Como Não Ser Enganado Pela Esquerda - ADMS de Direita

1ª Edição 20188
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COMO NÃO SER
ENGANADO PELA ESQUERDA
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ADMS de Direita
COMO NÃO SER

ENGANADO PELA ESQUERDA
Política, História e Assuntos Gerais

Para Iniciantes
1ª Edição 2018
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“Como Não Ser Enganado Pela Esquerda”
Política, História e Assuntos Gerais Para Iniciantes
Autor: ADMS de Direita
Gênero: Política/História/Assuntos Gerais
Idealizador: @direitanobrasil
Produção: @corja_comunista
1ª Edição — Janeiro/2018
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Este livro é gratuito. A sua distribuição é permitida.
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ÍNDICE
Prefácio...................................................................................15
CAPÍTULO I
Abordagens sobre socialismo
1. Socialismo...................................................................23
2. Karl Marx....................................................................25
3. Esquerda Pós-URSS....................................................29
4. Você Conhece o Fascismo?.........................................31
5. Antonio Gramsci.........................................................33
6. Nazismo é de Direita?.................................................35
7. Nazismo é de Esquerda!..............................................37
8. Intentona Comunista...................................................39
9. Luiz Carlos Prestes......................................................41
10. A Coluna Prestes.......................................................43
11. O Problema na Venezuela é o Socialismo................45
12. Por que o Socialismo Não Funciona?.......................49
13. A Teoria Marxista da Exploração Capitalista...........51
14. Por que o Comunismo Não é Criminalizado.............53
15. Você Sabe o que é o Foro de São Paulo?..................55
7
CAPÍTULO II
Os malefícios do socialismo
1. A Crise dos Mísseis.....................................................59
2. Holodomor..................................................................61
3. Os Perigos do Populismo............................................63
4. O Mito da Suécia Socialista........................................65
5. O Fracasso Econômico do Governo Obama...............67
6. A Ditadura Comunista de Mao Tsé-Tung...................69
7. O Idiota Útil................................................................73
8. Politicamente Correto..................................................75
9. Degradação Social Brasileira......................................77
10. A Esquerda e o Racismo...........................................79
11. Quilombolas..............................................................83
CAPÍTULO III
O socialismo moderado: disfarce de uma falsa direita
1. PSDB é de Direita?.....................................................87
2. Social-democracia: O Grande Inimigo do Brasil........89
3. Você Sabe o Que é o Socialismo Fabiano?.................91
4. PT e PSDB: Entre Tapas e Beijos...............................93
5. João Dória: De Que Lado Ele Está?............................95
8
CAPÍTULO IV
A educação nos anos de governo PT
1. A Verdade Sobre Paulo Freire....................................99
2. Mentiram Para Você Sobre Educação!.....................103
3. O Maior Estrago Causado Pela Esquerda.................105
4. Diploma Sem Valor...................................................107
5. Analfabetismo Funcional..........................................109
6. Escola Sem Partido...................................................111
7. A Importância do Projeto Escola Sem Partido..........113
8. Educação Inclusiva nas Escolas................................115
CAPÍTULO V
Livre mercado VS intervenção estatal
1. Capitalismo X Socialismo.........................................119
2. Onde Você Gostaria de Trabalhar?...........................121
3. Reforma Trabalhista Tira Direitos?...........................123
4. Trabalhadores Fogem das Leis Trabalhistas?...........127
5. Monopólio Estatal VS Livre Concorrência...............131
6. Imposto Sobre as Grandes Fortunas?........................133
7. Intervenção Estatal na Economia..............................135
8. Livre Comércio.........................................................137
9. Impostos....................................................................139
9
CAPÍTULO VI
Fatos sobre o regime militar
1. O Regime Militar Foi Uma Ditadura?.......................143
2. Ditadura Vargas.........................................................147
3. 1964: Militares Livraram o Brasil do Comunismo...149
4. A Esquerda Não Lutou Pela Democracia..................151
5. Marcha da Família com Deus Pela Liberdade..........153
6. Diretas Já!..................................................................155
7. AI-5...........................................................................157
8. Quem Foi Carlos Marighella?...................................159
9. Coisas Que o Filme Olga Não Mostrou Para Você...161
10. 10 Fatos Sobre o Regime Militar no Brasil.............163
11. Escolas Militares.....................................................165
CAPÍTULO VII
O ativismo LGBT em nossa cultura
1. Homofobia é Coisa de Direita?.................................169
2. Você Conhece o Kit Gay?.........................................171
3.Teoria Queer...............................................................173
4. Ideologia de Gênero..................................................175
