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1 . APRESEN TAÇÃO
Pessoal t udo bem ? Na aula de hoj e t rat arem os sobre o Plano de
Cont as Novo a ser adot ado de form a obrigat ória at é 31/ 12/ 2014.
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3 .1 .D ir e t r ize s
A cont abilidade aplicada ao set or público deve subm et er- se a
m udanças conceit uais em virt ude do novo m odelo de gest ão pública,
diant e do obj et ivo de aproxim ação conceit ual com 86381744626
a cont abilidade
pat rim onial. Est e obj et ivo encont ra- se nos esforços de organism os
int ernacionais, a exem plo da I FAC ( I nt ernat ional Federat ion of
Account ant s) , que est abelece padrões int ernacionais de cont abilidade
para o set or público por m eio das I PSAS ( I nt ernat ional Public Sect or
Account ing St andards) .
Assim , faz- se necessário um Plano de Cont as padronizado para a
Federação com m et odologia, est rut ura, conceit os e funcionalidades que o
t ornem versát il e abrangent e, perm it indo ao país obt er inform ações
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m odo a possibilit ar visões sob os enfoques pat rim onial, orçam ent ário ou
fiscal;
I n e x ist ê n cia de n e ce ssá r ia vin cu la çã o entre as cla ssifica çõe s
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or ça m e n t á r ia e pa t r im on ia l;
Possibilida de de e x t r a çã o de in for m a çõe s de m odo a at ender seus
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usuários.
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Art. 67º LRF
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Art. 2º, inciso III da LRF.
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Os subsist em as cont ábeis devem ser int egrados ent re si e a out ros
subsist em as de inform ações de m odo a subsidiar a adm inist ração pública
sobre:
a) O desem penho da unidade cont ábil no cum prim ent o da sua m issão;
b) A avaliação dos result ados obt idos na execução dos program as de
t rabalho com relação à econom icidade, à eficiência, à eficácia e à
efet ividade;
c) A avaliação das m et as est abelecidas pelo planej am ent o; e
d) A avaliação dos riscos e das cont ingências.
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Correspondent es ( t erceiros
Cont as que represent am q ue m ant êm t ransações com a
Teoria
pessoas e suas relações e m presa) : represent am os
Personalist a
com a ent idade. direit os e obrigações
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3 . ( Cespe/ Minist ério da Saúde/ 2009/ Cont ador) A est rut ura conceit ual do
plano de cont as único é fundam ent ada na t eoria pat rim onialist a que visa
a evidenciação dos elem ent os pat rim oniais, a com preensão da
com posição pat rim onial e a dem onst ração de t odos os bens, direit os e
obrigações da ent idade.
COM EN TÁRI O À QUESTÃO
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4 . ( Cespe/ Minist ério da Saúde/ 2009/ Cont ador) Os lançam ent os devem
est ar fechados dent ro das classes de m esm a nat ureza, t endo em vist a
que o regist ro cont ábil deve debit ar e credit ar cont as com o m esm o t ipo
de inform ação, sej a pat rim onial, orçam ent ária ou de cont role.
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6 .3 .Con t a s Fin a n ce ir a s e Pe r m a n e n t e s
A Lei nº 4.320/ 1964, no art . 105, det erm ina:
Art . 105. O Balanço Pat rim onial dem onst rará:
I - O At ivo Financeiro;
I I - O At ivo Perm anent e;
I I - O Passivo Financeiro;
I V - O Passivo Perm anent e;
V - O Saldo Pat rim onial;
VI - As Cont as de Com pensação.
§ 1º O At ivo Financeiro com preenderá os crédit os e valores
realizáveis independent em ent e de aut orização orçam ent ária
e os valores num erários.
§ 2º O At ivo Perm anent e com preenderá os bens, crédit os e
valores, cuj a m obilização ou alienação dependa de
aut orização legislat iva.
§ 3º O Passivo Financeiro com preenderá as dívidas
fundadas e out ros
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pagam ent os que independam de
aut orização orçam ent ária.
§ 4º O Passivo Perm anent e com preenderá as dívidas
fundadas e out ras que dependam de aut orização legislat iva
para am ort ização ou resgat e.
