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Adaptação ao Meio Aquático
Nelson Gomes
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Adaptação ao Meio Aquático?
¾ O conceito de adaptação ao meio aquático, usualmente, identifica‐se com
a 1ª fase da formação do nadador enquanto outros autores denominam esta
fase de “aprendizagem”. Esta é a fase de aquisição das habilidades, cujo
desenvolvimento possibilitará em fases posteriores alcançar diferentes níveis
de prestação.
(CARVALHO, 1994).
¾ AMA é um conjunto de condutas motoras, elaboradas pelo sujeito,
em resposta a situações variadas e dominadas pela presença da
água (Mota, 1990).
( )
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Entende‐se por adaptação ao meio aquático, “o processo que envolve a iniciação
à natação, recorrendo ao domínio do corpo na água, com base nos objectivos de
cinco domínios: equilíbrio, respiração, imersão, propulsão e salto
equilíbrio respiração imersão propulsão e salto”
(CAMPANIÇO, 1988).
9 NÃO é objectivo da AMA aprender as técnicas de nado formal;
9 É objectivo da AMA adquirir um conjunto de habilidades motoras
aquáticas básicas (Barbosa, 2000; 2001; Barbosa e Queirós, 2004)
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Respiração
Imersão
Saltos
Manipulação
(Adaptado de Tiago Barbosa)
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A aquisição deste tipo de habilidades terá como objectivos:
promover a familiarização com o meio aquático
promover a criação de autonomia no meio aquático
criar as bases para posteriormente aprender habilidades motoras aquáticas
específicas
Mota, 1990; Carvalho, 1994; Navarro, 1995
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Diferenças entre o meio terrestre e o meio aquático.
¾ Alterações do equilíbrio;
¾ Alterações da respiração;
¾ Alterações do sistema Locomotor;
¾ Alterações da audição;
¾ Alterações da visão;
¾ Alterações das informações recebidas do meio – proprioceptivas;
¾ Alterações do sistema termo – regulador do organismo;
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Principais características influenciadoras do comportamento humano
nos meios terrestre e aquático.
Meio Terrestre Meio Aquático
Equilíbrio vertical Equilíbrio horizontal
Cabeça vertical Cabeça horizontal
Olhar horizontal Equilíbrio Olhar vertical
Apoios plantares Perda apoios plantares
Acção exclusiva da FG Acção FG e FI
Dominância nasal Dominância bocal
Reflexa Voluntária
Respiração
p ç
Inspiração reflexa Inspiração automática
Expiração Passiva Expiração activa
MS dominantemente MS dominantemente
equilibradores propulsores
Propulsão
MI dominantemente MI dominantemente
propulsores equilibradores
(adaptado de Mota, 1990)
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METODOLOGIA
DE
ENSINO
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Algumas considerações para uma
Adaptação ao Meio Aquático eficaz.
• Confiança
• Não forçar / obrigar
• Contacto Físico
• Feedback
• positivo
• visual
• etc
• Manipulação
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Estilos de Ensino
1. Instrução Directa
2. Descoberta Guiada
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Primeiro Contacto com a Água
TAREFA
1 – Sentado na borda da piscina com as pernas na água faz lavagem de diferentes partes do corpo
– mãos, pernas, pés, barriga, braços, nariz, olhos, cara
2 – Sentado na parede faz exercícios de coordenação:
. mexer as duas pernas alternadamente (a salpicar água);
. mexer uma perna e depois a outra;
. mexer as duas pernas em simultâneo;
. mexer as duas pernas alternadamente mas em profundidade (não salpica água).
3 – Deitado ventral na borda da piscina com as pernas na água, faz movimentos alternados de
pernas.
4 – Dentro de água com os pés no chão e agarrado à parede, faz saltitos sem molhar a cabeça:
. a dois pés juntos;
. a um pé.
