You are on page 1of 19

PROJETO DOS SERVIÇOS PRESTADOS Á

POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA

Vila Velha – ES
2016
“O tempo de cobertor e papelão passou, o que nós queremos agora é
Políticas Públicas”. (Maria Lúcia MNPR)
O BICHO

Vi ontem um bicho,
Na imundície do pátio,
Catando comida entre os entre os detritos.
Quando achava alguma,
Não examinava nem cheirava,
Engolia com voracidade.
O Bicho não era um cão,
Não era um gato,
Não era um rato.
O bicho, Meu Deus, era um homem.

(Manoel Bandeira)
I - Apresentação

O Projeto dos Serviços de População em Situação de Rua


atendendo a Lei de nº 12435, de 06 de julho de 2011 que altera a Lei
de nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993, onde a PMVV através da
Secretaria Municipal de Assistência Social – SEMAS/Proteção
Social Especial de Alta Complexidade- PSE-AC/ Abrigo “Joao
Calvino” leva a efeitos os serviços prestado ao referido público,
objetivando o despertar da consciência dos usuários (as) a buscar a
sua “autonomia” Tem como visão contribuir com a emancipação
como todo dos mesmos (as), oportunizando-os um novo olhar para
a sua vida.
II – Problematização Teórica

É um serviço da Proteção Social Especial de Alta Complexidade tem por objetivo prover
atenção sócia assistencial famílias e indivíduos que se encontra em situação de risco pessoal
e social, e por abandono, maus tratos físicos e/ ou psíquicos, abuso sexual, usam de
substâncias psicoativas, situação de rua, entre outras.

A especificidade desses Serviços está na oferta de atendimento integral que garanta


condições de estadia, convívio, endereço de referência, para acolher com privacidade
pessoas em situação de rua e desabrigo por abandono, migração, ausência de residência ou
pessoas em trânsito e sem condições de auto sustento.

O espaço oferece o endereço de referência, condições de repouso, espaço de estar e


convívio, guarda de pertences, lavagem e secagem de roupas, banho e higiene pessoal,
vestuário e pertences. Acessibilidade de acordo com as normas da ABNT. Tendo vivências
pautadas pelo respeito a si próprio e aos outros, fundamentadas em princípios éticos de
justiça e cidadania.

Ser respeitados os seus direitos de opinião e decisão; Ter acesso a espaços próprios e
personalizados; Ter acesso à documentação civil; Obter orientações e informações sobre o
serviço, direitos e de como acessá-los; Ser ouvido e expressar necessidades, interesses e
possibilidades; Desenvolver capacidades para autocuidados, construir projetos de vida e
alcançar a autonomia; Ter ampliada a capacidade protetiva da família e a superação de suas
dificuldades, Ser preparado para o desligamento do serviço; Ter oportunidade de pode
avaliar o serviço.

III - Historia do Abrigo

Em contato com ex. coordenador do abrigo senhor Walter, este verbalizou que o mesmo
esteve á frente do abrigo no período de 1995 á 2000, o espaço era alugado pela Igreja
Presbiteriana, onde era distribuída sopa para os moradores de rua, além de oportunidade de
acolhê-los, na intenção de atendê-los com as primeiras necessidades básicas de alimentação
e higiene pessoal e alimentação espiritual de se dava através de cultos religiosos que eram
realizados todos os dias pelo senhor Walter e pastor Pedro, do qual era denominado
Projeto Sopão. A limpeza do espaço era realizada pelos próprios abrigados (as). O espaço
fora escolhido de modo aleatório, embora a Igreja tivesse conhecimento de que a
concentração de trafico e uso de entorpecentes concentrava na referida região, tais como:
beco da liça, beco da facada da qual se propagava ainda população em situação de rua.

Importante pontuar que ao chegar ao abrigo, observou as dependências do abrigo


verbalizando o espaço hora positivamente e outras negativamente, enfatizando a prática
assistencialista se porventura houver no referido espaço e os abrigados (as) deveriam
contribuir com a limpeza do referido espaço.
Entretanto no período de 2000 á 2005 na gestão do Prefeito Max Filho, o referido serviço
passou a ser administrado diretamente através da Secretaria Municipal de Assistência Social
– SEMAS, inclusive com a contratação de servidores, o espaço foi cedido pela Entidade –
LIONS CLUBE, através de termo de Comodato por um período de 16 anos e em contra
parida caberia a PMVV realizar serviços de reparos e manutenção do referido espaço.