5. A Farsa da Ideologia de Gênero................................177
6. Gayzismo...................................................................179
7. Cura Gay?..................................................................181
8. Feminismo: Você Sabe o Que é Realmente?............183
9. Desconstruindo a Utopia Feminista..........................187
10
10. Simone de Beauvoir................................................191
11. Rede Globo..............................................................193
12. A Grande Fraude da Música Brasileira...................195
CAPÍTULO VIII
O que a mídia não te conta sobre o islamismo
1. Islamismo..................................................................201
2. A Ameaça Islâmica...................................................203
3. Mutilação Genital Feminina......................................205
CAPÍTULO IX
A degradação da segurança brasileira e a exaltação da margi-
nalidade
1. A Vida de um Policial Brasileiro..............................209
2. Pra Quê Reduzir a Maioridade Penal?......................211
3. Polícia Federal no Cenário Atual..............................213
4. Sistema Prisional Brasileiro......................................215
5. Privatização do Sistema Penitenciário......................217
6. Referendo do Desarmamento: A Mentira do PT.......219
7. Desarmamento Pra Quem?........................................221
8. 6 Motivos Para Ser Contra o Desarmamento............223
9. Desmilitarização da Polícia Militar...........................227
10. Indulto de Natal e Saída Temporária.......................229
11
CAPÍTULO X
A agenda globalista
1. George Soros.............................................................233
2. Globalismo................................................................235
3. ONU..........................................................................237
4. Aborto.......................................................................239
5. O Abortoduto............................................................241
6. Legalização das Drogas.............................................243
7. Marxismo Cultural....................................................245
8. Você Sabe o Que é a Escola de Frankfurt?...............247
9. Marxismo na Igreja...................................................249
CAPÍTULO XI
Mídia, perseguição e censura
1. Perseguição da Grande Mídia...................................253
2. Censura da Direita.....................................................255
3. Lei Contra o Ódio......................................................257
CAPÍTULO XII
Governo
1. Fim da Obrigatoriedade da Previdência Social.........261
2. Lei Rouanet...............................................................265
3. Por Trás dos Programas Sociais................................267
12
CAPÍTULO XIII
Temas diversos
1. A Maldita Herança do Mensalão...............................271
2. Cristianismo..............................................................273
3. Israel..........................................................................275
4. O Que é Ser um Conservador....................................277
5. Anarcocapitalismo.....................................................279
6. FARC........................................................................281
7. A Influência da Música Sobre a Sociedade...............283
8. O Golpe da Proclamação da República.....................285
9. A Grande Farsa do Aquecimento Global..................287
10. O Que é uma Bolha na Economia?.........................289
CAPÍTULO XIV
Personalidades
1. Che Guevara..............................................................293
2. Frida Khalo................................................................295
3. Nelson Mandela.........................................................297
4. Fidel X Lula..............................................................299
5. Dilma Rousseff..........................................................301
6. Olavo de Carvalho.....................................................303
7. Carlos Alberto Brilhante Ustra..................................305
8. Abraham Lincoln.......................................................307
9. José Bonifácio de Andrada e Silva............................309
10. Ronald Reagan........................................................311
13
11. Enéas Carneiro........................................................313
12. Donald Trump.........................................................315
13. Margaret Thatcher...................................................317
14. Winston Churchill...................................................319
CAPÍTULO XV
Jair Bolsonaro
1. Jair Messias Bolsonaro..............................................323
2. Projetos de Lei: Jair Bolsonaro.................................325
3. Castração Química....................................................337
4. Fraude nas Urnas.......................................................339
5. Voto Impresso...........................................................341
6. Curral Eleitoral..........................................................343
7. Pequena Central Hidrelétrica....................................345
8. Nióbio........................................................................347
9. Grafeno: O Material do Futuro..................................349
10. Efeito Hiroshima.....................................................351
11. Mulheres Que Apoiam Jair Bolsonaro....................353
Agradecimentos....................................................................355
14
PREFÁCIO
Por @corja_comunista
O grupo ADMS de Direita com Bolsonaro, fun-

