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EMPREENDEDORISMO
GE53B
PLANO DE ENSINO
CURSO Radiologia MATRIZ
Reconhecido pelo COEPP que aprovou a matriz curricular e, se
FUNDAMENTAÇÃO
houver, resoluções posteriores relativas à disciplina/unidade
LEGAL
curricular) - SA
DISCIPLINA/UNIDADE
CÓDIGO PERÍODO CARGA HORÁRIA (aulas)
CURRICULAR
AT AP APS AD APCC Total
EMPREENDEDORISMO GE 53B T81
30 5 35
AT: Atividades Teóricas, AP: Atividades Práticas, APS: Atividades Práticas
Supervisionadas, AD: Atividades a Distância, APCC: Atividades Práticas como
Componente Curricular.
PRÉ-REQUISITO NA
EQUIVALÊNCIA (código da(s) disciplina(s)) - SA
OBJETIVOS
Propiciar ao aluno técnicas administrativas que o habilitem como empreendedor no
mercado de trabalho.
EMENTA
Histórico, conceitos e características do empreendedor. Empreendedor na Organização
– intraempreendedor. Inovação e criatividade. Plano de Negócio. Conceitos de custos,
marketing, mercado. Proposta de projeto empreendedor (desenvolvimento do Plano de
negócio).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
Diferentes definições sobre Histórico e conceitos de empreendedor
1 Empreendedorismo. Característica do empreendedor
PROFESSORA TURMA
Gilda Maria Souza Friedlaender, Drª T81
ANO/SEMESTRE CARGA HORÁRIA (aulas)
AT AP APS AD APCC Total
2014/2
34 5 39
AT: Atividades Teóricas, AP: Atividades Práticas, APS: Atividades Práticas
Supervisionadas, AD: Atividades a Distância, APCC: Atividades Práticas como
Componente Curricular.
REFERÊNCIAS
MATTAR, F.N. Pesquisa de marketing. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1994. v.1.
MAXIMIANO, Antonio Cezar Amaru. Administração para empreendedores:
fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo:
Pearson-Prentice Hall, 2006.
HARVARD BUSINESS REVIEW. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
PINCHOTT III, G. Intrapreneuring: por que você não precisa deixar a
empresa para tornar-se um empreendedor. São Paulo: Harbra, 1985.
RABELATTO, D. Projeto de Investimento. São Paulo: Manole, 2004.
SILVA, Christian Luiz da. Microeconomia aplicada: entendendo e
desenvolvendo os pequenos grandes negócios. Curitiba: Juruá, 2007.
SCHUMPETER, J. A. Capitalismo, socialismo e democracia. Rio de Janeiro:
Fundo de Cultura, 1961.
WATSON, L. (Org.). Trajetórias de grandes líderes: carreira e vida de
pessoas que fizeram à diferença. São Paulo: Negócio Editora, 2002.
"De tudo ficaram três coisas: a certeza de que
estamos começando, a certeza de que é preciso
continuar e a certeza de que podemos ser
interrompidos antes de terminar. Fazer da interrupção
um caminho novo, fazer da queda um passo de
dança, do medo uma escada, do sonho uma ponte,
da procura um encontro".
(Fernando Sabino).
Conteúdo
Empreendedorismo
Intraempreendedor
Motivação
Plano de Negócio
Empreendedorismo
O Comportamento Humano
Todo indivíduo percebe o mundo sob vários aspectos, fazendo com que
permita à pessoa uma percepção mais diversificada das várias situações
ambientais. O ser humano pode exercitar e desenvolver a capacidade de
observação, compreensão e entendimento de todas as coisas, pessoas e
acontecimentos presente no dia-dia.
A Inteligência e o conhecimento
Parece, porém, cada vez mais evidente, que aquilo que chamamos
inteligência é, antes de tudo, a capacidade que a inteligência tem de criar-se a si
própria, capacidade que não pode ser ignorada friamente porque não se dá de
modo simples e nem apenas como resultados genéticos ou individuais, mas
constitui uma história cheia de intrigas e com muitos personagens.
