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09/10/2017 Embargos de declaração | Blog de Wellington Saraiva

Blog de Wellington Saraiva ~ Temas de Direito


explicados para o cidadão

Embargos de declaração

24 sábado ago 2013

P W S D P ,D P C ,D
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≈ ₆₅ C

Tags
Código de Processo Civil, Código de Processo Penal, Código de Processo Penal Militar, Código Eleitoral,
Consolidação das Leis do Trabalho, contradição, efeito infringente, embargos de declaração, erro material,
obscuridade, omissão, preparo, recurso

Os embargos de declaração são uma modalidade de recurso previsto em todas as leis processuais
brasileiras (civil, penal, trabalhista e eleitoral) com finalidade específica: remediar omissões,
obscuridades e contradições da decisão judicial. São também chamados de embargos declaratórios
ou embargos aclaratórios.

Os recursos em geral não têm a mesma finalidade dos embargos de declaração, mas a de permitir que
a parte no processo (ou o Ministério Público) manifestem sua discordância da decisão e, com isso,
deem oportunidade ao tribunal competente para reexaminá-la e modificar o julgamento, se for o caso.
Esse objetivo de alterar a decisão recorrida, dos recursos em geral, é o que se chama de efeito
modificativo ou efeito infringente.

Os embargos de declaração não possuem efeito modificativo, como regra. Sua finalidade é a de
corrigir falhas do julgado, mas sem mudá-lo. Esse recurso, portanto, não visa a mudar a decisão, mas
a completá-la, corrigi-la, aperfeiçoá-la.

Justamente por causa dessa característica, as normas processuais permitem que os embargos de
declaração sejam opostos pela parte interessada antes do recurso realmente destinado a alterar a
decisão. Por exemplo, o recurso apropriado para modificar sentença (decisão do juiz de primeira
instância que encerra um processo), quando uma parte ou o Ministério Público dela discorda é o
recurso de apelação. Se a sentença, porém, contiver algum dos defeitos que podem ser corrigidos por
embargos de declaração (omissão, obscuridade ou contradição), a lei processual permite que os
embargos sejam opostos antes da apelação. A lógica disso é permitir que o juiz primeiro
complemente a sentença e afaste aqueles defeitos, para só depois o tribunal examiná-la na apelação e
decidir modificá-la ou mantê-la.

Devido a essa previsão das normas processuais, os embargos de declaração têm outra característica
processual importante: eles interrompem o prazo do recurso realmente destinado à modificação da
decisão. No exemplo acima, depois que o juiz profere a sentença, as partes são intimadas
(comunicadas oficialmente) dela e, se couberem os embargos, somente depois do julgamento deles é
que começa a correr o prazo para a apelação.
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Diferentemente de outros recursos, para opor os embargos não é necessário o pagamento de custas
processuais (o que se chama de preparo do recurso).

Por outro lado, devido ao fato de os embargos de declaração não se destinarem a alterar a decisão, o
prazo que as partes e o Ministério Público têm para opô-lo é menor do que o dos demais recursos:

a) o Código de Processo Civil estabelece prazo de cinco dias (artigo 536);

b) o Código de Processo Penal fixa prazo de dois dias (art. 619);

c) na Consolidação das Leis do Trabalho (que também tem normas processuais), o prazo dos
embargos é de cinco dias (art. 897-A);

d) segundo o Código Eleitoral, o prazo é de três dias (art. 275);

e) de acordo com o Código de Processo Penal Militar, o prazo é de cinco dias (arts. 538 e 540).

Omissão

A omissão da decisão a que se referem as leis processuais para autorizar os embargos de declaração
não é qualquer uma. Precisa ser a falta de apreciação, pelo juiz ou tribunal, de algum aspecto
relevante para o julgamento da causa.

Imagine, por exemplo, que o Ministério Público tenha acusado alguém de, durante o roubo a um
banco, ter levado não só o dinheiro dos caixas, mas também a arma de um vigilante e bens de
clientes. Se o juiz, na sentença, condenar o réu pela subtração do dinheiro do banco, mas deixar de
julgar o roubo da arma e dos clientes, terá cometido omissão relevante, pois terá deixado de decidir
sobre um dos pontos da acusação. Nesse caso, o Ministério Público deverá opor embargos de
declaração apontando a omissão, para que o juiz complemente a sentença. Depois que o juiz o fizer,
ambas as partes (acusação e defesa) terão a oportunidade de interpor o recurso de apelação, para que
o tribunal decida se, quanto ao mérito das acusações e a outros aspectos importantes (como a
quantidade das penas), a sentença estava correta.

Ao contrário, se o juiz ou tribunal tiver deixado de examinar algum argumento irrelevante


apresentado pelas partes, isso não dará a elas o direito à complementação do julgado. Os tribunais
brasileiros têm entendido há anos que não estão obrigados a enfrentar um a um os argumentos das
partes, se eles não forem decisivos para o julgamento.

Contradição

A contradição passível de correção nos embargos de declaração é aquela entre algum fundamento da
decisão e as conclusões dela.

Exemplo seria o caso de julgamento no qual o juiz ou tribunal registrasse, na fundamentação, que o
atraso na realização de um serviço não foi culpa do contratado, mas decorreu de motivo de força
maior, e, mesmo assim, o condenasse a indenizar o contratante do serviço pela demora na conclusão
do trabalho.

