Professional Documents
Culture Documents
LISTA DE FIGURAS ix
LISTA DE TABELAS xv
RESUMO xx
ABSTRACT xxi
1. INTRODUÇÃO 001
1.1 GENERALIDADES 001
1.2 COMPOSIÇÃO E PROPRIEDADES DO CONCRETO 004
1.3 ADERÊNCIA ENTRE O AÇO E O CONCRETO 007
1.4 O COMPORTAMENTO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO 011
1.5 OBJETIVO DO TRABALHO 012
vii
5. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA 113
5.1 INTRODUÇÃO 113
5.2 ANLEC 2007: ANÁLISE NÃO-LINEAR DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
ARMADO 114
BIBLIOGRAFIA 175
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 175
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 188
viii
LISTA DE FIGURAS
CAPÍTULO 1
CAPÍTULO 2
Figura 2.2.1 -Representação dos ensaios analisados por PERRY (1966). 015
Figura 2.2.3 -Curva tensão de aderência x deslizamento (fonte: MIRZA, 1979). 018
Figura 2.2.5 -Propagação do cone formado por fissuras ao redor da barra de aço. 022
CAPÍTULO 3
Figura 3.4.5.3 -Curva tensão-deformação para o elemento com fissuras distribuídas. 070
x
Figura 3.4.5.7 -Definição de Comprimento equivalente em função do ângulo de
propagação da fissura. 073
Figura 3.4.6.1 -Curva envoltória da resistência biaxial do concreto (KUPFER, 1969). 074
Figura 3.6.1 -Curva tensão de aderência x deslizamento (fonte: NILSON, 1968). 083
Figura 3.6.2 -Curva tensão de aderência x deslizamento (fonte: MIRZA, 1979). 084
Figura 3.6.4 -Curva tensão de aderência x deslizamento (fonte: CEB, 1990). 085
Figura 3.7.1.7 -Elemento de ligação: topo e base das barras de aço. 094
xi
CAPÍTULO 4
Figura 4.2.3 -Transformação da viga tridimensional para o modelo numérico plano. 105
CAPÍTULO 5
CAPÍTULO 6
xii
Figura 6.2.4 -Gráfico: distribuição da tensão no centro dos elementos da barra de aço
– ANLEC 2007 (a). 134
Figura 6.2.8 -Gráfico: distribuição da tensão no centro dos elementos da barra de aço
– ANLEC 2007 (a). 139
Figura 6.2.9 -Gráfico: distribuição da tensão no centro dos elementos da barra de aço
(aderência perfeita). 140
Figura 6.2.13 -Gráfico: distribuição da tensão no centro dos elementos da barra de aço
– ANLEC 2007 (a). 145
Figura 6.2.17 -Gráfico: distribuição da tensão no centro dos elementos da barra de aço
– ANLEC 2007 (a). 150
Figura 6.2.18 -Gráfico: distribuição da tensão no centro dos elementos da barra de aço
(aderência perfeita). 151
Figura 6.2.22 -Gráfico: distribuição da tensão no centro dos elementos da barra de aço
– ANLEC 2007 (a). 156
xiii
Figura 6.2.23 -Conformação geométrica da viga simétrica. 157
Figura 6.2.26 -Gráfico: distribuição da tensão no centro dos elementos da barra de aço
– ANLEC 2007 (a). 161
Figura 6.2.30 -Gráfico: distribuição da tensão no centro dos elementos da barra de aço
– ANLEC 2007 (a). 166
Figura 6.2.31 -Gráfico: distribuição da tensão no centro dos elementos da barra de aço
(aderência perfeita). 167
Figura 6.2.35 -Gráfico: distribuição da tensão no centro dos elementos da barra de aço
– ANLEC 2007 (a). 172
xiv
LISTA DE TABELAS
CAPÍTULO 3
CAPÍTULO 6
Tabela 6.2.1 -Dados do exemplo para a viga simétrica submetida à flexão. 131
Tabela 6.2.2 -Dados do exemplo para a viga simétrica submetida à flexão. 136
Tabela 6.2.3 -Dados do exemplo para a viga simétrica submetida à flexão. 142
Tabela 6.2.4 -Dados do exemplo para a viga simétrica submetida à flexão. 147
Tabela 6.2.5 -Dados do exemplo para a viga simétrica submetida à flexão. 153
Tabela 6.2.6 -Dados do exemplo para a viga simétrica submetida à flexão. 158
Tabela 6.2.7 -Dados do exemplo para a viga simétrica submetida à flexão. 163
Tabela 6.2.8 -Dados do exemplo para a viga simétrica submetida à flexão. 169
LISTA DE SÍMBOLOS E ABREVIATURAS
b - Largura
E - Módulo de elasticidade
∆f - Carregamento desequilibrado
Gt - Energia de fratura
h - Altura
L - Comprimento, largura
r - Deslocamento
u - Deslocamento interno
v - Deslocamento interno
w - Abertura da fissura
xvii
α - Relação entre as tensões principais
∆ - Diferença relativa
ε - Deformação específica
εC - Deformação no concreto
εx - Deformação no eixo x
εy - Deformação no eixo y
γ - Deformação angular
θ - Ângulo
σ - Tensão
xviii
σic - Tensão de compressão na direção principal i
σc - Tensão no concreto
σS - Tensão no aço
ν - Coeficiente de Poisson
xix
RESUMO
In this work aspects of the properties of the concrete, steel and the interaction
between them, with particular interest in the deterioration of the bond that occurs in the
steel-concrete interface that are necessary to the numerical analysis of reinforced
concrete structures are studied. The main aim of this research is the development of a
numerical model to simulate the reinforced concrete beams behavior, considering the
nonlinear material and the effects of the slip between the reinforcement steel and the
concrete. With the Finite Element Method and increment-iterative techniques, the
behavior of the materials could be easily represented in the computational numerical
model proposed, allowing the use of curves based on the stages of relationship between
the local bond stress and the relative slip of the bar. The critical analysis have been
done comparing the numerical model developed in this work with other numerical
models and with experimental works, showing excellent results and very good efficiency
of the present proposal.
INTRODUÇÃO
1.1 GENERALIDADES
2
CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO
1818: Louis Joseph Vicat (França) – publica seus estudos sobre ensaios
realizados com cimento, concluindo que a qualidade do cimento estava
relacionada com o tipo de mistura utilizada na sua produção;
3
CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO
1873: William E. Ward (EUA) – constrói uma casa de concreto armado, o Ward’s
Castle;
1917: são publicadas, nos Estados Unidos, as primeiras normas para a utilização
do concreto armado.
4
CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO
5
CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO
6
CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO
7
CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO
Aderência por atrito: força de contato entre os dois materiais que se manifesta
após a ruptura da adesão, quando há tendência ao deslocamento relativo entre a
barra de aço e o concreto.
concreto
F1 F1 F1 F1
aço F
nervuras F1 F1 F1 F1
Figura 1.3.1- Interação mecânica entre as nervuras da barra de aço e o concreto ao redor.
A s σs + A s dσs = A s σs + τb π φ dx (1.1)
τb π φ dx = A s dσs (1.2)
A s dσ s
τb = (1.3)
π φ dx
8
CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO
As s
τb τb dx
As (σs+dσs)
Figura 1.3.2- Obtenção da tensão de aderência pelo equilíbrio de forças.
Diâmetro das barras de aço: o diâmetro da barra de aço afeta a área superficial
de aderência;
9
CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO
10
CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO
11
CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO
12
CAPÍTULO 2
2.1 GENERALIDADES
14
CAPÍTULO 2 HISTÓRICO DO FENÔMENO DE ADERÊNCIA
a) b)
c)
15
CAPÍTULO 2 HISTÓRICO DO FENÔMENO DE ADERÊNCIA
H
j
Kh
K v
θ
x
Figura 2.2.2- Elemento de ligação (fonte: NGO, 1967).
