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CURITIBA
2018
ADILSON MARCOS BUCZENKO
OCIMAR ANDRADE DOS SANTOS
TIAGO CORASSA
CURITIBA
2018
AGRADECIMENTOS
Por
ADILSON MARCOS BUCZENKO
OCIMAR ANDRADE DOS SANTOS
TIAGO CORASSA
_______________________________________________
Nome do Professor Orientador
_______________________________________________
Nome do Prof. Co-orientador
_______________________________________________
Nome do terceiro professor integrante da banca
RESUMO
A.M. Buczenko, O.A. Santos, T. Corassa. Estudo das técnicas de reforço a flexão
simples com chapa colada. Curitiba, x x p. T C C (pós-graduação). Instituto IDD.
AGRADECIMENTOS ........................................................................................... 3
RESUMO................................................................................................................ 5
2.4.3. Reforço com polímeros reforçados com fibras (FRP) ... 26
1.2. OBJETIVOS
1.4. JUSTIFICATIVAS
1.4.1. Tecnológicas
A construção civil cresceu muito nos últimos tempos, o que sugere que
algumas estruturas estão atingindo a sua vida útil e outras estão sendo impostas a
outras solicitações, o que justifica a importância de desenvolver técnicas de
reabilitação de estruturas.
Existem estruturas que não estão mais em condições suficientes de
suportar o carregamento atuante e existem outras que suportam o carregamento
existente, porém necessitam de um reforço para suportar uma solicitação maior
que será imposta à estrutura. Para ambos os casos, as estruturas precisam ser
recuperadas e/ou reforçadas para se tornarem suficientemente eficientes enquanto
portante do esforço.
1.4.2. Econômicas
Embora várias obras tenham sido reabilitadas com sucesso devido ao
conhecimento empírico, os reforços ainda não são tão conhecidos ao ponto de se
conhecer todos os fatores que interferem no comportamento da estrutura reforçada.
Buscando novas técnicas para executar o reforço e otimizando os
procedimentos, pode ser possível diminuir o custo da recuperação de vigas de
concreto armado devido a problemas patológicos.
1.4.3. Sociais
1.4.4. Ecológicas
Nesta seção será definido qual o método de pesquisa que este trabalho irá
seguir e qual a estratégia de pesquisa.
A metodologia desse trabalho é baseada em uma pesquisa bibliográfica.
Será realizando um amplo estudo em livros, artigos, normas nacionais e
internacionais para buscar uma solução que otimize o processo de recuperação de
viga de concreto armado com chapas metálicas coladas e que garanta a segurança
da estrutura.
Segundo Gil (1991) é possível classificar a pesquisa em três grandes
grupos, segundo seus objetivos. Sendo eles a exploratória, descritiva e explicativa.
A pesquisa exploratória tem por objetivo proporcionar maior familiaridade
com o problema e torná-lo mais explícito e tem o objetivo principal o
aprimoramento das ideias ou descobertas. Já a pesquisa descritiva tem por objetivo
primordial a descrição das características de determinado fenômeno. Por fim a
pesquisa explicativa está preocupada em identificar fatores que determinam a
ocorrência de certos fenômenos (Gil 1991).
Conforme as informações citadas podem-se determinar que este trabalho
será considerado como descritivo, segundo seus objetivos e uma pesquisa
bibliográfica segundo seus procedimentos técnicos.
Como pesquisa bibliográfica, Gil (1991) explica que a mesma é
desenvolvida a partir de material já existente como, por exemplo: livros, normas e
artigos científicos. A principal vantagem deste método de pesquisa, reside no fato
de permitir ao investigador a cobertura de uma grande gama de fenômeno.
1.5.2. Limitações da Pesquisa
Nesta seção serão vistas as limitações decorrentes de cada uma das opções
adotadas para a pesquisa.
O trabalho não tem por objetivo esgotar o tema de reforço estrutural.
Sendo assim, o escopo do trabalho foi restrito às vigas de concreto armado
submetidas a flexão simples, não contemplando outros tipos de esforços como por
exemplo o cisalhamento e a torção.