Naturalmente, uma contradição como essa precisaria ser afastada pelo próprio órgão autor da
sentença antes mesmo de se examinar se, no mérito, a decisão estava correta. Para isso também
servem os embargos de declaração.

Obscuridade

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Servem ainda os embargos de declaração para esclarecer obscuridade da decisão, ou seja, trechos dela
que tenham sido redigidos de maneira incompreensível, seja porque a exposição do juiz não ficou
clara, seja por erro de digitação, seja por falha na impressão, seja por outra causa.

Erro material

Embora não exista previsão legal expressa para isso, às vezes as partes usam e os tribunais aceitam
embargos de declaração para corrigir erros simples e evidentes nas decisões judiciais, conhecidos
como erro material. Vários são os exemplos possíveis, dos quais os mais comuns são nomes,
números, datas e locais escritos errados e cálculos matemáticos incorretos.

Se, por exemplo, a parte em um processo se chamar Elizabete, mas, na decisão, o juiz, por engano,
escrever Elizete, trata-se de erro material, facilmente corrigível. Se a decisão registrar que
determinado fato ocorreu em 2003, quando o ano correto seria 2013, pode também ter havido erro
material. Se o julgamento apontar que os honorários do advogado devem ser fixados em 20% do
valor de uma causa de R$ 50 mil e em seguida registrar que o valor dos honorários seria, em
consequência, de R$ 1 mil, também terá havido erro material, pois o correto seriam honorários de R$
10 mil.

O erro material, porém, é apenas aquele decorrente de falhas evidentes de escrita, digitação ou
cálculo. Se o juiz avaliou equivocadamente os fatos e as provas, isso não é erro material, mas erro de
julgamento, que deve ser corrigido por meio do recurso processual apropriado, não de embargos de
declaração.

Embargos de declaração com efeito infringente

Apesar de esse recurso, como se disse, não ter a finalidade de modificar a decisão judicial, mas
aperfeiçoá-la, afastando os defeitos internos já indicados, em alguns casos é possível que, como
consequência do provimento (deferimento) dos embargos, ocorra alteração substancial do julgado.
No exemplo acima, do atraso no serviço por motivo de força maior, se o juiz confirmar, ao examinar
os embargos, que esse realmente foi o motivo da demora, necessariamente deverá mudar a conclusão
da sentença, e o contratado, que fora condenado na primeira decisão a indenizar o contratante pela
demora, terá de ser absolvido e liberado dessa obrigação.

Nesses casos, em que os embargos de declaração são capazes de mudar o teor da decisão judicial, diz-
se que eles têm efeito infringente ou modificativo, isto é, conseguem alterar o conteúdo do
julgamento. Esses casos, contudo, são minoria.

Por outro lado, é comum que partes em processo oponham embargos com a finalidade de obter o
rejulgamento da causa e de alterar a conclusão dele, disfarçados como embargos de declaração. Esses
embargos devem ser rejeitados, pois não é essa sua destinação correta, de acordo com a lei.

Embargos de embargos

Excepcionalmente, é possível aceitar a hipótese de que a decisão que julgou embargos de declaração
também tenha, ela própria, omissão, obscuridade ou contradição. Devido a isso, poderiam caber
novos embargos de declaração da decisão que apreciou os primeiros embargos.

Naturalmente, é raro isso ocorrer de verdade, pois não é comum que um juiz ou tribunal produza
duas decisões seguidas, no mesmo processo, com omissão, obscuridade ou contradição relevante. O
que ocorre é que muitas vezes advogados utilizam essa possibilidade e opõem segundos embargos de
declaração com a finalidade de procrastinar (protelar, atrasar) o andamento do processo, se isso for
conveniente para sua antiética estratégia processual.

https://wsaraiva.com/2013/08/24/embargos-de-declaracao/ 3/18
09/10/2017 Embargos de declaração | Blog de Wellington Saraiva

Embargos de declaração protelatórios

Protelar é atrasar indevidamente um ato. Recurso protelatório é aquele interposto com o objetivo de
tumultuar e retardar o desfecho do processo. O Código de Processo Civil prevê a possibilidade de o
juiz ou tribunal aplicar multa de 1% sobre o valor da causa, se a parte opuser embargos de declaração
com finalidade protelatória. Se a parte, mesmo assim, insistir na manobra e opuser novos embargos
protelatórios, a multa pode ser aumentada para 10% (além da multa anterior), e novos recursos
somente serão aceitos se o valor da multa for depositado à disposição do juiz. Essas multas destinam-
se à parte contrária, prejudicada pelo atraso no processo.

Outros embargos

Os embargos de declaração não devem ser confundidos com outras espécies de embargos previstas
nas leis processuais, como os embargos de divergência, os embargos infringentes, os embargos à
execução, os embargos de terceiros etc. Alguns deles são recursos, outros são ações, e cada um possui
características e finalidades próprias.