16
CAPÍTULO 2 HISTÓRICO DO FENÔMENO DE ADERÊNCIA
17
CAPÍTULO 2 HISTÓRICO DO FENÔMENO DE ADERÊNCIA
tensão de
aderência
psi
800
600
400
200
18
CAPÍTULO 2 HISTÓRICO DO FENÔMENO DE ADERÊNCIA
19
CAPÍTULO 2 HISTÓRICO DO FENÔMENO DE ADERÊNCIA
até chegar a uma tensão última onde a transferência de tensão, provocada pelo
deslizamento entre os dois materiais, passa a ser dada também por fricção (estágio IV).
tensão de
aderência
τy II
III
τu I
IV
S1 S2 S3 deslizamento
20
CAPÍTULO 2 HISTÓRICO DO FENÔMENO DE ADERÊNCIA
21
CAPÍTULO 2 HISTÓRICO DO FENÔMENO DE ADERÊNCIA
propagação das
fissuras
barra de aço
confinada
Figura 2.2.5- Propagação do cone formado por fissuras ao redor da barra de aço.
22
CAPÍTULO 2 HISTÓRICO DO FENÔMENO DE ADERÊNCIA
tensão de
aderência
1 2 3
deslizamento
23
CAPÍTULO 2 HISTÓRICO DO FENÔMENO DE ADERÊNCIA
24
CAPÍTULO 2 HISTÓRICO DO FENÔMENO DE ADERÊNCIA
ELMORSI (2000) descreve uma formulação, pelo método dos elementos finitos,
da junção entre viga e pilar de concreto armado considerando os efeitos da aderência,
do deslizamento da ancoragem das barras de aço e da deformação por cisalhamento
do painel na região da junção. A capacidade do modelo em simular a deterioração da
aderência e o eventual arrancamento das barras de ancoragem, sob carregamentos
cíclicos, são demonstrados através de comparações feitas com outros resultados
analíticos e experimentais.
25
CAPÍTULO 2 HISTÓRICO DO FENÔMENO DE ADERÊNCIA
26
CAPÍTULO 2 HISTÓRICO DO FENÔMENO DE ADERÊNCIA
27
CAPÍTULO 2 HISTÓRICO DO FENÔMENO DE ADERÊNCIA
28
CAPÍTULO 2 HISTÓRICO DO FENÔMENO DE ADERÊNCIA
29
CAPÍTULO 2 HISTÓRICO DO FENÔMENO DE ADERÊNCIA
30
CAPÍTULO 2 HISTÓRICO DO FENÔMENO DE ADERÊNCIA
31
CAPÍTULO 2 HISTÓRICO DO FENÔMENO DE ADERÊNCIA
32
CAPÍTULO 3
MODELAGEM NUMÉRICA
3.1 INTRODUÇÃO
O método dos elementos finitos surgiu, junto com outros métodos, para suprir a
necessidade de resolver inúmeros problemas, a partir de complexos modelos
matemáticos que representam o comportamento de materiais e estruturas. Por
apresentar uma boa precisão e ser de fácil manuseio, o método dos elementos finitos
(MEF) é o método mais utilizado para a análise numérica de estruturas.
O desenvolvimento generalizado da matriz de rigidez e do vetor de cargas para
os elementos finitos, que serão utilizados neste trabalho, será demonstrado a seguir.
Em ASSAN (1999) pode-se encontrar uma demonstração mais detalhada desse
desenvolvimento.
meio contínuo
34
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
35
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
We = {~
r } {f }
t
(3.2.5)
Wi = ∫ {~
ε} {σ} dV
t
(3.2.6)
V
t ⎛ ⎞
Wi = {~
r } ⎜⎜ ∫ [B] {σ} dV ⎟⎟
t
(3.2.8)
⎝V ⎠
t ⎛ ⎞
Wi = {~
r } ⎜⎜ ∫ [B] [D] [B] dV ⎟⎟ {r}
t
(3.2.9)
⎝V ⎠
⎛ ⎞
{f} = ⎜⎜ ∫ [B] [D] [B] dV ⎟⎟ {r}
t
(3.2.10)
⎝V ⎠
36
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
37
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
y(v)
4 7 3
(7,8) (13,14) (5,6)
8 6 x
(15,16) o (11,12)
1 5 2
(1,2) (9,10) (3,4)
Seja {u} o vetor que contém as funções aproximadoras das componentes dos
deslocamentos para cada nó (incógnitas nodais):
⎧u ⎫
{u} = ⎨ ⎬ (3.2.15)
⎩v ⎭
u (x, y) = d1 + d2 x + d3 y + d4 x2 + d5 y2 + d6 x y + d7 x2 y + d8 x y2 (3.2.16)
38
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
Sendo as incógnitas nodais dadas pelo vetor {d}, escrevemos {u} na forma
matricial:
⎧u⎫ ⎡1 x y x 2 y2 xy x 2 y xy2 0 0 0 0 ⎤
⎥{d}
0 0 0 0
⎨ ⎬=⎢ 2 2
(3.2.18)
⎩v ⎭ ⎣0 0 0 0 0 0 0 0 1 x y x y xy x y xy2 ⎦
2
onde,
Fazendo,
⎧1 x y x 2 y2 xy x 2 y xy2 0 0 0 0 0 0 0 0 ⎫
[ξ] = ⎨ 2 ⎬ (3.2.20)
⎩0 0 0 0 0 0 0 0 1 x y x y2 xy x y xy2 ⎭
2
obtemos,
39
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
y(v)
4 3
7
h 8 o 6 x (u)
5
1 2
L
⎧ u1 ⎫ ⎧ d1 ⎫
⎪v ⎪ ⎪d ⎪
⎪ 1⎪ ⎪ 2⎪
⎪u2 ⎪ ⎪ d3 ⎪
⎪ ⎪ ⎪ ⎪
⎪v 2 ⎪ ⎪ d4 ⎪
⎪ ⎪ ⎪ ⎪ (3.2.22)
⎨ . ⎬ = [A ] ⎨ . ⎬
⎪. ⎪ ⎪ . ⎪
⎪ ⎪ ⎪ ⎪
⎪. ⎪ ⎪ . ⎪
⎪ ⎪ ⎪ ⎪
⎪u8 ⎪ ⎪d15 ⎪
⎪⎩v 8 ⎪⎭ ⎪⎩d16 ⎪⎭
Assim, temos:
40
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
Sendo:
∂u
εx = (deformação no eixo x)
∂x
∂v
εy = (deformação no eixo y)
∂y
∂u ∂v
γ xy = + (deformação angular)
∂y ∂x
⎡∂ ⎤
⎢ 0⎥
⎧ ε x ⎫ ⎢ ∂x ⎥
⎪ ⎪ ⎢ ∂ ⎥ ⎧u⎫
⎨ εy ⎬ = ⎢ 0 ⎨ ⎬ (3.2.25)
⎪γ ⎪ ⎢ ∂y ⎥ ⎩v ⎭
⎩ xy ⎭ ∂ ∂⎥
⎢ ⎥
⎢⎣ ∂y ∂x ⎥⎦
41
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
onde,
⎡0 1 0 2x 0 y 2xy y 2 0 0 0 0 0 0 0 0 ⎤
⎢ ⎥
[L] [ξ] = ⎢0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2y x x 2 2xy⎥
⎢0 0 1 0 2y x x 2 2xy 0 1 0 2x 0 y 2xy y 2 ⎥
⎣ ⎦
Fazendo:
Agora temos:
42
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
A matriz de rigidez [k] de cada elemento finito pode ser obtida, para o caso em
que não se tem explicitada a matriz [B], substituindo (3.2.27) em (3.2.12):
Com isso, podemos obter os valores de [k] que somados, nas coordenadas
globais, constituirão a matriz de rigidez global da estrutura conforme (3.2.13).