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5 .( Cespe/ Minist ério da Saúde/ 2009/ Cont ador) As cont as de passivo que
dependem de aut orização orçam ent ária para am ort ização ou resgat e
int egram o passivo financeiro.
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Os regist ros da ent idade, desde que est im áveis t ecnicam ent e,
devem ser efet uados, m esm o na hipót ese de exist ir razoável cert eza de
sua ocorrência.
Os regist ros cont ábeis devem ser realizados e os seus efeit os
evidenciados nas dem onst rações cont ábeis do período com os qua is se
r e la cion a m , r e con h e cidos, port ant o, pe los r e spe ct ivos fa t os
ge r a dor e s, in de pe n de n t e m e n t e do m om e n t o da e x e cu çã o
or ça m e n t á r ia .
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Os regist ros cont ábeis das t ransações das ent idades do set or
público devem ser efet uados, considerando as relações j urídicas,
econôm icas e pat rim oniais, pr e va le ce n do n os con flit os e n t r e elas a
e ssê n cia sobr e a for m a .
A ent idade do set or público deve a plica r m é t odos de
m e n su r a çã o ou a va lia çã o dos a t ivos e dos pa ssivos que possibilit em
o r e con h e cim e n t o dos ga n h os e da s pe r da s pa t r im on ia is.
O r e con h e cim e n t o de a j u st e s decorrent es de om issõe s e e r r os
de r e gist r os ocor r idos e m a n os a n t e r ior e s OU de m u da n ça s de
cr it é r ios con t á be is deve ser r e a liza do à con t a do pa t r im ôn io líqu ido
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Com parando est e Plano de Cont as ( PCASP) com seu ant ecessor
( at ualm ent e ut ilizado) 3 , podem os observar inicialm ent e que as classes 3 e
4 represent am agora as variações pat rim oniais dim inut ivas e
aum ent at ivas e não m ais despesas e receit as. As classes 3 e 4 pert encem
agora ao subsist em a pat rim onial e não m ais ao subsist em a financeiro.
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Esses comentários destinam se especificamente aos alunos que já tenham travado conhecimento com o
plano anterior que está sendo substituído. Para os demais, basta saber que ocorreram mudanças significativas.
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Decore a Figura 4.
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1 0 . ( FEMPERJ/ TCE- RJ/ 2012/ Analist a - Cont role Ext erno - Ciências
Cont ábeis) O Manual de Cont abilidade Aplicada ao Set or Público em it ido
pela Secret aria do Tesouro Nacional, no m ódulo referent e ao Plano de
Cont as Aplicado ao Set or Público, define, dent re out ros, o at ribut o
FUNÇÃO das cont as cont ábeis apresent adas no plano de cont as, o qual
se refere a:
A) descrição da relação de um a cont a específica com as dem ais;
B) descrição da nat ureza do saldo apresent ado por det erm inada cont a;
C) descrição do obj et o de um a cont a, ou sej a, a razão pela qual ela foi
abert a;
D) condição de perm anência do saldo de det erm inada cont a, conform e
sua nat ureza;
E) descrição da nat ureza dos at os e fat os regist ráveis na cont a.
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Va m os fa ze r t r ê s qu e st õe s sim u la da s.
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Cuidado. Se for m encionado
subsist em a pat rim onial
t rabalha- se com fat os; Se for
m encionado subsist em a
orçam ent ário t rabalha- se
com at os e fat os; Se for
m encionado subsist em a de
com pensação t rabalha- se
com at os.
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3.6. Desvalorização
desvalorização e perdas de at ivos, com r e du çã o a
e
va lor r e cu pe r á ve l, com provisões para perdas,
perda de at ivos
perdas com alienação e pe r da s in volu n t á r ia s.
Com preendem as variações pat rim oniais dim inut ivas
relat ivas aos im post os, t axas, cont ribuições de
3.7. Tribut arias
m elhoria, cont ribuições sociais, cont ribuições
econôm icas e cont ribuições especiais.
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4.1. I m post os, em m oeda ou cuj o valor nela se possa exprim ir, que
4.2. Cont ribuições não const it ua sanção de at o ilícit o, inst it uída em lei e
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Va m os fa ze r qu a t r o qu e st õe s.