dado em 29 de Maio de 2017, é um grupo que conta com
a união de vários administradores de páginas de Direita
do Instagram e tem como objetivo principal, ser um gru-
po que realiza ativismo digital para alcançar destaque nas
redes sociais com postagens conjuntas e sincronizadas,
formando assim uma rede de cooperação para o fortale-
cimento da direita brasileira. Temos também como gran-
de objetivo em comum apoiar Jair Bolsonaro à presidên-
cia da república, pois entendemos que apenas um homem
com os seus valores e princípios, e também suas propos-
tas, poderá fazer algo pelo nosso país.
O grupo foi idealizado e criado pela administradora

do perfil @guriasdedireita e funciona de forma colabora-
tiva e voluntária, ou seja, não recebemos nenhum centavo
por isso, apenas compartilhamos do mesmo desejo de lu-
15
tar por um país melhor e entendemos que, da nossa parte,
levar o conhecimento às pessoas seja algo transformador
e necessário para desesquerdizar a nossa cultura.
Este livro, portanto, é o resultado da reunião de

todas as nossas postagens no Instagram do ADMS de Di-
reita, para fazer cumprir o nosso objetivo de espalhar as
sementes do conhecimento tão perdidas durante o perío-
do em que a esquerda saqueou o nosso país, tanto finan-
ceiramente quanto intelectualmente. Embora nenhum de
nós tenha diplomas ou títulos em ciências políticas ou
história, somos autodidatas que pesquisamos e estudamos
seriamente sobre os diversos assuntos tratados neste li-
vro, inspirados pelas mais confiáveis fontes do conheci-
mento. E agora, estamos trazendo estas informações para
você que é leigo ou que se interessa em aprender.
Cabe ressaltar que este livro não é uma obra acadê-

mica de ciências políticas e nem tem a pretensão de re-
solver questões puramente filosóficas de nossa sociedade.
Este livro, na verdade, é o mínimo do mínimo que o lei-
tor precisa saber para não ser um idiotizado, uma vítima
enganada pela esquerda, e serve, de forma bastante obje-
tiva, como uma introdução aos diversos temas abordados,
um pontapé inicial a fim de incentivar o leitor a buscar
um maior aprofundamento do conhecimento, para então
resgatarmos a alta cultura intelectual no país.
16
O grupo ADMS de Direita preza pelos princípios que
regem o pensamento conservador - liberal, que são:
Liberdade Civil
Propriedade Privada
Estado de Direito
Economia de Livre Mercado
Estado Mínimo
Baixa Tributação
Contra a legalização do Aborto
Direito a Legítima Defesa
Escola Sem Partido
Redução da Maioridade Penal
Fim da Ideologia de Gênero nas escolas
Liberdade para os pais educarem seus filhos em
casa (homeschooling)
Respeito, divulgação e defesa dos valores oci-
dentais (Direito Romano, Moral Judaico-cristã e
Filosofia grega) como valores que permitiram o
florescimento do conhecimento humano.
O grupo ADMS de Direita é formado pelos membros,

até o presente momento na elaboração deste livro, das
seguintes páginas do Instagram:
@DireitaOficial; @guriasdedireita; @corja_comunista;

