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Resumo
Este artigo objetiva verificar os pressupostos habermasianos da ação comunicativa a
partir das interações no processo educativo enquanto uma prática social, percebendo os
professores como sujeitos ativos dessa prática e, também, construindo uma reflexão sobre
a ação comunicativa para o entendimento racional entre os sujeitos envolvidos nesse
processo. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica norteada por: Habermas (1990); Prestes
(1996); Boufleuer (1997); Mühl (1997); Polenz (1997); Gonçalvez (1999); Bolzan (2002);
Moraes (2002), dente outros. Querendo entender como os pressupostos habermasianos
da ação comunicativa podem favorecer as interações no processo educativo
direcionadas para o entendimento racional constatamos que a interação é a base da
racionalidade comunicativa, a linguagem promove uma compreensão dialógica entre
os sujeitos capazes de falar e de agir, fundamentando a razão nas relações sociais, no
mundo vivido. A razão está na linguagem, na relação intersubjetiva onde ela possibilita
que o sujeito mostre sua razão para o outro.
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capable of speaking and acting. The reason is the foundation of social relations in this
world. But this reason is the language spoken, in the interrelations which empower the
subject to show his reason to the other.
Introdução
O trabalho da escola, sua dinâmica, implica intensa interação entre os sujeitos que a
constituem, sobretudo, no espaço da sala de aula onde a vivência da prática
pedagógica está pautada na comunicação. Porém, na atualidade, a escola
influenciada pelas demandas sociais privilegia o trabalho intelectual, burocratizado,
instrumentalizado e distante do mundo vivido. Os sujeitos incumbidos de cumprir esse
papel, especificamente os professores, atuam apenas no cumprimento de calendários,
horários e rotinas, enquanto que os alunos permanecem à espera do conhecimento
indispensável para a formação cidadã vinculada à escola.
A interação entre os sujeitos do processo educativo é limitada pelas determinações a que
a escola está submetida. Desse modo, percebe-se que o fracasso escolar é real e muitas
vezes é atributo de culpa do professor ou do aluno, enquanto que a escola não
consegue perceber o sentido dado à racionalidade instrumental dos elementos ao
alcance do professor e dos alunos para superar as dificuldades de interação e,
consequentemente, de aprendizagem.
As relações pedagógicas, ou seja, as interações educativas no âmbito da escola
carecem de comunicação, pois o diálogo, a fala, a linguagem são indispensáveis para a
racionalização dos indivíduos, mas uma racionalização comunicativa, como é
concebida por Habermans.
A interação comunicativa e o entendimento racional na escola é a temática deste
estudo que teve origem a partir do seguinte problema: como os pressupostos
habermasianos da ação comunicativa podem favorecer as interações no processo
educativo direcionadas para o entendimento racional?
Trata-se de uma pesquisa bibliográfica norteada por: Prestes (1996); Boufleuer (1997); Muhl
(1997); Polenz (1997); Gonçalvez (1999); Bolzan (2002); Moraes (2002), dente outros.
A acepção teórica utilizada partiu da premissa de que os autores selecionados podem
subsidiar esta pesquisa, proporcionando uma promissora contribuição teórica pra
compreensão da teoria do agir comunicativo e suas implicações nas interações sócias no
processo educativo.
Sua realização objetivou verificar os pressupostos habermasianos da ação comunicativa
a partir das interações no processo educativo enquanto uma prática social, percebendo
os professores como sujeitos ativos dessa prática e, também, construindo uma reflexão
sobre a ação comunicativa para o entendimento racional entre os sujeitos envolvidos
nesse processo.
A estrutura do texto compreende um percurso sobre interação, racionalidade e
comunicação na escola considerando os fundamentos teóricos deste estudo
privilegiando a abordagem da racionalidade comunicativa de Habermans através de
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A linguagem é aquilo que Habermas toma para sua teoria propondo uma tipologia da
ação que tenha por base uma compreensão dialógica, relação entre ao menos dois
sujeitos capazes de falar e de agir, e um modelo de interação social, o agir comunicativo.
