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Junho/2005
SUMÁRIO
1 - INTRODUÇÃO.......................................................................................................3
1 . 2 – Educação Ambiental para Crianças em idade Escolar...............................3
1 . 3 – Alguns conceitos............................................................................................4
2 – OBJETIVOS..........................................................................................................5......
3 – JUSTIFICATIVA....................................................................................................6
4 – O CAMPO DE ATUAÇÃO DA EMPRESA NO MERCADO DE
TRBALHO...................................................................................................................9
4 . 1 – O Projeto Empresa.........................................................................................9
4 . 2 – Os Empreendedores.....................................................................................10
4 . 3 – O Plano de Marketing...................................................................................10
4 . 4 – O Plano de Vendas.......................................................................................10
4 . 5 – OS Aspectos Legais.....................................................................................11
4 . 6 – O Plano de Desenvolvimento......................................................................11
4 . 7 – O Plano Financeiro.......................................................................................11
4 . 8 – Os nossos Produtos/Prestações de serviços............................................12
4 . 9 – A Importância...............................................................................................12.
5 – PESQUISA DE CAMPO......................................................................................12
6 – Divisão das trilhas por faixa etária e escolaridade.........................................13
7 – MODELAGEM DE DADOS..................................................................................25
8 – CONCLUSÃO......................................................................................................26
9 – REFERENCIAS CONSULTADAS.......................................................................27
10 – ANEXOS............................................................................................................28
11 – CRONOGRAMA................................................................................................29
12 – QUESTIONÁRIO................................................................................................30
13 - ARTICULAÇÃO COM AS DISCIPLINAS...........................................................31
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1 – INTRODUÇÃO
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de vida e protegem a saúde a curto médio e longo prazo. Conscientizar o aluno e aos
pais/responsáveis, da importância de prorrogar o tempo de utilização dos recursos
naturais para que os que virão, também poderem se valer deles para as suas
necessidades.
Alguns conceitos
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também está relacionada com a prática das tomadas de decisões e a ética que
conduzem para a melhora da qualidade de vida"
2 – OBJETIVOS
Levar Educação Ambiental para crianças em idade escolar por faixa etária
(séries do ensino básico e fundamental) de segunda a terceira série, de quarta a quinta,
de sexta a sétima e oitava, explorando uma fatia do mercado bem pouco explorada aqui
em Florianópolis.
O Projeto Integrador do curso de TGTI (1°semestre de 2005) do SENAC-SC tem
como objetivos principais os tópicos relacionados abaixo:
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Informar sobre a necessidade de preservar o meio que vivemos, e ensinar que
degradando o meio estamos nos degradando.
Aplicar as experiências bem sucedidas.
3 – JUSTIFICATIVA
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córregos e mata típica da Floresta Atlântica, às vezes compondo áreas de preservação
que abrigam inúmeras espécies vegetais e animais.
Muitos percursos cruzam ou estão localizados em diferentes áreas de
preservação, como parques e reservas ecológicas; todos os caminhos e trilhas do sul
da Ilha tem essa característica.
Aproximadamente dois terços dos caminhos e trilhas envolvem trechos de
caminhadas semi-pesadas, pesada, difícil e radical (especialmente para adultos),
geralmente em aclives acentuados que exigem esforço. O tipo de terreno mais
característico é o de terra batida, inclusive argilosa, em que afloram seixos da base
granítica que formam morros.
Alguns caminhos e trilhas têm uso regular, servindo de acesso a praias, mantidas
para passeios em áreas de preservação e como acesso a algumas comunidades
isoladas.
Parte dos caminhos e trilhas sofrem um processo de desaparecimento e
esquecimento. Naqueles em que o uso se tornou pouco freqüente, mesmo que tenha
sido importante na história do passado da Ilha, é comuns a construção de cercas,
muros e construções em propriedades que impedem a passagem camuflam os pontos
de acesso, aos poucos tomados pela regeneração da vegetação ou perdidos pelo
desmatamento.
Nem todos os caminhos e trilhas são acessíveis para a maioria das pessoas
muitos oferecem dificuldades físicas e alguns encontram-se interrompidos por cercas,
podendo ocorrer o impedimento da passagem por parte dos “proprietários”. Em alguns
percursos podem aparecer cães ameaçadores.
Com a o turismo ecológico, os caminhos se mantém, porém passam a ser objeto
de um outro espaço, com outras funções, que os organiza e que os inclui,
principalmente dentro da produção da industria Ambiental.