Referente as técnicas de reforço, este trabalho se limita apenas ao estudo
e apresentação das metodologias de cálculo sobre reforço com chapas metálicas
coladas em vigas de concreto armado bi apoiadas.
Este sistema consiste em introduzir uma força exterior que seja capaz de
compensar a existência de indesejáveis acréscimos de tensões interiores, ou que
seja capaz de contribuir para um incremento na capacidade resistente de um
determinado elemento estrutural será, talvez, em termos de concepção, a maneira
mais simples de se proceder à recuperação ou ao reforço de peças de concreto
(SOUZA e RIPPER, 1998).
O método de reforço com protensão externa é um sistema bastante
utilizado, especialmente em obras de grande porte, tais como pontes e viadutos,
apesar do alto custo e intervenção arquitetônica. Tem pressupostos similares ao
concreto protendido, pelo próprio mecanismo de ação, ilustrado na Figura 4.
Observa-se que o esforço de tração (T), dado pela protensão do cabo, provoca
compressão (N) da viga, acréscimo de carga no pilar (P) e introduz carga vertical
de baixo para cima (V) que reduz as deformações e deslocamentos da peça (REIS,
2001).
Figura 6 – Mistura da resina epóxi com a consistência homogênea desejada (SOUSA, 2008).
3. PESQUISA BIBLIOGRÁFICA
Onde:
bw – base da viga;
h – altura da viga;
d – distância da fibra mais comprimida até o centro de gravidade da armadura
inferior;
d’ – distância da fibra mais comprimida até o centro de gravidade da armadura
superior;
t – distância da base inferior da viga até o centro de gravidade da armadura
inferior;
x – distância da fibra mais comprimida até a Linha Neutra;
As – Armadura inferior (de tração);
A’s – Armadura superior (de compressão);
Ar – Área de reforço;
εc – Deformação da região comprimida;
εs – Deformação da armadura inferior;
ε’s – Deformação da armadura superior;
εR – Deformação do reforço;
FC – Força resultante da seção comprimida de concreto;
FS – Força resultante da seção tracionada da armadura inferior;
F’S – Força resultante da seção comprimida da armadura superior;
FR – Força resultante da seção tracionada de reforço.
A partir do modo de ruptura determinado, as deformações de cada
material componente da viga são calculadas por linearidade de sua variação.
Para o cálculo de FC é necessário considerar alguns coeficientes de
majoração e de redução: γC, ϱ, ϛ e Ψ (MACHADO, 2002), onde:
Onde
fRu - a tensão de ruptura sendo:
fRu* - tensão última do reforço, fornecida pelo fabricante do material;
εRu - deformação última fornecida pelo fabricante do material;
s– coeficiente de minoração da resistência do aço;
Módulo de elasticidade do concreto, obtido por:
Tal que,
Φ – fator de redução, sugerido pelo ACI 440.2R (2008), aplicado à fibra de carbono
em função de o compósito ser considerado uma “novidade”. Neste trabalho este
coeficiente de redução será utilizado também para o cálculo do dimensionamento
de reforço com chapas metálicas, por ser a favor da segurança.
Estas equações resultam em dois valores para FR, que por equilíbrio
devem ser iguais.
Com a determinação de FR, é possível determinar a área de reforço
necessária para suportar os esforços solicitantes:
Tal que,
ER – é o módulo de elasticidade do reforço, fornecido pelo fabricante do material;
fR – é a tensão resistente no reforço;
ε’R – é a deformação do material de reforço, encontrada por:
sendo,
εR – a deformação do reforço encontrada pela variabilidade linear de deformações
considerada, de acordo com a posição da LN (x);
εbi – a deformação preexistente na viga, resultado de seu carregamento antigo.
Este valor depende do método de aplicação do reforço e descarregamento
(disposição de escoramento ou não).
O valor de εbi deve ser considerado porque, de acordo com Machado (2002), é
preciso conhecer o nível de tensão já existente na estrutura a se reforçar, para que
então seja possível conhecer o nível de tensão que o reforço será submetido em sua
aplicação. A deformação preexistente na peça estrutural deve ser calculada a partir
do seu peso próprio, quando na aplicação do reforço a peça é escorada, ou a partir
de toda a sua carga atuante, no caso de não se optar pelo escoramento.