Salientou ainda, que a direção do abrigo se concretizava através do Coordenador e Técnico


de Serviço Social onde este profissional estabelecia acordos de permanência dos abrigados
(as), não havendo interferência de nenhum outro equipamento ou Secretaria afim.

A metodologia dos serviços se dava da seguinte forma, a entrada dos usuários (as) aos
serviços se dava através da abordagem social e ao entra no espaço era estabelecido
cumprimento das regras do abrigo, busca de autonomia, reinserção familiar, recambia
mento ao lugar de origem, encaminhamento ao mercado de trabalho, encaminhamento
para providencias de documentos pessoais.

Só permaneciam no abrigo as pessoas doentes, os cadeirantes eram realizadas articulações


na possibilidade de retornar para a família e os demais saiam procurar trabalho ou
trabalhar. Como relatado anteriormente os acordos de tempo no abrigo se dava conforme
andamentos das ações realizadas pelos abrigados (as) e assistentes sociais.

É importante frisar, que, segundo o senhor Walter a construção do serviço com a


População em Situação de Rua passou se fortalecer após esta data, embora na gestão do
posterior prefeito, embora houvesse a desconstrução de todo o trabalho oferecido ao
abrigo. Porem parecendo estar, sendo novamente reconstruído na atual gestão vendo de
certa positiva, propondo ainda, trazer apoio de cunho religioso para o abrigo “João
Calvino”.

O Abrigo tem capacidade de acolher (30) trinta pessoas em situação de rua, maiores de 18
anos de ambos os sexos. Das vagas disponíveis (25) vinte e cinco são para o sexo
masculino e (05) cinco para o sexo feminino.

É um espaço físico do qual esta inserido no serviço da Proteção Social Especial de Alta
Complexidade, e tem por objetivo prover atenções socioassistenciais às famílias e
indivíduos que se encontra em situação de risco pessoal e social, e por abandono, maus
tratos físicos e/ ou psíquicos, em uso de substâncias psicoativas no qual se encontra como
ultima alternativa a rua. Neste sentindo o referido abrigo tem como objetivo, desenvolver
ações que atendam as demandas em questão.
IV – Justificativa

No mundo inteiro, a população de rua faz parte do cenário das grandes cidades. Trata-se de
um segmento social que, sem trabalho e sem casa, utiliza a rua como espaço de
sobrevivência e moradia.

As ruas e avenidas movimentadas são lugares preferidos dessa população, que as utiliza
como dormitório, na maioria das vezes juntos a prédios comerciais, tendo marquises como
abrigo.

As praças aparecem como o segmento tipo de espaço pela população de rua. As mais
procuradas se localizam junto a prédios comerciais, prédios públicos e possuem bancos e
jardins, como marquises e árvores servindo de abrigo. No entanto, a maior parte dorme ao
relento. Os que pernoitam em praças possuem alguns utensílios, tais como caixas, caixote,
carroças, alguns equipamentos de cozinha.

Os viadutos constituem o terceiro tipo de espaço mais utilizado, principalmente aqueles


próximos às vias expressas de alto risco.

As pessoas em situação de rua carregam consigo seus pertences, geralmente sacolas com
objetos pessoais, o que facilita e evidencia sua mobilidade. Deslocam – se com frequência,
podendo dormir um dia em cada lugar.

É um grupo bastante heterogêneo, na rua misturam-se a famílias, homens, mulheres,


crianças e adolescentes, formando diferentes combinações sociais, como se define abaixo:

A Política Nacional para a População e Famílias em Situação de Rua, instituída pelo


Decreto nº. 7.053 de 23 de dezembro de 2009 define População em Situação de Rua como
o grupo populacional heterogêneo que possuem em comum a pobreza extrema, os
vínculos familiares interrompidos ou fragilizados e a inexistência de moradia convencional
regular, e que utiliza os logradouros públicos e as áreas degradadas como espaço de
moradia e de sustento, de forma temporária ou permanente, bem como as unidades de
acolhimento para pernoite temporário ou como moradia provisória.