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Fazendo um a ligação com a aula de variações pat rim oniais, gost aria de
deixar claro que as variações quant it at ivas est ão represent adas pelas
classes 3 e 4.
As classes 3 e 4 cont êm ao m esm o t em o variações quant it at ivas
orçam ent árias e ext ra- orçam ent árias.
Assim , t em - se na classe 3 variações decorrent es fat os orçam ent ários
( despesas efet ivas) e variações decorrent es de fat os ext ra-
orçam ent ários ( decréscim os pat rim oniais insubsist ência do at ivo e
superveniência do passivo) .
De igual m odo t em - se na classe 4 variações decorrent es fat os
orçam ent ários ( receit as efet ivas) e variações decorrent es de fat os ext ra-
orçam ent ários ( acréscim os pat rim oniais insubsist ência do passivo e
superveniência do at ivo) .
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Le ge n da :
C – ident ificador da classe da cont a.
S – ident ificador que, em seu conj unt o, com põe o sequencial do código do
lançam ent o padronizado.
T – ident ificador que pode sim bolizar um lançam ent o norm al ( “ N” ) ou de est orno
( “ E” ) .
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Os lançam ent os de nat ureza orçam ent ária fecham - se dent ro das
classes 5 e 6 e const am na Figura 7.
Figu r a 7 : Prováveis com binações das inform ações orçam ent árias
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2 0 .( CEPERJ/ SEFAZ- RJ/ 2012/ Analist a de Cont role I nt erno) O inst rum ent o
Lançam ent os Cont ábeis Padronizados ( LCP) ident ifica os padrões de
lançam ent os de prim eira fórm ula, expressos em códigos padronizados de
acordo com as classes do PCASP, com vist a a facilit ar o regist ro dos
fenôm enos pat rim oniais, orçam ent ários e de cont role. De acordo com o
especificado no MCASP ( Part e I V) , os códigos dos LCP est ão est rut urados
no seguint e form at o: XX. YYY. Z. Os dois prim eiros dígit os XX referem -
se à seguint e inform ação:
a) código sequencial do lançam ent o cont ábil
b) classe da cont a
c) t ipo de lançam ent o
d) nat ureza da inform ação
e) cat egoria da classificação
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8 .3 .2 . Con j u n t o de La n ça m e n t os Pa dr on iz a dos
Um a t ransação ou event o qualquer da adm inist ração pública pode
guardar relação com m ais de um a nat ureza de inform ação ou m esm o com
m ais de um regist ro dent ro de um a m esm a nat ureza de inform ação. Com
o obj et ivo de sim plificar a represent ação dest es fenôm enos, foi
desenvolvida a t abela de Conj unt o de Lançam ent os Padronizados ( CLP) .
Dest a form a, os CLP correspondem a agrupam ent os de LCP para a
represent ação de um a t ransação t ípica da adm inist ração pública.
Os códigos dos CLP são est rut urados da form a const ant e na Figura 10.
Legenda:
N – ident ificador da nat ureza de inform ação ( Orçam ent ária, Pat rim onial ou de Cont role) .
C – ident ificador que evidencia a cat egoria da classificação vinculada ao det alham ent o da
nat ureza de inform ação.
D – ident ificador do det alham ent o da nat ureza de inform ação, que guarda relação com o
código ant erior.
S – ident ificador do sequencial do CLP que diferencia os fenôm enos de m esm a
codificação ant erior.
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sobre a pat rim onial e est a, por sua vez, t em precedência sobre a de
cont role. Dest e m odo, fenôm enos que possuam algum LCP de nat ureza
de inform ação orçam ent ária, independent em ent e de possuírem LCP de
out ra nat ureza de inform ação, são iniciados sem pre com o código de
nat ureza de inform ação “ O” . De m odo sem elhant e, fenôm enos que
possuam apenas LCP pat rim oniais e/ ou de cont role serão iniciados pelo
dígit o “ P” . Já fenôm enos que possuam apenas LCP de cont role serão
iniciados pelo dígit o “ C” .
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Qua dr o 1 4 : Diferenças a serem im plem ent adas com a adoção do Plano de Cont as novo
D ife r e n ça
Supressão do sist em a financeiro que foi incorporado ao subsist em a
pat rim onial.