Cánovas (1988) recomenda que a seção da chapa de aço seja 1,5 vezes
maior que a seção calculada. Recomenda, ainda, que a espessura da resina não
ultrapasse a 1,5 mm e a espessura da chapa de aço seja inferior a 3 mm, com
exceção das situações em que haverá outros dispositivos de ancoragem mecânica.
Figura 14: Estado de tensão de uma viga reforçada segundo o método de Ziraba e Hussein
(1994).
Esse método foi desenvolvido de acordo com a norma ACI 318 (ACI,
1998) que sugere para o cálculo da altura do bloco de tensões no concreto
comprimido a equação:
Por fim com os valores de A1, A2 e A3, pode-se resolver a equação (2.21)
como uma equação do segundo grau onde a incógnita é a espessura da chapa (dp).
O valor de dp deve ser limitado por tpb, que é a espessura máxima da chapa para
uma ruptura da viga de forma dúctil, senão ocorrerá esmagamento do concreto,
isto é:
Propriedades do concreto
Propriedades do reforço
Propriedades da resina
dch/d= 0,12 b = 25 cm h = 50 cm
Dados do carregamento
Sabendo que:
𝑑 𝐸 210000
𝑍 𝑑 45 𝑐𝑚, 𝑍 ℎ 𝑒 𝑛 6,5625
𝑑 𝐸 32000
𝑑
𝛼 𝜌 𝑛 1 𝜌𝑛 𝜌 𝑛 1 𝜌𝑛 2 𝑛 1 𝜌 2𝑛𝑝
𝑑
𝑛 0,28 0,344
𝑀
𝜎
𝑑
𝛼 𝛼 𝜌 𝑛 1 𝑛 1 𝛼 𝜌
𝑏𝑑 𝑑
3 𝛼 𝛼
Admitindo-se a hipótese de que, a tensão seja a admissível, tem-se:
𝜎 𝜎
𝑑
𝛼 𝛼 𝜌 𝑛 1 𝑛 1 𝛼 𝜌
𝑑
𝑀 𝜎 𝑏𝑑 ⎛ ⎞
3 𝛼 𝛼
⎝ ⎠
𝑑
𝜎 𝛼 𝛼 𝛼 𝜌 𝑛 1 𝑛 1 𝛼 𝜌
𝑑
𝑀 ∗ 𝑏𝑑 ⎛ ⎞
𝑛 1 𝛼 3 𝛼 𝛼
⎝ ⎠
310,6 0,256
𝑀 ∗ ∗ 0,25
6,526 1 0,256
0,256 6,526 ∗ 1 0,256 ∗ 0,00675
∗ 0,45
3 0,256
𝑀 67,97𝑘𝑁𝑚
𝑀
𝜎
𝑑
𝛼 𝛼 𝜌 𝑛 1 𝑛 1 𝛼 𝜌
𝑏𝑑 𝑑
3 𝑎𝛼 𝛼
57,10
𝜎 9,62𝑀𝑃𝑎
0,256 6,5625 ∗ 1 0,256 ∗ 0,00672
0,25 ∗ 0,45
3 0,256
Adotando-se:
𝜎 9,62
𝜎 𝑛 1 𝑎 ∗ 6,5625 ∗ 1 0,256 187,47 𝑀𝑃𝑎
𝛼 0,256
3,68
𝜎 ∗ 6,5625 ∗ 1 0,1 0,256 79,62 𝑀𝑃𝑎 150 𝑀𝑃𝑎
0,256
,
𝜎 𝑛 1 𝑎 ∗ 6,5625 ∗ 1 0,256 70,19 𝑀𝑃𝑎
,
1 𝑎
𝐴 𝑀 𝑀 𝜎 𝜎 𝑏 𝜎 𝜎 𝐴𝑍
𝜎 𝑍 6
1
𝐴 57,1 80,88 9,62 3,68 ∗ 0,25
115,1 ∗ 0,5495
183,47 70,19 ∗ 7,56. 10 ∗ 0,45
AR=13,91 cm2
3.5. Método de Cánovas
Adotando
A 8,4 cm2
Substituindo na equação (2.9), tem-se:
𝑀 0,6 ∗ 96 ∗ 1,4
𝜎 237,03 𝑀𝑃𝑎
𝑍𝐴 0,405 ∗ 8,4. 10
𝑓 500 𝜎,
𝜎 𝜎 237,03 197,75 𝑀𝑃𝑎 130,4 𝑀𝑃𝑎
𝛾 1,15 1,15
Portanto será adotado srs = 130,4 MPa. O momento fletor devido à sobrecarga
na viga reforçada vale:
Por fim, a área de reforço pode ser calculada pela Eq. (2.12), isto é:
𝑀 114,24
𝐴 𝐴 8,4. 10 9,30𝑐𝑚
𝑍𝜎 0,495 ∗ 130,4. 10
Vd,ref = 1,4 * 70 = 98 kN
Para que no estado limite último, a resina suporte o esforço de aderência, tem-se
da equação (2.16) em que td1é a tensão máxima resistida (Sika Wrap 330) e ht a
altura da viga em análise.