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Entrada na água
Equilíbrio vertical com apoio das mãos
Equilíbrio vertical sem apoio das mãos
Tomada de consciência da impulsão
Equilíbrio horizontal com apoio das mãos
q p
Equilíbrio horizontal sem apoio das mãos
Alterações de equilíbrio (rotações)
Equilibrar em função das acções propulsivas
(Carvalho, 1994)
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1 ‐ Etapa
Objectivo Comportamentos Desejados
‐Sensações tónicas e labirínticas.
‐Perda do reflexo plantar.
Perda do reflexo plantar
‐ Sentir a presença da impulsão
através da descontracção do corpo.
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2 ‐ Etapa
Objectivo Comportamentos Desejados
Controlar em equilíbrio a Adquire noção segmentar do corpo,
passagem da posição sua importância na passagem de
vertical para a posição equilíbrio vertical para horizontal e
horizontal com e sem retorno, na posição ventral:
apoios
1‐ colocar a cabeça entre os braços.
2‐ Puxar pernas ao peito.
2 Puxar pernas ao peito
3‐ Extensão de pernas, descontracção
e alinhamento do corpo ao plano
horizontal.
O retorno por ordem e sentido
inverso
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3 ‐ Etapa
Objectivo Comportamentos Desejados
Dominar em equilíbrio Explora diversas situações de equilíbrio
diversas situações na aquático, através de diferentes tipos de
posição dorsal, ventral movimentação de pernas e braços.
com e sem apoios
‐ Acção‐Reacção.
‐Extensão total do corpo no plano
horizontal, maior equilíbrio.
‐ Diminuição de sincinésias.
‐ Sentido kinestésico.
‐ Sentir a impulsão, relacionada com
extensão do corpo e descontracção.
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4 ‐ Etapa
Objectivo
Obj ti Comportamentos Desejados
C t t D j d
Explorar diversas Melhora o sentido de equilíbrio,
situações de equilíbrio através da exploração de:
nos diferentes eixos e
planos corporais no 1‐ Noção de dimensão e variação de
plano superficial, médio planos.
e profundo.
2‐Movimentos sobre diferentes eixos
corporais
3‐ Orientação espaço‐temporal.
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5 ‐ Etapa
Objectivo Comportamentos Desejados
Aperfeiçoa o sentido de equilíbrio
Explorar diversas situações aquático horizontal, ventral e dorsal:
de deslize em equilíbrio
após os vários tipos de 1‐ Ajustamento corporal
impulso.
2‐Equilíbrio estático
3‐ Coordenação pernas/ braços c/
respiração, em posição de equilíbrio
respiração em posição de equilíbrio
horizontal, ventral e dorsal.
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Molhar a face
Imergir e abrir os olhos
Expiração com face imersa
Expiração ritmada
Expiração ritmada, associada à acção alternada dos MI
Ritmo respiratório
Controlo respiratório
(Carvalho, 1994)
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1 ‐ Etapa
Objectivo
j Comportamentos Desejados
p j
Eliminar o bloqueio Expira o ar só pela boca:
respiratório na
imersão 1‐ Diminui a contracção dos músculos
faciais e da boca.
2‐ Expira o ar de forma activa e com
naturalidade.
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2 ‐ Etapa
Objectivo Comportamentos Desejados
Controlar a expiração Expira o ar só pela boca e só pelo
boca e nariz na imersão nariz:
1‐ Expiração activa e completa só pela
boca
2‐ Expiração activa e completa só pelo
nariz.
nariz
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3 ‐ Etapa
Objectivo Comportamentos Desejados
Coordenar a inspiração‐ Coordena a expiração com inspiração:
expiração em diversas
situações simples com e 1‐ Expiração completa activa e
sem apoios prolongada
2‐ Inspiração curta 4 a 8/10 de segundo
3‐ Articular os dois momentos numa
3 Articular os dois momentos numa
perfeita continuidade entre eles.