Na Política Nacional de Assistência Social – SUAS, está inserida a Proteção Social Especial
de Alta Complexidade que tem como objetivo atender famílias e ou/indivíduos com
vínculos familiares rompidos, a fim de garantir proteção integral.

A organização do serviço deverá garantir privacidade, o respeito aos costumes, às tradições


e á diversidade de: ciclos de vida, arranjos a familiares, raça/etnia, religião, gênero e
orientação social. Destina-se à população que vive em situação de rua social e pessoal
decorrente, privação (ausência de renda, conflitos familiares, uso abusivo de álcool e outras
drogas e que usam os logradouros públicos como moradia).
Assim sendo e conforme preconiza o Sistema Único de Assistência Social – SUAS, o
Serviço deverá ser contra referenciado através dos Centros Especializados de Referência de
Assistência Social – CREAS – Serviço Especializado de Abordagem Social – SEAS,
CENTRO POP, e ainda através do Centro de Referencia de Assistência Social – CRAS
conforme território de abrangência.

Deve-se ainda considerar as Orientações Técnicas para os Centros de Referencia


Especializados para a População em Situação de Rua (MDS, 2011), recomenda a equipe de
referencia necessária para sue funcionamento, de acordo com a capacidade de atendimento.
Esta Orientação esta em consonância com o prescrito nesta Norma e na Resolução CNAS
nº 17/1011.

Dessa forma, verifica-se a necessidade de efetivar as ações ora propostas diante do risco
social e pessoal em que se encontram os Moradores que se encontram em Situação de Rua.

V- Objetivos

Geral

ν Contribuir na construção e autonomia de pessoas adultas com vivencia de rua e em fase


de reinserção social, que estejam em processo de restabelecimento dos vínculos familiares
e/ou sociais rompidos.

Específicos

ν Inserção do usuário (a) no cadastro único;


ν Promover a integração/inclusão do usuário (a) no contexto social;
ν Promover o acesso à rede de qualificação e requalificação profissional
com vistas à inclusão produtiva;
ν Facilitar o acesso legal ao mundo do trabalho;
ν Promover a autoestima do usuário (a), bem como a sua qualidade de vida;
ν Contribuir na formação moral, intelectual e espiritual enquanto um ser integral;
ν Contribuir na aquisição de valores comportamentais, éticos e outros.

VI - Público Beneficiário

O Projeto do Serviço de População em Situação de Rua visa atender usuários (as) e famílias
de ambos os sexos que estejam em Situação de Rua no Município de Vila Velha.
VII - Metodologia

Atender ao usuário (a), de forma acolhedora; humanizada se sensibilizando com a questão


posta;

Construir junto ao usuário (a) Plano de Individual de Atendimento (PIA) acordando com o
mesmo novo estilo de vida, na formação de um indivíduo propositivo e construtivo na
sociedade;

Encaminhar o usuário (a), rede socioassistencial, orientando – o (a) a utilizar o máximo de


recursos disponíveis;

Elaborar relatórios técnicos encaminhando-os para outros segmentos bem como para a
Rede Socioassistencial para devido acompanhamento e providências cabíveis;

Manter periodicamente contato com a Rede Socioassistencial de referência e contra


referência;

Participar de reuniões periodicamente com a equipe do abrigo, bem com a referida rede
para realização de estudo de caso quando necessário.

VIII – Meta qualitativa

Possibilitar maior acesso e eficácia na efetivação do tratamento recebido, de maneira que


possam refletir na melhoria da qualidade de vida, bem estar e a reinserção social dos
mesmos;

Formar cidadãos críticos e propositivos que atuem na formação de uma sociedade mais
justa, que se paute na efetiva participação dos mesmos na tomada de decisões que lhes
dizem respeito.

XI – Meta quantitativa

O Serviço visa alcançar 70% dos usuários (a) assistidos (a) pelo referido equipamento.

X – Indicadores de resultados

Verificar se a totalidade dos assistidos esta alcançando resultados positivos, no que se refere
ao seu Novo Projeto de Vida. Acreditando que o mesmo (a) é o protagonista da sua
própria historia, bem como seu novo comportamento e deve ser visto com dignidade pelo
outro.