A busca de uma proximidade maior com a natureza não transformada pelo
homem para alívio das conseqüências negativas do modus vivendi hoje, principalmente
nas grandes cidades, tem promovido um interesse crescente pelas caminhadas
ecológicas.
A impossibilidade de relações completas e não estressantes nas cidades, onde o
meio é percebido e vivido apenas em parte, onde o que é concreto torna-se também
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impossível e invisível frente às diferentes e seletivas possibilidades de uso de
relacionamento, fato hoje acentuado pelos níveis de globalização a que os lugares
estão expostos, promove, em alguns, a busca de um contato maior, mais significativo e
mais totalizante com o meio.
A indústria do turismo descobriu a intermediação entre as pessoas e a busca da
natureza, através de passeios por caminhos e trilhas em locais preservados, uma forma
de aumentar seu espaço de atuação. Assim, através da organização e infra-estrutura
que dispõe, acaba fomentando o aumento dos chamados passeios ecológicos, em que
os caminhos e trilhas entram como um dos vários produtos dessa indústria. Existe,
porém, no caso da Ilha, um significativo número de pessoas que percorrem os
caminhos e as trilhas como forma de lazer por conta própria.
Caminhar sobre caminhos e trilhas sejam eles novos ou velhos traçados, requer
mais do que equipamentos e informações! Acima de tudo isto está relacionado ao
preparo físico e ao estado de espírito do caminhante – leve e decidido, pioneiro e
aventureiro, intimamente ligado à natureza e ao belo, pois as manifestações estéticas,
de som, de relacionamento e de cheiro, por exemplo, conduzem o caminhante a viver o
paraíso!
O compromisso deve ser total, pois “não temos duas terras, uma para explorar
experimentalmente e outra para viver”!
O respeito à natureza e ao futuro (a gente que ainda vem) é um ato de respeito
que leva o desfrute do caminhante rumo à sua realização como ser humano, onde o
farfalhar das folhas secas se transforma em sinfonia e o orvalho traz o brilho das
estrelas ao alcance do caminhante – o universo está em suas mãos, não como
domínio, mas como poesia que penetra na alma e deixa o corpo feliz.
Dos recursos mais importantes para sobrevivência humana está na guarda e
perpetuação dos atributos físico-naturais e culturais de seu habitat.
A conjugação dos dois componentes acima citados potencializa ainda mais a sua
importância para a qualidade de vida de uma população em um determinado espaço.
Neste particular, a Ilha de Santa Catarina tem sido, sobremaneira, aquinhoada
com ambos-composição e recortes físico-naturais invejáveis, e uma profusa rede de
caminhos e trilhas historicamente construída desde os tempos dos homens primitivos,
resultando num cenário dos mais dinâmicos e de rara beleza.
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A gente de hoje busca novos caminhos e trilhas, diferentemente da gente de
então, mas não necessariamente novas marcas físicas na paisagem, e sim um novo
uso em função de outros agentes e outros objetivos – o caminhante de então, como
pioneiro, buscava construir o futuro, já o caminhante de hoje procura encher a vida com
o resgate do passado e com o experimentar da alma-natureza, adentrando o século da
espiritualidade!
Resta, portanto, o trato de tais atributos para que a natureza física e as marcas
deixadas na terra, na forma de caminhos e trilhas, não se percam da vida!
4 . 1 – O Projeto/Empresa
Nossa empresa é “virtual”, com o nome fantasia: Nas Trilha da Ilha, e se situa no
ramo de prestação de serviços, tendo como missão, levar conhecimentos teóricos e
práticos por meio de visitação a lugares de natureza ainda preservada, definindo os
lugares de visitação por faixa etária de crianças.
Nosso objetivo é conciliar meio ambiente e tecnologia, por meio de divulgação
em nosso site, www.nastrilhasdailha.com.br; e-mail: nastrilhasdailha10@tutopia.com.br
manuais explicativos e visitas a instituições de ensino particular.
4 . 2 – Os Empreendedores
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terceirizados: transporte, Biólogos, Geógrafos, guias que estarão inseridos nas
caminhadas.
4 . 3 – O Plano de Marketing
4 . 4 – O Plano de vendas
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4 . 5 – Os Aspectos Legais:
4 . 6 – O Plano de Desenvolvimento
4 . 7 – O Plano Financeiro
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2 - Custo com impressão/divulgação de material impresso (Cartilha, inicialmente 100
exemplares) R$120,00;
3 - Pagamento de Biólogos e Geógrafos R$ 40,00 (por seguimento, um Bio, um Geog);
4 - Pagamento de Guias R$ 30,00 (um guia);
5 - Valor do pacote da prestação de serviços, grupo 40 crianças R$1.000,00.