@maisdebolsonaro; @endireitarussasoficial;
@BolsonaroPB; @Direitaalagoinhas; @garota_patriota;
@opressordiario; @margaretthatcherbr;
@direitanobrasil; @eduardozueiro; @bolsonarope;
@DireitaMS; @InstitutoIniciativa; @BahiaDireita;
17
@sigaadireita2.0; @direitagurinhem; @patriotas18;
@direitacurimatau; @direita_volta_redonda;
@canaldiretocombolsonaro; @direita.rn;
@a_logica_te_oprime; @direitacop; @direitaintelectual;
@republicadedireita; @direitaurucuca; @direitadfbsb.
18
“O maior castigo para aqueles que não se interessam por polí-
tica, é que serão governados pelos que se interessam”.
― Arnold Toynbee
19
20
CAPÍTULO I
Abordagens sobre socialismo
21
22
1. SOCIALISMO
por @eduardozueiro
O socialismo nasceu no século XVIII, tendo como

seu maior propagador Karl Marx. Marx era sociólogo e acredi-
tava que uma sociedade tinha que ser estudada conforme a e-
conomia, pois, para ele, era nisso que a sociedade se equilibra-
va.
Seu modelo econômico ganhou destaque durante a
primeira guerra mundial, segunda guerra mundial e a guerra
fria, lembrando que, durante esses tais marcos na história da
humanidade, esse modelo econômico era tido como cortina de
ferro.
Tal expressão foi usada para designar a dominação
da antiga e extinta URSS sobre os países do leste da Europa;
tal nome foi usado no discurso do primeiro ministro britânico
Winston Churchill em 1946. Porém, já havia sido usada no
mesmo contexto por Joseph Goebbels, Lutz Schwerin e pelo
próprio Churchill em 1945.
23
O socialismo tem em vista uma sociedade perfeita,
melhor dizendo, uma utopia, onde as pessoas vivem em perfei-
ta harmonia, zero pobreza e onde todos têm tudo em excelente
igualdade. Só que historicamente não existiu nada de igualda-
de, ou melhor, não existiu nenhum triunfo no tal modelo eco-
nômico.
O socialismo “perfeito” ficou apenas no papel, por-
que na prática foi responsável pelo surgimento do socialismo
nazista, fascista e comunista. Por onde o socialismo passou
matou milhões de pessoas, devastou vários países e continua
ainda prejudicando alguns países, tendo como exemplo, a Rús-
sia durante a revolução Russa, o leste Europeu no século XX,
a Coréia do Norte, partes da China, Cuba e mais recentemente
a Venezuela. Tendo em vista que o socialismo é totalmente di-
tatorial e completamente estatal, nos mostra que, quanto mais
Estado, mais corrupção!
Deste modo, nunca se esqueça desse enorme detalhe:
O SOCIALISMO MATOU MAIS DE 100 MILHÕES DE
PESSOAS POR ONDE ELE PASSOU!
24
2. KARL MARX
por @osdias64
Karl Marx (1818-1883) foi um filósofo e revo-

lucionário socialista alemão. Criou as bases da doutrina
comunista, onde critica o capitalismo. No final de 1836,
foi para Berlim, local das ideias de Hegel, um filósofo e
idealista alemão. Marx se alinha aos hegelianos, que pro-
curam analisar as questões sociais na necessidade de
transformações na burguesia alemã.
Marx é idolatrado pela esquerda - a mesma que
diz defender as minorias tem como ídolo este homem que
acreditava na superioridade dos europeus sobre negros e
eslavos. Numa carta endereçada a Engels, ele diz: “Em
suas aplicações históricas e políticas, Trémaux é muito
mais importante e frutífero do que Darwin. Como ele in-
dica, o tipo comum de negro é apenas a degeneração de
um tipo superior”.
25
Na construção da teoria de Marx, houve uma
necessidade de protagonismo pessoal que ditou uma re-
volta consciente em relação à lógica da filosofia tradicio-
nal, ou seja, Marx partiu da emoção e não da razão. Ten-
do como base a “revolta consciente”, Marx partiu de três
afirmações cruciais:
1 - “O trabalho criou o homem”. Neste ponto ele

