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HISTÓRIA:

RESUMO INTERPRETATIVO DO CAPITULO 4.5 O SENTIDO


SOCIOPILÍTICO, SOCIOECONÔMICO E SOCIOEDUCACIONAL
DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

FERNANDA GALVÃO DOS ANJOS


NAIARA PINHA DOS SANTOS
PROFESOR: CLAUDIO

PARANAVAÍ
2018
FERNANDA GALVÃO DOS ANJOS
NAIARA PINHA DOS SANTOS

RESUMO INTERPRETATIVO DO CAPITULO 4.5 O SENTIDO


SOCIOPILÍTICO, SOCIOECONÔMICO E SOCIOEDUCACIONAL
DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

Trabalho apresentado por


FERNANDA GALVÃO E NAIARA
PINHA, ao Curso de Pedagogia da
Universidade Estadual do Paraná –
(UNESPAR), Campus de Paranavaí,
como um dos requisitos para
obtenção de nota bimestral da
disciplina: HISTÓRIA, sob
orientação do prof. (A). CLAUDIO

PARANAVAI
2018
Resumo do capitulo 4.5

A revolução industrial, acontecia na ilha (Grã-Bretanha), no terreno da educação,


o pensamento de Locke, que é seu expoente maior, a impulsionar uma visão
Empirista de Educação, também de cunho liberal, mas inseparável, segundo
Deleuze (1967), de uma visão de ensino e aprendizagem. Centrada no conceito
de experiencia que privilegia a dimensão subjetiva, psicológica na ação
pedagógica. Segundo a orientação Empirista será posteriormente pelo
utilitarismo e pela escola nova.
A revolução industrial gerou, no seu interior, a contradição a classe operaria que
aos poucos ganhou força política passando a exigir direitos consubstanciais em
bens socias como a educação primaria publica, caixas previdenciárias, redução
de horas de serviço para homens, mulheres e criança assim a educação primaria
popular adquire a dimensão de direito e bem social. Locke é o teórico do
liberalismo clássico, defensor da propriedade privada, pelo trabalho dos direitos
individuais e da liberdade de iniciativa dos agentes sociais. Rousseau é o teórico
da liberdade pedagógico, da educação negativa e do contrato social como
instrumento de regulação da vida social. Ambos cabem o estado a
responsabilidade de tarefas inalienáveis que a sociedade civil, por meio da
iniciativa particular não poderá exercer substantivamente porque são universais,
isto é para todos.
A vida coletiva de uma cultura básica comum indisponível para progresso social.
Rousseau e Locke são construtores de ordem liberal burguesa ao perceber
claramente, o caráter mediador da educação na formação do cidadão necessário
para a nova ordem político-social. A ideologia s torna inesperável do projeto
pedagógico da nova sociedade. A educação é vista como “salvadora” ou
“redentora da humanidade” para o espirito republicano, que se constituía como
força hegemônica.
A Europa dominava a política e culturalmente o mundo disseminado sua versão
política, burocrática de estado (napoleônico) e a versão manufatureira, liberal,
industrial e economia do empreendimento industrial privado de orientação
inglesa capitalista. A dominação política se articula com a dominação econômica
tendo a Educação como mediação para a formação do cidadão consciente dos
direitos e deveres e entre livre e empreendedor, capaz de gerar riquezas ao
invadir o mundo para coloniza-lo. No século XIX, s Inglaterra e alguns Estados
europeus tomassem territórios alheios, na África e a Ásia movidos por “ nobres
intuitos civilizadores”, com a criação de impérios ultramarinos só desfeitos, em
sua maioria, após a guerra mundial de 1939-1945 ao cederem espaço ao
expansionismo imperialista norte-americano.
O avanço das forças produtivas significa o desenvolvimento da forca de trabalho
mediante a formação “intelectual e moral”, de um novo ser social, o cidadão
síntese dinâmica de ser produtivo e ser instruído, livre para vender a sua forca
de trabalho um ser capaz de construir e defender a nação. A Revolução
Francesa e a revolução Industrial criaram “um ser social”, resultado de novas
relação socais, que nega os valores da aristocracia e reafirma novos valores para
um novo tempo. Taylor quer trabalhadores capazes de execução rigorosa do
trabalho planejado pela direção do empreendimento industrial. Taylor Henry
Fayol e Gramsci todos se alinhavam á premissa de Taylor a administração
cientifica dá o empresário que ele ais estima o lucro e ao trabalhador o que mais
deseja altos salários, fica descartadas. O importante no treinamento dos
trabalhadores de que eles sejam capazes de execução rigorosa das tarefas
precisamente determinadas pelos superiores. A educação é nesta perspectiva
fator de produção para serviços industrias mais especializados que tenham um
mínimo
De escolaridade em termos de cultura que permita “treinamento em serviço”,
para entender a especificidade da indústria empregadora. Nos países socialistas
após a revolução de outubro de 1917, que poderia chamar de pedagogia Social
do trabalho. Uma sociedade socialista não poderá prescindir de engenheiros,
médicos técnicos etc. Ele conhece a importância da formação Superior
profissionalizantes ocidental. Os meios devem estar subordinados ao fim maior
a criação de solidariedade igualitária que jamais poderá dispensar a indústria a
ciência e tecnologia, o conhecimento os profissionais qualificados e escola todos
direcionados no sentido da construção de uma sociedade voltada para a justiça
social e o trabalho não alienado.
No terreno da educação a construção de uma sociedade exigida de uma
pedagogia socialista diretiva centrada no saber científico e tecnológico como
princípio educativo. É interessante observar que os novos pedagogos do leste
europeu desprezaram, de início, a tradição pedagógica ocidental, “escola
novista”, tanto europeia como norte-americana, no plano dos métodos escolares.
Assumindo corporação de criança e adolescentes de ambos os sexos na força
de produção, desde que isso acontecesse de modo adequado as forças infantis.
Os métodos pedagógicos fundamentados na psicologia infantil proposta pela
escola nova que reforma visão individual do processo de aprendizagem.
Portanto de relação sociais que não poderão ser esquecidas ou relegadas a
plano subordinados. a escola nova que surgiria como reação á importância
conferida á infância é preciso conhecer e compreender a criança na sua
especificada natural para melhor educa-la, em oposição consciente á teoria. A
escola nova, a pedagogia perde em grande parte a sua realidade de ciência
social como especificidade própria. A educação por fim eminentemente social e
a aprendizagem é por meio para integrar as pessoas a uma cultura mínima que
lhes permita compreender a vida em sociedade.

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