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A fixação dos limites aplicáveis às propostas orçamentárias elaboradas pelas unidades

orçamentárias deve obedecer ao decreto de programação orçamentária e financeira.

Certo Errado

Nota média: 3.00


Votos: 34

Bom
12345
Comentado por há 10 dias.

A fixação dos limites orçamentários faz parte do PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO.


A programação financeira, que o Poder Executivo deve divulgar 30 dias após a publicação
dos orçamentos, faz parte da fase de EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA, onde os gastos
públicos serão efetivamente executados e as receitas, previstas na fase de planejamento,
efetivamente arrecadadas. São fases diferentes, uma anterior a outra.

Nota média: 3.00


Votos: 33

Bom
12345
Comentado por Paullo Raphael Marinho Dias há 10 dias.

O decreto de programação orçamentária e Financeira é publicado em até 30 dias após a


publicação da LOA, então é impossível obedecer a uma norma que ainda nem existe.

Nota média: 2.00


Votos: 40

Regular
12345
Comentado por Gabriel há 15 dias.

Questão errada:

Art. 5 LC 101 - "O projeto de lei orçamentária anual, elaborado de forma compatível com o
plano plurianual, com a lei de diretrizes orçamentárias e com as normas desta lei
complementar..."

Art. 165 §2 - "a lei de diretrizes orçamentárias..., orientará a elaboração da lei orçamentária
anual..."

Art. 127 §3 - "O Ministério Público elaborará sua proposta orçamentária dentro dos limites
estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias."

Nota média: 2.00


Votos: 96

Regular
12345
Comentado por TCARLOS53 há 22 dias.

ERRADO - A fixação dos limites às propostas orçamentárias deve obedecer PPA e LDO. O
decreto de programação orçamentária e financeira é decorrente do art 8º (vide abaixo).

Lei nº 101/2000:

Art. 5º O projeto de lei orçamentária anual, elaborado de forma compatível com o plano
plurianual, com a lei de diretrizes orçamentárias e com as normas desta Lei Complementar
(LRF)

Art. 8º Até trinta dias após a publicação dos orçamentos, nos termos em que dispuser a lei
de diretrizes orçamentárias e observado o disposto na alínea c do inciso I do art. 4º, o Poder
Executivo estabelecerá a programação financeira e o cronograma de execução mensal de
desembolso.
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Anotações

2 • Q59784 Prova: CESPE - 2010 - AGU - Administrador


Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária | Assuntos: Orçamento Público;

Ver texto associado à questão

O processo racional de planejamento deve pressupor a avaliação dos resultados obtidos


com a execução orçamentária.

Certo Errado

Nota média: 2.00


Votos: 21

Regular
12345
Comentado por ANDRE DAS CHAGAS SOUSA há 8 dias.

Acredita-se que a etapa mais importante do processo orçamentário seja a fase do


planejamento, na qual são obtidos, identificados e revisados os dados econômicos
necessários ao estudo de viabilidade para definição das diretrizes, macro objetivos e
programas que irão fundamentar os instrumentos de orçamento.

Nota média: 1.00


Votos: 31

Ruim
12345
Comentado por Mara há 14 dias.
De acordo com a LRF (LC101)

Art. 4o A lei de diretrizes orçamentárias atenderá o disposto no § 2o do art. 165 da


Constituição e:

§ 1o Integrará o projeto de lei de diretrizes orçamentárias Anexo de Metas Fiscais, em que


serão estabelecidas metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas,
despesas, resultados nominal e primário e montante da dívida pública, para o exercício a
que se referirem e para os dois seguintes.

§ 2o O Anexo conterá, ainda:

I - avaliação do cumprimento das metas relativas ao ano anterior;

II - demonstrativo das metas anuais, instruído com memória e metodologia de cálculo que
justifiquem os resultados pretendidos, comparando-as com as fixadas nos três exercícios
anteriores, e evidenciando a consistência delas com as premissas e os objetivos da política
econômica nacional;

Nota média: 1.00


Votos: 29

Ruim
12345
Comentado por Giordano Bazzo há 16 dias.