segue à risca o ateísmo positivista aliado a uma nova vi-
são Darwinista que praticamente não distingue o ser hu-
mano de outro mamífero qualquer. O que distingue o ser
humano é o trabalho e não a razão. Mas depois da revo-
lução, quando existir o “reino da liberdade” e o trabalho
for abolido, quê atividade humana restará?
2 - “A violência é a parteira de toda velha socie-

dade prenhe de uma nova”. Neste ponto ele glorifica a
violência e despreza a palavra como forma de mediação
de conflitos. Mas quando acabar a luta de classes, como
ficará a violência marxista?
3 - “Os filósofos têm se limitado a interpretar o

mundo de diferentes formas; o essencial, contudo, é
transformá-lo”. Quando a filosofia for “materializada” e
abolida, quê tipo de pensamento restará?
26
A contradição fundamental consiste no fato de
que entre a glorificação do trabalho e a ação enquanto an-
tagônicas à teoria e ao pensamento, e a defesa de uma so-
ciedade sem estado e igualitária defendida por Marx, re-
sultaria numa sociedade sem ação e praticamente sem
trabalho.
27
28
3. ESQUERDA PÓS-URSS
por @eduardozueiro
Até os anos 80 do século passado, programas

como sex lib, feminismo, gayzismo, abortismo e libera-
ção das drogas eram, para os governos comunistas, des-
vios pequeno-burgueses criados pelos imperialistas ian-
ques para afastar a juventude da luta pelo socialismo.
Decorrida uma geração, todos esses temas foram
absorvidos no discurso revolucionário e contribuíram
muito para que o esquerdismo, aparentemente condenado
à morte pela queda da URSS, não só sobrevivesse como
se tornasse a força política dominante na Europa e nas
Américas.
Se isso não basta para tornar evidente a potência
de autotransformação camaleônica do movimento revo-
lucionário mundial, não sei mais quantos desenhos seria
preciso esboçar no quadro negro para ilustrá-la. No en-
29
tanto, pouquíssimas são as inteligências que, nas hostes
liberais e conservadoras, se deram clara conta desse fe-
nômeno e de suas consequências.
Texto por Olavo de Carvalho
30
4. VOCÊ CONHECE O FASCISMO?
por @bolsonaroPB
Entre as décadas de 1920 e 1940, surgiu e de-

senvolveu-se, em alguns países da Europa, o fascismo.
Era um sistema político, econômico e social que ganhou
força após a Primeira Guerra, principalmente nos países
em crise econômica (Itália e Alemanha). Na Itália, o fas-
cismo foi representado por Mussolini. Na Alemanha, Hi-
tler foi o símbolo do fascismo, que neste país ganhou o
nome de nazismo.
Mobilizando os sentimentos de sofrimento ou
injustiça, o fascismo impulsiona e enfatiza a ideia de que
o grupo que o defende é a grande vítima de uma situação
a ser revertida. Como toda vítima tem um carrasco, o fas-
cismo aponta um inimigo que deve ser exterminado. No
caso do nazismo – forma histórica mais conhecida do
fascismo – as vítimas eram os poloneses, eslavos, comu-
31
nistas, negros, homossexuais, ciganos e judeus.
O Fascismo se caracteriza por um Estado extre-
mamente grande e forte, exercendo controle de todas as
áreas sociais, e pela presença de um único partido. As de-
cisões são tomadas de forma autoritária e hierárquica, do
líder supremo até os seus subordinados. O aparato repres-
sivo costuma contar com uma polícia truculenta e bem
estruturada, responsável por conter opiniões e grupos di-
vergentes. Propagandas, rituais e símbolos atuam mais do
que os argumentos na missão de reforçar as ideias fascis-
tas e convocar a população à participação ativa.
Visto isso, lhe pergunto: quem é o fascista? Bol-
sonaro ou, por exemplo, Nicolás Maduro - ditador Vene-
zuelano - que o PT tanto apoia e defende?!
“Acuse os adversários do que você faz, chame-

os do que você é”.
32
5. ANTONIO GRAMSCI
por @a_logica_te_oprime
“Não combata os tanques e nem atire nos sol-

