Professional Documents
Culture Documents
P(8) = P(6) . 8
P(6) = P(4) . 6 ⇒ P(8) = P(2) . 4 . 6 . 8 = Portanto, a equação tem duas soluções.
P(4) = P(2) . 4 Resposta: C
2
= f(1) . f(2) . 4 . 6 . 8 = f(1) . ––––– . 4 . 6 . 8 = 384
f(1)
Outra resolução:
f(1) . f(2) . f(3) . … . f(8) =
2 4 6
= f(1) . –––– . f(3) . –––– . f(5) . –––– .
f(1) f(3) f(5)
8
. f(7) . –––– = 2 . 4 . 6 . 8 = 384
f(7)
–1
C9_ITA_Mod_33_36_prof 12/04/10 09:15 Page 2
2–
C9_ITA_Mod_33_36_prof 12/04/10 09:15 Page 3
v(x0) u(x0)
f ––––––
Assim, f(1) = 2 v(x0)
x y
f(x) . f(y) – f(x . y) = ––– + ––– ⇒
b) u(x0) 1 u(x0) v(x0)
y x =f –––––– + ––––––– = f –––––– + –––––– =
v(x0) u(x0) v(x0) u(x0)
x 1 ––––––
⇒ f(x) . f(1) – f(x . 1) = ––– + ––– ⇔ v(x0)
1 x
(u(x0))2 + (v(x0))2
1 1 1
⇔ f(x) . 2 – f(x) = x + ––– ⇔ f(x) = x + ––– =f –––––––––––––––– =f –––––––––– =2
x x u(x0) . v(x0) u(x0).v(x0)
u(x0) 1
III) Fazendo f ––––– = y, tem-se y + ––– = 2 ⇔
v(x0) y
⇔y=1ef
u(x0)
––––––
v(x0) =1
Resposta: B
–3
C9_ITA_Mod_33_36_prof 12/04/10 09:15 Page 4
123
(2m + 3)2 – 4 . 1 . (m2 + 3) ≤ 0 12m – 3 ≤ 0
⇔ ⇔ ⇔
(2m + 1)2 – 4 . 1 . (m2 + 2) < 0 4m – 7 < 0
1
1442443
m ≤ –––
4
1
⇔ ⇔ m ≤ –––
4
7
m < –––
4
Resposta: D
4–
C9_ITA_Mod_33_36_prof 12/04/10 09:15 Page 5
RESOLUÇÃO:
Observe que f(n) é sempre inteira, seja n par ou ímpar.
n
––– = 64 ⇒ n = 128
f(n) 2
––––– = 32 ⇒ f(n) = 64 ⇒
2 ou
f(f(n)) 3n + 1 = 64 ⇒ n = 21
–––––– = 16 ⇒ f(f(n)) = 32 ⇒
2 ou
31
3f(n) + 1 = 32 ⇒ f(n) = –––– (impossível)
3
ou
f(f(f(n))) = 16 ⇒
n
––– = 10 ⇒ n = 20
f(n) 2
––––– = 5 ⇒ f(n) = 10 ⇒
2 ou
3n + 1 = 10 ⇒ n = 3
3f(f(n)) + 1 = 16 ⇒ f(f(n)) = 5 ⇒
ou
4
3f(n) + 1 = 5 ⇒ f(n) = ––– (impossível)
3
Resposta: C
–5
C9_ITA_Mod_33_36_prof 12/04/10 09:15 Page 6
RESOLUÇÃO:
{ 15 – x 2x + 5
}
conjunto x + 1; –––––; –––––– . O valor máximo de
2 3
x–1
f(x) é:
f1(x) = f(x) = –––––– 15 16
x a) 1 b) 3 c) –––
2 d) –––
3 e) 5
––––––
x–1
f2(x) = f[f(x)] = f
x = RESOLUÇÃO:
x–1
––––– – 1
x –1
= –––––––––– = ––––––
x–1 x–1
–––––
x
–1
––––– – 1
–1 x–1
f3(x) = f[f[f(x)]] = f
––––––
x–1 = ––––––––––
–1
–––––
=x
x–1
x–1
f4(x) = f[f3(x)] = f(x) = ––––––
x
Assim,
Resposta: 1
6–
C9_ITA_Mod_33_36_prof 12/04/10 09:15 Page 7
g(x) = –2x + 6
2f(x) + g(x) = 3x 5
⇔ ⇔ f(x) = 2– . x – 3
g(x) = –2x + 6
f(x) = g(x) ⇔ –– 5 . x – 3 = –2 . x + 6 ⇔ ––
9 .x=9⇔x=2e
2 2
5
f(2) = –– . 2 – 3 = 2
2
O ponto de intersecção é P(2, 2), que pertence à bissetriz do
primeiro quadrante.
Resposta: C
–7
C9_ITA_Mod_33_36_prof 12/04/10 09:15 Page 8
exercícios-tarefa
■ MÓDULO 33 é o conjunto
1. (ITA) – Seja a função f : → definida por a) D = {x e : 0 < x < 3π/2}
b) D = {x e : x < 1/π ou x > π}
π
a (x + –– )
π
se x < –– c) D = {x e : 0 < x ≤ 1/π ou x ≥ π}
2 2 d) D = {x e : x > 0}
f(x) = π a
–– – –– sen x
π
se x ≥ –– e) D = {x e : 0 < x < 1/π ou π < x < 3π/2}
2 x 2
onde a > 0 é uma constante. Considere k = {y ∈ R; f(y) = 0}. 2. (IME) – Considere os conjuntos A = {(1, 2), (1, 3), (2, 3)} e
π B = {1, 2, 3, 4, 5}, e seja a função f : A → B tal que:
Qual o valor de a, sabendo-se que f(f( –– )) ∈ k?
