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Manual Queiroz
Crimes, Infrações e Desdobramentos para
2
SUMÁRIO
Introdução........................................................................................02
SUMARIO........................................................................................03
Infrações e Desdobramentos...........................................................04
Crimes de Trânsito...........................................................................27
Conceitos e Definições....................................................................38
Bibliografia ......................................................................................58
3
Amparo
Cód. Desd
Legal Descrição da Infração Observações
Gs3
162 - I 501-0 0 Dirigir veiculo sem possuir CNH ou PPD. Art. 309 e 232 se for ACC x
1 CNH cassada
Gs5
162 - II 502-9 2 PPD cassada Art. 309 e 263, I
x
3 CNH ou PPD com suspensão do direito de dirigir
1 CNH de categoria diferente do veiculo conduzido Gs3
162-III 503-7 Art. 143, e 263, II
2 PPD de categoria diferente do veiculo conduzido x
4
Amparo Cod. Des. Descrição da Inflação Observação
Legal
1 Permitir... sem usar lentes corretoras de visão
164 c/c 2 Permitir... sem usar aparelho auxiliar de audição
515-0 Art. 310 e 263, II** Gs
162-IV 3 Permitir... sem usar aparelho auxiliar de prótese
4 Permitir... sem adaptações impostas
5
Amparo Cod. Des. Descrição da Inflação Observação
Legal
Deixar o cond. envolvido em acidente, de adotar prov. p/
176-II 529-0 0 Não sinalizar o local
evitar perigo p/ o trânsito Gs5x
Deixar o cond. Envolvido em acidente, de preservar o Descaracterizar
176-III 530-4 0
local, p/trab. da policia/perícia. propositalmt art. 312 Gs5x
176-IV 531-2 0 Deixar o cond. Envolvido em acidente, de remover o Veic. do
local qdo solicitado/agente Gs5x
Deixar o cond. Envolvido em acidente, de identificar-se
176-V 532-0 0
p/ policial e prestar inf. Gs5x
177 533-9 0 Deixar o cond. De prestar socorro à vítima de acidt de
transito, qdo solicitado/agente Omissão de Socorro G
Condutor Obrigado a retirar
178 534-7 0 Deixar o condutor de acidente sem vitima de remover os o Veiculo se atrapalha o M
Veículos do local. trânsito
Fazer ou deixar que se faça reparo em veiculo, em rodovia e
179-I 535-5 0
via de transito Rápido. G
Fazer ou deixar q/ se faça reparo em veic. Nas vias. Oficina mecânica se prejud.
179-II 536-3 0
(Que ñ rodovia e via de trans. Rápido) Fluidez L
180 537-1 0 Ter seu veiculo imobilizado na via por falta de combustível. Ver art. 27, 46 M
181-I 538-0 0 Estac. nas esquinas a menos de 5m do alinhamento via transv. SE PARADO ART. 182 - I M
181-II 539-8 0 Estacionar o veiculo afastado da guia da calçada 50 cm a 1m SE PARADO ART. 182 - II L
181-III 540-1 0 Estacionar afastado da guia da calçada (meio-fio) mais de 1m SE PARADO ART. 182 - III G
Estacionar o veiculo em desacordo C/ as posições
181-IV 541-0 0
estabelecidas no CTB. (Exemplo 45º) SE PARADO ART. 182 - IV M
1 Estacionar na pista de rolamento das ESTRADAS
2 Estacionar na pista de rolamento das RODOVIAS
181-V 542-8 3 Estacionar na pista de rolamento das vias de trânsito rápido SE PARADO ART. 182-V Gs
Estacionar. na pista de rolamento das vias dotadas de
4
acostamento
Estacionar junto/sobre hidrante de incêndio, registro de água Ver res. 31/98
181-VI 543-6 0 ou tampas de poços de visita de galerias subteranea, desde SE PARADO NÃO HAVERA
que devidamente identificados. INFRAÇÃO M
PARADO NÃO HAVERA
181-VII 544-4 0
Estacionar nos acostamentos, salvo por motivo de força maior INFRAÇÃO L
1 Estacionar no passeio (CALÇADA); se parado, infração no
2 Estacionar sobre FAIXA Destinada a PEDESTRE; art.182-VI
3 Estacionar sobre CICLOVIA OU CICLOFAIXA;
4 Estacionar nas ilhas ou refúgios Se parado, infração no
181-VIII 545-2 5 Estacionar ao lado ou sobre CANTEIRO CENTRAL art.182-VI G
Estacionar ao lado ou sobre MARCAS DE CANALIZAÇÃO, Ver anexo II, item 2.2.4,
6 se parado, infração no
DIVISORES DE PISTA de rolamento
art.182-VI
7 Estacionar sobre Gramado ou Jardim Público
Estacionar em guia de calçada rebaixada destinada à PARADO NÃO HAVERA
181-IX 5460 0
entrada e saída de Veículos (GARAGEM) INFRAÇÃO M
6
Amparo Cod. Des. Descrição da Inflação Observação
Legal
Estacionar o veiculo impedindo a movimentação de PARADO NÃO HAVERA
181-X 547-9 0
outro veiculo. INFRAÇÃO M
Estacionar o veiculo ao lado de outro veiculo em Ver Art. 48 do CTB,
181-XI 548-7 0
FILA DUPLA. SE PARADO ART. 182-III, G
Estacionar o veiculo nas ARÉAS DE CRUZAMENTO das
181-XII 549-5 0
vias, prejudicando a circulação de Veículos e Pedestre SE PARADO ART. 182-VII G
Ponto delimitado por
Estacionar no ponto de embarque e desembarque de refúgios com sinalização
181-XIII 550-9 0 passageiro de transporte Coletivo. Não havendo Horizontal. M
sinalização, no intervalo compreendido entre 10m antes Veiculo Parado não ha
e depois do marco do ponto. infração.
1 Estacionar os veículos, nos viadutos
SE PARADO ART. 182-
181-XIV 551-7 2 Estacionar os veículos, nas pontes G
VIII
3 Estacionar os veículos, em túneis
181-XV 552-5 0 Estacionar o veiculo na contramão de direção SE PARADO ART. 182-IX M
Estacionar o veiculo em aclive/declive ñ freado e sem Ver §2° art.181 do CTB.
181-XVI 553-3 0
calço de segurança PBT Calço G
Estacionar em desacordo C/ a regulamentação PARADO NÃO HAVERA
1 ESPECIFICA PELA SINALIZAÇÃO (EX. 45°) INFRAÇÃO
Estacionar em desacordo c/ a regulamentação,
2 ESTACIONAMENTO ROTATIVO
Estacionar em desacordo com a regulamentação, Ponto
181-XVII 554-1 3 ou VAGA DE TAXI
L
7
Amparo Cod. Des. Descrição da Inflação Observação
Legal
8
Amparo Cod. Des. Descrição da Inflação Observação
Legal
Transitar em local e horário não permitido pela
1
regulamentação estabelecida pela autoridade PLACAS:
Transitar em local e horário não permitido pela R-9, R-10, R-11, R-12,
187-I 574-6 2
regulamentação - Rodízio R-13, ETC.
M
9
Amparo Cod. Des. Descrição da Inflação Observação
Legal
Ver art. 89-I do CTB.
Desobedecer a ordens emanadas da
Obs. só aplicar quando
195 583-5 0 autoridade competente de trânsito ou ñ houver enquadramento G
de seus agentes. especifico
10
Amparo Cod. Des. Descrição da Inflação Observação
Legal
Ultrapassar pela contramão veiculo parado em fila
1
junto a sinal luminoso;
Ultrapassar pela contramão veiculo parado em fila VER ART.32 Infração
2
junto acancelas e porteiras; caracterizada apenas em
203-IV 595-9 Gs
Ultrapassar pela contramão veic parado em fila junto a vias de sentido duplo,
3
cruzamento via de sentido único ver
Ultrapassar pela contramão veiculo parado em fila art. 211
4
junto a qualquer impedimento á livre circulação
Ultrapassar pela contramão onde houver linha de Observação do art. 203-
203-V 596-7 0
divisão de fluxos opostos continua amarela. III Gs
Deixar de parar no acostamento à direita, p/ cruzar Art. 37,38 (em vias com
204 597-5 0
pista ou entrar à esquerda acostamento) G
Ultrapassar veiculo em movimento que integre cortejo, Ver caput no CTB p/
205 598-3 0
desfile, formação militar exceções L
Executar operação de retorno em locais proibidos pela
206-I 599-1 0
sinalização Tem que ter placa: Gs
1 Executar operação de retorno nas curvas
2 Executar operação de retorno nos aclives e declives
600-9 Gs
206-II 3 Executar operação de retorno nas pontes Ver artigo 39
4 Executar operação de retorno nos viadutos
5 Executar operação de retorno nos túneis
Executar operação de retorno passando por cima de
1 calçada, passeio Ver artigo 39.
206-III Executar operação de retorno passando por cima de
2 ilha, refugio OBS: SE TRANSITAR art.
Operação Executar operação de retorno passando por cima de 193,
3
601-7 ajardinamento Gs
de Executar operação de retorno passando por cima de SE ESTACIONAR art. 181-
4 canteiro divisor de pista VIII,
“Retorno” Executar operação de retorno passando por cima de
5 faixa de pedestres SE PARAR art. 182-VI
Executar operação de retorno passando por cima de
6 faixa de veículos não motorizados
Quando a via transversal
206-IV 602-5 0 Gs
Executar operação, retorno nas interseções, entrando na for sentido único
contramão de direção da via transversal
206-V 603-3 0 Executar retorno c/ prejuízo da livre circulação ou Gs
Ver art. 39
segurança, ainda q/ em locais permitidos
Executar operação de conversão à DIREITA em local Também caract se houver G
1
proibido pela sinalização. marcação longitudinal
207 604-1
Executar operação de conversão à ESQUERDA em local
2 dupla cont. amarela
proibido pela sinalização.
11
Amparo Cod. Des. Descrição da Inflação Observação
Legal
12
Amparo Cod. Des. Descrição da Inflação Observação
Legal
Deixar de dar preferência em interseção não sinalizada, a
1
veiculo circulando por rodovia.
VER ART 29-III do CTB.
Deixar de dar preferência em interseção não sinalizada, a G
215-I 617-3 2 LOCAIS NÃO SINALIZADOS
veiculo circulando por rotatória.
PELAS PLACAS R-1 OU R-2
Deixar de dar preferência em interseção não sinalizada, a
3
veiculo que vier da direita
Deixar de dar preferência nas interseções com sinalização G
215-II 618-1 0
de DE A PREFERÊNCIA.
