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Adventistas e o uso de Jóias

Aqueles que acreditam na Bíblia como norma de fé e prática, estão dispostos a compreender como seus
ensinamentos sobre o uso de jóias afetam a vida cristã de cada um. Reconhecemos que as pessoas são muito
sensíveis no que diz respeito a regras sobre o que usar ou não usar, mas a questão neste caso é definida pela
autoridade da Bíblia em nossas vidas. Os adventistas se dizem sempre dispostos a submeterem-se à vontade de
Deus expressa nas escrituras, e por esta razão nos sentimos à vontade para explorar as implicações dos ensinos
bíblicos sobre jóias para nós hoje. Interessante que este assunto não é tão complexo como muitos acreditam,
uma vez que entendemos o ponto de vista bíblico sobre o assunto. Então, vamos explorar algumas das
implicações.

A. ALGUMAS IMPLICAÇÕES

1. Posição Adventista sobre o uso de jóias e a Bíblia

A posição adventista concernente ao uso de jóias rejeita o uso das jóias ornamentais e aceita que
existam jóias funcionais, e que o uso destas não necessariamente viola o padrão. Como visto acima, isto é o que
a Bíblia declara com respeito ao uso de jóias. É verdade que para algumas pessoas é difícil aceitar o conceito de
que as jóias hoje podem ter funções diferentes, mas elas, mesmo no mundo ocidental servem para várias
utilidades. Jóias religiosas são comuns entre os integrantes do movimento Nova Era e também entre cristãos ( o
crucifixo, entre os católicos); e o interesse no ocultismo tem trazido o uso de jóias para proteção. Em alguns
países as jóias indicam a posição social de responsabilidade de reis, rainhas e chefes tribais. É claro que a jóia
funcional mais conhecida é a aliança matrimonial, usada como símbolo de amor e comprometimento entre o
casal. Entretanto, na maioria dos casos a função principal das jóias hoje, parece ser ornamental. É este aspecto
ornamental que a igreja, de acordo com as escrituras, tem rejeitado e tido como inapropriado para os cristãos.

Jóias ornamentais usualmente, mas não exclusivamente, se encontram na forma de brincos, anéis, anéis
de nariz, pulseiras, colares e pulseiras de tornozelo, e são usadas para sofisticar a aparência do indivíduo. De
uma certa maneira esta é a definição implícita de jóias ornamentais que encontramos no “Action on Display
and Adornment” feita durante o Concílio Anual da Conferência Geral em 1972. Diz: “Adereços pessoais,
colares, brincos, pulseiras e anéis ornamentais não devem se usados.” (1)

2. USO RESTRITO DE JÓIAS FUNCIONAIS

Sem dúvida esta é a área que tende a criar confusão nas mentes de alguns adventistas que preferem ter
todos os tipos de jóias como sendo do mau, ou entre aqueles que preferem rejeitar o padrão, mas preservar o
princípio por trás dele. Permitindo o uso limitado de jóias funcionais, a igreja está seguindo a posição bíblica. A
questão com a qual se depara consiste em definir o que é jóia funcional, e a partir de que ponto esta passa a ser
ornamental.

Partindo-se do princípio de que a maioria das sociedades tem um entendimento cultural do que vem a
ser jóia funcional, não será difícil identifica-las. O que cada um precisa perguntar é: Qual é o objetivo desta peça
em minha cultura? Se não se conseguir descobrir o objetivo, este é provavelmente ornamental. No mundo
ocidental as jóias funcionais são fáceis de se identificar, porque suas funções são intrínsecas a suas
possibilidades de marketing e satisfazem a necessidades específicas na vida do indivíduo. Por exemplo, o
relógio foi feito com o objetivo expresso de nos informar as horas; uma aliança de casamento já é vendida como
aliança de casamento; e abotoaduras são manufaturadas para unir os punhos da camisa. O broche pode ser um
ornamento funcional se for usado para manter unidas duas ou mais peças de roupa.
Obviamente, uma jóia funcional pode ser feita de maneira que sua função ornamental sobrepuje
qualquer outro objetivo.Neste caso ela deve ser considerada inapropriada para um cristão. Sobre que base isto
deve ser decidido? A solução que o texto bíblico sugere é o uso de princípios bíblicos para determinar o que é e
o que não é apropriado como adereços pessoais. Provavelmente poderiam ser identificados vários princípios,
mas a igreja aponta os três mais importantes: simplicidade, modéstia e economia. Jóias funcionais devem ser
avaliadas com base nestes três princípios.

