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12/11/2018

Proteção e combate a incêndio – NR-


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Prof. BLAKE CHARLES

Aula 2
ERGONOMIA

O QUE É ERGONOMIA?

É portanto uma ciência


que pesquisa, estuda,
desenvolve e aplica regras
O nome Ergonomia ERGOS (trabalho) e e normas a fim de
deriva-se de duas palavras NOMOS (leis, normas e organizar o trabalho,
gregas: regras). tornando este último
compatível com as
características físicas e
psíquicas do ser humano.

“É O ESTUDO DA ADAPTAÇÃO DO TRABALHO AO HOMEM.”

Itiro Lida

O QUE É ERGONOMIA?

O termo ergonomia foi utilizado pela primeira vez, em 1857,


pelo polonês W. Jastrzebowski, que publicou um artigo
intitulado “Ensaio de ergonomia ou ciência do trabalho
baseada nas leis objetivas da ciência da natureza”.

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O QUE É ERGONOMIA?

Alain Wisner

“Ergonomia é o conjunto de conhecimentos


relativos ao homem e necessários à concepção
de instrumentos, máquinas e dispositivos que
possam ser utilizados com o máximo de
conforto, segurança e eficiência”

O QUE É ERGONOMIA?

Ergonomics Research Society (U.K.):

“ A ergonomia é o estudo do relacionamento entre o homem e o seu trabalho,


equipamento e ambiente, e particularmente a aplicação dos conhecimentos de
anatomia, fisiologia e psicologia na solução surgida neste relacionamento”.

Conceito da International Ergonomics Association (IEA)

“ A ergonomia é o estudo científico da relação entre o homem e seus meios,


métodos e espaços de trabalho. Seu objetivo é elaborar, mediante a contribuição
de diversas disciplinas científicas que a compõem, um corpo de conhecimentos
que, dentro de uma perspectiva de aplicação, deve resultar em uma melhor
adaptação ao homem dos meios tecnológicos e dos ambientes de trabalho e de
vida”.

O QUE É ERGONOMIA?

Associação Brasileira de Ergonomia (ABERGO):

“A ergonomia é o estudo das interações das pessoas com a


tecnologia, a organização e o ambiente, objetivando
intervenções e projetos que visem melhorar, de forma
integrada e não-dissociada, a segurança, o conforto, o bem-
estar e a eficácia das atividades humanas.”

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O QUE É ERGONOMIA?

Histórico e evolução da Ergonomia

A Ergonomia existe desde os princípios da humanidade

Histórico e evolução da Ergonomia

“Em seu sentido clássico, “Mas adiante, se buscou “No sentido mais
a Ergonomia buscou entender, tabelar, contemporâneo, se busca
primeiramente entender organizar dados sobre os entender os
os fatores humanos fatores humanos que determinantes de uma
pertinentes ao projeto de deveriam ser atividade de trabalho
instrumentos de trabalho, considerados não apenas através de contribuições
ferramentas e outros sobre instrumentos, mas num sentido ainda mais
apetrechos típicos da para os projetos de amplo, que incluem a
atividade humana em sistemas de trabalho, organização do trabalho e
ambiente profissional.” como as linhas de os softwares,
montagem, as salas de procedimentos e
controle, os postos de estratégias operatórias.”
manobra de máquinas, e
Vidal, 2002 assim por diante.”

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Histórico e evolução da Ergonomia

A Ergonomia tem uma data "oficial" de nascimento: 12


de julho de 1949. Nesse dia, reuniu-se, pela primeira vez,
na Inglaterra, um grupo de cientistas e pesquisadores
interessados em discutir e formalizar a existência desse
novo ramo de aplicação interdisciplinar da ciência.

Histórico e evolução da Ergonomia

Fonte: A evolução da ergonomia - EK Gillin & Associates Inc.