As implicações sociais e educacionais que uma teoria como essa traz são
muito ricas, pois estão relacionadas com a formação de um novo cidadão: mais
feliz mais competente, com maior capacidade de trabalhar em grupo, mais
equilibrado emocionalmente. Isso nos leva a considerar a relação entre uma nova
concepção de inteligência e as exigências sociais.
Foi essa ação que fez a humanidade crescer, descobrir sempre algo novo.
A sociedade atual precisa muito mais de pessoas empreendedoras para continuar
fazendo descobertas para satisfazer as necessidades da comunidade.
O Empreendedorismo no tempo
Conceitos de empreendedor
perseverança;
comprometimento;
busca de informações;
tomar decisões.
Assim como todo o ser humano pode ser considerado como possuidor de
quatro características que definem sua personalidade, no empreendedor se
sobressaem algumas dessas características: (PINCHOT, 1985; TONELLI, 1997;
MIRANDA, 1997; FRIEDLAENDEDR et al, 2000).
Necessidades
Conhecimentos
Habilidades
Valores
Processo empreendedor
A oportunidade é uma forma de olhar. Ela está dentro das pessoas e não
fora delas.
Emanuel Leite, apud Uriarte, (2000) afirma que “não se deveria gastar tempo
nem dinheiro com discussões sobre o fim dos empregos, e sim com a formação de
XXI empreendedores, pessoas capazes de criar seus próprios empregos. O
empreendedor enfrenta o desafio de ser o próprio criador de seu posto de trabalho,
sendo a resposta ao emprego para toda a vida”.
Texto referente aos intraempreendedores, parte da dissertação de
mestrado de Luiz Ricardo Uriarte, “Identificação do Perfil
Intraempreendedor”, do Programa de Pós Graduação em Engenharia
de Produção – PPGEP – da Universidade Federal de Santa Catarina –
UFSC, no ano de 2000.
2.2.7 Intraempreendedores
Se alguém lhe dissesse que mais de 50% do pessoal de vendas não tem
perfil intraempreendedor (Véras, 1999), você acharia engraçado ou estranho. Mas
é a mais pura verdade, demonstrada cientificamente pela Thomas International,
empresa que atua em mais de quarenta países e tem mais de trinta mil clientes. A
organização, comandada no Brasil por Jorge Fernandes de Matos, aplica
ferramentas de análise de perfil pessoal, identificação do perfil comportamental do
cargo e metodologias de desenvolvimento profissional. “O sistema identifica o que
a pessoa tem de melhor, como pode dar o melhor de si e crescer, ao contrário de
métodos que destacam aspectos negativos e não são direcionados para
mudanças”, destaca Jorge, diretor da Thomas e da Dimensão Consultoria &
Educação (apud Véras, 1999).
Empreendedores Internos
http://www.santanacontabil.com.br/bol_novembro.php3 = 06/01/03
BOLETIM DO EMPRESÁRIO >> Novembro / 2002
Ele usa toda sua imaginação, toda sua criatividade, depositando confiança
naquilo que faz. O empreendedor interno arregaça as mangas, não poupa esforços
e vai ao encontro dos desafios, objetivando vê-los transformados em resultados.
Observe seus hábitos, práticas e valores. Depois, faça com que trabalhem
ainda mais de forma integrada, a fim de multiplicarem suas características aos
demais integrantes da equipe de trabalho, de forma a contar com uma verdadeira
equipe de empreendedores internos.
BIBLIOGRAFIA
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 1998.
KAPLAN, Harold I.. Compêndio de Psiquiatria: Ciências do Comportamento e
Psiquiatria Clínica. 7ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
POPCORN, Faith. O Relatório Popcorn. 11ª ed. - São Paulo: Publifolha, 1999.
ROBBINS, Stephen. Administração: mudanças e Perspectivas. São Paulo: Saraiva,
2000.
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 1998.
WAGNER III, John et al.. Comportamento Organizacional - Criando Vantagem
Competitiva. São Paulo: Saraiva, 1999.