0,4 0,4
𝜏 á 0,3𝑓 0,6 0,3 26 0,6 1,62 𝑀𝑃𝑎
4√ℎ 4√50
59
𝐴 𝑓
𝐴 𝑏 𝑓 ℎ 𝑑
0,85𝑓 𝑏
500
0,672% ∗ 0,25 ∗ 0,45
1,15
0,25 ∗ 150 0,50 0,001 15,66
26
0,85 ∗ ∗ 0,25
1,4
𝐴 𝑓 𝑀𝜇
𝐴 𝐴 𝑓 ℎ
1,7𝑓 𝑏 ∅
500
500 0,672% ∗ 0,25 ∗ 0,45
1,15
𝐴 0,672% ∗ 0,25 ∗ 0,45 0,45
1,15 26
1,7 ∗ ∗ 0,25
1,4
1,45 ∗ 96 ∗ 1,4
1000 0,06
0,90
𝑥 0,003
𝑑 𝜀 0,003
𝑥 0,003
0,45 0,407% 0,003
𝑥 19,09 𝑐𝑚
26 500
0,84 ∗ 0,1909 ∗ 0,85 ∗ ∗ 0,25 0,672% ∗ 0,25 ∗ 0,45 ∗
1,4 1,15
𝑡 ∗ 100
0,25 ∗ 150
0,811𝑐𝑚 𝑑
Logo, a espessura da chapa de reforço igual a 4,6 mm, o que significa uma área de
aço igual a 10,10 cm2.
Determinado o reforço, deve-se verificar a resistência da resina responsável pela
colagem das chapas, o que, neste método, é realizado por meio da Eq. (2.28),
sendo:
𝐸𝑏 32000 ∗ 0,25
𝐴 2,0 𝑐𝑚
2𝐸 2 ∗ 200000
𝐸𝑏𝑥
𝐼 𝐴 ℎ 𝑥 𝑏 𝑑 ℎ 𝑥
3𝐸
32000 ∗ 0,25 ∗ 0,1751 8,4
𝐼 0,45 0,1751 0,25
3 ∗ 200000 1000
∗ 0,0046 0,5076 0,1751
𝐼 0,0002622 𝑚
𝑏 𝑑 0,25 ∗ 0,0046
𝐼 2,02 ∗ 10 𝑚
12 12
0,25
𝐾 120,1 10008,33 𝑀𝑃𝑎
0,003
0,25
𝐾 200000 23216,67 𝑀𝑃𝑎
0,003
Pode-se então, a partir desses valores calcular a constante CR2 definida na Eq.