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4 ‐ Etapa
Objectivo Comportamentos Desejados
Realizar ciclos Realiza ciclos respiratórios para criar
respiratórios parado ou um automatismo expiratório
em movimento inspiratório:
1‐ Diminuir o tempo entre expiração‐
inspiração
2‐ Aumentar progressivamente o nº
de repetições
3‐ Adquire noção tempos e
momentos de inspiração e expiração
em função de cada situação
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5 ‐ Etapa
Objectivo Comportamentos Desejados
Coordenar a inspiração‐ Explora todos os tipos de respiração
expiração em diversas aquática:
situações propulsivas de
pernas e braços ( ritmo 1‐Inspiração frontal
respiratório) na
superfície ou em 2‐ Inspiração lateral a partir da rotação
profundidade da cabeça, sem a elevar do plano de
água
3‐ Associar tempos de expiração‐
inspiração de acordo com exercícios
específicos das diferentes técnicas
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6 ‐ Etapa
Objectivo Comportamentos Desejados
Combinar a inspiração‐ Aperfeiçoar os momentos de
expiração em diversas expiração‐inspiração em função de
situações complexas situações complexas:
(percursos aquáticos,
situações de equilíbrio 1‐Inspiração frontal
com mudanças de
direcção e posição, outras 2‐ Inspiração lateral
situações inabituais).
3‐Combinações de movimentos com
a expiração‐inspiração.
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Com apoio, movimento alternado dos MI
C i i t lt d d MI
Sem apoio, movimento alternado dos MI
Com apoio, movimento alternado dos MS
Exploração das capacidades propulsivas
As técnicas alternadas
(Carvalho, 1994)
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1 ‐ Etapa
Objectivo Comportamentos Desejados
Conhecer a resistência Distingue entre os segmentos do trem
da água através de superior, quais o que oferecem
situações de melhores condições para propulsionar
deslocamento com e o corpo na água e sente a resistência da
sem apoios dos pés água, através da deslocação com
apoios plantares:
1‐ Explora o novo espaço em todas as
situações
2‐ Com ajuda dos braços (face anterior
dos braços e mão), aumenta a
velocidade de deslocação
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2 ‐ Etapa
Objectivo Comportamentos Desejados
Explorar os diferentes Executa movimentos propulsivos de
planos de água e eixos pernas crol e costas, com as pernas
corporais, sentido de em perfeita extensão e pés, com
orientação, apreciação movimentos tipo "barbatana"
de distâncias e controlo explorando:
do corpo , em situações
propulsivas de pernas e 1‐ Eixos e planos corporais
braços, com e sem
apoio 2‐Sentido de orientação
3‐ Apreciação de distâncias
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3 ‐ Etapa
Objectivo Comportamentos Desejados
Adquire a noção de resistência da
Dominar os diferentes água através dos movimentos
tipos de deslocação propulsivos de pernas e braços:
propulsiva de pernas e
braços com e sem apoio 1‐ Acção‐reacção
2‐ Movimento dos pés tipo
"barbatana" e dirigidos para dentro
3‐ Acção propulsivas de pernas tipo
"chicote“
4‐ Penas crol e costas
5‐ Mov. de pernas (tipo mariposa,
tipo bruços, outros).
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1 ‐ Etapa
Objectivo Comportamentos Desejados
Controlar a imersão em
apneia com e sem Imersão completa do corpo,
apoios consegue:
1‐ Associar com a expiração,
diminuindo o efeito do reflexo
respiratório.
2‐ Com libertação dos apoios
plantares e manuais, sentir a força da
impulsão, através da descontracção
do corpo na água
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2 ‐ Etapa
Objectivo Comportamentos Desejados
Controlar a imersão Imersão completa do corpo,
com expiração com e consegue:
sem apoios
1‐ Manter a apneia
2‐ Eliminar progressivamente o
efeito do reflexo respiratório.
3‐ descontracção do corpo em
imersão
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3 ‐ Etapa
Objectivo Comportamentos Desejados
Controlar a imersão Imersão completa do corpo,
abrindo os olhos e consegue:
mantendo apneia
prolongada 1‐ Abrir os olhos e adaptar‐se às
alterações visuais
p p q
2‐ Tempo de apneia; bloqueia
respiratório controlado
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4 ‐ Etapa
Objectivo Comportamentos Desejados
Explorar diversas Imersão completa do corpo,
situações de imersão consegue:
com orientação
(percurso com 1‐ Realizar destrezas explorando o
destrezas) sentido de orientação. (noção
espacio‐temporal).