Entrar ou Sair de áreas lindeiras s/ estar adequadamente
Ver art. 36, 37 e 38
216 619-0 0 posicionado p/ o ingresso na via e sem as precauções M
do CTB.
coma segurança de pedestre e de outros veículos
Ocorre Quando ñ
217 620-3 0 Entrar ou Sair de fila de veículos estacionados Sem dar observa preferência de
preferência de passagem à pedestre e a outros veiculo. pedestre e veiculo M
Transitar em velocidade Superior á Max permitida em até
218-I 745-5 0
20% PLACA R-19 M
Transitar em velocidade Superior á Max permitida em mais de
218-II 746-3 0
20% até 50% A velocidade deve ser G
Transitar em velocidade Super á Max permitida em mais de aferida por medidor ou
218-III 747-1 0
50% equipamento hábil Gs3x
Transitar com o veiculo em velocidade inferior a metade da
219 625-4 0
velocidade estabelecida para via Ver art. 62 M
Deixar reduzir a velocidade quando se aproximar de
220-I 626-2 0
passeatas, aglomerações, cortejos, préstitos e desfiles. Independe de aferição. Gs
Deixar reduzir a velocidade onde o trânsito esteja Ver art. 89-I do CTB
220-II 627-0 0
sendo controlado pelo agente da autoridade independe de aferição G
Deixar reduzir à veloc. do veic, de forma compatível c/ → Passar na lombada
1
a segurança ao aproximar-se da guia da calçada ou lateral sem diminuir
220-III 628-9 G
Deixar reduzir à veloc. do veiculo de forma compatível a velocidade
2
c/ a segurança ao aproximar-se do acostamento
Deixar reduzir a velocidade do veic, ao aproximar-se Ver art. 44, art. 29-III do
220-IV 629-7 0
de ou passar por interseção não sinalizada CTB. Independe de aferição G
Deixar reduzir a velocidade do veic, nas vias rurais LER DEFINIÇÃO DE
220-V 630-0 0 G
cuja faixa de domínio não esteja cercada. VELOCIDADE
COMPATIVEL COM A
220-VI 631-9 0 Deixar reduzir a velocidade do veiculo de forma SEGURANÇA PARA G
compatível nos trechos em curva de pequeno raio INFRAÇÕES DO ART 220
Deixar reduzir velocidade do veiculo ao aproximar-se É imprescindível a placa
220-VII 632-7 0 de locais sinalizados com advertência de A-24 e/ou sinalização de G
obras/trabalhado na pista. uso temporário
Deixar de reduzir a velocidade do veic, sob chuva,
220-VIII 633-5 0 Independe de aferição. G
neblina, cerração ou ventos fortes.
13
Amparo Cod. Des. Descrição da Inflação Observação
Legal
Deixar de reduzir a velocidade do veiculo quando
220-IX 634-3 0 G
houver má visibilidade. EX.: fumaça, poeira etc.
Deixar d reduzir velocidade do veic qdo o pavimento
se apresentar escorregadio, defeituoso ou avariado Placa A- 28, casos de
220-X 635-1 0 G
(derramamento de carga e vazamento de óleo e natureza imprevisível
combustível em decorrência de acidente) dispensa sinalização
224 640-4 0 Fazer uso do facho de luz alta dos faróis em vias Ver ainda art. 40-II, III
providas de iluminação pública ←ñ caracteriza L
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Amparo Cod. Des. Descrição da Inflação Observação
Legal
Deixar de sinalizar Via p/ tornar visível o local qdo
1
tiver que remover o veiculo da pista
225-I 645-9
Deixar de sinalizar Via p/ tornar visível o local qdo
2 Ver art. 46 do CTB G
permanecer no acostamento
Deixar de sinalizar a via p/ tornar visível o local qdo
225-II 646-7 0
a carga for derramada
Materiais ñ utilizados na
226 647-5 0 Deixar de retirar todo e qualquer objeto que tenha sinalização art. 172 do
sido utilizado p/ sinalização temporária da via CTB. M
15
Amparo Codigo Des Descrição da Inflação Observação
Legal
Conduzir veiculo transportando passageiros em Ver art. 108 do CTB e
230-II 656-4 0
compartimento de carga res. 82/98. Gs
Tem que estar ligado
230-III 657-2 0
Conduzir veiculo com dispositivo anti-radar no veiculo Gs
Conduzir veiculo sem qualquer uma das placas de Ver ainda res. 04/98 e
230-IV 658-0 0
identificação 269/08 Gs
1 Conduzir veiculo que não esteja REGISTRADO Ver art. 130 do CTB.
Veiculo novo tem 15
230-V 659-9 Gs
2 Conduzir o veiculo registrado que não esteja dias ver res. 04/98 e
DEVIDAMENTE LICENCIADO 269/08
(Resolução 110/2000) Calendário Para Veículos Que Transitam fora da Unidade Federativa Onde Estejam Licenciados
Algarismo Final da Placa Prazo Final para Renovação
1e2 Até Setembro
3, 4 e 5 Até Outubro
6, 7 e 8 Até novembro
9e0 Até Dezembro
Cond. veiculo c/ qualquer uma das placas de Qdo não se vê
230-VI 660-2 0 identificação s/ condições de legibilidade e os caracteres da
visibilidade (ex.: fita amarada no lacre) placa Gs
1 Conduz o veiculo com a cor alterada Ver art. 97 e 98
230-VII 661-0 G
2 Conduz o veiculo com característica alterada do CTB
Conduzir o veiculo sem ter sido submetido à Ver art. 104 do
230-VIII 662-9 0
inspeção de segurança veicular quando obrigatória CTB G
1 Conduzir o veiculo sem equipamento obrigatório. Falta (ausência)
230-IX 663-7 Conduzir o veiculo com equipamento obrigatório G
2 ineficiente ou inoperante.
16
Amparo Cod Des Descrição da Inflação Observação
Legal
Conduzir o veiculo com o equipamento do sistema de
230-XIII 667-0 0
iluminação e de sinalização alterados Ver res. 268/08, 680/87 G
Conduzir o veiculo com registrador inalterável de
230-XIV 668-8 0 TACÓGRAFO
velocidade e tempo viciado ou defeituoso G
Conduzir o veiculo c/ inscrição, adesivos, legenda, Ver art. 111 do CTB.
1
símbolo afixado no pára-brisa e extensão traseira Configurada se não tiver
230-XV 669-6 G
Conduzir o veiculo c/ inscrições, adesivos, legenda, espelhos retrovisores
2
símbolo pintado no pára-brisa e extensão traseira direito e esquerdo.
Conduzir o veiculo com vidros totalmente cobertos por
1
películas refletivas ou não,
230-XVI 670-0
Conduzir o veiculo com Vidros total ou parcialmente Película G
2
cobertos por películas refletivas ou não,
Conduzir o veiculo com cortinas ou persianas fechadas, não
230-XVII 671-8 0
autorizadas pela legislação. G
1 Conduzir o veiculo em mau estado de conservação G
Norma geral art. 104
Conduzir veiculo reprovado na avaliação de inspeção de
2* do CTB
230-XVIII 672-6 segurança G
*suspensa
Conduzir o veiculo reprovado na avaliação de emissão de
3* indeterminadamente
poluentes e ruído G
Ineficiente, inoperante
230-XIX 673-4 0 Conduzir o veiculo s/ acionar o limpador de pára- inexistência. CTB art. 230-
brisas sob chuva. IX G
Conduzir veiculo s/ portar autorização para condução de
230-XX 674-2 0
escolares. Ver art. 136 e 104 G
Ver art.117.
230-XXI 675-0 0 Conduzir o veiculo de carga, com falta de inscrição da TARA e * (CMT, LOTACAO, PBT,
*demais inscrições previstas no CTB. PBTC) M
Conduzir o veiculo com defeito no sistema de Se o defeito for acentuado
1 e comprometer a
iluminação;
Conduzir o veiculo com defeito no sistema de segurança.
230-XXII 676-9 2 Art. 230-XVIII. Ex.: A noite
M
sinalização;
todas as lâmpadas
3 Conduzir o veiculo com lâmpadas queimadas. queimadas
Transitar com o veiculo danificando a via, suas instalações e
231-I 677-7 0
equipamentos. x Gs
Transitar c/ o veiculo DERRAMANDO carga Q esteja
1
transportando
Transitar c/ o veiculo LANCANDO a carga que esteja
231-II-a 678-5 2 x Gs
transportando
Transitar c/ o veic. ARRASTANDO a carga que esteja
3
transportando
Trans c/ veic derramando, lançando, arrastando sobre
231-II-b 679-3 0
via combustível/lubrificante que esteja utilizando Gs
Trans c/ veic derramando/lançando/arrastando sobre Se não ha risco de
231-II-c 680-7 0
via qualquer objeto Q possa acarretar risco de acidente acidente art. 172 do CTB Gs
17
Amparo Cod Des Descrição da Inflação Observação
Legal
Trans c/ o veic produzindo fumaça/gases/partículas em Res. 510 do CONTRAN.
231-III 681-5 0
níveis superiores aos fixados pelo CONTRAN, (FUMACA) ESCALA RINGELMANN G
Transitar c/ veic e/ou carga c/ dimensões superiores Norma geral art. 99 e
1
aos limites estabelecidos LEGALMENTE, s/ autorização 101 do CTB.
231-IV 682-3 G
Transitar c/ veic e/ou carga c/ dimensões superiores Ver res. 210 e 211do
2
aos limites estabel. PELA SINALIZACAO, s/ autorização CONTRAN.
Trans, excesso de peso admitido percentual/tolerância Ver art. 99-I, 100 e
231-V 683-1 0
qdo aferido por equipamento estabel. pelo CONTRAN. 104. M
Transitar em desacordo c/ autorização expedida p/
1
veiculo c/ dimensões excedentes Norma geral art. 101
231-VI 684-0 G
Transitar com autorização vencida, expedida p/ veiculo ver res. 699, 210, 211
2
c/ dimensões excedentes e 213 do CONTRAN.
Transitar com o veiculo com LOTACAO excedente. Excesso carga 231-IV.
