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Pelotas, 2018
Eduardo Moraes Rosa
Pelotas, 2018
Sumário
1 Introdução...................................................................................................... 16
2 Revisão bibliografica...................................................................................... 23
. 2.1 Bacia Hidrografica.............................................................................. 33
3 Materiais e Métodos....................................................................................... 42
. 3.1 Caracterização da área de estud........................................................43
4 Resultados e Discuçao.................................................................................. 53
5 Considerações finais .................................................................................... 78
Referências ...................................................................................................... 81
Apêndices ........................................................................................................ 85
Anexos ........................................................................................................... 100
I. Introdução
3 Metodologia
Figura xx – Localização da bacia hidrográfica rio Piratini (BHRP), utilizada no presente estudo.
Inicialmente refinou-se a hidrografia obtida no modelo digital,
caracterizando o caminho preferencial do escoamento superficial, que se deve à
suavização da rede de drenagem, o que orienta a hidrografia no sentido
nascente-foz, segundo Marques et al., (2009). A primeira etapa do
processamento foi a composição do MDE da bacia do Rio Piratini, onde utilizou-
se o comando Mosaic para juntar das quatro cenas adquiridas. O MDE gerado a
partir de dados do SRTM pode apresentar falhas, depressões no relevo. As
depressões são consideradas erros por padrão, pois são morfologias raras no
relevo real, entretanto comuns no interpolador devido aos erros sistêmico do
processo (HUTCHINSON, 1989).
𝑃
𝑘𝑐 = 0.28 × (𝐸𝑞. 1)
√𝐴
𝐴
𝐹= (𝐸𝑞. 2)
𝐿2
Sendo: F= fator de forma, adimensional; A = área de drenagem, (m2); L=
comprimento do eixo da bacia, (m).
(12.57 × 𝐴)
𝐼𝐶 = (𝐸𝑞. 3)
𝑃2
𝐿𝑡
𝐷𝑑 = (𝐸𝑞. 4)
𝐴
Para concluir, foi feita a ordem dos cursos d’água utilizando a metodologia
estabelecida por Strahler (1957), na qual os canais sem tributários são
designados de primeira ordem. Os canais de segunda ordem são os que se
originam da confluência de dois canais de primeira ordem, podendo ter afluentes
também de primeira ordem. Os canais de terceira ordem originam-se da
confluência de dois canais de segunda ordem, podendo receber afluentes de
segunda e primeira ordens, e assim sucessivamente (SILVEIRA, 2001).
Foi utilizado o programa Sigmaplot 12.0 para plotar os gráficos de chuva total
anual e média total anual para cada uma das 12 estações.
4 Resultados e Discussão
Figura – Modelo digital de elevação da Bacia Hidrográfica do Rio Piratini obtido a partir do MDE
SRTM 30.
Figura xx – Mapa de declividade da BHAC, segundo classificação de EMBRAPA (1979), derivado
do MDE SRTM 30.
Figura 9 – Mapa de uso e ocupação do solo para a bacia hidrográfica do Rio Piratini.
Figura xx – Mapa de direção de fluxo da BHRP derivado do MDE SRTM 30.
Figura xx – Pontos de monitoramento das séries históricas hidrometeorológicas, empregadas
neste estudo.
Figura – Comportamento natural da curva de permanência do Rio Piratini – Brasil.
Fonte: ANA/HidroWeb (2018). Org. Rosa, E. M. (2018).
Figura – Precipitação média, máxima e mínima diária mensal de vazões de saída correspondente na
bacia hidrográfica do Rio Piratini - Brasil.
Figura 2 - Precipitação média anual da bacia hidrográfica do Rio Piratini – Brasil.
Fonte: ANA/HidroWeb (2018). Org. Rosa, E. M. (2018).
Figura 3 - Precipitação média anual da bacia hidrográfica do Rio Piratini – Brasil.
Fonte: ANA/HidroWeb (2018). Org. Rosa, E. M. (2018).
Figura 4 - Precipitação média anual da bacia hidrográfica do Rio Piratini – Brasil.
Fonte: ANA/HidroWeb (2018). Org. Rosa, E. M. (2018).
Referencias
SILVEIRA, A.L.L. Ciclo hidrológico e bacia hidrográfica. In: TUCCI, C.E.M. (Org.).
Hidrologia: ciência e aplicação. São Paulo: EDUSP, p. 35-51, 2001.