“Simplicidade”, apesar de não ser um termo muito comum na Bíblia, é considerada uma importante
virtude cristã. No novo testamento o termo grego haplotes parece ser o mais importante usado para expressar
conceitos de simplicidade, singeleza e sinceridade. 2 A utilização deste termo na tradução grega do velho
testamento e no novo testamento indica que simplicidade consiste em compromisso indivisível a um único
objetivo, o serviço de Deus. É caracterizado pela ausência de comportamento ambíguo ou duplo (2 cor 11:3;
Mat 6:22). Na verdade “Ao contrário de pessoas duplas, aqueles que dividem o coração, aqueles que são
simples, não tem outra preocupação que não seja fazer a vontade de Deus e observar Seus preceitos; sua
existência é uma expressão de compaixão e retidão”. (3)

A simplicidade, sendo um total dar-se a si mesmo ao Senhor e à Sua vontade, está expressa na maneira
como agimos e como nos adornamos. Jóias funcionais devem revelar que o centro de nossas vidas está na nossa
aliança com o Senhor e não em nossa própria ostentação. Um coração não dividido mostrará sua total lealdade
ao Salvador através de um estilo de vida dedicado ao Seu serviço e ao próximo. O princípio da simplicidade na
escolha de jóias funcionais, então, significa que estas peças devem testificar que vivemos uma vida
irrepreensível e despretensiosa, exclusivamente orientada para nosso Salvador e Senhor. Isto é sem dúvida a
singeleza de um coração simples. (4)

A palavra “modéstia” é usada por Paulo em sua discussão a respeito de adereços próprios aos cristãos
(1Tim 2:9), e significa o respeito próprio determinado por uma vida que agrada ao Senhor. Conseqüentemente
leva a evitar excessos ou extremos e reconhece e aceita os limites do que é propício. O que é propício não é
simplesmente o que a sociedade estabeleceu, mas basicamente o que foi especificado nas instruções dadas pelos
apóstolos para a comunidade dos crentes.Quando as instruções dadas aos cristãos coincidem com os valores da
sociedade, a igreja é beneficiada, pois seus valores não entrarão em conflito com os valores dos não crentes. Em
resumo, jóias funcionais modestas evitam chamar a atenção para o eu, e são leais aos parâmetros cristãos do que
é propício.

O termo “economia” é difícil de ser definido, porque é diferente para cada pessoa. O que custa barato
pode, em longo prazo se tornar caro e o que custa caro pode ser mais econômico. Nos textos bíblicos referentes
a jóias, o princípio da economia não é enfatizado. Entretanto, a Bíblia nos orienta diligentemente sobre a
mordomia concernente a nossos recursos financeiros e sobre como temos que dar conta deles a Deus. 5 No caso
de jóias funcionais “economia “provavelmente significa que a partir do momento em que jóias caras geralmente
tendem a ser para ostentação, temos que evitar compra-las, e que investir grandes somas de dinheiro no que é,
sob ponto de vista bíblico, de pequeno valor para a vida cristã, viola nossa responsabilidade de mordomos do
Senhor.