dados, corrompa as mentes.”
Assim disse Antonio Gramsci ao perceber que

não valia a pena brigar e sujar as próprias mãos de san-
gue para que se pudesse implantar o comunismo em um
lugar qualquer. Ora, não seria muito mais fácil vencer a
guerra lutando em seu campo mais vulnerável, a saber: a
mente?
Foi esta a percepção de Gramsci após longo
tempo de silêncio e reclusão, obviamente compulsória,
em uma cadeia na Itália, onde ficara preso no alto do re-
gime fascista. Lugar este onde escreveu uma sequência
de 32 livros, como que diários, por nome “cadernos do
cárcere”, onde expunha seus pensamentos de raízes pro-
33
fundamente marxistas, porém, agindo como um reforma-
dor das revoluções.
Desde Gramsci, o advento das revoluções san-
grentas perde espaço ao passo em que ganha seu maior
aliado de todos os tempos, aquilo a que se atribui o nome
de Gramscismo. Uma nova forma de se fazer revolução;
não mais guerreando em praças, entrincheirando-se con-
tra seus inimigos ávidos pelo sangue de seu oposto. Des-
de então, a guerra maior é travada dentro das escolas, nas
universidades, nas TV's, nos rádios, atacando tudo o que
fundamentar ou fortalecer qualquer cultura ou pensamen-
to anticomunista.
Não se engane, esse rapaz com cara de bom mo-
ço, inofensivo, foi justamente quem trouxe o entendimen-
to de que seria necessário destruir a cultura judaico-cristã
ocidental para que se pudesse estabelecer o comunismo
como fora por eles idealizado.
Hoje, o inimigo não pega mais em armas, mas
em canetas, microfones e entram em nossas casas com
sorriso no rosto e ritmos envolventes.
Olhe ao seu redor, perceba o que um único ho-
mem pôde fazer apenas pensando. Ja não é hora de pa-
rarmos para pensar também?
34
6. NAZISMO É DE DIREITA?
por @corja_comunista
A mídia, bem como algumas pessoas - normal-

mente de esquerda - costumam alegar que o nazismo é de
“extrema-direita”. Mas, será que realmente é?
A palavra “Nazi” é uma abreviação para “Parti-
do Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães”. Sim,
Hitler era do Partido dos Trabalhadores, e quando ele as-
sumiu como um dos diretores do partido, no ano seguin-
te, o grupo resolveu mudar de nome. A primeira ideia de
Hitler foi: Partido Social Revolucionário!
Não há dúvidas de que o Nazismo era um parti-
do revolucionário e totalitário, típico de regimes socialis-
tas. De acordo com o historiador francês Pierre Chaunu,
“o nazismo e o comunismo se tornaram assim lados o-
postos da mesma moeda revolucionária, um lado preten-
dia exterminar o outro mas ambos queriam varrer a or-
35
dem capitalista”. Hitler por várias vezes discursou contra
o capitalismo e a burguesia, como em seu discurso de 1º
de Maio de 1927, onde ele mesmo afirmou ser socialista.
Mas o que estabeleceu o Socialismo na Alema-
nha Nazista foi a introdução do controle de preços em
1936. Era o governo alemão e não o proprietário privado
quem decidia o que deveria ser produzido, em qual quan-
tidade, quais preços seriam cobrados, quais salários seri-
am pagos e quais dividendos ou outras rendas seria per-
mitido ao proprietário privado receber, ou seja, a proprie-
dade privada existia apenas nominalmente, pois o real
conteúdo da propriedade dos meios de produção residia
no governo alemão, como Mises bem demonstrou.
Se analisarmos os 25 termos do “Programa do
Partido Nazista” publicado em 1920, iremos comprovar o
DNA socialista do Partido Nazista: o uso da guerra de
classes, populismo, inchamento e culto ao estado, limita-
ção da atividade da imprensa, sistema de ensino público
visando a doutrinação, estatização de empresas, reforma
agrária, ataque aos lucros das empresas e o coletivismo.
Portanto, como poderia o nazismo ser de direita (ou 3ª
via) tendo raízes socialistas?
36
7. NAZISMO É DE ESQUERDA!
É preocupante ver o quanto a desinformação tem