231-VII 685-8 0
(caso não esteja fixada a inscrição de lotação art. 237) Ver art. 100 CTB M
Transitar c/ veiculo efetuando transporte remunerado VER Art. 135. TRANSPORTE
1
de PESSOAS qdo não licenciado para este fim REMUNERADO
231-VIII 686-6 M
Transitar c/ veiculo efetuando transporte remunerado SERVE PARA TRASPORTE
2
de BENS qdo não licenciado para este fim REMUNERADO DE CARGA
1 Transitar com o veiculo DESLIGADO, em declive
231-IX 687-4 M
2 Transitar com o veiculo DESENGRENADO, em declive
Transitar com o veiculo excedendo a capacidade APLICAR SEMPRE A
231-X 688-2 0
máxima de tração - MEDIA MEDIA Caso não tenha M
Transitar com o veiculo excedendo a capacidade inscrição de CMT
231-X 689-0 0
máxima de tração - GRAVE infração no art. 230-XXI G
Transitar com o veiculo excedendo a capacidade ver ainda art. 100 CTB
231-X 690-4 0
máxima de tração - GRAVISSIMA Gs
Conduzir veic s/ documentos de porte obrigatório Ver res. 205/06 /na
232 691-2 0
referidos no CTB recusa art. 238 L
Deixar de efetuar registro de veiculo no prazo de
233 692-0 0
trinta dias nas hipóteses do art. 123 do CTB G
1 Falsificar documento de habilitação ADULTERAR: Alterar
dados de documento
2 Adulterar documento de habilitação verdadeiro.
234 693-9
FALSIFICAR: falsificação
Gs
3 Falsificar documento de identificação do veiculo original quando o
4 Adulterar documento de identificação do veiculo documento não existe.
Basta que parte do
1 Conduzir PESSOAS nas partes externas do veiculo conteúdo ultrapasse os
limites do veiculo, partes
235 694-7 2 G
Conduzir ANIMAIS nas partes externas do veiculo externas carroceria no
sentido longitudinal, lateral
3 Conduzir CARGA nas partes externas do veiculo ou vertical
236 695-5 0 Rebocar outro veiculo com cabo flexível ou corda M
18
Amparo Cod Des Descrição da Inflação Observação
Legal
Transitar com veiculo em desacordo c/ especificações Faixa de veiculo Auto-
1
necessárias a sua identificação. escola/escolar etc.
Transitar com veiculo com falta de inscrição necessário maior que 40 cm ou
237 696-3 2 G
a sua identificação. (ex. inscrição da lotação) não ter Qualquer
Transitar com veiculo com falta de simbologia necessário identificação, etiqueta
3
a sua identificação do VIS.
Recusar-se a entregar CNH/CRLV/CRV ou outros exigidos OBS.: oferecer recibo
238 697-1 0
por lei para averiguação de autenticidade de recolhimento Gs
Retirar do local veiculo retido legalmente para
239 698-0 0
regularização, sem permissão Fugir apos retenção Gs
Deixar responsável de promover baixa do registro de Art. 126 e res. 11/98
240 699-8 0
veic irrecuperável ou definitivamente desmontado alterada 113/00 G
1 Deixar de atualizar cadastro de registro de veiculo Ver art.159-§ 4°-
241 700-5 L
2 Deixar de atualizar cadastro de habilitação do condutor vetado
1 Fazer falsa declaração domicilio p/ fins d registro/licenciamento
242 701-3 Gs
2 Fazer falsa declaração de domicilio para fins de habilitação
Deixar seguradora de comunicar ocorrência de perda total do
243 702-1 0
veic e devolver placas e documentos Ver res. 11/98 e 113/00 G
Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor sem
1
capacete de segurança
Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor com Ver resoluções 203/06,
244-I 703-0 2
capacete sem viseira ou óculos de proteção 257/07, 270/08. e res.
Gs
19
Amparo Cod Des Descrição da Inflação Observação
Legal
Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor s/ segurar
1
guidom c/ ambas as mãos
244-VII 709-9 M
2 Conduzir ciclo sem segurar o guidom c/ ambas as mãos
M
Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor
1
transportando carga incompatível
244-VIII 710-2 M
2 Conduzir ciclo transportando carga incompatível
20
Amparo Cod Des Descrição da Inflação Observação
Legal
Transportar em veiculo transporte de passageiros, carga
248 721-8 0
excedente em desacordo ao estabelecido no art. 109 G
Deixar de manter acesa a noite luzes de posição
1
quando veic estiver parado p/ embarque/desembarque CTB art. 40 - VII
249 722-6 M
Deixar de manter acesa a noite as luzes de posição Só caracteriza se o
2
quando o veiculo estiver fazendo carga/descarga veiculo estiver parado
Em movimento deixar de manter acesa luz baixa Motocicleta/motoneta
250-I - a 723-4 0
durante a noite art. 244-IV M
Em movimento de dia deixar de manter acesa luz Defeito no sistema. de
250-I - b 724-2 0
baixa em túnel com iluminação publica iluminação art. 230-XXII M
Em movimento deixar de manter acesa luz baixa de
250-I - c 725-0 0
dia e a noite veic transporte coletivo na pista dele Placa R-32 M
Em movimento deixar de manter acesa luz baixa do MOTO LUZ ACESA DE
250-I - d 726-9 0
CICLOMOTOR durante o dia e a noite DIA E NOITE M
Em movimento deixar de manter acesas luzes de Art. 40-IV do CTB.
250-II 727-7 0
posição sob chuva forte/neblina e cerração Se defeito art. 230-XXII M
250-III 728-5 0 Em movimento deixar de manter acesa luz baixa durante a noite M
Utilizar o pisca alerta, exceto em imobilizações ou
251-I 729-3 0
situações de emergência. (Ver res. 36/98 do CONTRAN) Art. 40-V, 169 do CTB. M
Utilizar luz alta e baixa intermitente exceto quando
251-II 730-7 0
permitido pelo CTB M
Exceção aos gestos da res.
252-I 731-5 0 Dirigir o veiculo com o braço do lado de fora 160/04 M
Dirigir veiculo transportando PESSOAS a sua esquerda Passageiro art. 168 do
1 ou entre braços/pernas. (Criança no colo do condutor) CTB.
Dirigir o veiculo transportando ANIMAIS a sua esquerda Animais no colo
252-II 732-3 2 M
ou entre os braços e pernas condutor
Dirigir o veiculo transportando VOLUME a sua esquerda
3 ou entre os braços e pernas
Quem entrega art. 166
252-III 733-1 0 Dirigir veiculo c/ incapacidade física/mental temporária. CTB.
(membro enfaixado, gesso, especificar a lesão) Crime art. 310 do CTB. M
(SANDALIA)
252-IV 734-0 0 Dirigir veiculo com calcado que não se firme aos pés Não e proibido dirigir
ou que comprometa a utilização dos pedais. descalço M
Dirigir o veic com apenas uma das mãos, exceto qdo Se estiver com a mão
252-V 735-8 0
permitido pelo CTB. livre art. 252-I M
Dirigir o veiculo utilizando-se de fones nos ouvidos
1
252-VI 736-6 conectado a aparelhagem sonora M
2 Dirigir o veiculo utilizando-se de telefone celular
21
Amparo Cod Des Descrição da Inflação Observação
Legal
E proibido ao pedestre permanecer/andar nas pistas
254-I 738-2 0 L
rolamento, exceto p/ cruzá-las onde for permitido.
E proibido ao pedestre cruzar pista de rolamento de
1
viaduto exceto onde permitido
E proibido ao pedestre cruzar pista de rolamento de
254-II 739-0 2 VER ART.69 DO CTB
ponte exceto onde permitido
L
E proibido ao pedestre cruzar pista de rolamento de
3
túneis exceto onde permitido
E proibido ao pedestre atravessar via dentro das áreas
254-III 740-4 0
de cruzamento, salvo se permitido/sinalização
E proibido ao pedestre utilizar-se da via em
254-IV 741-2 0 agrupamentos que perturbe o transito ou p/ pratica de
qualquer folguedo esportes, desfiles similares. Ver art. 95 do CTB. L
1 E proibido ao pedestre andar fora da faixa própria
2 E proibido ao pedestre andar fora da passarela
254-V 742-0 3 E proibido ao pedestre andar fora da passagem aérea
E proibido ao pedestre andar fora da passagem VER ART.69 DO CTB L
4
subteranea
E proibido ao pedestre desobedecer à sinalização de
254-VI 743-9 0
transito especifica
Conduzir bicicleta em passeios onde não seja permitida
1 Art. 58, 59, 129 e 247
255 744-7 a circulação desta M
do CTB.
2 Conduzir bicicleta de forma agressiva
Importante saber
22
§ 2º. Ao proprietário caberá sempre a responsabilidade
pela infração referente à prévia regularização e preenchimento das
formalidades e condições exigidas para o trânsito do veículo na via
terrestre, conservação e inalterabilidade de suas características,
componentes, agregados, habilitação legal e compatível de seus
condutores, quando esta for exigida, e outras disposições que deva
observar. (Vide Resolução n.º 108)
§ 3º. Ao condutor caberá a responsabilidade pelas
infrações decorrentes de atos praticados na direção do veículo.
§ 4º. O embarcador é responsável pela infração relativa ao
transporte de carga com excesso de peso nos eixos ou no peso bruto total,
quando simultaneamente for o único remetente da carga e o peso
declarado na nota fiscal, fatura ou manifesto for inferior àquele aferido.
§ 5º. O transportador é o responsável pela infração relativa
ao transporte de carga com excesso de peso nos eixos ou quando a carga
proveniente de mais de um embarcador ultrapassar o peso bruto total.
§ 6º. O transportador e o embarcador são solidariamente
responsáveis pela infração relativa ao excesso de peso bruto total, se o
peso declarado na nota fiscal, fatura ou manifesto for superior ao limite
legal.
§ 7º. Não sendo imediata a identificação do infrator, o
proprietário do veículo terá quinze dias de prazo, após a notificação da
autuação, para apresentá-lo, na forma em que dispuser o CONTRAN, ao
fim do qual, não o fazendo, será considerado responsável pela infração.
§ 8º. Após o prazo previsto no parágrafo anterior, não
havendo identificação do infrator e sendo o veículo de propriedade de
pessoa jurídica, será lavrada nova multa ao proprietário do veículo,
mantida a originada pela infração, cujo valor é o da multa multiplicada pelo
número de infrações iguais cometidas no período de doze meses.
§ 9º. O fato de o infrator ser pessoa jurídica não o exime
do disposto no § 3º do art. 258 e no art. 259.
Art. 259. A cada infração cometida são computados os
seguintes números de pontos:
I - gravíssima - sete pontos;
II - grave - cinco pontos;
III - média - quatro pontos;
IV - leve - três pontos.
23
§ 1º. - (VETADO)
§ 2º. - (VETADO)
Art. 266. Quando o infrator cometer, simultaneamente,
duas ou mais infrações, ser-lhe-ão aplicadas, cumulativamente, as
respectivas penalidades.
Art. 267. Poderá ser imposta a penalidade de advertência
por escrito à infração de natureza leve ou média, passível de ser punida
com multa, não sendo reincidente o infrator, na mesma infração, nos
últimos doze meses, quando a autoridade, considerando o prontuário do
infrator, entender esta providência como mais educativa.