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opiniões sobre “Embargos de declaração”

1. disse:Samuel Leme

26 de agosto de 2013 às 21:52

https://wsaraiva.com/2013/08/24/embargos-de-declaracao/ 4/18
09/10/2017 Embargos de declaração | Blog de Wellington Saraiva

Caro Wellington,
Parabéns pelo ‘post’, o qual, como os demais, acaba assumindo caráter de verdadeira lição
jurídica, por conta de seu rico conteúdo. Destaque-se, ainda, a clareza da exposição, facilitando
sobremaneira a compreensão do tema, o que, como se sabe, revela-se característica típica daqueles
que conhecem a fundo o Direito, mais preocupados com o aprendizado de seus discípulos do que
com qualquer demonstração de superioridade.
Muito embora, como já salientado, excelente o ‘post’ de que aqui se cuida — e sempre falando
com a devida vênia, é bom que se diga –, confesso ter sentido falta da menção aos embargos de
declaração com finalidade de prequestionamento,
Pensando bem, existe, agora, um ótimo pretexto para um ‘post’ dedicado, exclusivamente, ao
instituto do prequestionamento.
Abraço,
Samuel

RESPOSTA

disse:Wellington Saraiva

28 de agosto de 2013 às 19:01

Obrigado pela observação e pela gentileza, Samuel. É que, como o blog é voltado a não
profissionais, avaliei que tratar desse aspecto seria excessivamente técnico. De toda forma, vou
verificar se poderia abordar o prequestionamento em outro texto.
Abraço.

RESPOSTA

2. disse:Edelcino Nascimento

29 de agosto de 2013 às 7:46

Dr. Wellington, parabéns pelo artigo. Muito didático. Não sabia dessa possibilidade, raríssima, de
em primeiro grau propor novos Embargos de Declaração. Tenho uma dúvida, caso o senhor posso
esclarecer: Uma sentença foi atacada por Embargos de Declaração por existir omissões. O
magistrado da comarca recebeu os Embargos, julgou-os procedentes, republicando a sentença
com as devidas correções, só que vai além, por algum equívoco, aumentou o valor do montante
indenizatório, sem justificar. Seria o caso de novos Embargos Declaratórios em primeira grau ou a
formalização de uma simples petição para correção de erro material, nos termos do art. 463, I,
CPC? A . e obrigado.

RESPOSTA

disse:Wellington Saraiva

29 de agosto de 2013 às 10:38

Prezado Edelcino, agradeço suas palavras, mas sou legalmente proibido de me manifestar
sobre sua pergunta. Sou formado em Direito, mas legalmente não sou advogado, pois sou
membro do Ministério Público, e nosso cargo é incompatível com a advocacia. Como não sou
advogado, não posso dar aconselhamento sobre situações jurídicas concretas, uma vez que as
atividades de consultoria, assessoria e direção jurídicas privadas são privativas dos advogados
(artigo 1.º do Estatuto da Advocacia – Lei 8.906, de 4 de julho de 1994). Espero que
compreenda.

RESPOSTA
https://wsaraiva.com/2013/08/24/embargos-de-declaracao/ 5/18
09/10/2017 Embargos de declaração | Blog de Wellington Saraiva

disse:Edelcino Nascimento

29 de agosto de 2013 às 10:46

Prezado Dr. Wellington, compreendo sim. De qualquer forma, obrigado pelo retorno.
Abraço.

3. disse:Fabio Amabile Patrão

8 de novembro de 2013 às 11:25

Dr. Wellington boa tarde.


Gostaria de saber se os embargos declaratórios opostos pelo MP em relação a apenas um
denunciado suspende o prazo de apelação (apara defesa e acusação) aos demais denunciados não
embargados?
Grato pela atenção.

RESPOSTA

disse:Wellington Saraiva

15 de novembro de 2013 às 20:08

Em princípio, interrompem, Fábio.

RESPOSTA

disse:Fabio

16 de novembro de 2013 às 13:36

Muito obrigado pelo retorno Dr. Wellington.


Abraço.

4. disse:Ana Cristina

21 de novembro de 2013 às 18:26

Não tenho formação em direito, mas o tema foi muito esclarecedor. Parabéns pela iniciativa!

RESPOSTA

disse:Wellington Saraiva

21 de novembro de 2013 às 21:46

Muito obrigado, Ana!

RESPOSTA

5. disse:Jorge Santana

14 de janeiro de 2014 às 17:17

DR Wellington Saraiva, os embargos abordados é de extrema valia, até por que o que mais tem se
repetido, são decisões onde apenas é utilizado o ctrl c e ctrl v, fui obrigado a entrar com a
declaração para diversas correções na decisão proferida, muito bacana.
https://wsaraiva.com/2013/08/24/embargos-de-declaracao/ 6/18
09/10/2017 Embargos de declaração | Blog de Wellington Saraiva

Já fiz embargos de prequestionamento, por tratar da matéria ventilada na apelação tem grande


poder de mudança.
Parabéns!

RESPOSTA

disse:Wellington Saraiva

18 de janeiro de 2014 às 17:08

Jorge, muito obrigado por seu comentário e por seu estímulo.

RESPOSTA

6. disse:gabriel@uol.com.br

16 de janeiro de 2014 às 14:00

Os ED’s também são conhecidos por “recurso horizontal”?