⎛ ⎞
{f} = ⎜⎜ ∫ [B] [D] [B] dV ⎟⎟ {r}
t
(3.2.10)
⎝V ⎠
43
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
a) b)
f σ
i
fj
σ ji
r ε
r ji ε ji
Figura 3.3.1- a) Curva carregamento-deslocamento (f x r); b) Curva tensão-deformação (σ x ε).
44
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
f σ
matriz de rigidez Eo
i não atualizada
f j
o
E
r ε
0 r ji 0
f σ
matriz de rigidez
Es
i atualizada
f j
o
E
r ε
0 r ji 0
45
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
f σ
Et
matriz de rigidez
i
1 f ext
atualizada
σ2
i
i
f σ1
i i
2 6 ∆f 1 4
σ
i
i 2c
f
σ
1 i
5 1c
∆ε 1 ∆ε 2
i i i i
∆r1 ∆r 2
Eo
r ε
ε1 ε2
i i
0 2 r
i
1 r
i
2 r
i
0 3
i
1) É aplicado o carregamento total externo ( f ext ), com a rigidez inicial (k) de cada
46
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
∆σ 1i = σ 1i c - σ 1i (3.3.1)
essa tensão:
47
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
3.4.1 GENERALIDADES
48
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
49
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
CHAN (1982) analisou cascas de concreto armado, através do método dos elementos
finitos, onde a modelagem do concreto foi feita utilizando o modelo da deformação
uniaxial equivalente, chegando a excelentes resultados. SHAYANFAR (1995) analisou
os efeitos do tamanho do elemento finito na análise não-linear de estruturas de
concreto, onde o modelo da deformação uniaxial equivalente foi utilizado para modelar
o concreto, devido à facilidade de manuseio e os excelentes resultados conseguidos.
50
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
1 υ12 υ21 E2
dε1u = dε1 + dε 2 (3.4.5)
1 − υ12 υ21 (1 − υ12 υ21) E1
υ12υ21 E1 1
dε 2u = dε1 + dε 2 (3.4.6)
(1 − υ12 υ21) E2 1 − υ12 υ21
De (3.4.1), temos:
dσ1 dσ 2
dε1 = − υ12 (3.4.7)
E1 E2
dσ 2 dσ
dε 2 = − υ21 1 (3.4.8)
E2 E1
dε1
dε1u = (3.4.9)
1 − υ12αn
dε 2
dε 2u = (3.4.10)
1 − υ21αn
51
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
onde,
σ1
α – relação das tensões principais ( , σ1 ≥ σ2);
σ2
E1
n – relação entre os módulos de elasticidades principais ( ).
E2
dσi
εiu = ∑ dεiu = ∑ (3.4.11)
Ei
onde,
σij − σij−1
∆ε iuj = (3.4.12)
E ij−1
onde,
σij – tensão principal na direção i da iteração atual;
52
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
σi
σi
j
σi
j-1
σi
j
σi
j-1
∆ ε iu ∆ ε iu
j-1 j
ε iu
o ε iu
j-1
ε iu
j
53
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
εiu Eo
σi = 2
, (σi ≤ σic) (3.4.14)
⎛E ⎞ε ⎛ε ⎞
1 + ⎜⎜ o − 2 ⎟⎟ iu + ⎜⎜ iu ⎟⎟
⎝ Es ⎠ εic ⎝ εic ⎠
onde,
54
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
i Eo
σi =
iu
Eo ε ε 2
1+( -2) iu +( iu )
E sc ε ic ε ic
σ ic
1
Eo
σi
E sc
0.2 fc
−ε iu
ε iu ε ic εu
Figura 3.4.3.1- Curva tensão-deformação uniaxial equivalente para o concreto comprimido
abaixo da máxima resistência à compressão (fonte: DARWIN, 1974).
⎛ ε ⎞
E o ⎜⎜1 − iu ⎟⎟
Ei =
∂σ i
= ⎝ ε ic ⎠ (3.4.16)
∂ε iu ⎡ 2
⎞ ε iu ⎛ ε iu ⎞ ⎤
2
⎛ Eo
⎢1 + ⎜⎜ − 2 ⎟⎟ +⎜ ⎟ ⎥
⎢ ⎝ Es ⎠ ε ic ⎜⎝ ε ic ⎟⎠ ⎥
⎣ ⎦
55
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
coordenadas locais referente aos eixos principais gira livremente. O ângulo (θ), entre o
sistema de coordenadas locais e o sistema de coordenadas globais, dependerá do
estado de tensões para cada iteração e incremento de cargas:
θ = θp (3.4.17)
onde,
56
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
⎛ 0.2f c − σ ic ⎞
σ i = σ ic + ⎜⎜ ⎟⎟(ε iu − ε ic ) , (εi ≥ εic) (3.4.18)
⎝ ε u − ε ic ⎠
onde,
Ei = 0 (3.4.19)
dσ = 0 dε (3.4.20)
57
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
σ ic
Ei = 0
σi
Ei = 0 0.2 f c − σic
σ i = σ ic+ ( ) ( ε iu− ε ic )
εu − ε ic
0.2 fc
−ε iu
ε ic ε iu εu
θ = θp-1 (3.4.21)
onde,
58
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
σi
σx θ σx
σi
τ xy
ε iu
σy
Figura 3.4.3.3- Ângulo entre o sistema de coordenada local e o sistema de coordenada global
para o concreto comprimido.
59
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
onde,
σi = E oε iu
f t = σit
σi
Eo
+ε iu
ε iu ε it
Figura 3.4.3.4- Curva tensão x deformação uniaxial equivalente para o concreto tracionado
abaixo da máxima resistência à tração.
Ei = Eo (3.4.23)
60
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
coordenada local, referente aos eixos principais, rotaciona livremente. O ângulo (θ)
entre o sistema de coordenada local e o sistema de coordenada global dependerá do
estado de tensões para cada iteração e incremento de cargas.
θ = θp (3.4.24)
onde,
61
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
σi =
1
(E o ε iu − βf t ) , (εi ≥ εit) (3.4.25)
1− β
onde,
f t = σit
σi Ei = 0
Ei = 0 1
σi = (E o ε iu− β f t )
1− β
Eo
+ε iu
ε it ε iu βε it
Figura 3.4.3.5- Curva tensão x deformação uniaxial equivalente para o concreto tracionado
acima da máxima resistência à tração.
62
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
Ei = 0 (3.4.26)
dσ = 0 dε (3.4.27)
θ = θp-1 (3.4.28)
onde,
63
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
σi
σx θ σx
σi
τ xy
ε iu
σy
Figura 3.4.3.6- Ângulo entre o sistema de coordenada local e o sistema de coordenada global
para o concreto tracionado.
64
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
σ ic
1C 2C
Eo
3C
4C
0.2 fc
5C
−ε iu
ε ic εu
65
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
σit
2T
1T
3T
Eo
Es
4T
+ε iu
ε it βε it
66
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
67
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
elementos elementos
68
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
fissuras
Figura 3.4.5.2- Esquema do modelo de fissuração distribuída.
69
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
+σ i
σit fissura
distribuída
gf
+ε iu
ε it
Figura 3.4.5.3- Curva tensão-deformação para o elemento com fissuras distribuídas.
70
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
g f = ∫ σ i dε iu (3.4.29)
Agora, definido Gf como sendo a energia de fratura requerida para criar uma
unidade de área de uma fissura contínua, que representa a área sob a curva tensão-
abertura da fissura (Figura 3.4.5.4), temos:
G f = ∫ σ i dw (3.4.30)
w = ∫ ε iu dn (3.4.31)
h
+σ i
σit fissura
discreta
Gf
w
wit
Figura 3.4.5.4- Curva tensão-abertura da fissura.
