÓ
Conflito
• O conflito é um fenômeno comum sempre
que falamos do trabalho em grupo. Sempre
que temos pessoas entrando em contato com
outras, os conflitos aparecem.
• De certa forma, o conflito é algo comum
sempre que indivíduos têm valores, objetivos,
interesses ou ideias diferentes uns dos
outros.
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Mudanças nas Visões sobre os Conflitos
Vis
ã o Descriç ã o
Conflito é associ ado a t ermos co mo vi olê nci a,
Tradicional destr uiç ã o e i rraci onali dade. Deve ser evi t ado a
todo custo.
Rela
ç õ es Conflitoé u m f at o nat ur al da vi da, al go i nevi tá vel
Humanas e que deve ser aceito.
Conflito deve ser acei to, até encoraj ado, poi sé
Interacionista necessá rio par a que o desempenho do gr upo sej a
positivo.
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Conflito Funcional e Disfuncional
Conflito Funcionais
Gera criatividade, maior entrega da equipe e
cooperação.
Conflito Disfuncionais
Quando o nivel de conflito é muito baixo, gera
acomodação.
Quando o nível é muito alto, gera perda de
tempo e esforço da equipe.
O objetivo do gestor deve ser o de administrar os conflitos de forma que promovam a criatividade, a
inovação e um alto desempenho!
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Conflitos Substantivos e Emocionais
• desentendimentos baseados em
Emocionais sentimentos negativos, como:
antipatia, agressividade, medo etc.
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Tipos de Conflitos
Tipo Descriç ã o
Rel aci onados co m o cont eú do do trabal ho e os
Tarefa
seus objetivos e metas
Relacionamento Ligados aos relacionamentos interpessoais.
ê
T mrel açã o co m o modo co mo o trabal hoé
Processo
executado.
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Causas Principais dos Conflitos
Objetivos
Papel Ambíguo Recursos Escassos Interdependências
Conflitivos
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Causas Principais dos Conflitos
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Causas Principais dos Conflitos
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Causas Principais dos Conflitos
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Causas Principais dos Conflitos
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Causas Principais dos Conflitos
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Gravidade dos Conflitos
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Estilos de Gestão dos Conflitos
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Estilos de Gestão dos Conflitos
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Estilos de Gestão dos Conflitos
Compromisso Colaboração
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Estilos de Gestão dos Conflitos
Estilo Descriç ão
Evi taç ão É a fuga d o confli to. Co mp orta me ntoé ã o asse rti vo e n
n ã o
(abste nç ão, f uga cooperativo.
ou abandono)
Co mp etiç ão O que imp ortaé ganhar. Re l aci ona me nt o ganha- pe rd e .
(dominaç ão) Comportamentoé assertivo, mas n ã o cooperativo.
Acomodaç ão Busca d a har moni a atravé s d a conce ssã o ao ad ve rsá ri o.
Comportamentoé n ã o assertivo, mas cooperativo.
Co mp romi sso A mbos cedem ump ouco e ganha m um p ouco. Comp orta me ntoé
(co nce ssão o u assertivo e cooperativo.
transigê ncia)
Colaboraç ão A mbos ganha me m um arranj o coord e nad o. Rel aç ã oganha- ganha.
Comportamentoé muito assertivo e muito cooperativo.
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(CESPE – PREF. RIO BRANCO - TÉCNICO) A estratégia de competição deve ser utilizada
quando a necessidade de se construir um relacionamento é mais importante do que a
obtenção de ganhos financeiros imediatos.
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Abordagens na Resolução dos Conflitos
Rotação de pessoas
Separação de pessoas
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Abordagens na Resolução dos Conflitos
Estrutural
Medidas que podem ser
Conflito é criado por uma A abordagem estrutural tomadas: o desenho de
situaç ão de diferenciaç ão, busca mudar uma recompensas grupais e
de recursos escassos ou de condiç ão que predispõe objetivos comuns e o
interdepend ê ncia. ao conflito. reagrupamento, separaç ão
e rotaç ão de pessoas.
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Abordagens na Resolução dos Conflitos
de Processo
Busca resolver o Técnicas são:
Pode ser feito por
conflito mudando o desescalonização (ou
uma pessoa
processo, ou seja, desativação), a
envolvida no conflito
intervindo no próprio reunião de
ou não, como um
ato que levou ao confrontação e a
consultor.
conflito. colaboração.
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Abordagens na Resolução dos Conflitos
Mistas
Podemos criar papéis
de ligação ou No caso de uma
Podemos criar regras e
integradores - pessoas disputa entre duas
Busca administrar o regulamentos que
que teriam a função pessoas de uma
conflito usando tanto definam como um
de harmonizar os mesma gerência, o
fatores estruturais conflito deve ser
esforços de pessoas e próprio gerente
como de processo. resolvido (fator
grupos conflitantes poderia assumir este
estrutural).
dentro da organização papel integrador.
(fator de processo).
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Efeitos dos Conflitos
Positivos Negativos
• O conflito pode “empurrar” o grupo para que se • Boa parte da energia gerada pelo conflito é gasta
esforce mais e seja mais criativo para solucionar na sua resolução, ou seja, não é canalizada para
os problemas, gerando uma energia e um algo produtivo, e sim em reuniões intermináveis,
impulso inovador maior; disputas emocionais, etc.;
• Um nível adequado de conflito pode prevenir a • A cooperação deixa de existir e é substituída por
ocorrência do “pensamento grupal”, que ocorre comportamentos que dificultam o trabalho e o
quando um grupo é tão coeso que as pessoas bom funcionamento da organização;
não se sentem a vontade para expressar opiniões • O conflito impede que os esforços das pessoas e
contrárias; grupos sejam eficazes, gerando sentimentos de
• O conflito aumenta a coesão intragrupal, pois frustração, hostilidade, raiva, etc.
gera um sentimento de identidade no grupo. É a
famosa sensação “nós contra eles”, que existe em
disputas esportivas;
• O conflito aumenta a percepção dos erros e
problemas existentes na organização, que talvez
ficassem “adormecidos” sem sua presença.