4 . 9 – A Importância
5 – PESQUISA DE CAMPO
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Levando agasalho, e caso seja necessário a criança carregar uma mochila, deve
ser observado o peso (que não deve ficar acima de 5% do seu peso corporal).A posição
mais segura para uma criança caminhar é entre dois adultos.
Crianças devem utilizar roupas coloridas para que sejam facilmente avistadas em
caso de se perderem. Crianças, mesmo em grupo, não devem se aventurar sem o
acompanhamento guias especiais.
A responsabilidade do caminhante inclui a conservação dos caminhos e trilhas,
levando consigo o lixo produzido, não fazendo o uso de fogo em locais de risco
(apagando qualquer vestígio na saída, evitando risco de incêndio, mesmo em locais
abertos).
Cuidados especiais devem ser tomados quanto ao risco imposto por animais
peçonhentos.
É aconselhável levar estojo de primeiros socorros.
A trilha liga a Praia Brava à estrada Jornalista Jaime de Arruda Ramos, próximo à
Praia da Lagoinha, onde atravessa o quintal da casa n° 718. Percorre áreas de
capoeirinha, plantações e algumas casas. O percurso permite o desfrute da paisagem
do norte da ilha.
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FIGURA 01 – Vista do mar aberto
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Trilha da Feiticeira de 4 a 5a séries
A trilha, utilizada por pescadores, liga a Praia dos Ingleses à Praia Brava. Em
alguns pontos desaparece, alcançando as rochas do Costão; deve-se manter a atenção
para reencontrar os pontos de retorno. É recomendado o uso de calçado com sola de
borracha aderente para diminuir os riscos de acidentes na caminhada sobre as rochas.
Para chegar à Praia dos Ingleses pode-se pegar as linhas de ônibus de Ingleses,
Rio Vermelho ou Capivari, saltando no asfalto e caminhando em direção ao canto oeste
da praia ou, se motorizado, acessando via Rua das Gaivotas até o seu final.
Na Praia Brava não há linhas de ônibus regular, tendo-se que caminhar pela
rodovia de acesso à praia até a estrada que leva a Ponta das Canas ou caminhar pela
Trilha do Churrão, que liga a Brava até a estrada Jornalista Jaime de Arruda Ramos, na
Praia da Lagoinha, e pegar o ônibus de Ponta das Canas para retornar ao centro de
Florianópolis.
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Trilha do Jacatirão de 5 a 6a. séries
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FIGURA 05 - Trilha da Lagoa do Peri e Alto Ribeirão da Ilha
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Trilha da Lagoinha do Leste 7 a 8a. séries
A trilha inicia na Servidão Manoel Pedro Oliveira (nome não oficial, indicado
pelos moradores), no Pântano do Sul, no final da SC-406, e atravessa áreas de Mata
Atlântica no Parque Municipal da Lagoinha do Leste. Na cumeeira há um pastagem, e
na vertente da Lagoinha há ocorrência de capoeirinha e vegetação rasteira. A trilha é
utilizada por pescadores, surfistas e freqüentadores da praia que costumam acampar
na restinga no final da trilha e nas margens da laguna próxima ao costão norte.
Lagoinha do Leste
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Trilha do Mel 3 a 4a. séries
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oficina lítica se localiza no início do costão, na praia de Moçambique, onde está o
extremo sul da trilha.
A trilha, que parte da Caieira da Barra do Sul, entra na área do Parque Estadual
da Serra do Tabuleiro que abrange o extremo sul da Ilha de Santa Catarina,
percorrendo áreas de Floresta Atlântica original e em estágio de regeneração. A trilha é
utilizada por moradores da Praia dos Naufragados e é uma das mais visitadas por
adeptos de caminhadas. No trecho central encontram-se ruínas de antigos casarões e
engenho. No passado, a trilha percorria áreas de plantações de mandioca, feijão e
milho.
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FIGURA 10 - Trilha dos Naufragados
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FIGURA 11 Trilha dos Naufragados
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Cuidados necessários para uma caminha
Calçados:
Podem ser usados desde botas de couro simples ou de hiking, encontradas nas
lojas de artigos para camping, até um bom tênis velho, e quem tenha solados de
borracha para aderir melhor as rochas e seixos que estão presentes em quase todos os
caminhos e trilhas.