RESPOSTA

disse:Wellington Saraiva

18 de janeiro de 2014 às 17:14

Exato, Gabriel. Alguns autores chamam-nos assim porque são julgados pelo mesmo órgão que
produziu a decisão recorrida, isto é, porque que permanecem no mesmo nível da estrutura do
Poder Judiciário. Os recursos chamados verticais são decididos por tribunal que se situa acima
do órgão que gerou a decisão recorrida.

RESPOSTA

7. disse:Jefferson Mendes

7 de maio de 2014 às 2:37

Parabéns pelo post!

Minha dúvida é a seguinte: Eu venci um processo de 1* Instância no Juizado Especial Cível da


minha cidade, a Sentença foi PROCEDENTE TOTAL, porém a empresa condenada apresentou no
dia seguinte da leitura da Sentença os Embargos de Declaração!
Eu gostaria de saber se é o mesmo magistrado que julgará estes embargos, se geralmente
demoram muito tempo, os embargos indicam que já automaticamente haverá recurso? Ou se o
magistrado “consertar” os supostos erros talvez a empresa aceite e não queira recurso?

Sou leigo em relação aos embargos declaratórios e ficaria muito grato se o Dr. pudesse me dar
esses esclarecimentos!

Abraço.

RESPOSTA

disse:Wellington Saraiva

16 de maio de 2014 às 23:30

https://wsaraiva.com/2013/08/24/embargos-de-declaracao/ 7/18
09/10/2017 Embargos de declaração | Blog de Wellington Saraiva

Caro Jefferson, não há como prever se uma parte no processo irá recorrer. O fato de ela opor
embargos de declaração é indício de que não se conformou com a sentença, mas só seu
advogado poderá fazer estimativa mais precisa. Pode também acontecer, como você
perguntou, de ela se conformar com a nova sentença que o juiz proferirá e não recorrer. Os
embargos de declaração são, em geral, julgados pelo mesmo juiz que proferiu a decisão
embargada.

RESPOSTA

8. disse:gustavo goularte

3 de junho de 2014 às 21:45

caro dr. wellington uma vez proferiada uma setença no tribunal cm unanimidade os embargos
declaratorio nao podem modificar tal sentença so de complementala se for nescessario???

RESPOSTA

disse:Wellington Saraiva

3 de junho de 2014 às 22:58

Caro Gustavo, tentei explicar esse aspecto na seção do texto intitulada “Embargos de
declaração com efeito infringente”.

RESPOSTA

9. disse:gustavo goularte

3 de junho de 2014 às 23:08

mas nao sendo embargo infringente o pedido do mp, sendo embargos de declaraçao, nao reverte a
decisao ja tomada??? obrigado pelo exclarecimento
mais uma vez.

RESPOSTA

disse:Wellington Saraiva

3 de junho de 2014 às 23:13

Como tentei explicar, os embargos de declaração, em geral, não tem efeito de modificar a
decisão, mas isso pode ocorrer em ocasiões excepcionais.
Aproveito para observar, como crítica construtiva, que sua redação tem alguns problemas
sérios de gramática e ortografia. Invista no estudo de Português. Isso fará muita diferença na
sua carreira.

RESPOSTA

10. disse:Ana Cláudia

24 de junho de 2014 às 10:45

Excelentes apontamentos! Muitos esclarecedores. Parabéns, Dr. Wellington Saraiva!

RESPOSTA
https://wsaraiva.com/2013/08/24/embargos-de-declaracao/ 8/18
09/10/2017 Embargos de declaração | Blog de Wellington Saraiva

11. disse:Ana Cláudia

24 de junho de 2014 às 10:46

Excelentes apontamentos! Muito esclarecedores. Parabéns, Dr. Wellington Saraiva!

RESPOSTA

disse:Wellington Saraiva

24 de junho de 2014 às 10:58

Obrigado pelo estímulo, Ana Cláudia! Se usar o Twi er, também troco informações no perfil
@WSarai.

RESPOSTA

12. disse:Ivan n Va off

6 de agosto de 2014 às 19:41

Dr. Wellington Saraiva, parabéns pelo texto, muito esclarecedor e objetivo !!!

RESPOSTA

disse:Wellington Saraiva

16 de agosto de 2014 às 11:23

Obrigado pelo estímulo, Ivan!