71
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
w = h εiu (3.4.32)
Gf = h gf (3.4.33)
Com isso, podemos definir uma nova curva tensão-deformação (Figura 3.4.5.5)
que depende da energia de fratura Gf do material.
σ it
ε it = 2 G f
σit h
Gf
h
+ε iu
ε it
Figura 3.4.5.5- Curva tensão-deformação em função da energia de fratura.
72
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
hx
hy
fissura representativa
θ
H
73
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
σ2
f `c
0.2
d
0
-1.2 -1.0 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 σ1
σ2 -0.2
f `c
20 σ1
-0.4
5 cm
20
2
σ
-0.6
=
2
1
c
σ
2σ
2
22 σ
0.5
-0.8
σ1 = 0.
σ1 =
-1.0
-1.2
b
a
74
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
σ1
α= , (σ1 ≥ σ2) (3.4.35)
σ2
a) σ1 (compressão) e σ2 (compressão), 0 ≤ α ≤ 1
Para esta região, considera-se que a máxima tensão principal e a mínima tensão
principal são de compressão.
1 + 3,65 α
σ 2c = fc (3.4.36)
(1 + α )2
σ1c = α σ 2c (3.4.37)
[
ε 1c = ε c − 1,6 p13 + 2,25 p12 + 0,35 p1 ] (3.4.38)
ε 2c = ε [3 p
c 2 −2 ] (3.4.39)
σ1c σ
p1 = , p 2 = 2c (3.4.40)
fc fc
75
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
1 + 3,28 α
σ 2c = fc (3.4.41)
(1 + α )2
σ 1t = α σ 2c (3.4.42)
σ1t
ε1t = (3.4.43)
Eo
[
ε 2c = ε c − 2,58 p 32 + 7,54 p 22 − 8,38 p 2 + 4,42 ] (3.4.44)
σ 2c
p2 = (3.4.45)
fc
σ 2c = 0,65 f c (3.4.46)
σ1t = ft (3.4.47)
76
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
σ1t
ε1t = (3.4.48)
Eo
[
ε 2c = ε c − 2,58 p 32 + 7,54 p 22 − 8,38 p 2 + 4,42 ] (3.4.49)
σ 2c
p2 = (3.4.50)
fc
d) σ1 (tração) e σ2 (tração), 1 ≤ α ≤ ∞
Para esta região, considera-se que a máxima tensão principal e a mínima tensão
principal são de tração.
σ1t = σ 2t = ft (3.4.51)
ft
ε1t = ε2t = (3.4.52)
Eo
77
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
y
σy
τ xy
armadura
σx
θ
x
78
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
armadura
x
elementos de
concreto
armadura
79
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
bidimensional
concreto
unidimensional
aço
bidimensional
aço
80
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
+σ s
Et
2
σsy
1 3
Es
2 σsy
ε su ε sy 4
+ε s
4 ε sy ε su
3 1 5
2 σsy
81
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
82
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
τ(x) = 3606 103 S(x) – 5356 106 S(x)2 + 1986 109 S(x)3 (3.6.1)
tensão de
aderência
psi
800
600
400
200
83
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
τ(x) = 1.95 106 S(x) – 2.35 109 S(x)2 + 1.39 1012 S(x)3 – 0.33 1015 S(x)4 (3.6.2)
tensão de
aderência
psi
800
600
400
200
84
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
tensão de
aderência
τy II
III
τu I
IV
S1 S2 S3 deslizamento
No modelo de curva proposto pelo CEB (1990) (Figura 3.6.4), a relação entre a
tensão de aderência (τ) e o deslizamento (s) é representada em quatro estágios.
tensão de
aderência
τmáx
τu
S1 S2 S3 deslizamento
85
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
α'
⎛s⎞
τ = τmáx ⎜⎜ ⎟⎟ , para 0 ≤ s ≤ s1
⎝ s1 ⎠
τ = τmáx , para s1 < s ≤ s2
α'
⎛ s − s2 ⎞
τ = τmáx − ( τmáx − τu )⎜⎜ ⎟⎟ , para s2 < s ≤ s3
⎝ s3 − s 2 ⎠
τ = τu , para s3 < s
Tabela 3.6.1- Parâmetros para a curva tensão de aderência x deslizamento (fonte: CEB, 1990).
**Concreto confinado
86
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
87
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
H
j
Kh
K v
θ
x
Figura 3.7.1.1- Elemento de ligação (fonte: NGO, 1967).
Esse elemento é composto por nós duplos, onde somente as suas propriedades
mecânicas são importantes, podendo ser orientado por um ângulo arbitrário θ com o
eixo horizontal ao que se pretende trabalhar. A utilização desse elemento na
modelagem não interfere na geometria da estrutura por não ter dimensões físicas.
88
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
⎧ σh ⎫ ⎡k h 0 ⎤ ⎧εh ⎫
⎨ ⎬= ⎢ 0 k ⎥ ⎨ε ⎬ (3.7.2)
⎩σ v ⎭ ⎣ v ⎦⎩ v ⎭
onde,
V
v2
H
j
u2
v1
i u1
θ
89
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
⎧ u1 ⎫
⎪ ⎪
⎧ε h ⎫ ⎡ − c − s c s ⎤ ⎪ v 1 ⎪
⎨ ⎬=⎢ ⎥⎨ ⎬ (3.7.4)
⎩ε v ⎭ ⎣ s − c − s c ⎦ ⎪u2 ⎪
⎪⎩v 2 ⎪⎭
onde:
c = cos θ;
s = sen θ;
u1 e u2 – deslocamentos dos nós i e j na direção H;
v1 e v2 – deslocamentos dos nós i e j na direção V.
V
f4
H
j
f3
f2
i f1
90
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
⎡− c s ⎤
⎢− s − c ⎥ k
[k] = ⎢ ⎥ ⎡ h 0 ⎤ ⎡− c − s c s ⎤
⎢ c − s⎥ ⎢⎣ 0 k v ⎥⎦ ⎢⎣ s − c − s c ⎥⎦
(3.7.7)
⎢ ⎥
⎣ s c ⎦
⎡ k hc 2 + k v s2 k hsc − k v sc − k hc 2 − k v s2 − k hsc + k v sc ⎤
⎢ ⎥
k hsc − k v sc k hs2 + k v c 2 − k hsc + k v sc − k hs2 − k v c 2 ⎥
[K ] = ⎢
⎢ (3.7.8)
− k hc 2 − k v s2 − k hsc + k v sc k hc 2 + k v s2 k hsc − k v sc ⎥
⎢ ⎥
⎢⎣− k hsc + k v sc − k hs − k v c k hsc − k v sc k hs2 + k v c 2 ⎥⎦
2 2
91
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
τ(x) = 3606 103 S(x) – 5356 106 S(x)2 + 1986 109 S(x)3 (3.6.1)
dτ( x )
= 3.606 106 – 10.712 109 S(x) + 5.958 1012 S(x)2 (3.7.9)
dS( x )
dτ( x )
onde, a tensão de aderência é dada em “psi”, o deslizamento em “in” e é dada
dS( x )
lb
em .
in 3
tensão de
aderência inclinação
psi
800
600
400
200
92
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
mπdbL
Área de influência superficial = (3.7.10)
2
onde:
Esta área pode ser dividida, por exemplo, pela largura b da seção transversal do
elemento de concreto armado, quando estamos trabalhando por unidade de
comprimento, pela seção modificada, na modelagem dos elementos finitos.
m barras h
db
93
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
dτ( x ) mπdbL
kh = (3.7.11)
dS( x ) 2b
L concreto
interface
elemento de
ligação concreto
concreto
barra de aço modificado
cobrimento
elemento de
ligação
94
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
em uma fatia unitária da largura (b), do elemento de concreto, então é considerada uma
fração referente à soma das larguras das barras na seção modificada. No nível das
barras de aço a largura do concreto é considerada subtraindo a largura das barras.
b b 1
concreto
h m barras aço h h
db db π db π db π
2 2 2
db π 1- m d b π md b π
2 2b 2b
95
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
H
V 1
Kh
Kv
3 4
2 6
L
θ
x
y(v)
Kv
4 3
x(u)
Kh
1 2
L
Figura 3.7.2.2- Elemento de Interface linear.