O Que é Empregabilidade?
Carlos Hilsdorf
http://www.webartigos.com/artigos/o-que-e-empregabilidade/10014/ = Acesso em
07/10/2014
Ou seja, quando você pensa nas pessoas que detêm o poder de contratá-lo
você tem que pensar: Afinal por que elas se importariam?
Você não vale apenas o quanto sabe, mas vale o quanto "é". Uma pessoa
de grande competência técnica cujas qualidades morais e éticas não sejam
comprováveis já não interessa a uma organização lúcida.
Seus diferenciais nobres são aqueles que estão tão associados ao seu ser,
e que se tornam difíceis de serem copiados por seus pares: sua personalidade, seu
caráter e o seu comportamento estão entre elas. Diferenciais pobres são facilmente
copiados. Diferenciais nobres são os verdadeiros diferenciais!
Os cases que você ajudou a escrever e que são anteriores à busca atual por
emprego falam mais alto que seu currículo. Mesmo que você esteja saindo da
universidade, cases que você tenha construído enquanto graduando ou pós-
graduando, testemunhos de professores que tenham respeito por seu potencial,
tudo isto conta a seu favor. Somos uma sociedade relacional, quem conhece você
e o que estas pessoas pensam a seu respeito é de enorme importância!
Se você tem valor, o mundo precisa ser informado deste valor, até porque
os "indivíduos marketeiros" já citados estarão sempre divulgando um valor que não
possuem e roubando oportunidades dos competentes omissos. Por isso, você, que
é uma pessoa de valor, deve e merece ser reconhecido e as ferramentas de
marketing também existem para trabalhar em favor da verdade e da ética!
Você deve buscar ser tão bom que até seus concorrentes tenham que admitir
em silêncio: Este cara é demais! Esta garota é impossível!
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http://mulher.terra.com.br/interna/0,,OI3498002-EI4790,00-
Transformese+de+empregada+a+empresaria+de+sucesso.html = Acesso em
07/10/2014
"É preciso despertar o interesse na pessoa e que ela tenha espaço para que
consiga criar seu projeto", afirma Vera Volpato, empresária e professora de
marketing e empreendedorismo social do Senac SP.
Duas características, no entanto, são fundamentais: ter paixão pelo negócio e ter
espírito batalhador para superar os momentos difíceis.
E melhor se esse conhecimento não for apenas teórico. "Ganha-se bases mais
sólidas trabalhando em uma empresa do ramo", afirma Vera. A empresa na qual
se trabalha não só pode ser um campo de experimentação como também um
futuro cliente. "Muitos empregados tornam-se prestadores de serviço qualificados,
pois já conhecem quais as principais necessidades do cliente. Ou seja, o
funcionário acaba não deixando a companhia de fato", explica a professora do
Senac.
Outros desafios
Mas isso é só o começo. Além do conhecimento técnico, é preciso saber lidar
com o mercado, formar e treinar equipe, conhecer o público-alvo, cuidar da
administração e dos trâmites burocráticos.
Comprovação
Isso pode ser comprovado pela história da Dreams. No começo, o desafio foi
divulgar uma empresa que atuava num segmento novo e não ter cases no
portfólio para ajudar a fechar negócios. E para vencer essa etapa, as empresárias
trabalharam no risco. "Fazíamos todo o projeto, prestávamos consultoria, sem ter
nenhuma garantia de que o cliente iria fechar conosco. Com o passar do tempo,
decidimos valorizar a empresa e hoje cobramos pela consultoria e criação dos
projetos. O cliente pode fazer ou não a produção conosco", conta Marcelle.
- O negócio, em qualquer área que seja, deve ter bagagem social e ambiental.
"Não é papo da moda. Empresas com esse perfil são mais bem vistas. Se não
estiver ligado a esses setores, o negócio não irá sobreviver a longo prazo", diz o
diretor do CJE da Fiesp.