Deve ser evitado caminhar com calçados muito apertados ou com sola de
plástico ou de madeira (Tamancos).Nos caminhos e trilhas menos marcados devem ser
utilizadas botas de cano alto, com preferência pelas de borracha dura, a fim de evitar
acidentes com animais peçonhentos.Não aconselhável o uso de sandálias.
É importante observar que alguns caminhos e trilhas apresentam superfície de
solo arenoso, outros de solo argiloso, outros ainda uma composição de ambos; muitos
caminhos apresentam uma composição de solo argiloso com seixos expostos, e há
aqueles que adentram áreas de rochas expostas, às vezes de difícil transposição.
Roupas:
Mochila:
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Há uma tendência de se utilizar mochilas em caminhadas, porem muitas vezes
podem ser dispensadas, dependendo do percurso, do local, do tempo que se vai
caminhar e da preferência do caminhante.Caso seja necessário carregar algum
apetrecho, é aconselhável o uso de mochilas pequenas com bolsos externos que
possam acondicionar objetos que devem estar a mão, como câmaras e filmes, por
exemplo.Para quem caminha é importante estar com as mãos livres, principalmente
para apoio em árvores e rochas e em caso de escorregões e quedas, por isso deve ser
evitado utilizar sacolas ou sacos que ocupem as mãos.
Alimentos:
Objetos:
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deixar as mãos livres.As melhores lanternas são as de borracha vedada, que permitem
o uso em caso de chuva.
Embora alguns caminhos e trilhas cruzem vários córregos, um cantil cheio pode
ser uma boa opção para os trechos mais longos.
Uma bússola pode ser utilidade, porem não se esqueça de marcar a direção a
partir de um ponto de referencia.
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8 – CONCLUSÃO
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As crianças não só desejam como estão ansiosas para fazer a sua parte na
preservação do meio, mais também, precisam de informação, acompanhamento e, o
mais importante da consciência de que tem um poder de interferir nas coisas.
As crianças não só podem como devem fazer algo pela natureza. Podem e
necessitam experimentar um sentimento de satisfação que acompanhem a
realização de algo bom e certo.
Esta é a nossa meta e responsabilidade de levar Educação Ambiental a crianças
em fase escolar, a maravilhosa realidade das trilhas ecológicas.
Devemos nos conscientizar da importância de contribuir com a natureza, para que a
vida na terra seja saudável, em harmonia com o meio. Afinal só temos esse planeta pra
morar.
Nossa principal desafio foi conciliar/fundir tecnologia e meio ambiente, nosso
projeto/empresa é virtual, por meio de utilização de recursos da área tecnológica. As
novas tecnologias nos auxiliaram, via mídia eletrônica na divulgação de nossa proposta,
montamos um site para capitação de clientes via reservas on-line (contato) e
divulgação da idéia central do projeto, nosso público alvo são crianças em fase escolar
das escolas particulares da grande Florianópolis, com futuras ramificações em outros
seguimentos. Por meio de visitas aos caminhos e trilhas , fizemos um mapeamento via
sistema GPS catalogando e fazendo a mapeamento por faixa etária.
9 - REFERENCIAS CONSULTADAS
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Conferência Sub-regional de Educação Ambiental para a Educação Secundária
Chosica/Peru, (1976)
10– ANEXOS
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Fireworks - DreamWeaver - Flash
11 – CRONOGRAMA
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de trilha finais
do projeto
de semana
Jan 10/01/05(Conhecimentos
X
Gerais sobre o assunto)
Fev 01/02/05(Captação de
X material e exposição de
idéias sobre o assunto)
Mar 05/03/05(Análise de
X X
material pesquisado)
Abr 04/04/05(Realização 20/05/05 (Estruturação do
de trilhas e definição principais tópicos do X
de faixas etárias) projeto)
Mai 26/05/05 (Estruturação da
apresentação em X
multimídia)
Jun 01/06/05 (Divisão das
apresentações) X
11/06/05 (projeto finalizado)
Jul X X
Ago X X
Set X X
12 - QUESTIONÁRIO
Contato: nastrilhasdailha10@tutopia.com.br
Questionário
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Após o término da apresentação, solicitamos que esse formulário seja
preenchido e devolvido para equipe.
Observações:__________________________________________________________
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______________________________________________________________________
3-Você achou a apresentação suficiente para esclarecer suas dúvidas sobre o
assunto?
( ) Sim ( )Não
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( ) Sim_______ ( ) Não _______
Porquê?
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