Habermas define que a racionalidade é a capacidade que emerge no ser humano ao
agir sobre a natureza e interagir (simbolicamente) com os outros, por meio da fala e da
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ação. Essa racionalidade enquanto fundamenta e expressa, pela fala e pela ação, os
diferentes saberes dos sujeitos adquiridos ao longo da vida. Reconhece a próxima
relação entre racionalidade e saber e, ainda, que a racionalidade tem tudo a ver com a
forma como os sujeitos, capazes de linguagem e de ação, fazem uso desse saber. É o uso
do saber, pela fala e pela ação, que torna o ser humano mais ou menos racional, ou até
mesmo irracional. "O racional ou o irracional é predicado que Habermas atribui somente
ao ser humano, pelo que diz ou faz" (1992, p. 24).
Segundo Habermas, a teoria dos atos de fala faz com que seja possível a construção de
uma espécie de síntese entre a ação e a linguagem, já que quem fala age e estabelece
relações, modifica algo no mundo. Ele nos evidencia também que apenas as ações
lingüísticas às quais o falante vincula uma pretensão de validade criticável são capazes
de levar o ouvinte a aceitar a oferta contida num ato de fala, podendo assim se tornar
eficazes como mecanismo de coordenação das ações.
A distinção entre trabalho e interação em Habermas condiz com a distinção entre a
ação orientada ao sucesso e a ação orientada à intercompreensão. A noção de agir
comunicativo é o único tipo de ação social orientada a intercompreensão.
O conceito de agir comunicativo, que tem como pano de fundo o entendimento
lingüístico como mecanismo de coordenação da ação, faz com que as suposições
contrafactuais dos atores que orientam seu agir por pretensões de validade adquiram
relevância imediata para a construção e a manutenção de ordens sociais: pois estas se
mantêm no modo do reconhecimento de pretensões de validade normativas.
A tensão entre faticidade e validade, embutida na linguagem e no uso da linguagem,
volta ao modo de integração de indivíduos socializados, ao menos comunicativamente,
e deve ser trabalhada pelos participantes.
O trabalho docente condiciona ao professor o papel de articular em sala de aula as
intenções educativas do projeto pedagógico da escola. Esse fazer pedagógico não está
solto das condições sociais determinantes da escola, embora algumas práticas insistam
em desconhecer a significação dos contextos vividos.
Na atualidade, desenvolvem-se projetos educacionais através de sustentação racional
frágil e distante da compreensão das possibilidades e limitações da própria racionalidade
humana. O pensamento, em educação é fragmentado e imediatista para servir uma
sociedade determinantemente consumista: tudo deve ter utilidade para ser consumido.
Para Habermas (1990), a educação transforma-se em instrumento da estabilização
funcional ao tempo em que se coloniza e assume a condição de um instrumental técnico
de manipulação política e econômica no lugar de um recurso de oposição e de
transformação social.
A teoria de racionalidade busca reabilitar a idéia de que existe um sentido universalista
de razão restabelecendo o seu poder emancipador. Nesse caminho, os argumentos
habermasianos dizem que o uso da linguagem segue pelo menos quatro níveis de
significação: o que é dito é inteligível, ou seja, há utilização de regras semânticas
inteligíveis pelos outros; o conteúdo do que é dito é verdadeiro; o emissor justifica-se por
certos direitos sociais ou normas que são invocados no uso de idioma e o emissor é
sincero no que diz.
É, portanto, a linguagem que torna os sujeitos universalmente competentes para
interagirem comunicativamente e, assim, chegarem a um entendimento racional. O
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O desafio lançado aos educadores e educandos é que a repensem e mudem sua visão
sobre o poder e o papel da educação e do próprio conhecimento. Todo produto de
uma produção deve ser concebido como um saber que lhe dá sustentação. A
legitimidade deve provir da aprovação pública, pela participação livre e indiscriminada
de todos os concernidos.
A educação precisa rearticular seu vínculo com a racionalidade comunicativa e com o
mundo da vida, pois o mesmo não se desvinculando totalmente do mundo da vida
transforma-se, em instância determinada por critérios sistêmicos, e nela conflui a do
mundo da vida e a do sistema.
A escola enquanto grupo social atribui a seus sujeitos um papel ou função que é
orientado pelas ações, pelas regras sociais que organizam seu trabalho e também seu
espaço físico. Essa organização é intencional e prima pela criação e transmissão de
conhecimentos.
Na sociedade, a escola é uma instituição passível de modificação sempre que houver
necessidades coletivas de adequação às exigências sociais amplas. No interior da
escola, há um desprezo dos elementos que estruturam a vida cotidiana e que são
indispensáveis para o conhecimento e relacionamento humano.