96
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
Seja {u} o vetor que contém as funções das componentes dos deslocamentos
relativos para cada nó:
⎡ 2x 2x ⎤ ⎧ u1 ⎫
⎪v ⎪
⎧∆u12 ⎫ 1 ⎢1 − L 0 1+
L
0 ⎥
⎪ 1⎪
⎨ ⎬= ⎢ 2x ⎥ ⎨ ⎬ (3.7.12)
⎩∆v12 ⎭ 2 ⎢ 0 1−
2 x
0 1+ ⎥ ⎪u2 ⎪
⎣ L L ⎦ ⎪⎩v 2 ⎪⎭
⎡ 2x 2x ⎤ ⎧u3 ⎫
⎪v ⎪
⎧∆u34 ⎫ 1 ⎢1 + L 0 1−
L
0 ⎥
⎪ 3⎪
⎨ ⎬= ⎢ 2x ⎥ ⎨ ⎬ (3.7.13)
⎩∆v 34 ⎭ 2 ⎢ 0 1+
2 x
0 1− ⎥ ⎪u4 ⎪
⎣ L L ⎦ ⎪⎩v 4 ⎪⎭
2x 2x
Fazendo A = 1 − e B =1 + , temos para o vetor {u}:
L L
97
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
⎧ u1 ⎫
⎪v ⎪
⎪ 1⎪
⎪u2 ⎪
⎪ ⎪
⎧u⎫ 1 ⎧− A 0 − B 0 B 0 A 0⎫ ⎪v 2 ⎪
{u} = ⎨ ⎬ = ⎨ ⎬ ⎨ ⎬ (3.7.14)
⎩v ⎭ 2 ⎩ 0 − A 0 − B 0 B 0 A⎭ ⎪u3 ⎪
⎪v 3 ⎪
⎪ ⎪
⎪u4 ⎪
⎪v ⎪
⎩ 4⎭
1
{u} = [H] {r} (3.7.15)
2
1
{σ}{ε} dv
2∫
Ωd = (3.7.16)
L
2
98
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
⎡− A 0 ⎤
⎢ 0 − A⎥
⎢ ⎥
⎢− B 0 ⎥
⎢ ⎥
⎢ 0 − B ⎥ ⎡kH 0 ⎤ ⎡− A 0 − B 0 B 0 A 0⎤
0 ⎥ ⎢⎣ 0 k V ⎥⎦
[k] = ⎢ 0 − A 0 −B 0 B 0 (3.7.19)
⎢ B ⎣ A ⎥⎦
⎢ ⎥
⎢ 0 B ⎥
⎢ B 0 ⎥
⎢ ⎥
⎣⎢ 0 A ⎦⎥
Para:
L
2
⎛ 2x ⎞
2
4
A2 = ∫ ⎜1 − ⎟ dx = L (3.7.20)
L⎝ L ⎠ 3
−
2
L
2
⎛ 2x ⎞
2
4
B2 = ∫ ⎜1 + ⎟ dx = L (3.7.21)
L⎝ L ⎠ 3
−
2
⎡ 2k h 0 kh 0 − 2k h 0 − kh 0 ⎤
⎢ 0 2k v 0 kv 0 − 2k v 0 − k v ⎥⎥
⎢
⎢ kh 0 2k h 0 − kh 0 − 2k h 0 ⎥
⎢ ⎥
L⎢ 0 kh 0 2k v 0 − kv 0 − kv ⎥
[k] = (3.7.22)
6 ⎢− 2k h 0 − kh 0 2k h 0 kh 0 ⎥
⎢ ⎥
⎢ 0 − 2k v 0 − kv 0 2k v 0 kv ⎥
⎢ −k 0 − 2k h 0 kh 0 2k h 0 ⎥
⎢ h
⎥
⎣⎢ 0 − kv 0 − kv 0 kv 0 2k h ⎦⎥
99
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
⎧x ⎫ ⎡ c s ⎤ ⎧ X ⎫
⎨ ⎬=⎢ ⎥ ⎨ ⎬ (3.7.23)
⎩y ⎭ ⎣− s c ⎦ ⎩Y ⎭
x (u)
y (v) 3
Kh
v
K
2
y
4 L
x
θ 1
⎡[m] 0 0 0 ⎤
⎢ 0 [m] 0 0 ⎥⎥
[M] = ⎢ (3.7.25)
⎢0 0 [m] 0 ⎥
⎢ ⎥
⎣0 0 0 [m]⎦
100
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
Fazendo,
onde [H] é obtido de (3.7.15), e multiplicando por (3.7.22), obtemos a matriz de rigidez
para o sistema de coordenada global:
⎡4k h 0 − kh 0 2k h 0 − 4k h 0 kh 0 − 2k h 0 ⎤
⎢ 4k v 0 − kv 0 2k v 0 − 4k v 0 kv 0 − 2k v ⎥⎥
⎢
⎢ 4k h 0 2k h 0 kh 0 − 4k h 0 − 2k h 0 ⎥
⎢ ⎥
⎢ 4k v 0 2k v 0 kv 0 − 4k v 0 − 2k v ⎥
⎢ 16k h 0 − 2k h 0 − 2k h 0 − 16k h 0 ⎥
L ⎢ ⎥
[k] = − 2k v − 2k v − 16k v ⎥
30 ⎢ 16k v 0 0 0
⎢ 4k h 0 − kh 0 2k h 0 ⎥
⎢ ⎥
⎢ 4k v 0 − kv 0 2k v ⎥
⎢ s i m e t. 4k h 0 2k h 0 ⎥
⎢ ⎥
⎢ 4k v 0 2k v ⎥
⎢ ⎥
⎢ 16k h 0 ⎥
⎢⎣ 16k v ⎥⎦
101
CAPÍTULO 3 MODELAGEM NUMÉRICA
mπdb
Área de influência superficial = (3.7.28)
2b
dτ( x )
Multiplicando pela área de influência superficial de contato entre os
dS( x )
dτ( x ) mπdb
kh = (3.7.29)
dS( x ) 2b
102
CAPÍTULO 4
IMPLEMENTAÇÃO COMPUTACIONAL
4.1 INTRODUÇÃO
F F
104
CAPÍTULO 4 IMPLEMENTAÇÃO COMPUTACIONAL
será adotado um valor alto (ordem de 1015), que não desestabiliza o procedimento de
análise para a solução final.
Considerando o comportamento simétrico, é modelada apenas metade da
estrutura (Figura 4.2.2), melhorando a capacidade de processamento da estrutura pelo
computador.
b b 1
h m barras aço = =
db db π db π db π
2 2 2
m db π
db π 1- m db π
2b
2 2b
Figura 4.2.3- Transformação da viga tridimensional para o modelo numérico plano.