RESPOSTA

13. disse:Rosane Guimarães Lira

9 de agosto de 2014 às 16:07

Olá dr Wellington Saraiva ,gostei muito do seu blog e tenho dúvidas sobre um processo meu que
está tramitando em segunda instância(trtrj) e está me favorecendo, porém os advogados que
contratei erraram quanto a minha admissão na empresa.Sofri um acidente de trabalho(ler) e o
valor da sentença foi muito pouco baseado em 4 meses de trabalho e o certo são 15 meses.Já falei
com os advogados da banca e eles disseram que nesta fase não se pode fazer esse tipo de acerto e
que os desembargadores só analisam por alto o processo,não entrando em muitos detalhes.Como
sou uma pessoa desconfiada, resolvi pesquisar e achei em seu blog uma informação contrária ao
que me disseram.Acredito eu que eles estejam fugindo da responsabilidade de seu erro.Erro esse
que reduziu a pelo menos terça parte do que eu realmente teria para receber,pois percebi que a o
acórdão deixa claro quanto a proporcionalidade do tempo de trabalho e o valor da
condenação.Estou muito chateada, pois desde 2004 estou com esse processo em andamento e em
2006 ele declinou de competência cível para trabalhista.Gostaria de saber se dá para acertar ainda
esse detalhe?O processo está saindo e um embargo de declaração que de certa forma também me
favoreceu porque triplicou o valor da sentença,porém ainda continua uma mixaria(mudou de
r$10.000,00 para R$30.000,00),mas ainda está pouco,já que o advogado que conversou comigo
antes de entrar com o processo,disse que seria no mínimo R$150.000,00 e agora o valor ficou tão
baixo ,eu acredito que por causa do erro do tempo trabalhado!!!!Estou inconformada e gostaria de
saber se no final eu sair prejudicada no montante da sentença,se eu POSSO entrar com um
processo contra a banca de advogados e a perita que mesmo vendo minha carteira
https://wsaraiva.com/2013/08/24/embargos-de-declaracao/ 9/18
p
09/10/2017 g Embargos depdeclaração
q | Blog de Wellington Saraiva
assinada,também cometeu o mesmo erro.Por favor me ajude e esclareça essa minha dúvida,pois
além disso ainda estou sem receber do inss há 2 anos e estou penando para conseguir receber os
meus direitos lá também…No mais antecipo aqui a minha gratidão pela sua ajuda .Ass:Rosane
Guimarães.

RESPOSTA

disse:Wellington Saraiva

16 de agosto de 2014 às 11:25

Rosane, sua situação é complexa e eu sou proibido de prestar assessoria jurídica em situações
específicas. Para avaliar sua situação concreta, você precisará procurar advogado de sua
confiança. Teoricamente, é possível ajuizar ação de indenização contra advogado que tenha
causado dano ao cliente, por má atuação profissional. Mas isso também precisará ser analisado
por um advogado.

RESPOSTA

disse:Rosane Guimarães Lira

17 de agosto de 2014 às 20:42

Caro dr. Wellington Saraiva, gostaria de agradecê-lo pelo esclarecimento que foi
obviamente feito dentro do possível .Eu entendo seus motivos e admiro sua ética
profissional. É muito bom saber que não estamos sozinhos .Que pessoas com o Sr. estão
prontas a nos esclarecer fatos, que para nós leigos, se tornam tão confusos e complicados…
Quero registrar aqui os meus sinceros agradecimentos e desejár muito sucesso em seu blog
e em sua vida por inteiro.Grande abraço .ASS:Rosane Guimarães.

disse:Wellington Saraiva

19 de agosto de 2014 às 23:22

Obrigado pela gentileza, Rosane. Também lhe desejo boa sorte.

14. disse:marcelo lins

10 de setembro de 2014 às 1:33

Gostaria de saber se tem conhecimento de que o recebimento de embargos de declaração das


sentenças de primeiro grau na justiça militar (que não tem previsão do CPPM) devem ser
recebidos pelo conselho ou podem ser recebidos monocraticametne pelo juiz de direito militar?

RESPOSTA

disse:Wellington Saraiva

18 de setembro de 2014 às 9:22

Marcelo, não milito na Justiça Militar nem sou estudioso de Direito Processual Penal Militar,
embora tenha atuado, por poucos meses, como promotor de justiça militar, quando fui do
Ministério Público do Distrito Federal e Territórios.
A jurisdição militar no primeiro grau é, em princípio, exercida pelo conselho de justiça,
presidido por juiz auditor, que pratica apenas alguns atos de instrução e de impulso

https://wsaraiva.com/2013/08/24/embargos-de-declaracao/ 10/18
09/10/2017 Embargos de declaração | Blog de Wellington Saraiva

processual.
Portanto, sendo admissíveis embargos de declaração contra julgamento de conselho de justiça,
penso que o conselho é que deve apreciar os embargos.

RESPOSTA

15. disse:Nívia Genovez

12 de janeiro de 2015 às 20:12

Olá boa noite!!!


De todos os artigos que li, esse foi com certeza, o melhor e mais ESCLARECEDOR de todos… não
precisou de embargos para aclarar o que está escrito nesse post..(rsrssrs) pois, suas palavras são
indubitavelmente cristalinas!!!!
Me ajudou bastante, tenho uma prova sobre o assunto e após diversas leituras, consegui agora
fixar o conteúdo em minha mente…
Parabéns pela iniciativa!!!!

RESPOSTA

disse:Wellington Saraiva

12 de janeiro de 2015 às 21:51

Muito obrigado pelo estímulo, Nívia.