I nclusão do subsist em a de cust os ( ainda sem lançam ent os disponíveis) .
O cont role dos rest os a pagar ant es realizado no sist em a de
com pensação agora é realizado no subsist em a orçam ent ário.
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Cada regist ro no LCP corresponde a um t ipo de inform ação: pat rim onial,
orçam ent ário, de cont role. Porém , um m esm o CLP pode t rabalhar com
m ais de um t ipo de inform ação sim ult aneam ent e.
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2. As cont as de passivo que dependem de aut orização orçam ent ária para
am ort ização ou resgat e int egram o pa ssivo fin a n ce ir o.
ERRAD O, pert encem ao pa ssivo pe r m a n e n t e . Vim os isso m ais
especificam ent e na aula sobre a lei 4320/ 1964.
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6. ( FMP/ 2012/ I SS- POA/ Cont ador) Quant o à nat ureza da inform ação das
cont as const ant es do PCASP, conform e Port aria STN nº 406/ 2011, as
cont as que regist ram , processam e evidenciam os fat os financeiros e não
financeiros relacionados com as variações qualit at ivas e quant it at ivas do
pat rim ônio público, represent adas pelas cont as que int egram o At ivo,
Passivo, Pat rim ônio Líquido, Variações Pat rim oniais Dim inut ivas ( VPD) e
Variações Pat rim oniais Aum ent at ivas ( VPA) , são cont as com inform ação
de nat ureza
( A) orçam ent ária.
( B) financeira. 86381744626
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8. ( FCC/ TCE- AP/ 2011/ Cont ador) Conform e o plano de cont as aplicado ao
set or público do m anual de cont abilidade aplicada ao set or público da
Port aria STN/ MF no 665/ 10, a classe de cont as nas quais se regist ram
cont rat os de seguro, de serviços, de aluguéis, de fornecim ent o de bens,
de repasse, cont rat os de obrigações int ernas e ext ernas a receber, ent re
out ras, são cont as de com pensações at ivas e passivas para realizar o
cont role, denom inadas
( A) Responsabilidade por valores, t ít ulo e bens.
( B) Valores em garant ia.
( C) Direit os e obrigações conveniados. 86381744626
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inform ação cont ábil que est abelece que est es devem reunir requisit os de
verdade e de validade que possibilit em segurança e credibilidade aos
usuários no processo de t om ada de decisão.
ERRAD O, o conceit o m encionado na assert iva se refere a caract eríst ica
denom inada con fia bilida de .
( E) O plano de cont as da ent idade do set or público nã o de ve cont e r
cont as específicas que possibilit em a apuração de cust os.
ERRAD O, con t a s e spe cífica s qu e possibilit e m a a pu r a çã o de cu st os
é um dos requisit os a serem observados no plano de cont as.
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11. ( Banca Fundação Dom Cint ra/ Prefeit ura de BH/ 2012/ Analist a de
Polít icas Pública/ Ciências Cont ábeis) O balanço financeiro evidencia a
m ovim ent ação financeira das ent idades do set or público no período a que
se refere. A sua est rut ura at ualizada cont ém duas seções: a) ingresso:
represent ado pelas receit as orçam ent árias, recebim ent o
ext raorçam ent ário e t ransferências financeiras recebidas; b) dispêndios:
despesas orçam ent árias, ext raorçam ent árias e t ransferências financeiras
concedidas. Na sua elaboração, 86381744626
para indicar o m ont ant e das
t ransferências financeiras recebidas, ut iliza- se, com base no PCASP, as
cont as da seguint e classe e grupo:
A) 8.2
B) 6.2
C) 4.5
D) 3.5
E) 1.1
Vim os qu e t a l gr u po se r ia o 4 .5 .
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13. ( Banca Fundação Dom Cint ra/ Prefeit ura de BH/ 2012/ Analist a de
Fazendário/ Ciências Cont ábeis) Observe o seguint e preceit o: “ Os
regist ros e as inform ações cont ábeis devem possibilit ar a análise da
sit uação pat rim onial de ent idades do set or público ao longo do t em po e
est at ist icam ent e, bem com o a ident ificação de sem elhanças e diferenças
dessa sit uação pat rim onial com a de out ras ent idades.”