Gastão Reis
S M A R T 3 0 – O BOLETIM DO EMPREENDEDOR
Edição 170 - Ano IV Número 39 - 30 Setembro 2002
A lição que fica dessa história é dupla. A primeira é nos perguntar, de vez
em quando, por que continuamos batendo (sem esquecer de passar essa história
aos amigos)? A outra, menos óbvia, é nos perguntar por que continuamos a nos
bater em relação a sonhos nossos longamente acalentados, mesmo sem termos
recebido jatos de água fria na jaula dos macacos? Nossa capacidade de direcionar
a ducha de água fria contra nossos sonhos sempre impressiona. E a razão é menos
esotérica do que se possa pensar à primeira vista – não dedicamos tempo suficiente
para transformar nosso sonho em realidade. O critério para saber se você vai
chegar lá é muito simples. Se você não estiver dedicando tempo ou dinheiro (ou
ambos) ao seu sonho, você quase que certamente terá que enfrentar o pesadelo
de não vê-lo realizado.
Não há nada mais triste do que ser integrante do bloco do não garantido.
Definitivamente, esse não é o bloco do empreendedor. Nem mesmo nos dias de
carnaval.
Tanto que Huitt (2003) e Alberton (2002) colocam que a dúvida fica em
quanto a motivação pode alterar o comportamento do ser humano, o quanto ele
pode ser modificado em razão da motivação. O conceito de comportamento é
muito complexo, porém, estudos também demonstram que o meio ambiente, a
percepção, a memória, o desenvolvimento cognitivo, o emocional, a
personalidade podem ter influência pela motivação.
Outro detalhe que é preciso estar atento é que modismos muitas vezes
nascem e logo desaparecem.
Uma pergunta que deve ser respondida: “É possível abrir uma empresa sem
ter experiências anteriores”? Sim, corresponde a ser “aprendiz”. Se o negócio for
no ramo tradicional tem a vantagem dos clientes já conhecerem o produto/serviço,
sendo que a oportunidade está em oferecer esse produto/serviço de uma maneira
diferenciada.
Alguns tópicos merecem reflexão antes da abertura de um negócio, tais
como:
A escolha da atividade é em decorrência de:
Gostar
Ter experiência
Gostar e ter experiência
Outro motivo
Especifique bem seu cliente
Consumidor final
Uma fábrica
Revendedor – e de que?
Meu negócio destina-se a satisfazer as necessidades do cliente:
Ainda não completamente satisfeita pelos concorrentes
Pode melhorar a satisfação do cliente
Outras maneiras de utilizar o produto/serviço
Qual a demanda do produto/serviço:
Constante durante o ano
Sazonal pelas estações primavera, verão, outono ou
inverno
Variável conforme período de férias
O que é Marketing?
Uma pesquisa para que seja aceita pela comunidade científica deve ser
caracterizada por procedimentos bastante rigorosos, que se não forem seguidos,
podem invalidá-la.
Pesquisa aplicada
Por pesquisa aplicada entendemos o tipo de estudo sistemático
motivado pela necessidade de resolver problemas concretos.”
É a obtenção do conhecimento para transformação da realidade.
Pesquisa de marketing
O processo da pesquisa
Conceitos
Conceitos estatísticos
Componentes da pesquisa
1. Reconhecimento de um problema;
2. Formulação da sistemática da pesquisa;
3. Planejamento da pesquisa;
4. Discussão e aprovação dos custos;
5. Execução da pesquisa;
6. Processamento dos dados;
7. Comunicação dos resultados.
Planejamento da pesquisa
1. Conclusões verificadas;
3. Recomendações e sugestões;
Primeira etapa
Reúna todas as informações que você tem sobre o empreendimento.
Descreva o histórico do seu negócio, a experiência que você já tem no ramo. Caso
tenha sócios, fale sobre a experiência de todos os sócios, inclusive você.