XI – Espaço Físico
O abrigo “João Calvino” é composto de uma (01) sala de televisão, um (01) refeitório em
conjunto com espaço de atendimento do educador, dois (02) quartos masculino e um (01)
quarto feminino, um (01) banheiro para servidores um (01) banheiro desativado, uma (01)
sala para atendimento social, uma (01) sala de coordenação e apoio administrativo, uma
(cozinha), um (01) quarto p/ a guarda de vestuário, um (01) quarto para família, um (01)
banheiro feminino, um (01) banheiro masculino para os usuários (as), uma (01) área para
lavanderia, uma (01) área na frente do abrigo, uma (01) área na lateral e uma (01) área nos
fundos do abrigo.
Vale salientar a necessidade do referido se adequar de acordo com as normas e exigências
da vigilância sanitária.

XII – Recursos Necessários

XII – 1. Humanos

O serviço será composto de uma equipe de:

ν Coordenador,
ν Assistente Social,
ν Psicólogo,
ν Administrativo,
ν Cuidador Social,
ν Auxiliar de Cuidador Social,
ν Segurança,
ν Motorista,
ν Limpeza,
ν Serviços de Copeira
Lavanderia,

Obs.: Justifica-se a necessidade da equipe interdisciplinar com relação aos profissionais de


Assistente Social e Psicologia uma vez que a proposta de projeto é trabalhar integrado com
a equipe nos momentos de atendimento psicossocial do público assistido, articulação em
rede, capacitação da equipe, reuniões e órgãos afins da PMVV.

XII– 2. Consumo

Toda alimentação (almoço, jantar e salada) recebido através de (marmita), composto de


talheres e guardanapos descartáveis, lanche da manhã e tarde, composto pão doce com
uma fatia de queijo, presunto, banana, todinho ou caixinha morango, embalados em
saquinho plástico café, açúcar, bem como todo o material de expediente, de limpeza e
higiene pertinente ao bom andamento e êxito do serviço.
XII –3. Vestuário

Roupas de cama, banho bem como roupas intimas masculino, feminina de adulto e infantil.
E ainda, calçados tipo chinelo de cor neutra de numeração 35 a 41.

XII -4. Equipamento

O abrigo “João Calvino” dispõe de: sala - quatro (04) bancos de madeira, uma (01)
estante, uma (01) mesa de escritório, um (01) televisor, uma (01), cadeira do papai,
refeitório – um (01) aparelho de telefone, uma (01) mesa de escritório, uma (01) cadeira
giratória, um (01) sofá, três (03) escaninhos com dezesseis portas cada um, uma (01)
armário de três compartimentos, vinte e nove (29) cadeiras de plástico, quartos masculino
e feminina - dezessete (17) camas, sendo uma hospitalar, uma de ferro, quinze de madeira
e duas (02) beliches de madeira, sala da coordenação e administrativo – um (01) ar
condicionado, três (03) mesas de escritório, três (03) cadeiras giratórias, um (01) arquivo
suspenso de aço com quatro gavetas, um (01) armários com duas portas, três (03)
computadores completos, duas (02) impressoras, um (01) aparelho telefone sem fio, sala
do S. Social - uma (01) mesa de escritório, dois (02) armários de aço c/ duas portas, uma
(01) cadeira de rodas, dois (02) arquivos suspenso de aço com quatro gavetas, um (01)
armário pequeno de aço com acabamento de vidro, uma (01) cadeira do papai, cozinha –
uma (01) geladeira, um (01) fogão industrial quatro bocas, uma (01) botija de gás, um (01)
um armário de fórmica com duas portas, um (01) micro-ondas, um (01) bebedouro elétrico
de parede, área externa/lavanderia – duas (02) máquinas de lavar de 15 kg. e 09 kg., um
(01) bebedouro elétrico de chão, banheiro – Um (01) espelho, um (01) armário de parede
com três portas em cada banheiro, quarto de vestuário – dois (02) guarda-roupas, uma
(01) cama de solteiro, quarto de família – uma (01) cama de casal Box, uma (01) cadeira
do papai.