3. SÍMBOLO DE STATUS SOCIAL

Usar jóias como símbolo de status social e poder é em poucos casos tolerado na Bíblia, e em outros
casos, reprovado. Este fenômeno deve nos alertar a sermos cuidadosos ao lidarmos com esta função particular
das jóias na igreja. Aqui nos deparamos com uma situação na qual a prática cultural ao redor do mundo tem
grande influência no que for decidido pela igreja. Por exemplo, oficiais militares usualmente expõem insígnias e
medalhas que identificam suas patentes e atos de bravura. Esta é uma prática cultural bem aceita e a igreja pode
considerar este tipo de jóia como funcional. Outro exemplo: o anel de formatura parece apenas servir para
mostrar nossa superioridade sobre outros que, por inúmeras razões, não alcançaram o mesmo que nós,
academicamente. É esta uma jóia funcional propícia? Provavelmente não. Mas talvez, o princípio que nos
governa seja que qualquer atitude, símbolo ou ação que introduza distinções sociais desnecessárias entre os
cristãos deve ser avaliada cuidadosamente e sempre que possível deposta aos pés da cruz de Cristo, onde há
igualdade de pecados e de graça. A ênfase deve ser colocada no que une e não no que separa.

4. PRINCÍPIOS VERSUS PADRÕES

Os padrões a respeito das jóias (rejeição de jóias ornamentais; uso restrito de jóias funcionais) e os
princípios que as regulam (simplicidade, modéstia e economia), tem relevância permanente no tempo e na
cultura. Estes princípios podem e devem ser usados para determinar o que é apropriado com respeito ao uso de
jóias funcionais. Neste caso particular, a igreja não deve fazer listas do que é ou não apropriado, mas deve guiar
e permitir aos seus membros, sob a direção do Espírito Santo, a aplicar os princípios bíblicos a cada diferente
cultura. Temos que reconhecer que há determinadas áreas na vida cristã em que o indivíduo deve decidir o que
fazer, particularmente com seu Deus. Isto é na verdade um sinal de maturidade espiritual. É possível e até
provável que muitos usarão erroneamente esta liberdade, mas isto não é desculpa para negar a liberdade dada a
nós pela própria Bíblia.

B. PERIGOS ASSOCIADOS AOS PADRÕES SOBRE JÓIAS

Qualquer padrão pode ser mal interpretado ou mal aplicado, perdendo seu objetivo de contribuir para o
bem estar do cristão. O padrão bíblico sobre jóias não é exceção. Exploraremos agora alguns perigos que
encontraremos ao enfatizarmos a aceitação do padrão cristão a respeito das jóias, e daremos algumas sugestões a
respeito de como lidar com eles em nossas vidas.

1. PECADO E O USO DE JÓIAS

Não há dúvidas de que de acordo com a Bíblia pecado é muito mais do que uma ação que vem a
prejudicar o próprio indivíduo ou a outros. Pecado é a condição sob a qual existimos; ele corrompeu nossa
natureza a tal ponto que o que quer que façamos precisa ser mediado através de Cristo para ser aceito por Deus.
Nenhuma de nossas ações seja “boa” ou “má” está livre da mancha do pecado. Podemos dizer que o pecado
precede as ações pecaminosas. Este estado pecaminoso em que existimos não será erradicado até aquela
gloriosa manifestação de segunda vinda de Jesus.

Enquanto isso, o Espírito de Deus trabalha em nossos corações, não permitindo que nossa natureza de
pecado tome as rédeas de nosso ser e nos leve a um comportamento pecaminoso. O domínio do pecado sobre
nós é intensificado e fortificado através de nossos atos pecaminosos. Não seria banalizar o pecado defini-lo
como atos cometidos contra a vontade de Deus que nos prejudicam e, em muitos casos, a outros. Pecado é
matar alguém, roubar e trabalhar durante as horas do sábado, porque nestes atos pecaminosos está implícito o
domínio que o pecado tem sobre nós. Superar estes atos de pecado significa vencer o pecado como ação e
também como estado. Esta é a vitória que o Senhor deseja para nós.
O fato de que o padrão a respeito das jóias envolve atitudes exteriores não banaliza o pecado6, ao
contrário, nos informa como o Espírito pode limitar o poder, domínio e incrustação do pecado em nossas vidas.
Pode se dizer que a obediência específica aos mandamentos de Deus é proclamar a soberania Dele em nossas
vidas. Isto obviamente não significa que nossa natureza está para sempre livre do pecado; mas sim que estamos
aguardando com alegria o dia em que isso acontecerá.