De acordo com as NBC SP T16, esse enunciado corresponde à seguint e
caract eríst ica do regist ro e da inform ação cont ábil;
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A) uniform idade
B) confiabilidade
C) im parcialidade
D) verificabilidade
E) com parabilidade
Conform e const a na aula no Quadro 6, a opção corret a é a a lt e r n a t iva E.
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15. ( Banca Fundação Dom Cint ra/ Prefeit ura de BH/ 2012/ Analist a de
Fazendário/ Ciências Cont ábeis) No novo Plano de Cont as aplicado ao
Set or Público, as cont as cont ábeis são classificadas segundo a nat ureza
das inform ações e est ão codificadas e agregadas, est rut uralm ent e, a
princípio em set e níveis de desdobram ent o. Na cont a 1.1.2.0.0.00.00
Crédit os a Receber a Curt o Prazo , a codificação num érica corresponde,
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17. ( FEMPERJ/ TCE- RJ/ 2012/ Analist a - Cont role Ext erno - Ciências
Cont ábeis) O Manual de Cont abilidade Aplicada ao Set or Público,
aprovado pela Port aria STN nº 406/ 2011, inova em conceit os e
procedim ent os com vist as a adequar as at uais prát icas cont ábeis do set or
público no Brasil, que ainda necessit am de aperfeiçoam ent o para
prom over um a evidenciação efet iva das m odificações ocorridas no
pat rim ônio público. Dent re as alt erações, cit a- se a definição de sist em as e
subsist em as cont ábeis. Sobre esse pont o, analise as afirm at ivas a seguir:
I . O sist em a financeiro foi int egrado ao sist em a pat rim onial, t endo em
vist a que no conceit o de pat rim ônio est ão incluídos fat os financeiros e não
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financeiros.
I I . O sist em a orçam ent ário, agora denom inado subsist em a orçam ent ário,
cont inuará regist rando fat os relat ivos ao planej am ent o e à execução
orçam ent ária, de acordo com o dispost o na Lei nº 4.320/ 1964 para
reconhecim ent o de receit as e despesas.
I I I . O subsist em a de cust os foi criado para at ender às necessidades
inform acionais da cont abilidade pat rim onial em convergência aos padrões
int ernacionais, em bora t ais inform ações j á fossem previst as no Decret o-
lei nº 200/ 1967 e na Lei Com plem ent ar nº 101/ 2000.
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18. ( FEMPERJ/ TCE- RJ/ 2012/ Analist a - Cont role Ext erno - Ciências
Cont ábeis) O Manual de Cont abilidade Aplicada ao Set or Público em it ido
pela Secret aria do Tesouro Nacional, no m ódulo referent e ao Plano de
Cont as Aplicado ao Set or Público, define, dent re out ros, o at ribut o
FUNÇÃO das cont as cont ábeis apresent adas no plano de cont as, o qual se
refere a:
A) descrição da relação de um a cont a específica com as dem ais.
ERRAD O, esse conceit o corresponde ao funcionam ent o.
B) descrição da nat ureza do saldo apresent ado por det erm inada cont a.
ERRAD O, esse conceit o corresponde à nat ureza do saldo.
C) descrição do obj et o de um a cont a, ou sej a, a razão pela qual ela foi
abert a.
ERRAD O, esse conceit o corresponde ao Tít ulo.
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ser efet uados, m esm o na hipót ese de exist ir razoável cert eza de sua
ocorrência;
CERTO.
D) as t ransações no set or público devem ser reconhecidas e regist radas
int egralm ent e no m om ent o em que ocorrerem , de sde qu e pr e vist a s
n os in st r u m e n t os de pla n e j a m e nt o or ça m e n t á r io, com e x ce çã o
pa r a a s de spe sa s e r e ce it a s e x t r a or ça m e n t á r ia s;
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regist ros cont ábeis devem ser realizados e os seus efeit os evidenciados
nas dem onst rações cont ábeis do período com os quais se relacionam ,
reconhecidos, port ant o, pelos respect ivos fat os geradores,
independent em ent e do m om ent o da execução orçam ent ária. Assim , a s
t r a n sa çõe s in de pe n de m de e x e cu çã o or ça m e n t á r ia , t a n t o é qu e se
r e gist r a m a s su pe r ve n iê n cia s e in su bsist ê n cia s.