105
CAPÍTULO 4 IMPLEMENTAÇÃO COMPUTACIONAL
106
CAPÍTULO 4 IMPLEMENTAÇÃO COMPUTACIONAL
{ε i } = {ε i−1 } + { ∆ε i } (4.3.5)
{ ∆ σ i } = [Di−1] { ∆ε i } (4.3.6)
{σ i } = {σ i−1 } + { ∆ σ i } (4.3.7)
107
CAPÍTULO 4 IMPLEMENTAÇÃO COMPUTACIONAL
⎛ {σ i } − {σ i−1 } ⎞
{ ∆ε 1i u } = ⎜ 1 i−1 1 ⎟ (4.3.9)
⎜ E1 ⎟
⎝ ⎠
⎛ {σ i } − {σ i−1 } ⎞
{ ∆ε i2u } = ⎜ 2 i−1 2 ⎟ (4.3.10)
⎜ E2 ⎟
⎝ ⎠
onde,
{ε 1i u } = {ε 1i−u1 } + { ∆ε 1i u } (4.3.11)
onde,
108
CAPÍTULO 4 IMPLEMENTAÇÃO COMPUTACIONAL
f- Cálculo da relação:
i σ 1i
α = (4.3.13)
σ 2i
a obtenção do vetor {σ i } .
109
CAPÍTULO 4 IMPLEMENTAÇÃO COMPUTACIONAL
PROGRAMA
Geração das
Malhas
Elemento
Barra de Aço
Matriz Rigidez
Elemento Global
Interface
Condições de Solução do
Contorno Sistema
Cargas
Nodais Convergência
Cargas - Deslocamentos
Solução Final
Deslocamento
Impressão Impressão
dos Resultados dos Resultados
Finais Gráficos
110
CAPÍTULO 4 IMPLEMENTAÇÃO COMPUTACIONAL
111
CAPÍTULO 4 IMPLEMENTAÇÃO COMPUTACIONAL
Deslocamentos nodais;
112
CAPÍTULO 5
APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA
5.1 INTRODUÇÃO
114
CAPÍTULO 5 APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA
2 – Em < Sistema > clicar em < Iniciar > para ativar a tela inicial de entrada de dados
(Figura 5.2.2):
Acima dos botões < calcular > e < resultados > temos uma figura que
representa a viga com os níveis de barras de aço, sendo modificada de acordo com as
características da simulação desejada. O botão < calcular > executa a simulação da
estrutura, caso todos os dados de entrada estejam corretos, e, terminando a execução
dos cálculos, a figura muda de cor. O botão < resultados > abre a tela de visualização
dos resultados. Para ativar o botão < calcular > é necessário que todos os campos de
entrada de dados numéricos estejam preenchidos (os campos que não forem utilizados
deverão ser preenchidos com zero). A separação das casas decimais é feita por vírgula.
115
CAPÍTULO 5 APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA
3 – Em < Dados > temos todas as disponibilidades de dados de entrada para iniciar o
cálculo da estrutura:
< Dados > < Características da Viga > < Elementos Finitos >
Elementos Finitos
Número de elementos na Horizontal (1...);
Número de elementos na Vertical (1...).
116
CAPÍTULO 5 APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA
< Dados > < Características da Viga > < Geometria >
Geometria
Comprimento total da viga;
Altura total da viga;
Largura total da viga;
Distância do Apoio da viga: corresponde a largura dos elementos finitos da
primeira coluna (esquerda). A largura dos outros elementos é calculada
descontando essa largura do comprimento da metade da viga, assim, esse valor
nunca poderá ser zero.
117
CAPÍTULO 5 APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA
< Dados > < Características da Viga > < Apoio >
Apoio
Quantidade de nós com restrições de apoio (1...);
Número do Nó com apoio;
Fixo: restrição horizontal e vertical;
Móvel: restrição vertical;
Móvel: restrição horizontal.
118
CAPÍTULO 5 APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA
< Dados > < Características da Viga > < Carregamento >
Carga Concentrada
Quantidade de nós carregados (1...);
Número do Nó com carga concentrada;
Carregamento total Horizontal;
Carregamento total Vertical.
Carga Distribuída
Carregamento vertical.
119
CAPÍTULO 5 APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA
< Dados > < Características da Viga > < Ancoragem >
Ancoragem
Barra com extremidade livre: a extremidade da barra pode se deslocar com
relação ao concreto, sendo ancorada apenas pela aderência aço-concreto.
Barra com extremidade ancorada: a extremidade da barra não pode se deslocar
com relação ao concreto, pois tem uma ancoragem perfeita entre os dois
materiais.
120
CAPÍTULO 5 APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA
< Dados > < Características da Viga > < Elementos da Viga >
Elementos da Viga
A numeração dos elementos finitos é dada separadamente para o concreto, para
o aço e para a interface, não tendo uma seqüência da numeração entre eles. A
numeração dos elementos é feita da esquerda para a direita e de cima para
baixo.
Os números dos nós dos elementos finitos do concreto, do aço e da interface são
numerados em seqüência. Assim, o programa numera primeiro os nós do
concreto e na seqüência numera os nós do aço, a partir do último número do nó
dado ao concreto. A numeração é feita da esquerda para a direita e de cima para
baixo.
121
CAPÍTULO 5 APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA
Concreto
Módulo de Elasticidade (Eo);
Coeficiente de Poisson (υ);
Resistência à Compressão (Fck);
Deformação Última (εu);
Resistência à Tração (Ftk);
Energia de Fratura (Gf);
Critério de Resistência.
122
CAPÍTULO 5 APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA
Aço
Módulo de Elasticidade Inicial (Eo);
Módulo de Elasticidade de Escoamento (Ey);
Coeficiente de Poisson (υ);
Tensão de Escoamento (σy);
Tensão de Ruptura (σrup).
Armadura Longitudinal
Camada Superior (Nível 1)
Quantidade de barras na camada;
Diâmetro das barras.
123
CAPÍTULO 5 APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA
Interface
Aderência Perfeita;
Aderência Constante (Kh);
Curva Polinomial Nilson (1968);
Curva Polinomial Mirza (1979);
124
CAPÍTULO 5 APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA
125
CAPÍTULO 5 APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA
4 – Processamento da estrutura:
126
CAPÍTULO 5 APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA
Deslocamento
Deslocamento horizontal e vertical de cada nó.
Deslizamento
Deslocamento relativo entre o aço e o concreto ao longo da barra.
Tensão de Aderência
Tensão entre o aço e o concreto ao longo da barra.
Concreto: Deformação
Deformação no centro de cada elemento finito correspondente ao concreto.
Concreto: Tensão
Tensão no centro de cada elemento finito correspondente ao concreto.
Aço: Deformação
Deformação no centro de cada elemento finito correspondente ao aço.
Aço: Tensão
Tensão no centro de cada elemento finito correspondente ao aço.
127
CAPÍTULO 5 APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA
128
CAPÍTULO 6
EXEMPLOS NUMÉRICOS
6.1 INTRODUÇÃO
3,2 cm (1,25")
6,4 cm (2,50")
640 cm
(252")
Figura 6.2.1- Conformação geométrica da viga simétrica.
130
CAPÍTULO 6 EXEMPLOS NUMÉRICOS
131
CAPÍTULO 6 EXEMPLOS NUMÉRICOS
80
70
0
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2
Deslocamento (in)
132
CAPÍTULO 6 EXEMPLOS NUMÉRICOS
350
300
Tensão de aderência (psi)
250 10 kip
20 kip
200
30 kip
150 40 kip
50 kip
100 60 kip
50
0
0 20 40 60 80 100 120
Distância (in)
Figura 6.2.3- Gráfico: distribuição da tensão de aderência entre o aço e o concreto – ANLEC
2007 (a).
133
CAPÍTULO 6 EXEMPLOS NUMÉRICOS
4,00E+04
3,50E+04
3,00E+04
2,50E+04 10 kip
Tensão (psi)
20 kip
2,00E+04
30 kip
1,50E+04 40 kip
50 kip
1,00E+04
60 kip
5,00E+03
0,00E+00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Elemento
Figura 6.2.4- Gráfico: distribuição da tensão no centro dos elementos da barra de aço – ANLEC
2007 (a).