Histórico e evolução da Ergonomia

Décadade50:
• ergonomia militar;

Década de 60:
• ergonomia industrial;

Década de 70:
• ergonomia de consumo;

Década de 80:
• ergonomia de software e da interação humano-computador;

Décadade90:
• ergonomia organizacional e cognitiva;

2000:
• comunicação global e da ecoergonomia.

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Histórico e evolução da Ergonomia

Século XVIII – • As fábricas eram sujas, barulhentas, perigosas e escuras;


Revolução • Jornadas de trabalho de até 16 horas;
Industrial: • Regime de trabalho de semi-escravidão sem direito a férias.

• O polonês Wojciech Jastrzebowski publicou o artigo


1857 “Ensaios de ergonomia ou ciência do trabalho, baseada
nas leis objetivas da ciência sobre a natureza”.

• Na Europa, principalmente na Alemanha, França e países


1900 escandinavos, começam a surgir pesquisas na área de
fisiologia do trabalho.

• Durante a 1ª Guerra Mundial, os fisiologistas e psicólogos


1914 -1917 foram chamados para colaborarem no esforço de aumentar a
produção de armamentos.

Histórico e evolução da Ergonomia

• A comissão de fisiologistas e psicólogos que colaborou na


primeira guerra mundial foi transformada, ao final da guerra, em
1915
Instituto de Pesquisa da Fadiga Industrial, atuando nas minas de
carvão e nas industrias.

• O Instituto de Pesquisa da Fadiga Industrial transforma-se no


1929 Instituto de Pesquisas sobre Saúde no Trabalho, ampliando assim
o campo de atuação.

• O pesquisador japonês K. Tanaka publicou um livro sobre “Engenharia


1921 Humana” e no mesmo ano fundou-se naquele país, o Instituto de
Ciência do Trabalho.

1939 – 1945 • Os instrumentos, complexos, exigiam muita habilidade por


(Segunda Guerra parte do operador, resultando em freqüentes acidentes e
Mundial) perdas.

Histórico e evolução da Ergonomia

• um engenheiro inglês chamado Murrel criou na Inglaterra a


1949 primeira sociedade nacional de ergonomia, a “Ergonomic
Research Society”.

1957 • foi criada, nos EUA, a Human Factors Society;

1959 • foi fundada a “International Ergonomics Association”.

31 de agosto de • foi criada a “Associação Brasileira de


1983 Ergonomia”.

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“A Ergonomia foca a atividade de trabalho das pessoas e


busca melhorar suas condições de execução melhorando o
uso e manuseio de produtos.”

Vidal, 2002

Como e onde a ergonomia está presente na nossa vida diária ?

Quais o objetivos práticos da Ergonomia?

Estratégia da Ergonomia

Ergonomia considera as capacidades físicas e


mentais e os limites do trabalhador como ele
ou ela interage com as ferramentas, equipamentos,
métodos de trabalho, tarefas e ambiente de
trabalho.

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Objetivos da Ergonomia
Objetivos da
Ergonomia

Incrementar:

Segurança

Qualidade de vida
Bem-estar

Eficácia
Melhorar a
confiabilidade do
sistema

Objetivos da Ergonomia

ERGONOMIA

MEIOS DE PRODUÇÃO:

Equipamentos;
Informação cientifica Ferramentas;
Instalações;
Mobiliário.

HOMEM

Objetivos da Ergonomia

Por que a ergonomia é


necessária?

O objetivo geral é garantir que nosso conhecimento


das características humanas seja aplicado aos
problemas práticos das pessoas no trabalho e no lazer.
Sabemos que, em muitos casos, os seres humanos
podem se adaptar a condições inadequadas, mas essa
adaptação leva muitas vezes a ineficiência, erros,
estresse inaceitável e custo físico ou mental.