O relacionamento humano, na escola, torna-se sistematizado. As relações sociais se
tornam relações pedagógicas e nosso próximo passo é tentar relacioná-las com a ação
comunicativa.
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Na sala de aula convivem falantes e ouvintes, todos com seus próprios mundos da vida,
experiências e conhecimentos, pano de fundo da relação educacional. Docente e
alunos visualizarão esses mundos que se entrelaçam com um olhar crítico,
problematizador. A construção do conhecimento ocorre com os atos de fala permeando
a troca de experiências entre estes mundos, nos quais os participantes buscam o
entendimento.
Segundo Marques (2000, p. 20)
O cotidiano afirma a história como intensidade vivida e, ao recortar uma fatia do espaço
físico para nele situar o espaço relacional das diferenças e interdependências, revela a
organização do tempo como condensação das relações mediadas por objetos culturais
e processos sociais.
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sociedade de iguais.
A teoria habermasiana não trata especificamente da interatividade, mas atribui
importância para a interação, enquanto princípio comunicativo correlacionado ao
diálogo no processo de entendimento. Percebemos a partir desses enunciados que a
interatividade é desdobramento do processo de interação.
A interação motivada o mudança de atitudes comunicativas para atividades
comunicativas. E quando a interação parte de uma base dialógica condizente para o
entendimento entre dois pólos distintos, o desdobramento facilita a efetivação de
processos simbólicos mediados pela linguagem, fundando interatividades que podem se
cruzar e se interconectar nos ideais das ações comunicativas.
A comunicação permeia verdades que ultrapassem esquemas políticos globais,
propiciando um espaço público que articule a coordenação de ações racionais, comuns
ao coletivo, tal como Habermas idealiza.
Comunicação implica ter capacidade de situar-se perante a diversidade cultural;
significa respeitar o ouvinte oportunizando-lhe participação no processo de construção
dos sentidos. O agente da comunicação é, por essência, o sujeito universal por ter o
direito de conferir significado à sua existência, partilhando-a com a experiência do outro
e construindo novos sentidos em seu contexto de mundo. É assim que a sociedade da
comunicação é o campo de atuação do sujeito universal.
Os interesses individuais juntam-se aos ideais de construção do espaço público, e a
institucionalização de defesa da comunicação interpessoal, interssocial e intercultural
baseia-se nos princípios do agir comunicativo.
É verdade que os processos educativos, fundados em instituições resguardadas pelo
Estado, não podem desprender-se do mundo dos sistemas. Mas, também não podem
perder os horizontes emancipatórios da ação comunicativa em seus currículos, suas
tendências pedagógicas, seus projetos educativos.
Entendemos que o processo de mediação simbólica configura uma interação permeada
pela identidade do significado, pela validez do conteúdo e sua correlata associação no
plano do agir. Isso significa que, para a teoria habermasiana, nem toda ação é interativa,
mas toda interação é ação. A ação, enquanto movimento ou intenção gerada por
interesses pessoais, não interage no plano comunicativo, mas ordena a execução de um
fim específico. A interação pode variar de níveis e manter-se como atitude comunicativa.
Pode instaurar-se na relação de poder entre professor e aluno, na relação diplomática
entre chefes de Estado, no debate entre pesquisadores em uma conferência ou na
celebração de um acordo entre sindicalistas e empregadores.
A interação permeia planos de ação diversificados porque pode fazer parte de ações
estratégicas e de ações dramatúrgicas, fazendo ascender a figura de um ator social
como, é o professor. Seja como for, a interação coordena capacidades para interligar as
pessoas, mas só se faz valer para a ação comunicativa quando suscita relações
intersubjetivas no processo gerador do diálogo, haja vista que este media a conjunção
de saberes e fazeres em função de um processo racional de compreensão.
É assim que a interação faz o agir comunicativo posicionar o nexo interno entre
sociedade e razão, evidenciando processos coercitivos que causam distorções na
comunicação e na correlação com a reprodução social da vida. Dessa maneira,
Habermas diz que a comunicação assume uma importante e desafiadora missão: gerar
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MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 3. ed. São Paulo: Cortez;
Brasília, DF: UNESCO, 2001.
OLIVEIRA, Renato José de. Três concepções éticas e suas influências na educação.
Perspectiva, Florianópolis, v.18, n.34, p.125-141, jul./dez. 2000.
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