134
CAPÍTULO 6 EXEMPLOS NUMÉRICOS
20,3 cm
50,8 cm
5,1 cm
370 cm
135
CAPÍTULO 6 EXEMPLOS NUMÉRICOS
136
CAPÍTULO 6 EXEMPLOS NUMÉRICOS
160
140
120
ANLEC 2007 (a)
100 ANLEC 2007 (b)
Carga (kN)
0
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7
Deslocamento (cm)
137
CAPÍTULO 6 EXEMPLOS NUMÉRICOS
5,00E-01
4,50E-01
Tensão de aderência (kN/cm²)
4,00E-01
3,50E-01
3,00E-01 20 kN
40 kN
2,50E-01
60 kN
2,00E-01
80 kN
1,50E-01 100 kN
1,00E-01 120 kN
5,00E-02 140 kN
0,00E+00
0 50 100 150 200
Distância (cm)
Figura 6.2.7- Gráfico: distribuição da tensão de aderência entre o aço e o concreto – ANLEC
2007 (a).
138
CAPÍTULO 6 EXEMPLOS NUMÉRICOS
3,00E+01
2,50E+01
20 kN
Tensão (kN/cm²)
2,00E+01 40 kN
60 kN
1,50E+01 80 kN
100 kN
1,00E+01 120 kN
140 kN
5,00E+00
0,00E+00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Elemento
Figura 6.2.8- Gráfico: distribuição da tensão no centro dos elementos da barra de aço – ANLEC
2007 (a).
139
CAPÍTULO 6 EXEMPLOS NUMÉRICOS
3,00E+01
2,50E+01
20 kN
Tensão (kN/cm²)
2,00E+01 40 kN
60 kN
1,50E+01 80 kN
100 kN
1,00E+01 120 kN
140 kN
5,00E+00
0,00E+00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Elemento
Figura 6.2.9- Gráfico: distribuição da tensão no centro dos elementos da barra de aço
(aderência perfeita).
140
CAPÍTULO 6 EXEMPLOS NUMÉRICOS
22,86
55,25 cm
6,35 cm
6,35 cm
e 365,8 cm e
141
CAPÍTULO 6 EXEMPLOS NUMÉRICOS
142
CAPÍTULO 6 EXEMPLOS NUMÉRICOS
250
200
ANLEC 2007 (a)
Carga (kN)
0
0 1 2 3 4 5 6 7
Deslocamento (mm)
143
CAPÍTULO 6 EXEMPLOS NUMÉRICOS
5,00E-01
4,50E-01
Tensão de aderência (kN/cm²)
4,00E-01
3,50E-01 50 kN
3,00E-01 100 kN
2,50E-01 150 kN
2,00E-01 200 kN
1,50E-01 250 kN
1,00E-01
5,00E-02
0,00E+00
0 50 100 150 200
Distância (cm)
Figura 6.2.12- Gráfico: distribuição da tensão de aderência entre o aço e o concreto – ANLEC
2007 (a).
Para a carga de 250 kN, algumas regiões da barra de aço tiveram um aumento
significativo do deslizamento, levando a uma maior deterioração da aderência,
ocasionando uma diminuição da tensão de aderência entre o aço e o concreto.
144
CAPÍTULO 6 EXEMPLOS NUMÉRICOS
1,60E+01
1,40E+01
1,20E+01
Tensão (kN/cm²)
1,00E+01 50 kN
100 kN
8,00E+00 150 kN
6,00E+00 200 kN
250 kN
4,00E+00
2,00E+00
0,00E+00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Elemento
Figura 6.2.13- Gráfico: distribuição da tensão no centro dos elementos da barra de aço –
ANLEC 2007 (a).
145
CAPÍTULO 6 EXEMPLOS NUMÉRICOS
15,24
50,80 cm 5,08 cm
360 cm
146
CAPÍTULO 6 EXEMPLOS NUMÉRICOS
267.178 kgf/cm2
Concreto
147
CAPÍTULO 6 EXEMPLOS NUMÉRICOS
14
12
10
ANLEC 2007 (a)
Carga (tf)
0
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7
Deslocamento (cm)
148
CAPÍTULO 6 EXEMPLOS NUMÉRICOS
6,00E-01
Tensão de aderência (kN/cm²)
5,00E-01
4,00E-01
2,5 tf
5 tf
3,00E-01
7,5 tf
10 tf
2,00E-01
12,5 tf
1,00E-01
0,00E+00
0 50 100 150 200
Distância (cm)
Figura 6.2.16- Gráfico: distribuição da tensão de aderência entre o aço e o concreto – ANLEC
2007 (a).
149
CAPÍTULO 6 EXEMPLOS NUMÉRICOS
3,50E+01
3,00E+01
2,50E+01
Tensão (kN/cm²)
2,5 tf
2,00E+01 5 tf
7,5 tf
1,50E+01 10 tf
12,5 tf
1,00E+01
5,00E+00
0,00E+00
1 2 3 4 5 6 7 8
Elemento
Figura 6.2.17- Gráfico: distribuição da tensão no centro dos elementos da barra de aço –
ANLEC 2007 (a).
150
CAPÍTULO 6 EXEMPLOS NUMÉRICOS
3,50E+01
3,00E+01
2,50E+01
Tensão (kN/cm²)
2,5 tf
2,00E+01 5 tf
7,5 tf
1,50E+01 10 tf
12,5 tf
1,00E+01
5,00E+00
0,00E+00
1 2 3 4 5 6 7 8
Elemento
Figura 6.2.18- Gráfico: distribuição da tensão no centro dos elementos da barra de aço
(aderência perfeita).
151
CAPÍTULO 6 EXEMPLOS NUMÉRICOS
30,58
56,13 cm
9,51 cm
e 457,2 cm e
152
CAPÍTULO 6 EXEMPLOS NUMÉRICOS
153
CAPÍTULO 6 EXEMPLOS NUMÉRICOS
250
150
ANLEC 2007 (d)
YANG (2005) a
100 YANG (2005) b
BRESLER (1963)
50 INGRAFFEA (1984)
0
0 2 4 6 8 10
Deslocamento (mm)
154
CAPÍTULO 6 EXEMPLOS NUMÉRICOS
2,00E-01
1,80E-01
Tensão de aderência (kN/cm²)
1,60E-01
1,40E-01
50 kN
1,20E-01
100 kN
1,00E-01 150 kN
8,00E-02 200 kN
6,00E-02 250 kN
4,00E-02
2,00E-02
0,00E+00
0 50 100 150 200 250
Distância (cm)
Figura 6.2.21- Gráfico: distribuição da tensão de aderência entre o aço e o concreto – ANLEC
2007 (a).
155
CAPÍTULO 6 EXEMPLOS NUMÉRICOS
1,40E+01
1,20E+01
1,00E+01
Tensão (kN/cm²)
50 kN
8,00E+00 100 kN
150 kN
6,00E+00
200 kN
4,00E+00 250 kN
2,00E+00
0,00E+00
1 2 3 4 5 6 7 8
Elemento
Figura 6.2.22- Gráfico: distribuição da tensão no centro dos elementos da barra de aço –
ANLEC 2007 (a).
156
CAPÍTULO 6 EXEMPLOS NUMÉRICOS
12 cm
P P
2 2
25 cm
78,3 cm 78,3 cm
2,0 cm
250 cm
157
CAPÍTULO 6 EXEMPLOS NUMÉRICOS
158
CAPÍTULO 6 EXEMPLOS NUMÉRICOS
50
45
40
35
ANLEC 2007 (a)
Carga (kN)
159
CAPÍTULO 6 EXEMPLOS NUMÉRICOS
6,00E-01
Tensão de aderência (kN/cm²)
5,00E-01
4,00E-01 10 kN
20 kN
3,00E-01 30 kN
40 kN
2,00E-01 50 kN
1,00E-01
0,00E+00
0 25 50 75 100 125
Distância (cm)
Figura 6.2.25- Gráfico: distribuição da tensão de aderência entre o aço e o concreto – ANLEC
2007 (a).