2. LEGALISMO E JÓIAS

O perigo mais ameaçador que os que valorizam a obediência à lei de Deus e aos ensinamentos bíblicos
têm que enfrentar é o legalismo. Este distorce a obediência criando uma religião monstruosa que destrói a
essência da mensagem cristã de salvação exclusivamente em Cristo, e neste processo cultiva o orgulho no
indivíduo. Esta ameaça é encontrada não só pelos que aceitam o padrão bíblico sobre as jóias, mas também por
qualquer um que procura obedecer ao Senhor. No caso das jóias, uma remoção legalista das jóias ornamentais e
o uso das jóias funcionais simples, modestas e econômicas, destroem os intentos do padrão, porque ao invés da
humildade e do negar-se a si mesmo, vem o egoísmo e o orgulho.

O legalismo vem sempre acompanhado da crítica. No caso do uso das jóias, aqueles que aceitam o
padrão bíblico, podem ser tentados a se sentirem superiores àqueles que ainda têm dúvidas a respeito.
Obviamente, isto também se aplica à observância do sábado, devolução dos dízimos ou trabalho missionário.
Então, não se trata simplesmente de jóias, mas da fraqueza do coração humano, que às vezes transforma o que
seria obediência a Deus em orgulho e exaltação própria. É necessário estar ciente do fato de que a obediência
genuína é uma humilde expressão de gratidão ao nosso Salvador e Senhor pelo que fez por nós na cruz. Nossa
obediência é uma oferta de amor a Deus e Ele não espera que comparemos o que ofertamos a Ele com o que
outros estão ofertando.Quando tentamos ajudar a outros na vida cristã, temos que mostrar amor e não
condenação e rejeição.

3. PRINCÍPIOS, JÓIAS, CASAS, CARROS?

Não há dúvida de que os princípios de simplicidade, modéstia e economia se estendem além da esfera
de adereços e vestimenta pessoal. Devemos procurar aplica-los na maior abrangência possível em toda a
dimensão da nossa caminhada com Deus. Talvez, por vezes a igreja tenha, não intencionalmente, tido a
tendência de aplica-los somente na área de adereços e vestimenta. Se este for o caso, o apelo à igreja é para que
expanda a aplicação desses princípios para vários outros aspectos da vida cristã. Nesta tarefa, ela deve ter
muito cuidado para não criar novos padrões que irão colocar fardos nos ombros de seus membros.

Ninguém pode esperar que a igreja decida por seus membros qual é o carro modesto e econômico, a
casa modesta ou o relógio simples. Nesta área a igreja deverá apenas ensinar os princípios cristãos e confiar que
seus membros os usarão sabiamente ao tomarem suas decisões diárias. A pergunta óbvia é: Por que então não
podemos fazer o mesmo em se tratando de jóias ornamentais? A resposta é simples: A Bíblia nos mostra um
padrão específico a este respeito, conseqüentemente, a igreja tem que ensina-lo. Nas áreas em que a Bíblia
esclarece o assunto, não podemos ignorar sua sabedoria, mas sim aproveita-la. No que concerne a outras áreas,
devemos deixar que o Espírito Santo trabalhe nos corações daqueles que dizem viver uma vida que agrada a
Deus.

4. GÊNERO E O USO DE JÓIAS


Tem havido uma tendência na igreja de ligar o assunto do uso de jóias exclusivamente aos membros do
sexo feminino. Isto é até certo ponto compreensível, se levarmos em consideração o fato de que até
recentemente a maioria das jóias ornamentais no mundo ocidental eram usadas principalmente por mulheres, e
que algumas das passagens bíblicas foram direcionadas especificamente para elas. Mas está claro que o caso das
jóias nos tempos bíblicos concerne a ambos os gêneros e que hoje as jóias tem sido usadas tanto por homens
quanto por mulheres. Então não devemos lidar com este tópico como se fosse um problema feminino, mas
encara-lo como realmente é, um impasse humano.