Segunda etapa
Defina o objetivo do negócio, o que você pretende fazer para iniciá-lo ou
desenvolvê-lo. Quais os resultados que você pretende alcançar. Fale sobre as
condições do mercado. Aquele que você atende hoje e aquele que pretende
atender no futuro. Esclareça qual a sua posição em relação aos seus concorrentes
e seus fornecedores. Seja claro e direto, use palavras simples para se fazer
entender. Diga diretamente como pretende aumentar a sua receita.
Terceira etapa
Defina o que você vai precisar para alcançar o objetivo que traçou para o
negócio. Tenha clareza dos elementos necessários (insumos), tais como:
▪ materiais (máquinas e equipamentos),
▪ aquisições tecnológicas para melhorar o processo produtivo,
▪ recursos humanos (empregados).
Estes itens devem ser dimensionados criteriosamente.
Quarta etapa
A esta altura, você já tem delineado o que precisa para atingir o objetivo
traçado. Agora, está na hora de calcular exatamente quanto vai precisar para torná-
lo realidade. Se você está se candidatando a um financiamento, este é um momento
muito importante. É aqui que você vai decidir quanto possui (capital próprio) para
participar do projeto. A instituição financiadora precisa ser convencida de que o
projeto tem condições de dar certo. O comprometimento do dono mostra que ele
acredita no negócio, portanto, o empreendimento tem muitas chances de sucesso.
No módulo Finanças, você aprenderá como fazer isso.
Quinta etapa
Qualquer que seja o motivo pelo qual você está fazendo um plano de
negócios, defina um cronograma (dia, mês, ano) para implantar o que você decidiu
fazer.
É importante prever, com exatidão, o prazo de compra de material e
equipamento que vai precisar, a entrega e instalação desses insumos, a
contratação de pessoal, os prazos de entrega do produto ou serviço aos clientes.
Sexta etapa
Se você está se preparando para obter financiamento, deve se preocupar
com as garantias que tem para oferecer. Nenhuma instituição aprova pedido de
financiamento sem ter garantias de retorno. Se você se encontra nesta situação, é
bom procurar o apoio do SEBRAE que poderá prepará-lo para a negociação.
Sétima etapa
TEORIA
De modo geral, um plano deve conter os 7 passos vistos. Para lhe facilitar,
vamos relacionar abaixo a estrutura básica de um plano que você pode imprimir
para futuras necessidades. Não é um modelo único nem todo plano tem que ser
assim, mas este é o formato mais utilizado por empreendedores de pequenos,
médios ou grandes negócios.
1. Capa
2. Sumário (relação dos itens que compõem o plano)
3. Sumário Executivo (resumo dos itens do plano)
3.1 - Missão
3.2 - Objetivos e metas do negócio
3.3 - Estratégia de marketing
3.4 - Responsáveis pelo negócio
3.5 - Processo de produção
3.6 - Estrutura do negócio
3.7 - Investimento
3.8 - Retorno Financeiro
4. Produto ou Serviço
4.1- Características
5. Plano de Marketing
5.1 - Estratégia de marketing
5.2 - Canais de venda e distribuição
5.3 - Projeções de Venda
6. Plano Operacional
6.1 - Descrição das instalações
6.2 - Máquinas e Equipamentos necessários
6.3 - Insumos
6.4 - Empregados necessários
6.5 - Processo de produção
7. Plano Financeiro
7.1 - Demonstração dos resultados
7.2 - Fluxo de Caixa
7.3 - Balanço Patrimonial
8. - Documentos anexos
8.1- Curriculum Vitae
8.2- Cartas de referências
8.3- Contrato social
8.4- Contrato de aluguel etc.
1. Resumo Executivo
2. Apresentação da empresa
2.3 Histórico
Quadro resumo de indicadores (pelo menos dos últimos 5 anos, quando for
o caso): faturamento, número de funcionários, volume de vendas dos principais
produtos da empresa, etc.
Cite quem são seus parceiros e como eles contribuem para o sucesso de
seu negócio.
2.8 Principais Clientes
Apresente uma relação de seus clientes mais relevantes e o tempo que estão
na sua carteira.