(2.35):
23216,7
𝐶 0,0046 0,283 𝑚
4 ∗ 200000 ∗ 2,02 ∗ 10
Por fim, deve-se variar a incógnita “a” a fim de se ter igualdade na Eq. (2.36):
𝐾 𝐿𝑎 𝑎 𝐿 𝑐 𝑙𝑏
1 𝑤 𝑎 𝑓
𝐸 𝑏 𝑑 𝐿 2𝑎 2 1 𝛼 𝐶 𝑡𝑔28 𝛼 𝑓 𝑏 𝑑 ℎ ℎ
62
10008,3 6𝑥𝑎 𝑎 6
1 48 𝑎
200000 ∗ ,025 ∗ 0,0046 6 2𝑎 2
Por meio de tentativas, chega-se aos valores mostrados na Tabela 04. Conclui-se
que se a chapa for colada a uma distância menor que 10 cm do apoio, a resina
resistirá à solicitação e não haverá descolamento da chapa. Os valores dessa tabela
foram obtidos com as propriedades da resina originalmente utilizadas no trabalho
de Ziraba et al. (1994). Se forem utilizadas a propriedades da resina comercial Sika
330 mostradas no Tabela 3, conclui-se que distância da chapa ao apoio deve ser
menor que 17 cm conforme os valores da Tabela 5.
a(m) Resultado
1 654,9
0,5 322,69
0,2 85,36
0,1 -0,08
0,05 -43,96
Tabela 4: Verificação da resina pelo método de Ziraba e Hussein.
a(m) Resultado
1 597,06
0,5 264,85
0,2 27,53
0,17 2,22
0,15 -14,8
Tabela 5: Verificação da resina Sika 330 pelo método de Ziraba e Hussein.
63
𝑥
𝐴 𝐴 𝐸 𝐴 𝐸 𝐴 𝐴 𝐸 𝐴 𝐸 2𝐸 𝑏 𝐸 𝐴 𝑑 𝐴 𝐴 𝐸 𝑑
𝐸𝑏
𝑥
, ∗ ∗ , ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ , ∗ , ∗ , ∗ ∗ ,
∗ ∗ ,
A inércia pode ser determinada pela Eq. (2.23) com os mesmos valores já
informados. Chega-se, portanto, em:
𝑏 𝑥 𝐸 𝐸 𝐸
𝐼 𝐴 𝑑 𝑥 𝐴 𝑑 𝑥 𝐴 𝑑 𝑥
3 𝐸 𝐸 𝐸
0,25𝑥 21 21
𝐼 7,5610 4 0,45 𝑥 𝐴 𝑑 𝑥
3 32 32
21
𝐴 0,504 𝑥
32
O momento necessário para a viga reforçada vale 96 kNm (valor característico).
Entretanto, para efeito de comparação, adotou-se o momento MREF=139,2 kNm
determinado no item 4.1. Este momento deve ser majorado por f =1,4 para se obter
o momento de cálculo. Outro aspecto importante no método é que a tensão máxima
na chapa é limitada pela sua tensão admissível, logo deve-se adotar fych=S, REF=150
MPa. Portanto, obtém-se:
64
𝐸 𝐹 ∗𝐼
𝑀 ∗
𝐸 𝑑 𝑥
𝐸 𝐹 ∗𝐼
𝑀 ∗
𝐸 𝑑 𝑥
32 150 ∗ 10
139,2 ∗ 1,4 ∗
21 0,504 𝑥
Diferença
Modelo de cálculo Área de aço (cm²)
(%)
Silveira (1997) 14,51 0
J. Bresson 13,91 4,14
Cánovas 9,30 35,91
Ziraba e Hussein 10,10 30,39
Campagnolo 11,97 17,51
Tabela 6: Quadro comparativo de área de aço de reforço de chapas coladas com resina epóxi.
65
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REIS, A.P.A, (1998) Reforço de vigas de concreto armado por meio de barras
de aço adicionais ou chapas de aço e argamassa de alto desempenho. São
Carlos. Dissertação (Mestrado) – Escola de Engenharia de São Carlos, São Carlos,
1998.
FENG, P., YE, L., ZHAO, H. AND ZHUANG, J. (2004). “Review and new
proposals for performance indices of flexural members”, Proceedings of the
8th International Symposium on Structural Engineering for Young Experts, Xi’an,
China, August, pp. 121–130.
69
RUIZ, G., ELICES, M. AND PLANAS, J. (1999). “Size effect and bond-slip
dependence of lightly reinforced concrete beams”, European Structural
Integrity Society, Vol. 24, pp. 67–97.