C. CONCLUSÃO

O assunto sobre as jóias não deve desviar nossa atenção das boas novas de salvação através da fé em
Jesus. É no contexto do evangelho que devemos ensinar os padrões bíblicos sobre as jóias; de outra forma
cairemos na armadilha do legalismo ou da crítica. Nestes ensinamentos devemos mostrar claramente que jóias
ornamentais devem ser rejeitadas, mas as funcionais não. Às vezes pode se tornar difícil fazer a distinção entre
os 2 tipos, mas geralmente não é o caso.

As jóias funcionais podem ser facilmente identificadas na maioria das culturas, então devemos permitir
que a prática cultural nos informe. Em outras palavras, jóias funcionais não são definidas por desejos pessoais,
mas por crenças e práticas culturais respeitáveis. A igreja precisa reconhecer, por exemplo, que em algumas
culturas o colar é usado para indicar que a mulher que o está usando é casada; enquanto em outras culturas ele é
um simples adorno. Na primeira situação, o colar é aceitável, mas na segunda deve ser rejeitado. Na escolha das
jóias funcionais os cristãos devem seguir os princípios bíblicos de simplicidade, modéstia e economia.

Este apanhado sobre a questão das jóias está baseado no fato de que a Bíblia combina um padrão
específico (rejeição de jóias ornamentais e uso restrito de jóias funcionais) com uma série de princípios a serem
utilizados na escolha das jóias funcionais. Para que a igreja permaneça fiel às escrituras é necessário que ambos
sejam ensinados.

(1) veja apêndice I – Texto presente no manual da IASD


(2) Consulte Otto Bauernfeind, “Haplous, haplotes,” Theological Dictionary of the NT, vol. 1, pp. 386, 387;
R.L. Scheef, : Simplicidade,”Interpreter’s Dictionary of the Bible, vol.4,pp 360,361, escreve, ”No NT a palavra
primitiva para ‘simplicidade’ é haplotes, a qual caracteristicamente designa uma lealdade, pureza na devoção a
Cristo; mas o termo também significa ‘pureza de coração’ no sentido de’ generosidade’ ou ‘liberalidade’” (p.
360); Burkhard Gartner, “simplicidade, sinceridade, justiça,” New International Dictionary of NT theology, vol.
3, pp 371-72; e Tim Schramm, “Haplotes simplicidade, sinceridade, justiça,”Exegetical Dictionary of the NT,
vol.1, pp. 123-24.
(3) Spicq, “Haplotes,” Lexicon, vol.1, p. 170.
(4) Scriven, “Ring,” p.58, define simplicidade como “a habilidade de lidar com a usura, superar a extravagância,
viver sem ostentação que apenas aprofunda a dor do pobre o qual não pode comprar o que ostentamos.
Simplicidade é a pessoa interior, e não a exterior; é a preocupação com os outros, e não consigo mesmo.”
Apesar de existir bastante verdade nisto, sua maior fraqueza é que a simplicidade é definida por termos que
rejeita e não por termos que ela é. Simplicidade é fundamentalmente a integridade comprometida com Deus, e
conseqüentemente uma vida que mostra este compromisso na maneira em que lidamos com nossas posses ,
recursos financeiros e adereços pessoais. Scriven parece, talvez intencionalmente, introduzir uma divisão entre
o interior e o exterior quando sugere que a simplicidade está centralizada no interior e não no exterior do
indivíduo. Segundo a Bíblia, simplicidade não é apenas uma experiência interna, mas também se mostra no
exterior.
(5) ver, Angel Manuel Rodriguez, Stewardship Roots: Toward a theology of Stewardship, Tithe and Offerings (
Silver Spring, M D: Stewardship Department, 1994)
(6) Este é um argumento usado por Dennis H. Braun , A Seminar on Adventists, Adornment and Jewelry, pp.
50-51, o qual foi tirado do livro de George Knight, The Pharisee’s Guide to Perfect Holiness ( Nampa, ID:
Pacific Press< 1992), p. 51.

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