E) quando se t rat ar de t ransação em m oeda est rangeira, est a, além do
regist ro na m oeda de origem , deve ser convert ida em m oeda nacional,
a plica n do a taxa de câ m bio oficia l vige n t e na da t a do
e n ce r r a m e n t o do e x e r cício.
ERRAD O, quando se t rat ar de t ransação em m oeda est rangeira, est a,
além do regist ro na m oeda de origem , deve ser convert ida em m oeda
nacional, a plica n do a t a x a de câ m bio oficia l e vige n t e n a D ATA D A
TRAN SAÇÃO.
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21. ( FEMPERJ/ TCE- RJ/ 2012/ Analist a - Cont role Ext erno – Cont role
Ext erno) De acordo com as norm as edit adas pela Secret aria do Tesouro
Nacional, o plano de cont as aplicado ao set or público est á organizado em
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diferent es níveis de desdobram ent os, que definem as cont as. Em relação
a essas definições, é I NCORRETO afirm ar que:
A) a classe Passivo com preende os grupos Passivo Circulant e, Passivo Não
Circulant e e Pat rim ônio Líquido;
CERTO .
B) a classe Variação Pat rim onial Aum ent at iva com preende it ens que
podem ser enquadrados com o receit a efet iva;
CERTO .
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23. ( Cespe/ Det ran- ES/ 2010/ Cont ador/ Adapt ada) Considerando o
prescrit o sobre o Plano de Cont as Aplicado ao Set or Público no MCASP
( Part e I V) , o plano de cont as da adm inist ração pública diret a deve incluir,
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25.( Cespe/ MPU/ 2010/ Técnico de Cont role I nt erno/ Adapt ada)
Considerando o prescrit o sobre o Plano de Cont as Aplicado ao Set or
Público no MCASP ( Part e I V) , o Con se lh o Fe de r a l de Con t a bilida de é o
órgão responsável pela m anut enção e prom oção dos aj ust es necessários
à ut ilização do plano de cont as aplicado ao set or público.
ERRAD O, é a STN .
27. ( Cespe/ 2012/ SSP- CE/ Perit o Crim inal - 1ª Classe) Em relação ao plano
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29. ( CEPERJ/ 2012/ SEFAZ- RJ) At ribut os da cont a cont ábil é o conj unt o de
caract eríst icas próprias que a individualizam , dist inguindo- a de out ra
cont a pert encent e ao plano de cont as. Um desses at ribut os é o indicador
para cálculo do Superávit Financeiro, ut ilizado para inform ar se as cont as
do At ivo e Passivo são classificadas com o At ivo/ Passivo Financeiro ou
At ivo/ Passivo Perm anent e, conform e definições do art . 105 da Lei nº
4.320/ 1964. Essa indicação será dada pelas let ras " F" e " P" ,
respect ivam ent e. Caso a nat ureza da cont a puder em const ar saldos com
os dois at ribut os, est ará incluída na descrição da cont a, no PCASP, a
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Ga ba r it o da s qu e st õe s com e n t a da s
1- Cert o 2- Errado 3- Cert o 4- Cert o 5- C
6- E 7- A 8- E 9- B 10- D
11- C 12- E 13- E 14- B 15- A
16- B 17- E 18- E 19- C 20- E
21- D 22- Errado 23- Errado 24- Cert o 25- Errado
26- Errado 27- Cert o 28- C 29- B 30- D
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( Cespe/ 2009/ Minist ério da Saúde/ Cont ador) Um plano de cont as único
para t odos os órgãos e ent idades é responsável pela uniform ização dos
procedim ent os no âm bit o da adm inist ração pública. A esse respeit o,
j ulgue os it ens seguint es.
1. A est rut ura conceit ual do plano de cont as único é fundam ent ada na
t eoria pat rim onialist a que visa a evidenciação dos elem ent os pat rim oniais,
a com preensão da com posição pat rim onial e a dem onst ração de t odos os
bens, direit os e obrigações da ent idade.