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A sociedade e a Ergonomia: demandas e metodologias - adaptado de Vidal (1998)

Espaço da regulação técnica e social

Injunção Formação
• fiscalização, órgãos normativos e sindicatos
• Ensino, pesquisa e desenvolvimento

Espaço da construção
Espaço de adequação e da científica
conformidade de contratos e
Atividades de trabalho na
normas sociedade
Produção
Solução • empresas e organizações sociais
•equipes de projeto e consultoria

Espaço das propostas tecnológicas

Ergonomia

A sociedade e a Ergonomia: demandas e metodologias - adaptado de Vidal (1998)

Espaço de construção científica


• interação da pesquisa com a realidade do trabalho nas empresas e
organizações sociais

Espaço de regulação técnica e social


• encontro dos agentes de injunção e disponibilizações feitas pelos
setores de busca e disseminação do conhecimento

Espaço de adequação e conformidade


• interfaceamento entre os agentes de injunção com os agentes de ação técnica.

Espaço de propostas tecnológicas


• interação entre as equipes de projeto e consultoria com a empresa afim de resolver
problemas com soluções técnicas

Interdisciplinaridade da Ergonomia

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Interdisciplinaridade da Ergonomia
"Ergonomia, antes de mais nada, é uma atitude profissional que se agrega à prática de
uma profissão definida. Neste sentido é possível falar de um médico ergonomita, de um
psicólogo ergonomista, de um designer ergonomista e assim por diante"
(VIDAL, s.d., p.3).

Os Médicos do trabalho do trabalho podem ajudar na identificação de locais que possam vir a
provocar acidentes ou doenças ocupacionais e podem realizar acompanhamento de saúde nos
trabalhadores.

Os Analistas do trabalho ajudam no estudo dos métodos, tempos e postos de trabalho.


Relação da
ergonomia com a
Relação da Os Psicólogos, geralmente envolvidos em seleção e treinamento de pessoal, podendo ajudar
ergonomia com as também na implantação de novos métodos.
diferentes
profissões e seu
campo de Os Engenheiros podem ajudar nos aspectos técnicos modificando as máquinas e os ambientes de
trabalho.
diferentes
profissões e seu
campo de atuação Os Desenhistas Industriais podem ajudar na adaptação de máquinas e equipamentos, projetos de
postos de trabalho e sistemas de comunicações.

Os profissionais da Educação Física podem ajudar com técnicas e exercícios de compensação em


atividades de trabalho, assim como programas de aptidão física.

Fonte: apostila Fundamentos de Ergonomia (Eugenio merino)

Domínios da Ergonomia:

Ergonomia física

Domínios da
Ergonomia cognitiva
Ergonomia

Ergonomia organizacional

Domínios da Ergonomia:

 Ergonomia física
• Estuda as características da anatomia humana, antropometria, fisiologia e
biomecânica em sua relação a atividade física. Os tópicos relevantes incluem:

 a postura no trabalho,
 manuseio de materiais,
 movimentos repetitivos,
 distúrbios músculo esqueléticos relacionados ao trabalho,
 projeto de postos de trabalho,
 segurança e saúde.

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Domínios da Ergonomia:
Ergonomia Cognitiva
Ocupa-se dos processos mentais na execução do trabalho, tais como:

 percepção,
 memória,
 raciocínio,
 e resposta motora,

conforme afetam interações entre seres humanos e outros elementos de um


sistema.

 carga mental de trabalho,


 tomada de decisão,
 interação homem-computador,
 stress,
 treinamento,
 qualificação,
 confiabilidade.

Domínios da Ergonomia:

Ergonomia Organizacional

ocupa-se da otimização dos sistemas sócio-técnicos, incluindo suas estruturas


organizacionais, políticas e processos.

Comunicação

Gestão do trabalho

Trabalho em grupo

Organização temporal do trabalho

Projeto participativo e cooperativo

Novos paradigmas de trabalho

Quanto a contribuição:

Ergonomia de concepção: normas e especificações de projeto


• Quando a contribuição ergonômica se faz durante o projeto do
produto, da máquina, ambiente ou sistema.

Ergonomia de correção: modificações de situações existentes

• É aplicada em situações reais, já existentes, para resolver problemas que se refletem na


segurança, fadiga excessiva, doenças do trabalhadores ou quantidade e qualidade da
produção.