2‐ Realizar destrezas de caracter
ideocinético (memorização de
ordens sucessivas
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5 ‐ Etapa
Objectivo Comportamentos Desejados
Combinar todo o tipo Imersão completa do corpo,
de situações de imersão consegue:
com expiração nos
planos de água, 1‐ Explorar os diferentes planos de
superficial, médio e água, superficial, médio e profundo.
profundo
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6 ‐ Etapa
Objectivo Comportamentos Desejados
Associar a imersão com Imersão completa do corpo,
exercícios de equilíbrio, consegue:
propulsão, respiração e
salto. 1‐ Deslocar nos diferentes planos de
água.
2‐ Executar a técnica de "golpe de
pato"
3‐ Coordenar diferentes situações de
equilíbrio com imersão.
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1 ‐ Etapa
Objectivo Comportamentos Desejados
Entra na água a partir da posição de
sentado, o primeiro conatcto com os
pés.
Dominar o salto de pés (Aumentar progressivamente a
a partir da posição de confiança com estes saltos, dando
sentado com ajuda. apoio dentro e fora de água).
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2 ‐ Etapa
Objectivo
Obj ti Comportamentos Desejados
Entra na água a partir da posição de
sentado, o primeiro contacto com a
Dominar o salto de cabeça:
cabeça a partir da
posição de sentado com 1 ‐ Elevado a bacia.
e sem ajuda.
2 ‐ Coloca a cabeça entre os braços.
3 ‐
Desequilíbrio.
D ilíb i
4 ‐ Desce o tronco simultaneamente.
5 ‐ Coloca a bacia em posição alta.
6 ‐ Impulso e entrada, em primeiro
lugar com mãos e braços.
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3 ‐ Etapa
Objectivo Comportamentos Desejados
Dominar o salto de Entra na água a partir da posição de
cabeça a partir da joelhos, o primeiro contacto com a
posição de joelhos com cabeça:
e sem ajuda ‐ À medida que aproxima os braços
da água, com a cabeça entre os
braços, eleva a bacia e aumenta o
q
desequilíbrio.
‐ Salto com impulsão trajectória no
ar e na água variadas.
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• Abrantes , J. (1979) Biomecânica e Natação. Ludens
• Barbosa, T. (2000) As habilidade motoras aquáticas básicas e a adaptação ao meio aquático .
XXXIII Congresso Técnico‐Científico da Associação Portuguesa de Técnicos de Natação. Vila
Real
• Barbosa, T. (2004). “Ensino da Natação. Uma Perspectiva Metodológica Para a abordagem das
habilidades motoras aquáticas básicas”. Colecção Desporto Base. Xistarca.
• Barbosa, T (2001) As habilidades motoras aquáticas básicas . Lecturas: Educación Física y
Deportes
• Campaniço, J. (1989). “A escola de natação – 1ª fase aprendizagem”. Edição Ministério da
Educação – Desporto e Sociedade. Lisboa
• Carvalho, C. (1994) Natação. Contributo para o sucesso do ensino‐aprendizagem. Edição do
autor
• Mota, J. (1990) Aspectos metodológicos do Ensino da natação. Edição da Associação de
E t d t d F ld d d Ciê i d D
Estudantes da Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física da Universidade do
t d Ed ã Fí i d U i id d d
Porto. Porto
• Navarro, F. (1995) Hacias el dominio de la Natación. Editorial Gymnos. Madrid
• Silva, A. e Campaniço, J. (1988) Prontidão aquática. O desenvolvimento da competência
aquática como ponto de partida para a mestria técnica. In: A. Silva e J. Campaniço (eds.) I
Seminário de Natação Universidade de Trás‐dos‐Montes e Alto Douro. Vila Real
• Vasconcelos Raposo, A. (1978) O ensino da Natação. Edições do Instituto Superior de
Educação Física da Universidade Técnica de Lisboa
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