O Planejamento e o Orçamento público passam a ser concebidos dentro de uma visão


estratégica com a identificação dos problemas que se deseja enfrentar juntamente dos
problemas de gorverno que deverão ser empregados com esse propósito. Por tanto, são
estabelecidas metas no sentido de reduzir os problemas detectados, sendo que, ao final, são
feitas avaliações do comprimento dessas metas.

Nota média: 1.00


Votos: 29

Ruim
12345
Comentado por Caio Marrul há 16 dias.

A fixação dos limites aplicáveis às propostas orçamentárias ocorre quando da


ELABORAÇÃO da Lei Orçamentária Anual, ou seja, esses limites são fixados em 2010
para o PLOA de 2011. Já o decreto de progamação orçamentária insere-se na fase de
EXECUÇÃO, ou seja, ocorre no exercício de 2011, para o exemplo em questão. Há,
inclusive, determinação da LRF para que o Poder Executivo, até 30 dias após a publicação
da lei orçamentária, estabeleça a programação financeira e cronograma de execução mensal
de desembolso. Logo, não há como a fixação dos limites às propostas orçamentárias
obedecer ao decreto de programação financeira, tendo em vista que o decreto de
progamação financeira somente é publicado em momento posterior à definição dos limites.

Art. 8o Até trinta dias após a publicação dos orçamentos, nos termos em que dispuser a lei
de diretrizes orçamentárias e observado o disposto na alínea c do inciso I do art. 4o, o Poder
Executivo estabelecerá a programação financeira e o cronograma de execução mensal de
desembolso.

Nota média: 2.00


Votos: 42

Regular
12345
Comentado por Isabel Almeida há 21 dias.

Como em todo processo de planejamento existe: a elaboração, o monitoramento e a


avaliação como pressupostos fundamentais.

Especificamente, a execução orçamentária compreende um seqüência de fases ou etapas


que devem ser cumpridas como parte do processo orçamentário. A maioria dos autores
adota como fases do ciclo orçamentário as seguintes: elaboração, apreciação legislativa,
execução e acompanhamento, controle e avaliação, quando então se inicia o ciclo seguinte.
www.portaltransparencia.gov.br/glossario/DetalheGlossario.asp
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3 • Q59785 Prova: CESPE - 2010 - AGU - Administrador


Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária | Assuntos: Orçamento Público;

Ver texto associado à questão

No âmbito das normas aplicáveis ao processo orçamentário, se lei federal dispuser


diferentemente do que já disponha lei estadual, o estado-membro onde esta tiver sido
aprovada deverá observar as regras da lei federal.

Certo Errado

Nota média: 1.00


Votos: 33

Ruim
12345
Comentado por Tiago REIS há 13 dias.

Acertei a questão por saber que a resposta está na CF. 0.o

Nota média: 3.00


Votos: 51

Bom
12345
Comentado por Caio Marrul há 16 dias.

Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente
sobre:

II - orçamento;
§ 1º - No âmbito da legislação concorrente, a competência da União limitar-se-á a
estabelecer normas gerais.

§ 2º - A competência da União para legislar sobre normas gerais não exclui a competência
suplementar dos Estados.

§ 3º - Inexistindo lei federal sobre normas gerais, os Estados exercerão a competência


legislativa plena, para atender a suas peculiaridades.

§ 4º - A superveniência de lei federal sobre normas gerais suspende a eficácia da lei


estadual, no que lhe for contrário.

Logo, se houver lei federal geral relacionada à orçamento, as leis estaduais terão sua
eficácia suspensa (e não revogadas), aplicando-se então a Lei Federal.

Nota média: 1.00


Votos: 48

Ruim
12345
Comentado por macosvalerio há 21 dias.

Apenas complementando os comentários abaixo:

Tal lei ainda não existe, ficando a matéria disicaplinada no Art 35, §2 do ADCT

Nota média: 1.00


Votos: 50

Ruim
12345
Comentado por Claudiomar Filho há 22 dias.

sim, pq legislar sobre orçamento é matéria de competência concorrente da União com os


Estados...
Nota média: 2.00
Votos: 72

Regular
12345
Comentado por Carlos Eduardo há 22 dias.

CERTO, em virtude de tal previsão supra legal.

Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente
sobre:

II - orçamento;

§ 1º No âmbito da legislação concorrente, a competência da União limitar-se-á a


estabelecer normas gerais.