Ergonomia de arranjo físico: melhoria de seqüências e fluxos de produção


• Estuda a posição espacial dos elementos dos sistemas produtivos

Ergonomia de conscientização: capacitação em ergonomia


• Procura capacitar os próprios trabalhadores para identificação e correção
dos problemas do dia-a-dia ou aqueles emergenciais

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Quanto a abrangência:

Ergonomia do posto de trabalho: abordagem microergonômica

Ergonomia de sistemas de produção: abordagem macroergonômica

Ocasiões da contribuição ergonômica

Concepção Correção Conscientização Participação

Fases da Ergonomia

Primeira Fase da Ergonomia:

O objetivo dos cientistas, nesta fase, concentrava-se mais ao redimensionamento dos


postos de trabalho, possibilitando um melhor alcance motor e visual aos
trabalhadores.

dimensões de objetos,

ferramentas,

painéis de controle dos postos de trabalho usados por operários.

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Fases da Ergonomia

A Ergonomia passa a ampliar sua área de atuação, confundindo-se


com outras ciências, eis que fazendo uso destas. Assim, passa o
Ergonomista a projetar postos de trabalho que isolam os
trabalhadores do ambiente industrial agressivo, seja por agentes
Segunda Fase físicos ( calor, frio, ruído, etc.), seja pela intoxicação por agentes
da Ergonomia: químicos (vapores, gases, particulado sólido, etc.). O que se
percebe é uma abrangência maior do Ergonomista nesta fase,
adequando o ambiente e as dimensões do trabalho ao homem.

Fases da Ergonomia

Terceira Fase da Ergonomia:


Na década de 80, a Ergonomia passa a atuar em outro ramo científico, mais
relacionado com o processo COGNITIVO do ser humano, ou seja, estudando e
elaborando sistemas de transmissão de informações mais adequadas às
capacidades mentais do homem, muito comuns junto à informática e ao
controle automático de processos industriais, através de SDCD’s (Sistema
Digital de Controle de Dados) . Tal fase intensificou sua atuação mais na região
da Europa, disseminando-se a seguir pelo resto do mundo.

Por fim, na atualidade, pesquisas mais recentes estão se


desenvolvendo em relação à PSICOPATOLOGIA DO TRABALHO e na
ANÁLISE COLETIVA DO TRABALHO. Especificamente a Escola
Francesa de Ergonomia interessou-se por tais ciências e as vem
divulgando pelo mundo, inclusive no Brasil.

Exemplo:

Um operária trabalha numa fábrica de canetas, desenvolvendo seu


trabalho na linha de montagem, na qual uma série de componentes
devem ser montados.

Seu trabalho é feito na postura sentada,


defronte uma bancada, na qual há caixas
de diferentes tamanhos posicionadas à
esquerda da cadeira, em alturas variáveis.

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Observações feitas em uma análise ergonômica:


• falta de espaço para as pernas da operária, pois abaixo do tampo há
cantoneiras de aço obstruindo a passagem das pernas, o que a faz
girar as pernas para a direita, em relação ao tronco;
• Como há caixas com componentes à sua esquerda, acentua-se a
rotação da coluna vertebral da operária, quando esta deve alcançar
alguma peça que ali se encontra;
• Após a montagem das canetas, estas devem ser expedidas por uma
correia transportadora que se encontra ao fundo da bancada, o que
obriga a operária a debruçar-se sobre o tampo e retificar sua coluna
vertebral, além de estender por completo o braço e antebraço,
passando estes por sobre as caixas com componentes;
• A operária, para sentar, usa uma banqueta industrial, cujo assento foi
confeccionado em madeira e que não recebeu qualquer
revestimento (espuma, por exemplo);

Observações feitas em uma análise ergonômica:


• Como a operária trabalha com as pernas fletidas e rotacionadas para a
direita, sente uma forte pressão na região das nádegas, os pés ficam
dormentes várias vezes ao dia, há fortes dores na altura do pescoço,
estendida até os braços. A dor nas costas é considerada “ insuportável”.
• As bordas da bancada foram revestidas com perfilados de alumínio em
“L”, de canto vivo, local onde a operária apóia os cotovelos, antebraços
ou até mesmos os punhos, enquanto encaixa no corpo da caneta.
• Pergunta-se a respeito de uma ferida que claramente aparece na testa,
pouco acima do supercílio direito. Explica que, ao abaixar a cabeça
para apanhar um componente que estava numa caixa, que estava
apoiada no piso da área, bateu fortemente a cabeça de encontro à uma
quina de uma das catoneiras que fazem parte da estrutura da bancada.
O Chefe do Setor fez questão de comentar que a operária foi advertida
para que trabalhasse com mais atenção, evitando acidentes.
• Dada a inviabilidade de trabalhar sentada, a operária acaba por ver-se
obrigada a ficar em postura de pé, sentindo mais dores nas costas,
pernas e pés.

Pois bem, se o Ergonomista leva em consideração as características


da 1ª Fase da Ergonomia, o desenvolvimento de seu projeto teria
como objetivo redimensionar o posto, eliminando a adoção de
posturas inadequadas, possibilitando que a operária trabalhasse
sentada em uma banqueta mais confortável, com o devido espaço
para suas pernas, os pés apoiados numa altura compatível, as caixas
de componentes todas em altura de modo a facilitar o alcance
motor, bem como a correia transportadora em igual situação.

Se levasse em consideração as características projetuais da 2ª Fase


da Ergonomia, já ampliaria a análise Ergonômica para o ambiente no
qual se encontra a operária, diagnosticando situações críticas como
a temperatura, o nível de iluminação, ruídos, vibração, entre outros.

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Outros fatores presentes nas atividades e no local de trabalho da


operária, que lhe tornam o trabalho mais cansativo e irritante:

• Definição de um número “X” de canetas a serem fabricados por dia;


• O número de vezes que a operária vai ao banheiro ou a o bebedouro é
documentado;
• Muitos dados técnicos não foram levados em consideração. Fazendo com
que as operárias sejam obrigadas a trabalhar efetuando uma série de
improvisos:
• modificações que alteraram o numero inicial de componentes do projeto;
• vários fornecedores, onde não há padronização da qualidade das peças;
• cada operária tem os segmentos corporais com dimensões particulares (
umas são mais baixas, outras são mais altas e uma pode estar grávida,
etc.) . Contudo, a altura das bancadas é fixa e o ritmo de trabalho é o
mesmo para todas, o que representa diversas incompatibilidades para as
trabalhadoras;

Como se pode observar, a análise Ergonômica não é restrita,


mas muito ampla. Não apenas devem ser levados em
consideração os dados dimensionais do posto de trabalho e do
ambiente à sua volta, mas também como o trabalho é
organizado pela empresa. A relação que existe entre os
diversos segmentos hierárquicos, o treinamento dos
trabalhadores, preparando-os ao tipo de trabalho que devem
enfrentar, a previsão de falhas que podem ocorrer no sistema
produtivo que independem da atuação dos trabalhadores, etc,
tudo deve ser analisado.

Objetivos da Ergonomia

A transformação do trabalho deve ser realizada


de forma a contribuir para:
• A concepção de situações de trabalho que não
alterem a saúde dos operadores, e nas quais estes
possam exercer suas competências ao mesmo
tempo num plano individual e coletivo e encontrar
possibilidades de valorização de suas capacidades
• Alcançar os objetivos econômicos determinados
pela empresa, em função dos investimentos
realizados ou futuros.

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Objetivos práticos da Ergonomia

CONFORTO, SEGURANÇA, SATISFAÇÃO E EFICIÊNCIA DOS


TRABALHADORES NO SEU RELACIONAMENTO COM OS
SISTEMAS PRODUTIVOS

Eu me criei no mar e
Foi lá que eu aprendi
A nadar

Água
Djavan

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