Se tiver Twi er, convido-a a acompanhar-me lá, onde também procuro discutir temas
interessantes de Direito e outras matérias.
Boa sorte na prova!
Twi er: @WSarai

RESPOSTA

16. disse:luiz henrique cardoso

17 de março de 2015 às 9:10

bom dia quanto tempo demora para ser julgado embargo de protelatorio em brasilia

RESPOSTA

disse:Wellington Saraiva

17 de março de 2015 às 9:35

Luiz Henrique, é impossível dar resposta uniforme a essa pergunta. Em geral, os embargos de
declaração são julgados rapidamente. As normas processuais costumam determinar que eles
sejam julgados na sessão seguinte do órgão competente do tribunal. Mas há casos em que os
embargos acabam demorando a ser julgados. Há situações, por exemplo, em que o juiz relator
do processo precisa fazer intimar a parte contrária antes do julgamento, o que toma mais
tempo.
Se usar o Twi er, convido você a acompanhar-me lá, onde também procuro discutir temas
interessantes de Direito e outras matérias.
Twi er: @WSarai

RESPOSTA

https://wsaraiva.com/2013/08/24/embargos-de-declaracao/ 11/18
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17. disse:Lucia

17 de março de 2015 às 13:34

Tenho uma duvida e não achei resposta na internet.Sou micro ,fui vitima de uma golpista que
comprou na minha loja ,não pagou e depois de 2 anos entrou com ação de danos morais,dizendo
ter perdido os documentos ,fui na audiencia para reconhece la e ela não foi ,pensei que tudo
estava acabado agora dois anos mais tarde a juiza deu ganho de causa a ela e eu obrigada a pagar
10000,00 Faço radioterapia e quimio oral Estou recebendo auxilio doença,se eu recorrer tenho
alguma chance por estar doente

RESPOSTA

disse:Wellington Saraiva

17 de março de 2015 às 14:50

Cara Lúcia, embora formado em Direito, legalmente não sou advogado nem posso dar
consultoria jurídica. Sou proibido pela lei de tratar de situações individuais, pois faço parte do
Ministério Público Federal.Para analisar a situação, você precisaria procurar advogado(a) de
confiança ou a defensoria pública, se não tiver recursos e se a defensoria aceitar o caso. Um
deles é que poderá avaliar a situação e combinar com você a melhor forma de enfrentar o
problema. Lamento não poder ajudar.Se usar o Twi er, convido você a acompanhar-me lá,
onde também procuro discutir temas interessantes de Direito e outras matérias.Twi er:
@WSarai

RESPOSTA

18. disse:Maria

7 de abril de 2015 às 6:03

Um advogado pode entrar com um embargo declaratório contrariando a vontade de seu cliente?
Caso isso aconteça, como o cliente deve agir?

RESPOSTA

disse:Wellington Saraiva

16 de abril de 2015 às 9:39

Maria, advogado tem autonomia técnica para exercer a profissão. Ocasionalmente, pode tomar
alguma providência processual com a qual o cliente não concorde. Em geral, faz isso por ter
mais condições técnicas de avaliar o que é melhor para o cliente.
Se o cliente considerar inaceitável a conduta do advogado, a solução é revogar o mandato que
lhe deu (geralmente por meio de procuração) e seguir os passos previstos no contrato de
honorários.
Se usar o Twi er, convido você a acompanhar-me lá, onde também procuro discutir temas
interessantes de Direito e outras matérias.
Twi er: @WSarai

RESPOSTA

19. disse:Josué Viana Duarte

https://wsaraiva.com/2013/08/24/embargos-de-declaracao/ 12/18
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3 de maio de 2015 às 0:03

Dr. Wellington

Parabéns pela clareza das explicações sobre os embargos.

RESPOSTA

disse:Wellington Saraiva

13 de maio de 2015 às 9:22

Josué, obrigado pelo estímulo.


Se tiver Twi er, convido você a acompanhar-me lá, onde também procuro discutir temas
interessantes de Direito e outras matérias.
Twi er: @WSarai

RESPOSTA

20. disse:Rayane

26 de maio de 2015 às 18:29

oi

RESPOSTA

disse:Wellington Saraiva

2 de junho de 2015 às 0:01

Oi.

RESPOSTA

21. disse:Cláudia

26 de junho de 2015 às 10:09

Oi queria saber mais ou menos quatro tempo a junta de recurso inss tem para saneamento de erro
material para correção. ? Obrigada

RESPOSTA

disse:Wellington Saraiva

28 de junho de 2015 às 16:31

Cláudia, não atuo com o processo administrativo do INSS. Em geral, porém, se entende que
erros materiais podem ser corrigidos a qualquer tempo.
Se usar o Twi er, convido você a acompanhar-me lá, onde também procuro discutir temas
interessantes de Direito e outras matérias. Se achar que o blog poderá ajudar outras pessoas,
divulgue-o, por favor.
Twi er: @WSarai

RESPOSTA

https://wsaraiva.com/2013/08/24/embargos-de-declaracao/ 13/18
09/10/2017 Embargos de declaração | Blog de Wellington Saraiva

22. disse:André

9 de julho de 2015 às 17:37

Professor, boa noite, tenho duas dúvidas:

1.ª – No Rito Comum, os embargos de declaração – ainda que não admitidos – quando
tempestivos, sempre interrompem o prazo para a interposição de outros recursos?

2.ª – Qual a medida cabível diante da demora injustificável do magistrado em apreciar os


embargos de declaração ? Explica-se: O artigo 537, do CPC determina que o Juiz julgue tais
embargos em 05 dias. O que fazer caso o magistrado demore 20, 30 ou até mais dias para julgá-lo?

Desde já, agradeço a atenção.