Breve análise da evolução dos últimos anos (pelo menos 3 últimos exercícios
sociais encerrados e exercício social em curso, quando for o caso).
3. Visão do negócio
3.2 Missão
4. Mercado
5. Produtos e Serviços
7. Plano de investimentos/Custos
Acredito que se você seguir estes passos apresentados nos tópicos deste
artigo, sua possibilidade de conseguir alcançar seu objetivo se torna factível.
O QUE vai ser feito? POR QUEM vai ser feito? 1. O EMPREENDIMENTO
Este é um teste que ajudará você a verificar o quanto está preparado para
fazer um plano de negócios e consequentemente abrir sua empresa.
O Empreendedor e a empresa
O negócio que pretende abrir é uma extensão do seu ego? Pode preencher as
suas necessidades de auto realização? Tem a ver com as suas características
pessoais, temperamento, preferências, perfil psicológico, habilidades, desafio
intelectual, necessidade de status?
7. Você acha que tem somente uma ideia ou está diante de um negócio real?
8. Você, isoladamente ou em conjunto com seus sócios tem a capacitação
necessária para o empreendimento nas áreas técnicas, mercadológica e
gerencial?
10. Quantas horas de trabalho você calcula já ter dedicado à ideia do negócio?
12. Você, ou seus sócios, tem experiência no ramo do negócio que vai abrir?
14. O Know how essencial ao negócio é dominado por você e/ou seus sócios?
15. Caso seu negócio tenha alguma dependência estratégica de pessoas que não
pertencem à empresa (licenças, direitos não cedidos, etc.), você já conseguiu
resolvê-la?
19. Você está habituado a consultar estatísticas e dados secundários sobre o seu
setor de atuação?
20. Você conhece pessoas que atuam no seu ramo de negócios e está
relacionado com as entidades de classe, associações e instituições, feiras e
eventos que podem influenciar o seu negócio?
22. Qual é o negócio em que você está? A definição do ramo em que uma
empresa vai atuar é muito importante. É comum as pessoas definirem
erroneamente qual é o negócio da empresa. Por exemplo, uma empresa que
faz software agropecuário, em que ramo está? É necessário que esta empresa
entenda e acompanhe a evolução de mercado e da tecnologia aplicada em
agropecuária? A dispersão e falta de foco, não raro, são causas de
insucessos. Você já definiu o ramo em que a sua empresa está?
26. A opinião da sua família/ amigos próximos em relação ao fato de você abrir
um negócio é positiva, estimulante?
O produto e o mercado
6. Para a definição do produto, ou para o seu projeto, você fez pesquisas sobre
as necessidades do cliente?
9. Já calculou o custo unitário (com toda a sua composição) do(s) produto (s)?
12. Você sabe definir o ciclo de vida do seu produto: (início, em expansão, em
declínio) ?
13. O seu produto é diferenciado daqueles oferecidos pela concorrência?
15. Você conhece os fatores críticos de sucesso da sua empresa? (Algo que, se
existir na intensidade adequada, determinará o sucesso da empresa, e cuja
falta, ao contrário, inviabilizará o empreendimento.)
16. Você saberia indicar a importância relativa de cada um dos fatores críticos de
sucesso (em percentual, soma dos itens igual a 100%)?
17. Você é capaz de citar as 3 razões principais para alguém não comprar seu
produto imediatamente?
21. Já verificou qual preço os clientes estão dispostos a pagar pelo produto?
23. Se o seu produto é novo, já foi submetido a um grupo de clientes para a teste
de conceito e de utilidade?
24. Você sabe definir qual é a área de oportunidade da sua empresa: (informática,
lazer, vestuário, turismo, ensino, agropecuária, saúde...)? Qual é o setor de
atividades: (indústrias, comércio, serviços)? Qual é o ramo do negócio:
(software aplicativo, de base, de multimídia, administrativo, de automação,
escola de inglês, criação de gado...)?