Vale ressaltar que os referidos equipamentos estão deteriorados pelo tempo e que alguns
equipamentos são provenientes de doação. Necessitando assim de novos segmentos.

XII–5. Financeiro

As despesas orçamentária e financeira serão gerenciadas pela Secretaria Municipal de


Assistência Social – SEMAS, através da Gerencia de Proteção Social Especial – PSE.

XIII – Parceria

O Projeto será contra referenciado com á rede socioassistencial forma articulada, visando
contribuir com um maior processo de saída das ruas. Sugerimos ainda, como desafio uma
parceria com a Agência do Trabalhador cujo propósito de contribuir com esse público no
intuito de contribuir dessa forma com a autonomia, geração de renda qualidade de vida dos
mesmos, visando contribuir com um maior número de pessoas no processo de saída das
ruas.

Temos como pretensão ainda desenvolvê-lo, com outros segmentos da PMVV, tais como:
Saúde, Educação, Habitação, outros seguimentos afins se necessário, bem como com
Projetos Sociais já articulados, e com novos projetos que poderão se tornar parceiras do
serviço.

XIV – Avaliação e Controle

O Projeto dos Serviços prestados a População em Situação de Rua, será avaliado


semestralmente pela equipe técnica, responsável pela elaboração e execução do projeto,
através de cronograma de atividades que constará de: reunião com a Coordenação do
Abrigo e reunião com a rede socioassistenciais e parceiros envolvidos no processo.

XV – Gerenciamento

Cada profissional envolvido no Serviço será responsável pelo acompanhamento das ações e
das atividades desenvolvidas de acordo com especificidade de cada área, sugerindo ainda
proposta de mudanças caso seja necessário.

Entretanto, caberá à Coordenação pelo Gerenciamento do Projeto, acompanhar


minuciosamente, a efetivação do mesmo com o intuito de constatar os resultados obtidos.
XVI – Cronograma de Atividades
XVII – Referencias

Ferreira, Stela da Silva. NOB-RH/SUAS: Anotada e Comentada – Brasília, DF: MDS;


Secretaria Nacional de Assistência Social, 2011.

Saúde da população em situação de rua: um direito humano/Ministério da Saúde,


Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa, Departamento de Apoio à Gestão
Participativa. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014.

Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais – Texto da Resolução Nº 109, de


11 de novembro de 2009.
ANEXO
Elaboração:

Elaboração do Projeto
Maria das Graças Frazão de Brito - Coordenadora Local

Executora do Projeto
Equipe Técnica
Josiane Gundim Santos Barcelos – Assist. Social

Equipe Operacional
Erika B. Domingues Pimenta – Assist. Administrativo
Celia Maria Moreno – Apoio Operacional
Antonieta Borim Fonseca – Ed. Social.
Carlos Roberto M. Simões – Educ. Social.
Adriana Lima de Moura Blazer – Ed. Social.
Jaciara Epifanio da Silva – Ed. Social.
Sebastião do Rosário – Ed. Social.
Lídia Maria Pereira Gama – Educ. Social.
Rosilene Mendes de Paula – Aux. de Enfermagem
Josimar de Oliveira Pereira-Vigilante
Cristiano da Silva Augustinho– Vigilante
Marcos Antônio Gomes Caetano – Porteiro
Anderson Moura da Costa– Porteiro
Creidionete Caetano Junior– Aux. Serviços Gerais
Michele Pires Loiola – Aux. Serviços Gerais

Prestadores de Serviço-VEPEMA:
Lucineia
Jederson
Bruno
João Vitor
Everton
Karina
SUMÁRIO

I – Apresentação

II – Problematização Teórica

III – História do Abrigo

IV – Justificativa

V – Objetivos

VI – Público Beneficiário

VII – Metodologia

VIII – Meta qualitativa

IX - Meta quantitativa

X – Indicadores de Resultados

XI – Espaço Físico

XI 1. Humano

XI. 2. Consumo

XI. 3. Vestuário

XI. 4. Equipamento

XI. 5. Financeiro

XII – Parceria

XIII – Avaliação e Controle

XIV - Gerenciamento

XV – Cronograma de Atividades

XVI – Referencias
XXI - Anexo

You might also like