§ 2º A competência da União para legislar sobre normas gerais não exclui a competência
suplementar dos Estados.

§ 3º Inexistindo lei federal sobre normas gerais, os Estados exercerão a competência


legislativa plena, para atender a suas peculiaridades.

§ 4º A superveniência de lei federal sobre normas gerais suspende a eficácia da lei estadual,
no que lhe for contrário.

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4 • Q59786 Prova: CESPE - 2010 - AGU - Administrador


Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária | Assuntos: Lei Orçamentária Anual -
LOA;
Ver texto associado à questão

Se o governo federal instituir uma dedução do imposto de renda de pessoa física para os
contribuintes que realizarem despesas com programas de recuperação de regiões afetadas
por calamidades públicas, então o efeito regionalizado dessa medida deverá ser
demonstrado no projeto de lei orçamentária.

Certo Errado

Nota média: 2.00


Votos: 30

Regular
12345
Comentado por Raphael há 10 dias.

Correto.

A Lei Orçamentária é o instrumento do qual se vale o Poder Público para prever receita e
fixar despesa. Ora, tributos são receitas (e, diga-se de passagem, as principais fontes de
renda do Governo) e, como tal, qualquer dedução, isenção, remissão ou anistia será
impactante nas contas do Poder Púbilco. Por isso, quando da deduçao do IRPF citado na
questão é preciso que haja a demonstração do efeito de tais atitudes para comprovar sua
utilidade e demonstrar a eficácia de sua implementação, pois de modo contrário poderia o
governo estar perdendo receita de forma temerária.

Nota média: 2.00


Votos: 85

Regular
12345
Comentado por Carlos Eduardo há 22 dias.

CERTO, em decorrência da previsão existente no art. 165, CF:


§ 6º O projeto de lei orçamentária será acompanhado de demonstrativo regionalizado do
efeito, sobre as receitas e despesas, decorrente

de isenções, anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e


creditícia.

Nota média: 2.00


Votos: 62

Regular
12345
Comentado por carlos rocha há 22 dias.

Da Lei Orçamentária Anual

Art. 5o O projeto de lei orçamentária anual, elaborado de forma compatível com o


plano plurianual, com a lei de diretrizes orçamentárias e com as normas desta Lei
Complementar:

II - será acompanhado do documento a que se refere o § 6o do art. 165 da Constituição,


bem como das medidas de compensação a renúncias de receita e ao aumento de despesas
obrigatórias de caráter continuado;
§ 6º O projeto de lei orçamentária será acompanhado de demonstrativo regionalizado do
efeito, sobre as receitas e despesas, decorrente de isenções, anistias, remissões, subsídios e
benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia.

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Anotações

5 • Q59787 Prova: CESPE - 2010 - AGU - Administrador


Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária | Assuntos: Despesa pública;

Ver texto associado à questão

O elemento de despesa é uma das subdivisões da classificação da despesa pública segundo


sua natureza.

Certo Errado

Nota média: 0.00


Votos: 0

12345
Comentado por juliane campos mourão há 30 minutos.

A classificação da despesa pública pelo critério da natureza é utilizada pelo Governo


Federal, especificada na Portaria Interministerial nº 163 de 2001 elaborada pelos
Ministérios da Fazenda e do Planejamento. Se inicia com a classificação econômica
(corrente e capital) e detalha mais um pouco por grupos de natureza de despesa,
modalidades de aplicação, elementos de despesa e eventualmente por desdobramentos de
elementos de despesa, ou seja:
C = Categoria (obrigatória)

G = Grupo (obrigatória)

M = Modalidade (obrigatória)

E = Elemento (obrigatório)

D = Desdobramento (facultativo).

Bons Estudos!

Nota média: 2.00


Votos: 19

Regular
12345
Comentado por ALEX rosa da silva há 6 dias.

NATUREZA DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA


A classificação da despesa orçamentária, segundo a sua natureza, compõe-se de:
I – Categoria Econômica;
II – Grupo de Natureza da Despesa; e
III – Elemento de Despesa.

Nota média: 2.00


Votos: 19

Regular
12345
Comentado por há 7 dias.