Art. 269. A autoridade de trânsito ou seus agentes, na
esfera das competências estabelecidas neste Código e dentro de sua
circunscrição, deverá adotar as seguintes medidas administrativas:
I - retenção do veículo;
II - remoção do veículo;
III - recolhimento da Carteira Nacional de Habilitação
(CNH);
IV - recolhimento da Permissão para Dirigir (PPD);
V - recolhimento do Certificado de Registro (CRV);
VI - recolhimento do Certificado de Licenciamento Anual
(CLA ou CRLV);
VII - (VETADO)
VIII - transbordo do excesso de carga;
IX - realização de teste de dosagem de alcoolemia ou
perícia de substância entorpecente ou que determine dependência física
ou psíquica;
X - recolhimento de animais que se encontrem soltos nas
vias e na faixa de domínio das vias de circulação, restituindo-os aos seus
proprietários, após o pagamento de multas e encargos devidos.
XI - realização de exames de aptidão física, mental, de
legislação, de prática de primeiros socorros e de direção veicular.
(acrescentado pela Lei n.º 9.602, de 21/01/1998)
§ 1º. A ordem, o consentimento, a fiscalização, as medidas
administrativas e coercitivas adotadas pelas autoridades de trânsito e seus
agentes terão por objetivo prioritário a proteção à vida e à incolumidade
física da pessoa.
24
§ 2º. As medidas administrativas previstas neste artigo não
elidem a aplicação das penalidades impostas por infrações estabelecidas
neste Código, possuindo caráter complementar a estas.
§ 3º. São documentos de habilitação a Carteira Nacional
de Habilitação e a Permissão para Dirigir.
§ 4º. Aplica-se aos animais recolhidos na forma do inciso X
o disposto nos artigos. 271 e 328, no que couber.
Art. 270. O veículo poderá ser retido nos casos
expressos neste Código.
§ 1º. Quando a irregularidade puder ser sanada no local da
infração, o veículo será liberado tão logo seja regularizada a situação.
§ 2º. Não sendo possível sanar a falha no local da
infração, o veículo poderá ser retirado por condutor regularmente
habilitado, mediante recolhimento do Certificado de Licenciamento Anual,
contra recibo, assinalando-se ao condutor prazo para sua regularização,
para o que se considerará, desde logo, notificado.
§ 3º. O Certificado de Licenciamento Anual será devolvido
ao condutor no órgão ou entidade aplicadores das medidas
administrativas, tão logo o veículo seja apresentado à autoridade
devidamente regularizado.
§ 4º. Não se apresentando condutor habilitado no local da
infração, o veículo será recolhido ao depósito, aplicando-se neste caso o
disposto nos parágrafos do art. 262.
§ 5º. A critério do agente, não se dará a retenção imediata,
quando se tratar de veículo de transporte coletivo transportando
passageiros ou veículo transportando produto perigoso ou perecível,
desde que ofereça condições de segurança para circulação em via pública.
(Ver Resolução n.º 053/98, art. 4º)
Art. 271. O veículo será removido, nos casos previstos
neste Código, para o depósito fixado pelo órgão ou entidade competente,
com circunscrição sobre a via.
Parágrafo único. A restituição dos veículos removidos só
ocorrerá mediante o pagamento das multas, taxas e despesas com
remoção e estada, além de outros encargos previstos na legislação
específica. (Vide art. 262, § 2º, do CTB)
Art. 272. O recolhimento da Carteira Nacional (CNH) de
Habilitação e da Permissão para Dirigir dar-se-á mediante recibo, além dos
25
casos previstos neste Código, quando houver suspeita de sua
inautenticidade ou adulteração.
Art. 273. O recolhimento do Certificado de Registro (CRV)
dar-se-á mediante recibo, além dos casos previstos neste Código, quando:
I - houver suspeita de inautenticidade ou adulteração;
II - se, alienado o veículo, não for transferida sua
propriedade no prazo de trinta dias.
Art. 274 O recolhimento do Certificado de Licenciamento
Anual (CRLV, CLA) dar-se-á mediante recibo, além dos casos previstos
neste Código, quando:
I - houver suspeita de inautenticidade ou adulteração;
II - se o prazo de licenciamento estiver vencido;
III - no caso de retenção do veículo, se a irregularidade
não puder ser sanada no local.
Art. 280 Ocorrendo infração prevista na legislação de
trânsito, lavrar-se-á auto de infração, do qual constará:
I - tipificação da infração;
II - local, data e hora do cometimento da infração;
III - caracteres da placa de identificação do veículo, sua
marca e espécie, e outros elementos julgados necessários à sua
identificação;
IV - o prontuário do condutor, sempre que possível;
V - identificação do órgão ou entidade e
Obs. Autuação: É o ato administrativo elaborado pelos agentes
de trânsito, comunicando à Autoridade de Trânsito com circunscrição sobre a via
a constatação de uma ou mais infrações à legislação, de trânsito ou de transporte,
indicando os dados que caracterizaram o fato, identificando o veículo e o
responsável pela infração, e que permite a ampla defesa. Significa, portanto
preencher um documento formal, por vezes denominado Auto de Infração, que tem
por finalidade levar o conhecimento da Autoridade de Trânsito que um
determinado fato, considerado infração, ocorreu em uma via terrestre sob sua
circunscrição. Elaborado o auto pela autoridade competente, surge um ato
administrativo que corresponde ao conceito de autuação.
Obs. A tipificação da infração é o correto enquadramento legal
da mesma, previsto no Capítulo XV, do CTB.
Obs. Sempre que possível o agente de trânsito registrará o
número do prontuário do condutor no AIT - Auto de Infração de Trânsito. No caso
26
de uma infração de trânsito “Dinâmica” - art. 208, do CTB é uma situação em que
o mesmo não o fará. 0 número do Prontuário equivale ao número do Registro da
CNH, na cor vermelha, na nova habilitação e, encontrado na frente da mesma.
§ 1º. - (VETADO)
§ 2º. A infração deverá ser comprovada por declaração da
autoridade ou do agente da autoridade de trânsito, por aparelho eletrônico
ou por equipamento audiovisual, reações químicas ou qualquer outro meio
tecnologicamente disponível, previamente regulamentado pelo CONTRAN.
(Ver Resolução 146)
§ 3º. Não sendo possível a autuação em flagrante, o
agente de trânsito relatará o fato à autoridade no próprio auto de infração,
informando os dados a respeito do veículo, além dos constantes nos
incisos I, II e III, para o procedimento previsto no artigo seguinte.
Obs. Nessa situação o agente de trânsito relatará que o veículo
estava “Em trânsito”(ver conceitos e definições ou anexo I do CTB), o que
demonstra o cometimento de uma infração de trânsito dinâmica, como é o caso da
infração de avanço de sinal prevista no art. 208, do CTB.
Obs. A infração é denominada “Dinâmica” quando veículo
encontra-se em movimento nas vias terrestres abertas à circulação, cometendo
infração. (Ex. art. 208, do CTB)
Crimes de Trânsito
27
HOMICÍDIO CULPOSO
28
IV- no exercício de sua profissão ou atividade, estiver conduzindo
veiculo de transporte de passageiros;
29
Lesão Corporal, Lesão Corporal de natureza grave e Lesão Corporal seguida
de morte, dando uma penalização diferente para cada caso.
O CTB não faz estas distinções, pois deixa para o CP a penalização
de Lesão Corporal dolosa.
Dolo - comete o Dolo quem pratica um ato ou assume o risco de
praticar tal ato. É realizado por vontade própria e consciente de praticar um
ato ilícito;
Conduta Dolosa - Ex.: uma pessoa inabilitada para prática de direção
conduz um veículo automotor e atropela um pedestre, ocasionando Lesão
Corporal.
Parágrafo único. Incide nas penas previstas neste artigo o condutor do veículo,
ainda que a sua omissão seja suprida por terceiros ou que se trate de vítima
com morte instantânea ou com ferimentos leves.
A vítima do acidente que necessite de socorro é considerada o sujeito
passivo.
O sujeito ativo, o agente causador do acidente e condutor do veículo
automotor, deve agir de forma dolosa para que este crime, com vítima, se
enquadre no artigo 304, de Omissão de Socorro, pois caso contrário ele
responderá pelo crime tipificado no art. 302, § único, III ou art. 303, §
único.
30
Se na mesma oportunidade outro motorista não envolvido no acidente
ou outras pessoas deixarem de prestar socorro, incidem no crime de Omissão
de Socorro, previsto no art. 135 do Código Penal.
Já, quando logo após o acidente, uma terceira pessoa presta o socorro
às vítimas, antecipando-se ao condutor (sujeito ativo), não haverá incidência
de crime tipificado neste artigo. Mas, se o condutor, logo após o acidente, se
afastar do local e a vítima for socorrida, o crime estará consumado.
31
decigramas, ou sob a influência de qualquer outra substância psicoativa que
determine dependência:
32
II – teste em aparelho de ar alveolar pulmonar (etilometro):
concentração de álcool igual ou superior a três décimos de miligrama por litro
de ar expelido dos pulmões(0,3mg/l).
Admitindo – se ainda a tolerância no que consta o art.1º,§ 2º e § 3º
do decreto supracitado.
33
de um mês a um ano e, no caso de reincidência no período de 12 meses, o
prazo é de seis meses.
A pena de proibição pressupõe que o agente não possua a permissão
ou habilitação e somente é aplicável judicialmente às pessoas que cometem
crime do CTB para os quais haja previsão dessa espécie de reprimenda.
34
Os espectadores e passageiros que estimulem a corrida serão também
responsabilizados na condição de partícipes (art. 29, CP).
Se em decorrência da disputa ocorre um acidente do qual resulta
morte, haverá absorção pelo crime
35
Quando uma pessoa está dirigindo veículo automotor de forma a
gerar perigo de dano e, ao ser parado por policiais, apresenta habilitação
falsa, responde pelo crime do art. 309 em concurso material com o crime de
“uso de documento falso” (art. 304, CP).
Se o agente é legalmente habilitado, configura mera “infração
administrativa” o fato de dirigir veículo sem estar portando o documento.
O art. 141 estabelece que a condução de ciclomotores depende de
“autorização” esta foi regulamentada pela Resolução nº 168, de 14 de
dezembro de 2004 alterada pela Resolução nº 169, de 17 de março de 2005.
A qual estipula como requisito para condução de ciclomotores obtenção da
ACC (autorização para conduzir ciclomotor).