RESPOSTA

disse:Wellington Saraiva

9 de julho de 2015 às 22:19

André,
1) Em princípio, embargos de declaração interrompem o prazo para outros recursos. Se não
forem admitidos, caberá ao juiz ou tribunal decidir se ocorre interrupção. Embargos
manifestamente incabíveis ou opostos de má fé, por exemplo, podem não ter esse efeito.
2) Se juiz não cumpre prazo processual, deve o advogado insistir em requerer julgamento. Se
não tiver sucesso, a saída pode ser disciplinar: reclamar à corregedoria local e, depois, à
Corregedoria Nacional, do Conselho Nacional de Justiça.
Se usar o Twi er, convido você a acompanhar-me lá, onde também procuro discutir temas
interessantes de Direito e outras matérias. Se achar que o blog poderá ajudar outras pessoas,
divulgue-o, por favor.
Twi er: @WSarai

RESPOSTA

disse:André

14 de julho de 2015 às 15:35

Obrigado pela resposta, Doutor. No caso retromencionado, antes de levar ao conhecimento


da Corregedoria, poderia ser utilizado o incidente previsto no artigo 133, parágrafo único,
do CPC? Isto é, requerer, por meio do escrivão da secretaria, que o juiz julgue os referidos
embargos, tendo em vista o esgotamento do prazo legal?

disse:Wellington Saraiva

16 de julho de 2015 às 22:19

Teoricamente, sim.

23. disse:Joel Pinto Ribeiro

14 de outubro de 2015 às 2:10

https://wsaraiva.com/2013/08/24/embargos-de-declaracao/ 14/18
09/10/2017 Embargos de declaração | Blog de Wellington Saraiva

Boa noite, Doutor Wellington.


O meu nome é JOEL.Sou ADVOGADO, porém, evito ADVOGAR na área CÍVEL.Ocorre que, tive
que ATENDER um AMIGO na referida área a cinco anos atrás, defendendo-o contra uma AÇÃO
DE COBRANÇA representada por CÓPIAS de cheques que o mesmo havia emitido para pagar o
AUTOR, porém, sem fundos, inclusive prescritos, esta, protocolada no JUIZADO ESPECIAL
CÍVEL em 26/01/2.010.Após a SENTENÇA que o condenou em 30/08/2.010, em decorrência de
certas OBSCURIDADES, propus o remédio COMPETENTE, qual seja, Embargos de Declaração,
TEMPESTIVAMENTE.Acontece que o JUIZ TOGADO,antes de DEFERIR ou INDEFERIR os
EMBARGOS, determinou que o CARTÓRIO intima-se o AUTOR dos MESMOS, o que
OCORREU. Intimado, mas SIMPLESMENTE, o AUTOR não se MANIFESTOU no PROCESSO
sobre os EMBARGOS, até o INICIO do mês de SETEMBRO do ANO passado.No final do mês de
SETEMBRO do ANO passado o AUTOR resolveu dar as CARAS, se dirigiu até o BALCÃO do JEC
e pediu o DESARQUIVAMENTO do PROCESSO, e REQUEREU apenas a EXECUÇÃO da
SENTENÇA, o que foi DEFERIDO pelo JUIZ, OBSERVE-SE, DOUTOR, o JUIZ teria,
INICIALMENTE que DECIDIR os Embargos de Declaração, depois desta FASE, ai sim
EXECUTAR a SENTENÇA…!!! Doutor, qual é a MEDIDA cabível que devo PROPOR…???
Antes(DENTRO DA AÇÃO DE COBRANÇA), ou quando, meu CLIENTE for CITADO da
EXECUÇÃO(NA FORMA DE EMBARGOS À EXECUÇÃO) após oferecer bens a PENHORA para
garantir o JUÍZO…???

RESPOSTA

disse:Wellington Saraiva

25 de outubro de 2015 às 23:18

Joel, se os embargos de declaração da sentença não foram julgados, é preciso que o juiz os
julgue. Em seguida, caberia apelação da sentença, em princípio (arts. 41 e seguintes da Lei
9.099/1995). Atente para o art. 43.
Se usar o Twi er, convido você a acompanhar-me lá, onde também procuro discutir temas
interessantes de Direito e outras matérias. Se achar que o blog poderá ajudar outras pessoas,
peço que o divulgue.
Twi er: @WSarai

RESPOSTA

24. disse:pablo

23 de novembro de 2015 às 11:18

oi, gostaria de fazer uma pergunta, tenho um processo de revista no tst, que sera jugado, vamos
supor que eu ganhe por unanimidade,cabe embargo ou outro recurso e qual o prazo máximo pra
que esse processo possa ser finalizado sem ter pra onde a empresa recorrer?

RESPOSTA

disse:Wellington Saraiva

3 de janeiro de 2016 às 0:04

Pablo, de decisões colegiadas de tribunais superiores só cabe, em princípio, recurso de


embargos de declaração ou recurso extraordinário, neste caso para o Supremo Tribunal
Federal, se forem cumpridos certos requisitos. Não há como estimar prazo para a conclusão
desses processos, infelizmente.

https://wsaraiva.com/2013/08/24/embargos-de-declaracao/ 15/18
09/10/2017 Embargos de declaração | Blog de Wellington Saraiva

Se usar o Twi er, convido você a acompanhar-me lá, onde também procuro discutir temas
interessantes de Direito e outras matérias.
Twi er: @WSarai

RESPOSTA

disse:Pedro Almeida

18 de abril de 2016 às 16:39

Dr Wellington, eu entrei com um processo contra uma empresa i ganhei na primeira


instância…

disse:Pedro Almeida

18 de abril de 2016 às 16:41

Dr Wellington, eu entrei com um processo contra uma empresa i ganhei na primeira


instância, só que a empresa entrou com um embargo de declaração, teria esse embargo de
declaração poder de mudar a decisão do juiz ou anular a sentença?
Ou simplicidade modificar o valor dado?
Quais as chances da empresa ganhar agora?