160
CAPÍTULO 6 EXEMPLOS NUMÉRICOS
6,00E+01
5,00E+01
Tensão (kN/cm²)
4,00E+01
10 kN
20 kN
3,00E+01
30 kN
40 kN
2,00E+01
50 kN
1,00E+01
0,00E+00
1 2 3 4 5 6 7 8
Elemento
Figura 6.2.26- Gráfico: distribuição da tensão no centro dos elementos da barra de aço –
ANLEC 2007 (a).
161
CAPÍTULO 6 EXEMPLOS NUMÉRICOS
17,78
P P
2 2
38,10 cm 5,72 cm
274,32 cm
162
CAPÍTULO 6 EXEMPLOS NUMÉRICOS
110.000 kgf/cm2
Concreto
163
CAPÍTULO 6 EXEMPLOS NUMÉRICOS
16
14
0
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2
Deslocamento (cm)
164
CAPÍTULO 6 EXEMPLOS NUMÉRICOS
6,00E-01
Tensão de aderência (kN/cm²)
5,00E-01
2,5 tf
4,00E-01
5 tf
7,5 tf
3,00E-01
10 tf
12,5 tf
2,00E-01
15 tf
1,00E-01
0,00E+00
0 20 40 60 80 100 120
Distância (cm)
Figura 6.2.29- Gráfico: distribuição da tensão de aderência entre o aço e o concreto – ANLEC
2007 (a).
165
CAPÍTULO 6 EXEMPLOS NUMÉRICOS
3,00E+01
2,50E+01
Tensão (kN/cm²)
2,00E+01 2,5 tf
5 tf
1,50E+01 7,5 tf
10 tf
1,00E+01 12,5 tf
15 tf
5,00E+00
0,00E+00
1 2 3 4 5 6
Elemento
Figura 6.2.30- Gráfico: distribuição da tensão no centro dos elementos da barra de aço –
ANLEC 2007 (a).
166
CAPÍTULO 6 EXEMPLOS NUMÉRICOS
3,00E+01
2,50E+01
2,5 tf
Tensão (kN/cm²)
2,00E+01
5 tf
7,5 tf
1,50E+01
10 tf
1,00E+01 12,5 tf
15 tf
5,00E+00
0,00E+00
1 2 3 4 5 6
Elemento
Figura 6.2.31- Gráfico: distribuição da tensão no centro dos elementos da barra de aço
(aderência perfeita).
167
CAPÍTULO 6 EXEMPLOS NUMÉRICOS
36 cm
(14")
3,8 cm (1,5")
914 cm
(360")
Figura 6.2.32- Conformação geométrica da viga simétrica.
168
CAPÍTULO 6 EXEMPLOS NUMÉRICOS
169
CAPÍTULO 6 EXEMPLOS NUMÉRICOS
160
140
120
Carregamento (lbf/in)
20
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Deslocamento (in)
170
CAPÍTULO 6 EXEMPLOS NUMÉRICOS
2007, a máxima tensão de compressão encontrada no concreto foi de 7,8 ksi e máxima
tensão de tração encontrada no aço foi de 109 ksi.
8,00E+02
7,00E+02
Tensão de aderência (psi)
6,00E+02
5,00E+02
50 lbf/in
4,00E+02 100 lbf/in
150 lbf/in
3,00E+02
2,00E+02
1,00E+02
0,00E+00
0 30 60 90 120 150 180
Distância (in)
Figura 6.2.34- Gráfico: distribuição da tensão de aderência entre o aço e o concreto – ANLEC
2007 (a).
171
CAPÍTULO 6 EXEMPLOS NUMÉRICOS
1,20E+05
1,00E+05
8,00E+04
Tensão (psi)
6,00E+04 50 lbf/in
100 lbf/in
4,00E+04
150 lbf/in
2,00E+04
0,00E+00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Elemento
Figura 6.2.35- Gráfico: distribuição da tensão no centro dos elementos da barra de aço –
ANLEC 2007 (a).
172
CAPÍTULO 7
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Porém, vale ressaltar que esses modelos e procedimentos podem ser utilizados na
análise de vigas não simétricas e de outros tipos de estruturas de concreto armado.
Para a mesma modelagem computacional foram comparados resultados obtidos
com o uso de diferentes curvas da tensão de aderência x deslizamento e aderência
perfeita, mostrando as suas influências na rigidez da interface entre o aço e o concreto,
devido às diferenças nos limites da tensão de aderência e do deslizamento, com
conseqüência importante no comportamento global da estrutura. A relação apresentada
pelo CEB (1990) possibilitou um ajuste dos parâmetros da curva tensão de aderência x
deslizamento com os dados e características da estrutura a ser analisada, através de
tabelas, o que não ocorre com as curvas de NILSON (1968) e MIRZA (1979) que têm
os parâmetros fixos nos polinômios. Os resultados obtidos com a consideração da
aderência perfeita evidenciam a importância da consideração da degradação da
aderência aço-concreto, principalmente quando o concreto apresenta não-linearidade
causada pelo seu estado de fissuração nas regiões de tração.
Os resultados obtidos com a modelagem numérica desenvolvida mostraram-se
de grande confiabilidade e coerência, quando comparados com resultados
experimentais, apresentando-se melhores que muitos resultados, obtidos por análise
numérica, encontrados na literatura.
Como sugestões, os procedimentos e modelos numéricos apresentados
poderiam ser incorporados em modelagens para análise de outros tipos de estruturas
como, por exemplo, pilares, lajes, pórticos e suas combinações, considerando ações
monotônicas e ações cíclicas.
174
BIBLIOGRAFIA
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
176
BIBLIOGRAFIA
CLARK, A. P. . Bond of concrete reinforcing bars; ACI Journal, Proc. Vol. 46,
November, pp. 161-184, 1949.
177
BIBLIOGRAFIA
178
BIBLIOGRAFIA
FERGUSON, P. M. . Bond stress – the state of the art; ACI Journal, Proc. Vol. 63,
November, pp. 1161-1190, 1966.
GOTO, Y. . Cracks formed in concrete around deformed tension bars; ACI Journal,
Proc. Vol. 68, April, pp. 244-251, 1971.
179
BIBLIOGRAFIA
180
BIBLIOGRAFIA
181
BIBLIOGRAFIA
182
BIBLIOGRAFIA
MYLREA, T. D. . Bond and anchorage; ACI Journal, Proc. Vol. 44, March, pp. 521-552,
1948.
183
BIBLIOGRAFIA
184
BIBLIOGRAFIA
185
BIBLIOGRAFIA
WATSTEIN, D. . Bond stress in concrete pull-out specimens; ACI Journal, Proc. Vol.
38, September, pp. 37-50, 1941.
186
BIBLIOGRAFIA
ZUO, J. ; DARWIN, D. . Splice strength of conventional and high relative rib area
bars in normal and high-strength concrete; ACI Structural Journal, Vol. 97, No. 4,
July-August, pp. 630-641, 2000.
187
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
189
BIBLIOGRAFIA
GAJER, G. ; DUX, P. F. . Crack band based model for FEM analysis of concrete
structures; ASCE, Journal of Structural Engineering, Vol. 116, No. 6, June, pp. 1696-
1714, 1990.
190
BIBLIOGRAFIA
NILSON, A. H. . Internal measurement of bond slip; ACI Journal, Proc. Vol. 69, July,
pp. 439-441, 1972.
191
BIBLIOGRAFIA
YANG, S. ; CHEN, J. . Bond slip and crack width calculations of tension members;
ACI Structural Journal, Vol. 85, July-August, pp. 414-422, 1988.
192