A direção de ciclomotor sem “autorização” não está abrangida pelo
tipo penal, configurando simples “infração administrativa”no art. 232, pois,
não e CNH. Trata-se de crime que admite o “concurso de pessoas” apenas na
modalidade de participação, sendo incompatível com a co-autoria. É
considerado partícipe do crime aquele que estimula ou instiga o agente a
dirigir de forma anormal, ciente de que este não é habilitado.
A pessoa que permite, entrega ou confia à direção de veículo
automotor a pessoa não habilitada responde pelo crime do art. 310 (e não
como mero partícipe do crime do art. 309).
O “estado de necessidade” exclui o crime quando o agente dirige sem
permissão ou habilitação para socorrer pessoa adoentada ou acidentada que
necessite de socorro ou, ainda, em outras situações de extrema urgência.
36
ainda, a quem, por seu estado de saúde, física ou mental, ou por embriaguez,
não esteja em condições de conduzi-lo com segurança:
37
Art. 312. (FRAUDE PROCESSUAL) Inovar artificiosamente, em
caso de acidente automobilístico com vítima, na pendência do respectivo
procedimento policial preparatório, inquérito policial ou processo penal, o
estado de lugar, de coisa ou de pessoa, a fim de induzir a erro o agente
policial, o perito, ou juiz:
CONCEITOS E DEFINIÇÕES
Os conceitos e definições deste manual estão expostos conforme o
anexo I do CTB e outros.
38
como exatos os atos e fatos ali consignados, e emanados de pessoa
apontada com autora dele, ou responsável por ele. Como exemplo são os
documentos de porte obrigatório que apresentem dificuldade de
comprovação dos dados nele inseridos, quer seja por dilaceração,
rasgados, sujos, partes separadas etc. depois de esgotados todos os
meios disponíveis para verificação de sua autenticidade (NP CPRV n
003/9.3/01).
AUTOMÓVEL - veículo automotor destinado ao transporte de passageiros,
com capacidade para até oito pessoas, exclusive o condutor.
AUTORIDADE DE TRÂNSITO - dirigente máximo de órgão ou entidade
executivo integrante do Sistema Nacional de Trânsito ou pessoa por ele
expressamente credenciada.
AUTUACAO – e o ato administrativo realizado pelo agente de transito
comunicando a respectiva autoridade, a contratação de uma ou mais
infrações a legislação de transito e, que permitam ampla defesa do
interessado. O ato deve ser escrito, formal e em talões numerados e
controlados (NP CPRV n 001/9.3/2001).
BALANÇO TRASEIRO - distância entre o plano vertical passando pelos
centros das rodas traseiras extremas e o ponto mais recuado do veículo,
considerando-se todos os elementos rigidamente fixados ao mesmo.
BATEDORES – São veículos de duas ou quatro rodas destinados a
escolta de outro veiculo com o objetivo de garantir-lhes a prioridade de
passagem respeitada às normas de circulação.
BICICLETA - veículo de propulsão humana, dotado de duas rodas, não
sendo, para efeito deste Código, similar à motocicleta, motoneta e
ciclomotor.
BICICLETÁRIO - local, na via ou fora dela, destinado ao estacionamento
de bicicletas
BLOQUEIO VIARIO – qualquer obstáculo que impeça a passagem ou a
circulação, podendo ser ou não complementado por sinalização especifica
(regulamentadora, de advertência ou de indicação) ou por dispositivos
auxiliares.
BONDE - veículo de propulsão elétrica que se move sobre trilhos.
BORDO DA PISTA - margem da pista, podendo ser demarcada por linhas
longitudinais de bordo que delineiam a parte da via destinada à circulação
de veículos.
39
CALÇADA - parte da via, normalmente segregada e em nível diferente,
não destinada à circulação de veículos, reservada ao trânsito de pedestres
e, quando possível, à implantação de mobiliário urbano, sinalização,
vegetação e outros fins.
CAMINHÃO - veículo automotor destinado ao transporte de carga, com
PBT acima de 3.500 quilogramas, podendo tracionar ou arrastar outro
veículo, desde que tenha capacidade máxima de tração compatível
(resolução 290/08)
CAMINHÃO-TRATOR - veículo automotor destinado a tracionar ou
arrastar outro.
CAMINHONETE - veículo destinado ao transporte de carga com peso
bruto total de até três mil e quinhentos quilogramas.
CAMIONETA - veículo misto destinado ao transporte de passageiros e
carga no mesmo compartimento.
CANTEIRO CENTRAL - obstáculo físico construído como separador de
duas pistas de rolamento, eventualmente substituído por marcas viárias
(canteiro fictício).
CAPACIDADE MÁXIMA DE TRAÇÃO - máximo peso que a unidade de
tração é capaz de tracionar, indicado pelo fabricante, baseado em
condições sobre suas limitações de geração e multiplicação de momento
de força e resistência dos elementos que compõem a transmissão.
CARGA INDIVISIVEL – Carga unitária representada por uma única peca
estrutural ou conjunto de pecas fixadas por rebitagem, solda ou qualquer
outro processo, para o fim de ser utilizada diretamente, como peca
acabada ou parte integrante de conjuntos de montagem, maquinas ou
equipamentos e que pela sua complexidade, somente possa ser montada
em instalações apropriadas (guia do transportador (rodoviário de carga)
CARGA PERECIVEL – Carga composta por produto passível de
deterioração ou decomposição que exige condições especiais de
temperatura ou arejamento para manutenção de suas características
orgânicas (ABNT)
CARREATA - deslocamento em fila na via de veículos automotores em
sinal de regozijo, de reivindicação, de protesto cívico ou de uma classe.
CARRO DE MÃO - veículo de propulsão humana utilizado no transporte
de pequenas cargas.
CARROÇA - veículo de tração animal destinado ao transporte de carga.
40
CATADIÓPTRICO - dispositivo de reflexão e refração da luz, utilizado na
sinalização de vias e veículos (olho-de-gato).
CHARRETE - veículo de tração animal destinado ao transporte de
pessoas.
CICLO - veículo de pelo menos duas rodas a propulsão humana.
CICLO ELÉTRICO - todo o veículo de duas ou três rodas, provido de
motor de propulsão elétrica com potência máxima de 4 kW (quatro
quilowatts) dotados ou não de pedais acionados pelo condutor, cujo peso
máximo incluindo o condutor, passageiro e carga, não exceda a 140 kg
(cento e quarenta quilogramas) e cuja velocidade máxima declarada pelo
fabricante não ultrapasse a 50 km/h (cinqüenta quilômetros por hora). Texto
conforme art. 1º da resolução 315/2009 do Contran.
CICLOFAIXA - parte da pista de rolamento destinada à circulação
exclusiva de ciclos, delimitada por sinalização específica.
CICLOMOTOR - veículo de duas ou três rodas, provido de um motor de
combustão interna, cuja cilindrada não exceda a cinqüenta centímetros
cúbicos (3,05 polegadas cúbicas) e cuja velocidade máxima de fabricação
não exceda a cinqüenta quilômetros por hora.
CICLOVIA - pista própria destinada à circulação de ciclos, separada
fisicamente do tráfego comum.
CIRCUNSCRICAO DO ORGAO EXECUTIVO DE TRANSITO - e a divisão
territorial administrativa criada ou mantida pelo Poder Publico competente,
onde o mesmo exerce a competência que a lei que o criou lhe confere (NP
CPRV n 001/9.3/2001).
COMBINACAO DE VEICULOS – Conjunto de veículos acoplados, que
participam no trânsito viário como uma unidade.
COMBINACAO PARA TRANSPORTE DE VEICULOS – E o veiculo ou
combinação de veículos construídos ou adaptados especialmente para o
transporte de automóveis, vans, ônibus, caminhões e similares
(RESOLUCAO DO CONTRAN N75/98
CONDUTOR – pessoa que tem a seu cargo a movimentação e direção do
veiculo sendo este responsável pelas infrações decorrentes de atos
praticados na direção do veiculo. (CTB art. 257 3)
CONVERSÃO - movimento em ângulo, à esquerda ou à direita, de
mudança da direção original do veículo.
CRIANCA – Pessoa com idade ate 12 anos incompletos (lei n 8.069/1990)
CRUZAMENTO - interseção de duas vias em nível.
41
DEFESA DA AUTUACAO – e o direito de defesa do infrator, de recorrer
da autuação lavrada pelo agente, requerida a autoridade competente para
aplicar a penalidade, no prazo legal, que não e inferior a 15 dias, contados
a partir da data da notificação da autuação (res. 149/03 do CONTRAN).
DEFESA DA PENALIDADE – e o direito do infrator de recorrer da
aplicação da penalidade perante a junta administrativa de recurso de
infração - JARI (ART.285 do CTB/ Res. 149/03 do CONTRAN).
DISPOSITIVO DE SEGURANÇA - qualquer elemento que tenha a função
específica de proporcionar maior segurança ao usuário da via, alertando-o
sobre situações de perigo que possam colocar em risco sua integridade
física e dos demais usuários da via, ou danificar seriamente o veículo.
ESTACIONAMENTO - imobilização de veículos por tempo superior ao
necessário para embarque ou desembarque de passageiros.
ESTRADA - via rural não pavimentada.
FAIXAS DE DOMÍNIO - superfície lindeira às vias rurais, delimitada por lei
específica e sob responsabilidade do órgão ou entidade de trânsito
competente com circunscrição sobre a via.
FAIXAS DE TRÂNSITO - qualquer uma das áreas longitudinais em que a
pista pode ser subdividida, sinalizada ou não por marcas viárias
longitudinais, que tenham uma largura suficiente para permitir a circulação
de veículos automotores.
FISCALIZAÇÃO - ato de controlar o cumprimento das normas
estabelecidas na legislação de trânsito, por meio do poder de polícia
administrativa de trânsito, no âmbito de circunscrição dos órgãos e
entidades executivos de trânsito e de acordo com as competências
definidas neste Código.
42
FOCO DE PEDESTRES - indicação luminosa de permissão ou
impedimento de locomoção na faixa apropriada.
FREIO DE ESTACIONAMENTO - dispositivo destinado a manter o veículo
imóvel na ausência do condutor ou, no caso de um reboque, se este se
encontra desengatado.
FREIO DE SEGURANÇA OU MOTOR - dispositivo destinado a diminuir a
marcha do veículo no caso de falha do freio de serviço.
FREIO DE SERVIÇO - dispositivo destinado a provocar a diminuição da
marcha do veículo ou pará-lo.
GESTOS DE AGENTES - movimentos convencionais de braço, adotados
exclusivamente pelos agentes de autoridades de trânsito nas vias, para
orientar, indicar o direito de passagem dos veículos ou pedestres ou emitir
ordens, sobrepondo-se ou completando outra sinalização ou norma
constante deste Código.