Manual de Contabilidade Pública - Portaria Conjunta STN/SOF nº 2, pág. 63 e 70:

NATUREZA DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA


A classificação da despesa orçamentária, segundo a sua natureza, compõe-se de:
I – Categoria Econômica;
II – Grupo de Natureza da Despesa; e
III – Elemento de Despesa.
A natureza da despesa será complementada pela informação gerencial denominada
“modalidade de aplicação”, a qual tem por finalidade indicar se os recursos são aplicados
diretamente por órgãos ou entidades no âmbito da mesma esfera de Governo ou por outro
ente da Federação e suas respectivas entidades, e objetiva, precipuamente, possibilitar a
eliminação da dupla contagem dos recursos transferidos ou descentralizados.

O Elemento de Despesa tem por finalidade identificar os objetos de gasto, tais como
vencimentos e vantagens fixas, juros, diárias, material de consumo, serviços de terceiros
prestados sob qualquer forma, subvenções sociais, obras e instalações, equipamentos e
material permanente, auxílios, amortização e outros que a administração pública utiliza
para a consecução de seus fins.

Nota média: 1.00


Votos: 22

Ruim
12345
Comentado por brunna há 9 dias.

Elemento de despesa tem por finalidade identificar os objetos de gastos que a adm. pub. se
serve para realizar suas ações

Nota média: 1.00


Votos: 22

Ruim
12345
Comentado por concurseira há 10 dias.

Classificação das despesas segundo a natureza

Estrutura da Classificação
CATEGORIA ECONÔMICA (Despesa corrente x Despesa de capital) > GRUPOS DE
NATUREZA DA DESPESA > MODALIDADES DE APLICAÇÃO > ELEMENTOS DE
DESPESA (Desdobramento da despesa com pessoal, material, serviços, obras e outras
meios de que se serve a administração pública para a consecução dos seus fins, ex:
aposentadorias, pensões, auxílios, etc)

Nota média: 1.00


Votos: 51

Ruim
12345
Comentado por Rafael Caminha há 20 dias.

As Receitas podem ser classificadas quanto a sua natureza (identifica o efeito econômico
ou o fato gerador ):

Categorias Econômicas - podem ser corrente ou de capital - ; tais categorias detalham a


origem ; a origem detalha a espécie ; a espécie detalha a rubrica ; a rubrica detalha a alínea
e a alínea detalha a sub-alínea . Existe uma codificação para tal classificação em 8 dígitos e
6 níveis : C-categorias ; O-origens ; E-espécie- ; R-rubrica ; AA-alínea ; SS-sub-alínea . A
Categoria econômica Corrente é 1 e a categoria econômica capital é 2 .A categoria capital
se subdivide em : Operações de Crédito - 1 - ; Alienações - 2 - ; Amortatizações - 3 -
Transferências de capital- 4 - e Outras transferências - 5 - . As categorias correntes se
subdividem em : Tributação - 1 - ; Contribuições - 2 ; - Patrimomial - 3 - ; Agricultura - 4
- ; Indústria - 5 - Serviços - 6 - Transferências de corrente - 7 - e Outras Transferências - 9 .

Nota média: 2.00


Votos: 59

Regular
12345
Comentado por macosvalerio há 21 dias.
Classificação da despesa:

Institucional: representa o órgão

funcional: representa a função e a sub-função

programática: representa os programas e subprogramas

Natureza: categoria econômica

grupo de despesa

modalidade de aplicação

ELEMENTO = > é o detalhamento máximo da despesa

Nota média: 2.00


Votos: 56

Regular
12345
Comentado por Erika há 22 dias.

Classificação de despesa quanto a natureza

primeiro digito- Categoria econômica ( Capital ou Corrente)

segundo digito- grupo de despesa

terceiro e quarto digitos- modalidade de aplicação

quinto e sexto digitos- elemento de despesa

sétimo e oitavo digitos- desdobramento do elemento de despesa ( facultativo)

elemento de despesa- Segundo a Portaria STN nº 163/01, o elemento de despesa tem por
finalidade
identificar os objetos de gasto, tais como vencimentos e vantagens fixas, juros, diárias,

material de consumo, serviços de terceiros prestados sob qualquer forma, subvenções

sociais, obras e instalações, equipamentos e material permanente, auxílios, amortização

e outros de que a administração pública se serve para a consecução de seus fins (art. 3º,

§ 3º, da Portaria STN nº 163/01).

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