se espalhado nas redes sociais por pessoas com uma rasa
compreensão sobre certos assuntos. O assunto mais uma
vez é: “Nazismo é de extrema-direita!” Estão alegando
que o nazismo, por ser antimarxista, era de direita. Mas
esta é uma argumentação simplória e superficial, pois es-
tão sendo ignorados dezenas de outros argumentos que
mostram que o nazismo jamais poderia ser de direita.
Um dos princípios da direita é o Capitalismo.
No entanto, Hitler era declaradamente anticapitalista e
pretendia, de todas as formas, destruir esse sistema! Ou-
tro princípio da direita é o Liberalismo Econômico, ou
seja, deixar o livre mercado sem interferência do Estado.
Hitler, ao contrário, tinha o controle total da economia e
da propriedade privada. O mercado era fechado e regula-
37
do, inclusive, com controle de preços! Outro princípio da
direita é o Estado Mínimo. Hitler, ao contrário, era esta-
tista. Ele defendia que o Estado deveria gerir todos os se-
tores da economia (Estado Absoluto). Além de ser um
Partido dos Trabalhadores, o termo Nazismo é um acrô-
nimo de “Nacional Socialismo”. Os 25 Termos do Parti-
do Nazista comprovam também seu DNA socialista!
Como todo governante socialista, Hitler foi coletivista,
desarmamentista e fazia o controle da imprensa. O na-
zismo só era antimarxista porque Hitler acreditava que
ele aplicava o verdadeiro socialismo.
Um dos maiores economistas marxistas da Ale-
manha, Werner Sombart, em seu livro “Socialismo Ale-
mão” publicado em 1934, argumenta que a verdadeira
forma do socialismo era na verdade o Nacional Socialis-
mo alemão, pois para ele, Marx estava errado em vários
aspectos, dentre eles, por não ser nacionalista e não ser
patriota. Desta forma, os nazistas viam o Nacional Socia-
lismo como uma continuação do “verdadeiro” socialis-
mo. Portanto, o nazismo jamais poderia ser de direita,
pois ele era, indiscutivelmente, socialista; o que o coloca
na esquerda.
Para finalizar, irei citar o próprio Hitler em seu
discurso feito em 1º de Maio de 1927: “Nós somos socia-
listas, nós somos inimigos do atual sistema econômico
capitalista (...)”.
38
8. INTENTONA COMUNISTA
Você já ouviu falar da Intentona Comunista?

Poucos sabem que antes do Regime Militar em 64, os
comunistas já haviam tentado tomar o poder com a fina-
lidade de tornar o Brasil um país comunista.
No governo de Getúlio Vargas em 1935, surgiu
a ANL - Aliança Nacional Libertadora - uma união dos
vários setores de esquerda do Brasil que tinha como obje-
tivo derrubar Vargas através da luta armada para instau-
rar o comunismo soviético. A ANL contava com o apoio
de Luiz Carlos Prestes, um capitão do Exército Brasileiro
com ideais comunistas. Prestes, que foi secretário-geral
do Partido Comunista Brasileiro (PCB), desencadeou a
revolução comunista incumbido pela direção da Interna-
cional Comunista de Lênin.
39
Esse movimento comunista planejou operações
simultâneas no Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e
Pernambuco. Em 23 de Novembro de 1935, em Natal, te-
ve início a Revolta Vermelha com 3 dias de violência e
terror onde houveram saques em estabelecimentos co-
merciais, estupros e arrombamentos, totalizando 20 mor-
tes. No Rio de Janeiro, no 2º e 3º regimento de infantaria
houve uma rebelião com intensos tiroteios. Muitos mili-
tares que se opunham aos comunistas foram assassinados
enquanto dormiam. O episódio mais dramático foi quan-
do os comunistas tentaram conquistar o regimento de a-
viação visando obter aeronaves para bombardear a cidade
do Rio de Janeiro. Felizmente, os militares anticomunis-
tas conseguiram retomar a instalação. Em 27 de Novem-
bro os rebeldes foram derrotados e se renderam. Em Per-
nambuco, o movimento invadiu uma cadeia pública e
roubou os armamentos.
Dos 3 ataques comunistas de 1935, o de Per-
nambuco foi o mais sangrento com 720 mortes em Reci-
fe, conforme dito no livro Histórias da Revolução Brasi-
leira de Glauco Carneiro.
O presidente Getúlio Vargas utilizou as forças
militares de seu governo, combatendo e finalizando em
poucos dias os atentados comunistas. Diversas pessoas
que participaram desse terrorismo foram rendidas e pre-
sas, inclusive o líder Luís Carlos Prestes.
40
9. LUIZ CARLOS PRESTES
por @direitabr
Nascido em Porto Alegre, Luís Carlos Prestes