GESTOS DE CONDUTORES - movimentos convencionais de braço,
adotados exclusivamente pelos condutores, para orientar ou indicar que
vão efetuar uma manobra de mudança de direção, redução brusca de
velocidade ou parada.
GUIA DA CALCADA (Meio Fio) – e o obstáculo vertical ou inclinado,
implantado ao longo das bordas da pista, que delimita a calcada e a
própria pista (ANBT).
ILHA - obstáculo físico, colocado na pista de rolamento, destinado à
ordenação dos fluxos de trânsito em uma interseção.
INFRAÇÃO - inobservância a qualquer preceito da legislação de trânsito,
às normas emanadas do Código de Trânsito, do Conselho Nacional de
Trânsito e a regulamentação estabelecida pelo órgão ou entidade
executiva do trânsito.
INTERSEÇÃO - todo cruzamento em nível, entroncamento ou bifurcação,
incluindo as áreas formadas por tais cruzamentos, entroncamentos ou
bifurcações.
INTERRUPÇÃO DE MARCHA - imobilização do veículo para atender
circunstância momentânea do trânsito.
LICENCIAMENTO - procedimento anual, relativo a obrigações do
proprietário de veículo, comprovado por meio de documento específico
(Certificado de Licenciamento Anual).
43
LOGRADOURO PÚBLICO - espaço livre destinado pela municipalidade à
circulação, parada ou estacionamento de veículos, ou à circulação de
pedestres, tais como calçada, parques, áreas de lazer, calçadões.
LOTAÇÃO - carga útil máxima, incluindo condutor e passageiros, que o
veículo transporta, expressa em quilogramas para os veículos de carga, ou
número de pessoas, para os veículos de passageiros.
LOTE LINDEIRO - aquele situado ao longo das vias urbanas ou rurais e
que com elas se limita.
LUZ ALTA - facho de luz do veículo destinado a iluminar a via até uma
grande distância do veículo.
LUZ BAIXA - facho de luz do veículo destinada a iluminar a via diante do
veículo, sem ocasionar ofuscamento ou incômodo injustificável aos
condutores e outros usuários da via que venham em sentido contrário.
LUZ DE FREIO - luz do veículo destinada a indicar aos demais usuários
da via, que se encontram atrás do veículo, que o condutor está aplicando o
freio de serviço.
LUZ INDICADORA DE DIREÇÃO (pisca-pisca) - luz do veículo destinada
a indicar aos demais usuários da via que o condutor tem o propósito de
mudar de direção para a direita ou para a esquerda.
LUZ DE MARCHA À RÉ - luz do veículo destinada a iluminar atrás do
veículo e advertir aos demais usuários da via que o veículo está efetuando
ou a ponto de efetuar uma manobra de marcha à ré.
LUZ DE NEBLINA - luz do veículo destinada a aumentar a iluminação da
via em caso de neblina, chuva forte ou nuvens de pó.
LUZ DE POSIÇÃO (lanterna) - luz do veículo destinada a indicar a
presença e a largura do veículo.
MANOBRA - movimento executado pelo condutor para alterar a posição
em que o veículo está no momento em relação à via.
MARCAS VIÁRIAS - conjunto de sinais constituídos de linhas, marcações,
símbolos ou legendas, em tipos e cores diversas, apostos ao pavimento da
via.
MEDIDAS ADMINISTRATIVAS – São atos administrativos, de natureza
restritiva, vinculadas, de competência da autoridade de transito com
circunscrição sob a via e de seus agentes, com o objetivo prioritário de
proteção a vida e a incolumidade física da pessoa, evitar que certas
infrações continuem ou se repitam, com todas as suas conseqüências,
44
assim como servir de instrumento para aplicação de determinadas
penalidades (ver art. 269 1 do CTB).
MEIO – FIO (Guia da Calcada) – e o obstáculo vertical ou inclinado
implantado ao longo das bordas da pista que delimita a calcada e a própria
pista (ANBT).
MICROÔNIBUS - veículo automotor de transporte coletivo com
capacidade para até vinte passageiros.
MOTOCICLETA - veículo automotor de duas rodas, com ou sem side-car,
dirigido por condutor em posição montada.
MOTONETA - veículo automotor de duas rodas, dirigido por condutor em
posição sentada.
MOTOR-CASA (MOTOR-HOME) - veículo automotor cuja carroçaria seja
fechada e destinada a alojamento, escritório, comércio ou finalidades
análogas.
NOITE - período do dia compreendido entre o pôr-do-sol e o nascer do sol.
NOTIFICACAO DA AUTUACAO - E a comunicação da autoridade de
transito, encaminhada ao proprietário do veiculo, noticiando a autuação por
infração de transito observada por seus agentes, após a verificação da
regularidade do AIT. Devera ser expedido no prazo Maximo de 30 dias
contados da data do cometimento da infração.
O auto de infração valera como notificação da autuação quando colhida a
assinatura do condutor e a infração for de responsabilidade do condutor ou
a infração for de responsabilidade do proprietário e este estiver conduzindo
o veiculo nos termos da Res. CONTRAN 149/03.
NOTIFICACAO DA PENALIDADE – e a comunicação da autoridade de
transito, encaminhada ao proprietário do veiculo, noticiando a aplicação de
penalidade decorrente de infração de transito nos termos da Resolução
Contran n 149/03.
ÔNIBUS - veículo automotor de transporte coletivo com capacidade para
mais de vinte passageiros, ainda que, em virtude de adaptação com vista à
maior comodidade destes, transporte número menor.
OPERAÇÃO DE CARGA E DESCARGA - imobilização do veículo, pelo
tempo estritamente necessário ao carregamento ou descarregamento de
animais ou carga, na forma disciplinada pelo órgão ou entidade executivo
de trânsito competente com circunscrição sobre a via.
OPERAÇÃO DE TRÂNSITO - monitoramento técnico baseado nos
conceitos de Engenharia de Tráfego, das condições de fluidez, de
45
estacionamento e parada na via, de forma a reduzir as interferências tais
como: veículos quebrados, acidentados, estacionados irregularmente
atrapalhando o trânsito, prestando socorros imediatos e informações aos
pedestres e condutores.
PARADA - imobilização do veículo com a finalidade e pelo tempo
estritamente necessário para efetuar embarque ou desembarque de
passageiros.
PASSAGEM DE NÍVEL - todo cruzamento de nível entre uma via e uma
linha férrea ou trilho de bonde com pista própria.
PASSAGEM POR OUTRO VEÍCULO - movimento de passagem à frente
de outro veículo que se desloca no mesmo sentido, em menor velocidade,
mas em faixas distintas da via.
PASSAGEM SUBTERRÂNEA - obra de arte destinada à transposição de
vias, em desnível subterrâneo, e ao uso de pedestres ou veículos.
PASSARELA - obra de arte destinada à transposição de vias, em desnível
aéreo, e ao uso de pedestres.
PASSEIO - parte da calçada ou da pista de rolamento, neste último caso,
separada por pintura ou elemento físico separador, livre de interferências,
destinada à circulação exclusiva de pedestres e, excepcionalmente, de
ciclistas.
PATRULHAMENTO - função exercida pela Polícia Rodoviária Federal com
o objetivo de garantir obediência às normas de trânsito, assegurando a
livre circulação e evitando acidentes.
PERÍMETRO URBANO - limite entre área urbana e área rural.
PESO BRUTO TOTAL - peso máximo que o veículo transmite ao
pavimento, constituído da soma da tara mais a lotação.
PESO BRUTO TOTAL COMBINADO - peso máximo transmitido ao
pavimento pela combinação de um caminhão-trator mais seu semi-
reboque ou do caminhão mais o seu reboque ou reboques.
PESOS E CAPACIDADES INDICADOS - pesos máximos e capacidades
máximas informados pelo fabricante ou importador como limites técnicos
do veículo;
PESOS E CAPACIDADES AUTORIZADOS - o menor valor entre os
pesos e máximos estabelecidos pelos regulamentos vigentes (valores
legais) e os pesos e capacidades indicados pelo fabricante ou importador
(valores técnicos);
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PISCA-ALERTA - luz intermitente do veículo, utilizada em caráter de
advertência, destinada a indicar aos demais usuários da via que o veículo
está imobilizado ou em situação de emergência.
PISTA DE ROLAMENTO - parte da via normalmente utilizada para a
circulação de veículos, identificada por elementos separadores ou por
diferença de nível em relação às calçadas, ilhas ou aos canteiros centrais.
PLACAS - elementos colocados na posição vertical, fixados ao lado ou
suspensos sobre a pista, transmitindo mensagens de caráter permanente
e, eventualmente, variáveis, mediante símbolo ou legendas pré-
reconhecidas e legalmente instituídas como sinais de trânsito.
PODER DE POLICIA – E a faculdade de que dispõe a administração
publica para o controle dos direitos e liberdade das pessoas, naturais e
jurídicas, inspirada nos ideais do bem comum.
POLICIAMENTO OSTENSIVO DE TRÂNSITO - função exercida pelas
Polícias Militares com o objetivo de prevenir e reprimir atos relacionados
com a segurança pública e de garantir obediência às normas relativas à
segurança de trânsito, assegurando a livre circulação e evitando acidentes.
PRODUTO PERIGOSO – Todo produto relacionado na resolução ANTT n
420 de 12 fev. 2004, ou que represente risco para saúde das pessoas ou
animais, para segurança publica ou para o meio-ambiente.
PONTE - obra de construção civil destinada a ligar margens opostas de
uma superfície líquida qualquer.
REBOQUE - veículo destinado a ser engatado atrás de um veículo
automotor.
REGULAMENTAÇÃO DA VIA - implantação de sinalização de
regulamentação pelo órgão ou entidade competente com circunscrição
sobre a via, definindo, entre outros, sentido de direção, tipo de
estacionamento, horários e dias.
REFÚGIO - parte da via, devidamente sinalizada e protegida, destinada ao
uso de pedestres durante a travessia da mesma.
RENACH - Registro Nacional de Condutores Habilitados.
RENAVAM - Registro Nacional de Veículos Automotores.
RETORNO - movimento de inversão total de sentido da direção original de
veículos.
RODOVIA - via rural pavimentada.
SEMI-REBOQUE - veículo de um ou mais eixos que se apóia na sua
unidade tratora ou é a ela ligado por meio de articulação.
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SINAIS DE TRÂNSITO - elementos de sinalização viária que se utiliza de
placas, marcas viárias, equipamentos de controle luminosos, dispositivos
auxiliares, apitos e gestos, destinados exclusivamente a ordenar ou dirigir
o trânsito dos veículos e pedestres.