2. As cont as de passivo que dependem de aut orização orçam ent ária para
am ort ização ou resgat e int egram o passivo financeiro.
3. Os lançam ent os devem est ar fechados dent ro das classes de m esm a
nat ureza, t endo em vist a que o regist ro cont ábil deve debit ar e credit ar
cont as com o m esm o t ipo de inform ação, sej a pat rim onial, orçam ent ária
ou de cont role.
4. O grupo de cont as denom inado inscrição em rest os a pagar int egra a
classe de cont roles da aprovação do planej am ent o e orçam ent o e regist ra
o valor das despesas em penhadas e não pagas at é o últ im o dia do ano
financeiro.
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6. ( FMP/ 2012/ I SS- POA/ Cont ador) Quant o à nat ureza da inform ação das
cont as const ant es do PCASP, conform e Port aria STN nº 406/ 2011, as
cont as que regist ram , processam e evidenciam os fat os financeiros e não
financeiros relacionados com as variações qualit at ivas e quant it at ivas do
pat rim ônio público, represent adas pelas cont as que int egram o At ivo,
Passivo, Pat rim ônio Líquido, Variações Pat rim oniais Dim inut ivas ( VPD) e
Variações Pat rim oniais Aum ent at ivas ( VPA) , são cont as com inform ação
de nat ureza
( A) orçam ent ária.
( B) financeira.
( C) t ípica de cont role int erno.
( D) t ípica de cont role ext erno. 86381744626
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8. ( FCC/ TCE- AP/ 2011/ Cont ador) Conform e o plano de cont as aplicado ao
set or público do m anual de cont abilidade aplicada ao set or público da
Port aria STN/ MF no 665/ 10, a classe de cont as nas quais se regist ram
cont rat os de seguro, de serviços, de aluguéis, de fornecim ent o de bens,
de repasse, cont rat os de obrigações int ernas e ext ernas a receber, ent re
out ras, são cont as de com pensações at ivas e passivas para realizar o
cont role, denom inadas
( A) Responsabilidade por valores, t ít ulo e bens.
( B) Valores em garant ia.
( C) Direit os e obrigações conveniados.
( D) Direit os e obrigações firm adas.
( E) Direit os e obrigações cont rat uais.
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9. ( FCC/ TRT 23ª Região/ 2011/ Cont ador) Em relação ao regist ro cont ábil
das operações do set or público, a NBC T 16 est abelece que
( A) Os regist ros cont ábeis devem ser realizados e os seus efeit os
evidenciados nas dem onst rações cont ábeis no m om ent o da execução
orçam ent ária.
( B) o reconhecim ent o de aj ust es decorrent es de om issões e erros de
regist ros ocorridos em anos ant eriores ou de m udanças de crit érios
cont ábeis deve ser realizado à cont a do pat rim ônio líquido e evidenciado
em not as explicat ivas.