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QUESTÕES CESPE –
CONFLITOS
PROF. RODRIGO RENNÓ
Questão
(CESPE – STM - TÉCNICO – 2018) Técnicos de um órgão da administração pública
consideram que a execução de serviços administrativos é mais importante que o
atendimento ao público. Por isso, o atendimento é realizado em sistema de
revezamento e rotineiramente, sendo necessário repor atendentes devido a conflitos
com clientes e ausências de servidores nos dias da escala de trabalho.
Nessa situação hipotética,
O relacionamento entre os servidores que se ausentam nos dias das escalas e aqueles
que suprem as ausências pode tornar-se conflituoso em razão das diferenças dos
comportamentos interpessoais e da quebra da confiança.
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Questão
(CESPE – TRT-8 - ANALISTA – 2016 - ADAPTADA) Conflitos de trabalho tendem a ser
compreendidos como funcionais no modelo estratégico de gestão de pessoas, de
modo que compete aos profissionais da área e das demais unidades organizacionais
administrá-los com vista à aprendizagem organizacional.
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Questão
(CESPE – TCE-PA - AUDITOR – 2016) Ao longo do processo de desenvolvimento, as
lideranças devem eliminar os conflitos entre os membros das equipes, pois eles
prejudicam a coesão e a identificação necessárias ao alcance dos níveis de
produtividade exigidos.
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Questão
(CESPE – FUB - PSICÓLOGO – 2015) O estilo certo de gerir conflitos consiste na busca
do consenso e no convencimento das partes quanto à realidade envolvida.
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Questão
(CESPE – TRE-RS - ANALISTA – 2015 - ADAPTADA) A especialização e a
interdependência entre áreas não podem ser caracterizadas como fontes de conflito,
pois os grupos que se tornam interdependentes passam a ter muitas oportunidades
de auxiliar no trabalho dos outros e nos interesses pessoais dos funcionários.
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Questão
(CESPE – TRE-RS - ANALISTA – 2015 - ADAPTADA) A gestão dos conflitos interpessoais
é facilitada nas organizações públicas brasileiras, dadas as suas especificidades,
como a estabilidade de seus servidores.
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Questão
(CESPE – TRE-RS - ANALISTA – 2015 - ADAPTADA) A moderna abordagem relacionada
à resolução de conflitos considera que estes devem ser evitados, pois suas
consequências sobre as interações entre as pessoas são nocivas ao ambiente de
trabalho
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Questão
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Questão
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Questão
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Questão
(CESPE - IBAMA – ANALISTA – 2013) Conflitos interpessoais podem ser evitados nas
organizações públicas se os servidores empregarem estratégias informais de
comunicação, o que favorece o fluxo contínuo das informações.
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Questão
(CESPE – TELEBRÁS – ESPECIALISTA – 2013) O uso de estereótipos na designação de
pessoas pode gerar barreiras à negociação e à solução de conflitos no ambiente de
trabalho.
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Questão
(CESPE – TELEBRÁS – ESPECIALISTA – 2013) Emprega-se a tática de cooperação para a
negociação e a solução de conflito quando, em uma negociação, uma das partes
aceita algo que é favorável à contraparte e que implica redução de custos.
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Questão
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Questão
(CESPE – ANATEL / TÉCNICO – 2012) De acordo com a visão interacionista, nem todos
os conflitos são prejudiciais a uma organização, havendo aqueles que proporcionam
a consecução dos objetivos e o melhoramento do desempenho da equipe.
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Questão
(CESPE – ANAC / TÉCNICO – 2012) A estratégia assertiva de gerenciamento de
conflitos implica a adoção de comportamentos de compromisso e o engajamento dos
integrantes do grupo.
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Questão
(CESPE – ANCINE / TÉCNICO – 2012) O fato de dois colegas de trabalho procurarem
chegar a uma solução comum para um problema interpessoal na equipe constitui
exemplo de evitação de conflitos interpessoais.
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Questão
(CESPE – STM / ANALISTA – 2011) Competição, concessão e colaboração constituem
abordagens efetivas para a resolução de conflitos.
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Questão
(CESPE – ABIN / PSICOLOGIA – 2011) Nas organizações, os conflitos interpessoais são
ameaças potenciais à sobrevivência dos grupos de trabalho e, por isso, devem ser
eliminados.
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Questão
(CESPE – INCA / GESTÃO DE RH – 2011) Um aspecto crítico da ARH é a solução de
conflitos internos, sendo que, em geral, os conflitos pessoais são provocados por
conflitos organizacionais.
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Questão
(CESPE – PREVIC / ANALISTA – 2011) As atitudes que contribuem para a prevenção de
conflitos entre grupos incluem a manutenção de uma comunicação intergrupal
elevada e frequente, o estímulo à rotatividade da equipe e o desencorajamento de
situações do tipo vence-perde.
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Rodrigo Rennó
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OBRIGADO!
Prof. Rodrigo Rennó