25. Em relação ao ramo de negócio em que vai atuar a sua empresa, você
conhece o seu tamanho (valor e quantidade dos negócios realizados), sabe
qual a participação do ramo no PIB da economia local, sabe qual a margem
de lucro que o ramo opera, sabe qual o percentual em termos de arrecadação
de impostos?
26. Quais as tendências você percebe no ramo de negócios? Você consegue
vislumbrar as mudanças significativas nos próximos anos quanto ao
mercado? (produto, clientes, preços, atendimento, comercialização,
distribuição).
27. Você está preparado para “decifrar” o meio ambiente econômico e político no
sentido de identificar causas que possam afetar as vendas do seu produto?
28. Você sabe identificar quais fatores externos constituem ameaças graves ao
seu negócio? (Inflação, juros, flutuação do câmbio, custo de energia, matéria
prima, mão de obra, mudanças tecnológicas...)
29. Você já definiu a missão da empresa? (ou seja, a sua razão de ser, expressa
em uma ou duas frases, que funcionam como um guia para todos que
participarem do seu negócio).
31. Você sabe quais são os seus concorrentes? Conhece as empresas que têm
produto semelhante ao seu e que atuam na mesma área geográfica?
33. Conhece as empresas pioneiras que têm ainda à frente os seus fundadores?
35. Você sabe como os concorrentes vão reagir à sua entrada no mercado, quais
os possíveis meios que os concorrentes adotarão para eliminá-lo?
36. Você sabe quais os meios que você adotará para se defender?
42. Você fez uma projeção das vendas para identificar sazonalidades ou
oscilações?
46. Você sabe o que os clientes a comprarem o seu produto: (qualidade, preço,
condições de pagamento, propaganda, atendimento, distribuição, localização,
desenho, embalagem, garantia, assistência técnica, etc.)
47. Você já definiu o seu território de vendas, já sabe em que praça pretende
atuar?
48. Sabe qual mercado potencial para o produto no território (quantidade, valor)?
54. Quais serão os seus clientes? Conhece o seu perfil: faixa etária, sexo, renda,
hábitos de compras?
56. Conhece publicações (jornais, revistas, informes) que lhe permitam saber
sobre perfil de seus clientes e sobre o ramo do negócio?
59. Você sabe se os clientes percebem imediatamente que o seu produto satisfaz
adequadamente às suas necessidades e motivações? Se os clientes
reconhecem facilmente o produto como sendo uma melhoria comparado aos
concorrentes, dispensando explicações extensiva?
68. Você já definiu outros meios de divulgação? Exemplo: contatos pessoais com
clientes, exposições, feiras, congressos, apoio promocional de empresas, etc.
5. Quanto a sua força de vendas, você já definiu o perfil das pessoas dedicadas
à venda?
13. Já pensou em um sistema ativo para medir o grau de satisfação dos clientes?
21. Já definiu um sistema para que as suas próprias faturas não sejam emitidas
ou expedidas com atraso?
24. Já analisou se sua clientela potencial tem liquidez? Já fez previsões sobre a
porcentagem de clientes duvidosos ou insolventes?
37. No cálculo de suas projeções, você estimou se todos os preços terão uma
evolução única ou você prevê taxas diferenciadas para preços de compra,
preços de venda, salários e honorários, custo de material, custo de energia,
custo de transporte, custo por unidade produzida, outros?
41. Você tem o pessoal necessário para realizar as suas metas, o seu sonho?
46. Você já refletiu sobre quais razões o levam a ter sócios? Por exemplo: aporte
de capital, aporte de tecnologia, suporte de gerenciamento, mão de obra de
alto nível e “barata” no início do negócio, aporte de experiência, maior
segurança.
48. Já foi feita uma divisão de tarefas entre os sócios, definindo-se as áreas de
atuação de cada um? (marketing, finanças, operações, etc.)