SINALIZAÇÃO - conjunto de sinais de trânsito e dispositivos de segurança
colocados na via pública com o objetivo de garantir sua utilização
adequada, possibilitando melhor fluidez no trânsito e maior segurança dos
veículos e pedestres que nela circulam.
SINALIZACAO SEMAFORICA – Subsistema da sinalização viária que se
compõe de indicações luminosas acionadas alternadas ou intermitentes
através de sistema elétrico/eletrônico, cuja função e controlar os
deslocamentos (Res. CONTRAN 160/04)
SONS POR APITO - sinais sonoros, emitidos exclusivamente pelos
agentes da autoridade de trânsito nas vias, para orientar ou indicar o
direito de passagem dos veículos ou pedestres, sobrepondo-se ou
completando sinalização existente no local ou norma estabelecida neste
Código.
TARA - peso próprio do veículo, acrescido dos pesos da carroçaria e
equipamento, do combustível, das ferramentas e acessórios, da roda
sobressalente, do extintor de incêndio e do fluido de arrefecimento,
expresso em quilogramas.
TRAILER - reboque ou semi-reboque tipo casa, com duas, quatro, ou seis
rodas, acoplado ou adaptado à traseira de automóvel ou camionete,
utilizado em geral em atividades turísticas como alojamento, ou para
atividades comerciais.
TRÂNSITO - movimentação e imobilização de veículos, pessoas e animais
nas vias terrestres.
TRANSPOSIÇÃO DE FAIXAS - passagem de um veículo de uma faixa
demarcada para outra.
TRATOR - veículo automotor construído para realizar trabalho agrícola, de
construção e pavimentação e tracionar outros veículos e equipamentos.
ULTRAPASSAGEM - movimento de passar à frente de outro veículo que
se desloca no mesmo sentido, em menor velocidade e na mesma faixa de
tráfego, necessitando sair e retornar à faixa de origem.
UTILITÁRIO - veículo misto caracterizado pela versatilidade do seu uso,
inclusive fora de estrada.
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VEÍCULO ACABADO - Veículo automotor que sai de fábrica pronto para
licenciamento, sem precisar de complementação.
VEÍCULO ARTICULADO - combinação de veículos acoplados, sendo um
deles automotor.
VEÍCULO AUTOMOTOR - todo veículo a motor de propulsão que circule
por seus próprios meios, e que serve normalmente para o transporte viário
de pessoas e coisas, ou para a tração viária de veículos utilizados para o
transporte de pessoas e coisas. O termo compreende os veículos
conectados a uma linha elétrica e que não circulam sobre trilhos (ônibus
elétrico).
VEÍCULO DE CARGA - veículo destinado ao transporte de carga,
podendo transportar dois passageiros, exclusive o condutor.
VEÍCULO DE COLEÇÃO - aquele que, mesmo tendo sido fabricado há
mais de trinta anos, conserva suas características originais de fabricação e
possui valor histórico próprio.
VEÍCULO CONJUGADO - combinação de veículos, sendo o primeiro um
veículo automotor e os demais reboques ou equipamentos de trabalho
agrícola, construção, terraplenagem ou pavimentação.
VEÍCULO DE GRANDE PORTE - veículo automotor destinado ao
transporte de carga com peso bruto total máximo superior a dez mil
quilogramas e de passageiros, superior a vinte passageiros.
VEÍCULO INACABADO - Todo chassi plataforma, chassis de caminhões e
caminhonetes, com cabine completa, incompleta ou sem cabine.
VEÍCULO DE PASSAGEIROS - veículo destinado ao transporte de
pessoas e suas bagagens.
VEÍCULO NOVO - veículo de tração, de carga e transporte coletivo de
passageiros, reboque e semi-reboque, antes do seu registro e
licenciamento.
VEÍCULO MISTO - veículo automotor destinado ao transporte simultâneo
de carga e passageiro.
VELOCIDADE COMPATIVEL COM A SEGURANCA – e a que permite ao
condutor ter em todas as circunstâncias o domínio de seu veiculo, de
maneira que possam acomodar-se as exigências da prudência e estar a
todo o momento em condições de efetuar todas as manobras necessárias.
Ao regular a velocidade de seu veiculo, deve ter constantemente em conta
as circunstancias, em especial a disposição do terreno, o estado da via, o
estado e a carga de seu veiculo, as condições atmosféricas e a
49
intensidade do transito, de tal forma que possa deter seu veiculo dentro
dos limites de seu campo de visibilidade, como também diante de qualquer
obstáculo previsível. Devera diminuir a velocidade e, quando preciso,
deter-se tantas vezes quanto as circunstancias o exigirem, especialmente
quando a visibilidade não for boa.
VIA - superfície por onde transitam veículos, pessoas e animais,
compreendendo a pista, a calçada, o acostamento, ilha e canteiro central.
VIA DE TRÂNSITO RÁPIDO - aquela caracterizada por acessos especiais
com trânsito livre, sem interseções em nível, sem acessibilidade direta aos
lotes lindeiros e sem travessia de pedestres em nível.
VIA ARTERIAL - aquela caracterizada por interseções em nível,
geralmente controlada por semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros
e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito entre as regiões da
cidade.
VIA COLETORA - aquela destinada a coletar e distribuir o trânsito que
tenha necessidade de entrar ou sair das vias de trânsito rápido ou arteriais,
possibilitando o trânsito dentro das regiões da cidade.
VIA LOCAL - aquela caracterizada por interseções em nível não
semaforizadas, destinada apenas ao acesso local ou a áreas restritas.
VIA RURAL - estradas e rodovias.
VIA URBANA - ruas, avenidas, vielas, ou caminhos e similares abertos à
circulação pública, situados na área urbana, caracterizados principalmente
por possuírem imóveis edificados ao longo de sua extensão.
VIAS E ÁREAS DE PEDESTRES - vias ou conjunto de vias destinadas à
circulação prioritária de pedestres.
VIADUTO - obra de construção civil destinada a transpor uma depressão
de terreno ou servir de passagem superior.
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Sinal de Parada Obrigatória - assinala ao condutor o dever de
parar seu veiculo antes de entrar ou cruzar a via/pista. Seu
R-1 desrespeito caracteriza infração no art. 208 do CTB.
Sinal Dê a Preferência - Assinala ao condutor a
obrigatoriedade de dar preferência de passagem ao veículo que
R-2 circula na via em que vai entrar ou cruzar, devendo para tanto
reduzir a velocidade ou parar seu veículo, se necessário . O
desrespeito ao sinal R-2 caracteriza infração prevista no
art.215, inciso II, do CTB.
Sinal de Sentido proibido - Assinala ao condutor a proibição
de seguir em frente ou entrar na pista ou área restringida pelo
sinal. O desrespeito ao sinal R-3 caracteriza infração prevista
no:
Art. 186, inciso II, do CTB, quando determinar contramão de
R-3 direção à frente quando acompanhado de informação
complementar determinando contramão de direção à frente em
horário(s) e/ou dia(s) da semana.
Art. 187, inciso I, do CTB, quando vir acompanhado de
informação complementar determinando circulação não
permitida a espécie e/ou categoria de veículo.
Sinal de Proibido virar à esquerda - Assinala ao condutor do
veículo a proibição de realizar o movimento de conversão à
R-4a esquerda. O desrespeito ao sinal R - 4a caracteriza infração
prevista no art.207 do CTB.
Sinal de Proibido virar à direita - Assinala ao condutor do
veículo a proibição de realizar o movimento de conversão à
R-4b direita. O desrespeito ao sinal R-4b caracteriza infração
prevista no art.207 do CTB.
Sinal de Proibido retornar à esquerda - Assinala ao condutor
do veículo a proibição de retornar à esquerda. O desrespeito ao
R-5a
sinal R-5a caracteriza infração prevista no art.206, inciso I, do
CTB.
Sinal de Proibido retornar à direita - Assinala ao condutor de
veículo a proibição de retornar à direita. O desrespeito ao sinal
R-5b R-5b caracteriza infração prevista no art.206, inciso I, do CTB.
Sinal de Proibido Estacionar - Assinala ao condutor que é
proibido o estacionamento de veículos. O desrespeito ao sinal
R-6a R-6a caracteriza infração prevista no art.181, inciso XVIII, do
CTB.
51
Sinal de Estacionamento Regulamentado - O desrespeito ao
sinal R-6b caracteriza infração prevista no art.181, inciso XVII,
R-6b
do CTB.
Sinal de Proibido parar e Estacionar - O desrespeito ao sinal
R-6c caracteriza infração prevista no:
R6c Art.181, inciso XIX, do CTB, se a infração for relativa a
estacionamento;
Art. 182, inciso X, do CTB, se a infração for relativa a parada.
Sinal Proibido ultrapassar - Assinala ao condutor do veículo
que é proibido realizar o movimento
de ultrapassagem no trecho regulamentado, pela(s) faixa(s)
destinada(s) ao sentido oposto de circulação. A caracterização
da infração por desrespeito ao sinal R-7, por se tratar de sinal
usado como reforço às regras de circulação e/ou da sinalização
horizontal, deve corresponder às infrações previstas no:
Art. 203, inciso I, do CTB, se for relativa a curvas, aclive e
declive, sem visibilidade suficiente;
R-7
Art. 203, inciso III, do CTB, se for relativa a pontes, viadutos ou
túneis;
Art. 203, inciso IV, do CTB, se for relativa a parada em fila junto
à sinais luminosos, porteiras, cancelas, cruzamentos ou
qualquer outro impedimento à livre circulação;
Art. 203, inciso V, do CTB, onde houver marcação viária
longitudinal de divisão de fluxos opostos do tipo linha dupla
contínua ou simples contínua amarela.
Sinal de Proibido mudar de faixa ou pista de trânsito da
esquerda para direita - Assinala ao condutor do veículo que,
no trecho objeto da regulamentação, é proibida a mudança de
R-8a
faixa ou pista da esquerda para direita. O desrespeito ao sinal
R-8a caracteriza infração prevista no art.185, inciso I, do CTB.
Sinal de Proibido mudar de faixa ou pista de trânsito da
direita para esquerda - Assinala ao condutor do veículo que,
R-8b no trecho objeto da regulamentação, é proibida a mudança de
faixa ou pista da direita para esquerda. O desrespeito ao sinal
R-8a caracteriza infração prevista no art.185, inciso I, do CTB.
Sinal Proibido Trânsito de Caminhões - Assinala ao condutor
de caminhão a proibição de transitar a partir do ponto
sinalizado, na área, via/pista ou faixa. O desrespeito ao sinal
R-9
R-9 caracteriza infração prevista no art. 187, inciso I, do CTB.
