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O território nacional é dividido por 18 distritos, que por sua vez se subdividem por
concelhos e estes por freguesias.
Portugal Continental:
Portugal Insular:
Na Europa
O espaço de lusofonia integra os países que têm o português como língua oficial e os
países com comunidades portuguesas.
Por outro lado, o nosso país recebe dessas comunidades as chamadas remessas dos
emigrantes, que podem traduzir-se em investimento nas áreas de origem dos
emigrantes e consequentemente contribuir para o desenvolvimento regional.
• Taxa bruta de Natalidade: número médio anual de nascimentos por cada 1000
habitantes num dado território. Natalidade
TN x1000
População absoluta
• Taxa bruta de Mortalidade: número médio anual de óbitos por cada 1000
habitantes num dado território.
Mortalida de
TM x1000
População absoluta
Na década de 60
Na década de 70
Na década de 80
Na década de 90
Quantos nasceram?
Como cada vez nascem menos bebés em Portugal, a taxa de natalidade vai diminuir.
A taxa de natalidade tem vindo a decrescer assim como a taxa de fecundidade, mas o
que é que levou a esse decréscimo desde a década de 70?
Causas:
Nasce-se menos em Portugal e o ligeiro aumento verificado entre os anos 1995 e 2000,
foi atribuído á população imigrante, ás mães estrangeiras.
Menos nascimentos, menos filhos em média por mulher na sua idade fértil e a não
renovação de gerações são uma realidade no nosso país.
A distribuição da TBN
permite constatar que
algumas unidades territoriais
do litoral ocidental e
algarvio, no continente, e a
R.A. Açores registam as TBN
mais elevadas.
O Índice Sintético de Fecundidade na UE 28 tem sido inferior a 2,1 crianças por
mulher.
Em 2014:
Quantos morreram?
No entanto, os últimos anos têm sido marcados por um ligeiro acréscimo da taxa de
mortalidade, sobretudo na população idosa devido principalmente ao envelhecimento
demográfico. E esta é a principal causa desse ligeiro acréscimo.
Em 2014, as TBM:
Em 2015, a TMI:
A mobilidade da população
Somos mais e continuamos um país de imigrantes, foi a conclusão dos Censos 2011,
mal será que é mesmo assim? O crescimento da população deveu-se ao facto de
estrangeiros virem trabalhar para Portugal. Mas nem sempre a imigração esteve
presente num país tradicionalmente de emigrantes.
Qual a principal causa dos movimentos migratórios?
Em 1973 ocorreu uma das maiores crises económicas mundiais, provocada pela
subida rápida dos preços do petróleo, que se prolongou pela década de 80, e que
ocasionou uma redução muito acentuada dos fluxos emigratórios.
Assim, neste período, os principais destinos foram a França. A ex-República Federal da
Alemanha, o Luxemburgo, o Reino Unido, a Suiça, e a Holanda. A América do Norte
(EUA e Canadá) continuou a receber os nossos emigrantes sobretudo açorianos,
enquanto a América do Sul (Venezuela e Brasil) e a África do Sul continuaram a ser
procurados pelo madeirenses.
Portugal, com uma população jovem, com falta de estruturas de apoio á família
e ás atividades socioculturais, com uma economia assente numa agricultura
tradicional, em baixos salários, elevado desemprego e baixo nível de vida, a
braços com uma guerra colonial e com um regime politico ditatorial, tornou-se
pouco atrativo.
Países da Europa Ocidental encontravam-se numa fase de prosperidade
económica, proporcionada pelo fim da II
Guerra Mundial, mas sofriam de uma elevada
carência de população ativa, resultante dos
anteriores fluxos migratórios, e da elevada
mortalidade durante as duas Grandes Guerras
Mundiais.
A necessidade de expansão económica e de
reconstrução das suas estruturas produtivas
provocou nestes países a necessidade de mão
de obra barata para a industria e construção
civil.
A nível demográfico:
Quebra de população jovem e adulta;
Diminuição da taxa de natalidade/fecundidade;
Envelhecimento da população;
Diminuição da população residente;
A nível socioeconómico:
Diminuição da população ativa,q eu levou nas áreas rurais, que levou ao
abandono dos campos;
Aumento da taxa de analfabetismo;
Diminuição do desemprego que provocou uma subida dos salários e o
investimento em nova tecnologia na industria;
Entrada de divisas estrangeiras com as poupanças dos emigrantes,
depositadas em Portugal;
Na década de 70:
Na década de 80
Portugal, país de emigrantes, vê a imigração chegar nos finais do século XX, assistindo
ao longo do último século a uma diversificação e recomposição dos seus destinos, a
alterações da duração da migrações e do perfil dos migrantes.