25. disse:pablo

23 de novembro de 2015 às 11:19

qual o prazo pro juiz examinar um embargo

RESPOSTA

26. disse:Marcos Antonio Vasconcelos

20 de janeiro de 2016 às 18:47

Gostaria de saber o que estão querendo com este EMBARGO DE DECLARAÇÃO se o prazo para
a AGU se pronunciar transcorreu IN ALBIS

19/01/2016 16:41:13 220 RECURSO EMBARGOS DECLARACAO APRESENTADOS


18/01/2016 16:41:03 218 RECEBIDOS EM SECRETARIA
11/01/2016 09:48:57 126 CARGA RETIRADOS AGU PARA AGU DEV 100216
17/12/2015 18:36:13 185 INTIMACAO NOTIFICACAO VISTA ORDENADA AGU
17/12/2015 18:35:16 212 PRAZO CERTIFICADO TRANSCURSO IN ALBIS
01/07/2015 13:21:43 179 INTIMACAO NOTIFICACAO PELA IMPRENSA PUBLICADO
SENTENCA DATA01072

RESPOSTA

27. disse:Monalisa Saraiva

29 de janeiro de 2016 às 15:59

Parabéns Dr. Welligton, estava com uma dúvida sobre o assunto e seu texto é muito esclarecedor.
Não sou profissional da área, mas entendi perfeitamente. Muito obrigado!

RESPOSTA
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28. disse:Gusthavo Hilário

26 de maio de 2016 às 23:04

É com grande admiração e respeito, que venho cumprimenta-lo pela excelente aula que tive, ao ler
esse maravilhoso texto. Muito Obrigado!

RESPOSTA

29. disse:Taís Barros

1 de junho de 2016 às 6:08

cabe embargos de declaração para primeira instancia e segunda? No caso o Relator?

RESPOSTA

30. disse:João alberto

15 de junho de 2016 às 19:09

boa noite, tenho um processo contra a Samsung, e a sentença saiu ontem, pois a réu não
compareceu a audiência, teria que ser julgada a revelia, a juíza me concedeu todos os direitos em
meu favor, mais julgou, improcedente, alegando que não há protocolo de reclamação, ou ordem
de serviço, aí é que está o erro, da juíza, pois tem número de protocolo no processo sim, e tem
nome de atendente também, e eu te pergunto o que devo. fazer? da pra reverter essa situação
favorável a mim? aguardo sua resposta meu amigo. meu imail: balllack.rj@hotmail.com

RESPOSTA

31. disse:Margarete Elaine Alves

1 de novembro de 2016 às 16:15

Dr. Wellington, boa tarde!


A dúvida é a seguinte: determinada sentença é publicada, abre-se o prazo recursal. Uma das
partes faz o recurso de apelação, a outra maneja o embargos de declaração. Esta fica aguardando o
julgamento do embargos de declaração para decidir se também faz o recurso de apelação.
Entretanto, apenas é intimada para contra razões. O tempo passa, o juiz envia o processo ao
tribunal, sem apreciar o embargos de declaração. Neste caso, a fim de evitar um prejuízo, qual
seria a medida cabível. Desde já agradeço.

RESPOSTA

32. disse:Tiago

2 de março de 2017 às 14:04

Boa tarde !
Eu entrei na justiça contra meu plano de saúde para a realização de uma cirurgia…o juiz me deu
ganho de causa parcial, porém o plano entrou com embargo de declaração que prontamente foi
negado pelo juiz…e agora? tenho pressa em fazer a cirurgia, qual seria o prazo p entrarem com
recurso? tenho que esperar ou devo fazer oquê???me ajudem !!!!

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https://wsaraiva.com/2013/08/24/embargos-de-declaracao/ 17/18
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33. disse:Talita

21 de março de 2017 às 9:55

Bom dia!!

Meu processo teve embargo de declaração no dia 02/03/2017 . Gostaria de saber se no mesmo site
que eu consultei essa informação se eu conseguirei ter um retorno sobre a decisão do juiz, pois até
o momento não sei o que esta acontecendo.

Segue o site: h ps://esaj.tjsp.jus.br/cposg/open.do

RESPOSTA

34. disse:marilda

28 de agosto de 2017 às 14:56

Boa tarde! A minha sentença saiu, quanto ao divorcio letigioso, o juiz decretou a aguarda par
mim, a averbação, e partilha de bens, tudo já resolvido e concordancia com o ex, mas ele entrou
com interposição de recurso, alegando nao poder pagar o valor da pensão estipulado, ou seja o
restante ele não se opôs, como consigo essa carta de sentença.

RESPOSTA

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