2
a) π/4 b) π/2 c) π d) π2/2 e) π2 f(x, y) = x + y
π 3π π 2π π 2π ■ MÓDULO 36
a) –– e –– b) –– e –– c) –– e ––
4 4 5 5 3 3
π 2π 2π 3π 1. (ITA) – Seja f : → definida por:
d) –– e –– e) –– e ––
7 7 5 5
ex, se x ≤ 0
f(x) = x2 – 1, se 0 < x < 1
ᐉn x, se x ≥ 1
■ MÓDULO 34
Se D é um subconjunto não vazio de , tal que f: D →
(156x + 156–x) é injetora, então:
1. (IME) – Dada a função f(x) = ––––––––––– ,
2 a) D = e f(D) = [–1, + ∞[
demonstre que:
b) D = ] –∞, 1] 艛 ] e, + ∞ [ e f(D) = ] –1, +∞[
f(x + y) + f(x – y) = 2 f(x) f(y) c) D = [0, + ∞[e f(D) = ]–1, +∞[
d) D = [0,e] e f(D) = [–1, 1]
e) n. d. a.
2. (IME) – Seja f: → , onde é o conjunto dos números
Notação: f(D) = {y, ∈ : y = f(x), x ∈ D} e ᐉn x denota
reais, tal que f(4) = 5
f(x + 4) = f(x) . f(4)
. O valor de f(– 4) é: o logaritmo neperiano de x.
Observação: Esta questão pode ser resolvida
graficamente.
4 1 1 1 4
a) – –– b) – –– c) – –– d) –– e) ––
5 4 5 5 5 2. (ITA) – Considere a função y = f(x), definida por
f(x) = x3 –2x2 +5x, para cada x real.
Sobre esta função, qual das afirmações abaixo é
verdadeira?
■ MÓDULO 35 a) y = f(x) é uma função par.
b) y = f(x) é uma função ímpar.
1. (ITA) – O domínio D da função c) f(x) ≥ 0 para todo real x.
d) f(x) ≤ 0 para todo real x.
πx2 – (1 + π2) x + π
f(x) = ᐉn ––––––––––––––––––
– 2x2 + 3πx e) f(x) tem o mesmo sinal de x, para todo real x ≠ 0.
8–
C9_ITA_Mod_33_36_prof 12/04/10 09:15 Page 9
π 2a π 2a π2
2 π 2 π
a . –– – –– + –– = 0 ⇔ a . π – –– = 0 ⇔ a = ––
2 f(– 4 + 4) = f(– 4) . f(4) ⇔
1
⇔ f(0) = =f(– 4) . f(4) ⇔ 1 = f(– 4) . 5 ⇔ f(– 4) = ––
5
Resposta: D Resposta: D
–4 1
2) O minimante de f é x = – –––– = ––
2.4 2
Se o valor mínimo de f é – 4 então:
■ MÓDULO 35
1 1 1
2
f –– = 4 . –– – 4 . –– –tg2 α = – 4 ⇔ tg2 α = 3 ⇔
2 2 2
πx2 – (1 + π2) x + π
1) f(x) ∈ ⇒ ––––––––––––––––––– > 0 ⇔
–2x2 + 3πx
⇔ tg α = ± 3
π 2π πx2 – (1 + π2) x + π > 0 (x < 1/π ou x > π)
Se 0 < α < π então α = –– ou α = ––
3 3 ⇔ ⇔ ⇔
Resposta: C e e
2
–2x + 3πx > 0 0 < x < 3π/2
Resposta: E
■ MÓDULO 34
ax + a–x 2) f(1, 2) = 1 + 2 = 3
1) Considerando uma função f do tipo f(x) = ––––––– ,
2 f(1, 3) = 1 + 3 = 4
como 0 < a ≠ 1.
f(2, 3) = 2 + 3 = 5
ax+y + a–(x+y) ax–y + a–(x–y)
f(x + y) + f(x – y) = –––––––––––– + –––––––––––– =
2 2 Pelo diagrama de
ax. +ay a–x
. a–y
+ . + ax . a–y a–x ay flechas ao lado, tem-
= ––––––––––––––––––––––––––––––– =
2 se que a função e
ax . (ay + a–y) + a–x . (ay + a–y) injetora, mas não é
= ––––––––––––––––––––––––––– =
2 sobrejetora.
(ay + a–y) . (ax . + a–x) (ax . + a–x) . (ay + a–y) Resposta: A
= ––––––––––––––––––– = 2. ––––––––– –––––––– =
2 2 2
–9
C9_ITA_Mod_33_36_prof 12/04/10 09:15 Page 10
ex, se x ≤ 0
real x ≠ 0.
f(x) = x2 –1, se 0 < x < 1
Resposta: E
ᐉn x, se x > 1 é:
10 –