52
Sinal Proibido Trânsito de Veículos Automotores - Assinala
ao condutor de qualquer veículo automotor a proibição de
transitar, a partir do ponto sinalizado, na área ou via/pista ou
R-10 faixa. O desrespeito ao sinal R-10 caracteriza infração prevista
no art.187, inciso I, do CTB.
Sinal Proibido Trânsito de Veículos de Tração Animal -
Assinala ao condutor de veículo de tração animal a proibição de
transitar a partir do ponto sinalizado, na área ou via/pista ou
R-11
faixa. O desrespeito ao sinal R-11 caracteriza infração prevista
no art.187, inciso I, do CTB.
Sinal Proibido Trânsito de Bicicletas - Assinala ao ciclista a
proibição de transitar de bicicleta a partir do ponto sinalizado na
área, via/pista ou faixa. O desrespeito ao sinal R-12 caracteriza
R-12
infração prevista no:
Art.187, inciso I, quando se tratar de faixa/pista;
Art. 255, quando se tratar de passeio.
Sinal Proibido Trânsito de Tratores e Máquinas de Obras -
Assinala ao condutor de tratores e máquinas de obras a
proibição de transitar a partir do ponto sinalizado, na área ou
R-13 via/pista. O desrespeito ao sinal R-13, caracteriza infração
prevista no art.187, inciso I, do CTB.
Sinal de Peso bruto total máximo permitido - Regulamenta o
peso bruto total máximo permitido a um veículo para transitar
na área, via/pista ou faixa. O desrespeito ao sinal R-14
R-14 caracteriza infração prevista no art. 231, inciso V, do CTB.
Sinal de Altura máxima permitida - Regulamenta a altura
máxima permitida a um veículo para transitar na área, via/pista
ou faixa. O desrespeito ao sinal R-15 caracteriza infração
R-15 previstas no art. 231, inciso IV, do CTB.
Sinal de Largura máxima permitida - Regulamenta a largura
máxima permitida do veículo para transitar na área ou via/pista.
O desrespeito ao sinal R-16 caracteriza infração prevista no art.
R-16 231, inciso IV, do CTB.
Sinal de Peso máximo permitido por eixo - Regulamenta o
peso máximo permitido por eixo do veículo para transitar na
área, via/pista ou faixa. O desrespeito ao sinal R-17 caracteriza
R-17
infração prevista no art.231, inciso V, do CTB.
Sinal de Comprimento Máximo Permitido - Regulamenta o
comprimento máximo permitido do veículo ou combinação de
veículo para transitar na área, via/pista. O desrespeito ao sinal
R-18 R-18 caracteriza infração prevista no art.231, inciso IV, do CTB.
53
Sinal de Velocidade Máxima Permitida - Regulamenta o limite
máximo de velocidade em que o veículo pode circular na pista
ou faixa, válido a partir do ponto onde o sinal é colocado. O
desrespeito ao sinal R-19 caracteriza infração prevista no:
R-19 Art. 218 do CTB, quando a velocidade praticada for superior a
máxima permitida;
Art. 219 do CTB, quando a velocidade praticada for inferior a
metade da velocidade máxima permitida.
54
Sinal de Vire à esquerda - Assinala ao condutor do veiculo a
obrigatoriedade de realizar o movimento indicado. O
desrespeito ao sinal R-25a caracteriza infração prevista no:
Art.187 do CTB, quando acompanhado de informação
R-25a complementar determinando circulação não permitida a espécie
e/ou categoria de veículo;
Art.207 do CTB, quando a infração for relativa à conversão à
direita.
Sinal de Vire à direita - Assinala ao condutor do veiculo a
obrigatoriedade de realizar o movimento indicado. O
desrespeito ao sinal R-25b caracteriza infração prevista no:
Art. 187 do CTB, quando acompanhado de informação
R-25b complementar determinando circulação não permitida a espécie
e/ou categoria de veículo;
Art. 207 do CTB, quando a infração for relativa à conversão à
esquerda.
Sinal de Siga em frente ou à esquerda – Assinala ao condutor
do veículo que os movimentos de circulação permitidos são
R-25c somente os indicados. O desrespeito ao sinal R-25c caracteriza
infração prevista no:
Art. 187 do CTB, quando acompanhado de informação
complementar determinando circulação não permitida a espécie
e/ou categoria de veículo;
Art. 207 do CTB, quando a infração for relativa à conversão à
direita.
Sinal de Siga em frente ou à direita – Assinala ao condutor do
veículo que os movimentos de circulação permitidos são
somente os indicados. O desrespeito ao sinal R-25d caracteriza
infração prevista no:
R-25d Art. 187 do CTB, quando acompanhado de informação
complementar determinando circulação não permitida a espécie
e/ou categoria de veículo.
Art. 207 do CTB, quando a infração for relativa à conversão à
esquerda.
Sinal Siga em frente - Assinala ao condutor do veículo a
obrigatoriedade de realizar o movimento indicado. O
desrespeito ao sinal R-26 caracteriza infração prevista no:
R-26 Art. 187 do CTB, quando acompanhado de informação
complementar determinando circulação não permitida a espécie
e/ou categoria de veículo;
Art. 207 do CTB, quando a infração for relativa à conversão à
esquerda ou à direita.
55
Sinal Ônibus, caminhões e veículos de grande porte,
mantenham-se à direita - Assinala ao condutor de ônibus,
caminhões e veículos de grande porte a obrigação de circular
R-27
pela(s) faixa(s) da direita. O desrespeito ao sinal R-27
caracteriza infração prevista no art.185, inciso II, do CTB.
Sinal de Duplo sentido de circulação - Assinala ao condutor
do veículo que a via de sentido único de circulação passa a ser
R-28 de sentido duplo, após o ponto em que o sinal estiver colocado.
O desrespeito ao sinal R-28 caracteriza infração prevista no
art.186, inciso I, do CTB.
Sinal Proibido trânsito de pedestres - Assinala ao pedestre a
proibição de transitar na via ou área com restrição. O
desrespeito ao sinal R-29 caracteriza infração prevista no
R-29
art.254, inciso VI, do CTB.
Sinal Pedestre ande pela esquerda - Assinala ao pedestre a
obrigatoriedade de andar pelo lado esquerdo da área ou via. O
R-30
desrespeito ao sinal R-30 caracteriza infração prevista no
art.254, inciso VI, do CTB.
Sinal Pedestre ande pela Direita - Assinala ao pedestre a
obrigatoriedade de andar pelo lado direito da área ou via. O
R-31
desrespeito ao sinal R-31 caracteriza infração prevista no
art.254, inciso VI, do CTB.
Sinal de Circulação exclusiva de ônibus – O desrespeito ao
sinal R-32 caracteriza infração prevista no:
Art. 184, inciso I, do CTB, quando se tratar de faixa/pista da
R-32
direita;
Art. 184, inciso II, do CTB, quando se tratar de faixa/pista da
esquerda.
Sinal de Sentido de circulação na rotatória - Assinala ao
condutor do veículo a obrigatoriedade do movimento no sentido
R-33 anti-horário em rotatória. O desrespeito ao sinal R-33
caracteriza infração prevista no art.186, inciso II, do CTB.
Sinal de Circulação exclusiva de bicicletas - Assinala que a
área, trecho de via/pista ou faixa(s) é de circulação exclusiva de
R-34 bicicletas. O desrespeito ao sinal R-34 caracteriza infração
prevista no art. 193 do CTB.
Sinal Ciclista transite à esquerda - Assinala ao ciclista a
obrigatoriedade de transitar pelo lado esquerdo da área,
R-35a via/pista. O desrespeito ao sinal R-35a caracteriza infração
prevista no art.187, inciso I, do CTB.
56
Sinal Ciclista Transite à Direita - Assinala ao ciclista a
obrigatoriedade de transitar pelo lado direito da área, via/pista.
R-35b O desrespeito ao sinal R-35b caracteriza infração prevista no
art.187, inciso I, do CTB.
Sinal Ciclistas à esquerda, pedestres à direita - Regulamenta
o trânsito de ciclistas à esquerda e pedestres à direita da área,
via/pista. O desrespeito ao sinal R-36a caracteriza infração
R-36a prevista no:
Art. 187, inciso I, do CTB, quando a bicicleta transitar na pista
em local e horário(s) não permitido(s);
Art. 254, inciso VI, do CTB, quando praticado por pedestres;
Art. 255 do CTB, quando conduzir bicicleta em passeios onde
não seja permitido pela sinalização.
Sinal Pedestres à esquerda, ciclistas à direita - Regulamenta
o trânsito de pedestre à esquerda e ciclistas à direita da
R-36b via/pista. O desrespeito ao sinal R-36b caracteriza as mesmas
infrações do sinal R-36a.
Sinal Proibido trânsito de motocicletas, motonetas e
ciclomotores - Assinala ao condutor de motocicletas,
R-37 motonetas e ciclomotores a proibição de transitar a partir do
ponto sinalizado na área, via/pista ou faixa. O desrespeito ao sinal
R-37 caracteriza infração prevista no art.187, inciso I, do CTB.
Sinal Proibido trânsito de ônibus - Assinala ao condutor de
ônibus a proibição de transitar, a partir do ponto sinalizado, na
R-38 área, via/pista ou faixa. O desrespeito ao sinal R-38 caracteriza
infração prevista no art.187, inciso I, do CTB.
Sinal de Circulação exclusiva de caminhão - Assinala ao
condutor do veículo que a área, via/pista ou faixa é de
circulação exclusiva de caminhão. O desrespeito ao sinal R-39
R-39 caracteriza infração prevista no:
Art.184, inciso I, do CTB, quando se tratar de faixa ou pista da direita;
Art.184, inciso II, do CTB, quando se tratar de faixa ou pista da
esquerda;
Art.187 do CTB, quando se tratar de áreas de circulação restrita.
Sinal Trânsito proibido a carros de mão - Assinala ao
condutor de carro de mão a proibição de transitar a partir do
R-40 ponto sinalizado, na área, via/pista ou faixa. O desrespeito ao
sinal R-40 caracteriza infração prevista no art.187, inciso I, do
CTB.
57
BIBLIOGRAFIA
58
Códigos dos Municípios do Estado do Acre
Acrelandia 00643
Assis Brasil 00157
Brasileia 00105
Bujari 00645
Capixaba 00647
Cruzeiro do sul 00107
Epitaciolandia 00651
Feijó 00113
Jordão 00653
Mancio lima 00109
Manoel urbano 00155
Mal. Thalmaturgo 00655
Plácido de castro 00151
Porto acre 00649
Porto Walter 00657
Rio Branco 00139
Rodrigues Alves 00659
Santa rosa 00661
Senador Guiomard 00153
Sena Madureira 00145
Tarauacá 00147
Xapuri 00149
59