58. (Mesmo que isto possa lhe surpreender, você deve planejar a sua saída da
empresa. Por todos os motivos! Na verdade, alguém deixa uma empresa por
motivo de sucesso!) Você já refletiu sobre as condições de sua saída da
empresa? Pensa em incluir cláusulas no contrato social que permitam uma
saída simples e justa, sem ameaças de perdas? Já refletiu sobre como fixar o
valor da empresa para o caso de venda para outros sócios? Como serão
regulamentados os seguintes assuntos no contrato social: responsabilidades,
distribuição de lucros, entrada e saída de sócios, venda parcial ou integral?
DETERMINAÇÃO DE INVESTIMENTO INICIAL
Sebrae
Investimentos físicos:
móveis
utensílios
imóvel
veículos
máquinas e equipamentos
terrenos
mão-de-obra
despesas fixas
Outros gastos:
Outros
Segue tabela:
Reforçando:
Custo Fixo: são aqueles cuja variação não é afetada pelo volume total
de produção ou de vendas da empresa. Isso significa que, não importa se aa
empresa está vendendo pouco ou muito, eles permanecem os mesmos. Custos
fixos tendem a manter-se constantes, não importa a variação sofrida pelas
receitas da empresa.
Vale r e s s a l t a r t a m b é m a l g u n s c o m p o n e n t e s d e c u s t o f i x o ,
q u e t e m q u e s e r lembrados:
Depreciação: parcela de custos destinadas à proteção
do investimento físico proveniente do envelhecimento e
utilização dos bens no processo produtivo da empresa.
matéria-prima (industria)
embalagens
• Turnover: pode ser usado em duas frentes. Quando ligado aos números
financeiros e balanços de uma empresa, se refere ao faturamento ou, mais
propriamente, à “receita com vendas”. Usado na área de recursos humanos
ou em relação a colaboradores, se refere à taxa de rotatividade de
funcionários em determinada posição.
• Venture capital: ou simplesmente “VC”, são investidores financeiros de alto
risco, muitas vezes na figura de fundos poderosos de investimento. Embora
o capital que costumam aplicar em startups e empresas de tecnologia seja
alto, esses valores representam apenas uma pequena parcela dentro de
seus portfólios totais de investimento, que incluem dezenas de outras
aplicações.
Leitura complementar
Marketing para Micro e Pequenas Empresas
Introdução
COMPOSTO DE MARKETING
4P's ---------------------4C's
Produto------------------Cliente (solução para o)
Preço--------------------Custo (para o cliente)
Praça(Pontos de Venda)---Conveniência
Promoção-----------------Comunicação
O produto passa por diversos estágios durante sua existência. Veja seu
Ciclo de Vida.
Lançamento de produtos
1 - Desenvolvimento de protótipos
3 - Denominação da marca
Critérios chaves na escolha da marca:
4 - Embalagem
É função da embalagem:
* Conter o produto;
* Proteger o produto;
SEGMENTAÇÃO DE MERCADO
DEMOGRÁFICAS
* Idade;
* Sexo;
* Educação;
* Ocupação;
* Renda;
* Tamanho da família e
* Tipo de habitação
*
CLASSE SOCIAL
Posição das pessoas dentro dos agrupamentos socioeconômicos.
ESTILO DE VIDA
Grupamento de pessoas em função dos valores simbólicos atribuídos aos
produtos que compram.
PSICOGRÁFICA
* Extrovertido;
* Conservador e
* Impulsivo
BENEFÍCIOS ESPERADOS
* Economia;
* Qualidade e
* Durabilidade.
PONTOS DE VENDA
PROMOÇÃO
las.
MÍDIA IMPRESSA
MÍDIA ELETRÔNICA
VEÍCULOS DIRETOS
PREÇO
Fontes:
BIBLIOGRAFIA
Revista Management - Kotler, Philip – Marketing para o século XXI –
Editora Futura – 1999
Kotler, Philip - Administração de Marketing – Prentice Hall, 2000.
Referencias bibliográficas:
MATTAR, F.N. Pesquisa de marketing. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1994. v.1.
PINCHOTT III, G. Intrapreneuring: por que você não precisa deixar a empresa
para tornar-se um empreendedor. São Paulo: Ed. Harbra. 1985.
SEBRAE