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10. ( Banca Fundação Dom Cint ra/ Prefeit ura de BH/ 2012/ Analist a de
Polít icas Pública/ Ciências Cont ábeis) No novo PCASP, as cont as cont ábeis
não est ão m ais agrupadas em subsist em as, m as, sim , classificadas
segundo a nat ureza das inform ações que evidenciam e est á dividido em
oit o classes de cont as. No decorrer do exercício financeiro, no
acom panham ent o da execução da Dívida At iva, o regist ro e cont abilização
dessa operação será feit o ut ilizando cont as específicas, classificadas na
seguint e classe e grupo:
A) 5.3
B) 6.2
C) 7.3
D) 8.3 86381744626
E) 8.9
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12. ( Banca Fundação Dom Cint ra/ Prefeit ura de BH/ 2012/ Analist a de
Polít icas Pública/ Ciências Cont ábeis) Observe o seguint e preceit o: “ O
regist ro deve represent ar a realidade dos fenôm enos pat rim oniais em
função de crit érios t écnicos cont ábeis preest abelecidos em norm as ou
com base em procedim ent os adequados, sem que incidam preferências
individuais que provoquem dist orções na inform ação produzida.” Com
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14. ( Banca Fundação Dom Cint ra/ Prefeit ura de BH/ 2012/ Analist a de
Fazendário/ Ciências Cont ábeis) Na cont abilidade aplicada ao set or
público, em t odos os níveis de governo, a escrit uração com base na
est rut ura do PCASP é feit a respeit ando os respect ivos subsist em as, bem
com o a sua nat ureza de inform ação. Das alt ernat ivas apresent adas,
aquela que cont ém um a cont a com inform ação de nat ureza pat rim onial é:
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16. ( Banca Fundação Dom Cint ra/ Prefeit ura de BH/ 2012/ Analist a de
Fazendário/ Ciências Cont ábeis) O novo PCASP est á est rut urado em oit o
classes de cont as agrupadas não m ais em subsist em as e, sim , em
nat urezas de inform ações. No final do exercício financeiro, o cont role da
inscrição de crédit os em dívida at iva será feit o ut ilizando cont a específica,
classificada na seguint e classe e grupo de cont as:
A) 8.3
B) 7.3
C) 6.2
D) 5.3 86381744626
E) 5.2
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A) apenas I , I I e I I I ;
B) apenas I , I I e I V;
C) apenas I , I I I e I V;
D) apenas I I , I I I e I V;
E) I , I I , I I I e I V.
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A) I e I I ;
B) I e I I I ;
C) I e I V;
D) I I e I I I ;
E) I I e I V.
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23. ( Cespe/ Det ran- ES/ 2010/ Cont ador/ Adapt ada) Considerando o
prescrit o sobre o Plano de Cont as Aplicado ao Set or Público no MCASP
( Part e I V) , o plano de cont as da adm inist ração pública diret a deve incluir,
no m ínim o, o elenco de cont as, a t abela de event os, a t abela de
t ransações e os indicadores cont ábeis.
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25.( Cespe/ MPU/ 2010/ Técnico de Cont role I nt erno/ Adapt ada)
Considerando o prescrit o sobre o Plano de Cont as Aplicado ao Set or
Público no MCASP ( Part e I V) , o Conselho Federal de Cont abilidade é o
órgão responsável pela m anut enção e prom oção dos aj ust es necessários
à ut ilização do plano de cont as aplicado ao set or público.
27. ( Cespe/ 2012/ SSP- CE/ Perit o Crim inal - 1a Classe) Em relação ao plano
de cont as da adm inist ração pública federal e à cont abilidade aplicada ao
set or público, j ulgue o it em a seguir.
O prim eiro e o segundo nível da cont a cont ábil são denom inados,
respect ivam ent e, cat egoria econôm ica e grupo.
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29. ( CEPERJ/ 2012/ SEFAZ- RJ) At ribut os da cont a cont ábil é o conj unt o de
caract eríst icas próprias que a individualizam , dist inguindo- a de out ra
cont a pert encent e ao plano de cont as. Um desses at ribut os é o indicador
para cálculo do Superávit Financeiro, ut ilizado para inform ar se as cont as
do At ivo e Passivo são classificadas com o At ivo/ Passivo Financeiro ou
At ivo/ Passivo Perm anent e, conform e definições do art . 105 da Lei nº
4.320/ 1964. Essa indicação será dada pelas let ras " F" e " P" ,
respect ivam ent e. Caso a nat ureza da cont a puder em const ar saldos com
os dois at ribut os, est ará incluída na descrição da cont a, no PCASP, a
seguint e ident ificação: 86381744626
a) as let ras FP
b) a let ra X
c) o código num érico 01
d) o código num érico 11
e) o código alfanum érico X1
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Ga ba r it o da s qu e st õe s a pr e se n t a da s
1- Cert o 2- Errado 3- Cert o 4- Cert o 5- C
6- E 7- A 8- E 9- B 10- D
11- C 12- E 13- E 14- B 15- A
16- B 17- E 18- E 19- C 20- E
21- D 22- Errado 23- Errado 24- Cert o 25- Errado
26- Errado 27- Cert o 28- C 29- B 30- D
Abraços.
I nform o que est ão disponíveis no sit e a edit ora ELSEVI ER dois livros de m inha
aut oria: um de quest ões obj et ivas e out ro de quest ões discursivas.
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