foi um militar e político comunista. Integrou, como secre-
tário-geral, o Partido Comunista Brasileiro.
Em 1924, participou da Revolta Tenentista. Foi
líder do movimento no Rio Grande do Sul. Essa revolu-
ção tinha como um dos principais objetivos a implanta-
ção do voto secreto, a mobilização da população contra o
governo vigente e o estabelecimento de uma Assembleia
Constituinte.
Após mobilizar um grande grupo de pessoas na
região missioneira do Rio Grande do Sul, Carlos Prestes
dirigiu-se com seus comandados ao Paraná, onde perma-
neceu por alguns meses à espera de armamentos. En-
quanto aguardava, outras pessoas da região uniram-se ao
seu grupo. Paulistas também passaram a apoiar a causa e
41
logo formou-se a conhecida Coluna Miguel-Costa Pres-
tes, constituída por 1.500 homens.
Em 1931, Luís Carlos Prestes foi convidado pelo
Partido Comunista Uruguaio a viajar para a União Sovié-
tica, onde entrou de cabeça na doutrina marxista. Foi lá
também que Prestes conheceu sua mulher, Olga Benário,
integrante do Partido Comunista Alemão. Retornaram ao
Brasil em 1934, com todos seus documentos falsificados,
pois, àquela altura, comunistas eram proibidos pelo go-
verno de Getúlio Vargas a entrarem no país. Não demo-
rou muito a ANL (Aliança Nacional Libertadora) o con-
vidou para ser presidente de honra do movimento.
Carlos Prestes foi condenado e preso em março
de 1936, por tentativa de implantação do comunismo no
Brasil, mas teve sua absolvição com o fim do Estado No-
vo. Faleceu em março de 1990, no Rio de Janeiro.
42
10. A COLUNA PRESTES
por @direitaeducadora
Coluna prestes foi um movimento político lide-

rado por militares revoltosos influenciados pela Revolu-
ção Russa. Ocorreu entre os anos de 1925 e 1927 e tinha
um caráter golpista e elitista.
O objetivo de 25 mil quilometros de jornada era
constatar de perto a “exploração das camadas populares
pelos líderes econômicos locais”, “denunciar a miséria e
conscientizar a população”, mas, ocorreu justamente o
contrário. Apesar da grande logística pra isso, muitos a-
creditavam que a Coluna na verdade era uma tentativa de
planejar a reunião de uma tropa capaz de enfrentar o e-
xército brasileiro. Através de relatos e documentos, foi
constatado que eles estiveram bem longe de ter apoio po-
pular. Eles não só conheceram como tornaram ainda pior
a miséria por onde passavam.
43
Em 1999, o centro de pesquisa e documentos da
fundação Getúlio Vargas abriu um conjunto de 28 mil
cartas, manuscritos e fotos de Juarez Távora que fazia
parte da comitiva de Prestes. As mensagens são as me-
lhores fontes para analizar o cotidiano por onde passa-
vam. Deixavam rastros de saques, estupros, assassinatos
e outras atrocidades. Em Goiás, as cidades se esvaziavam
fugindo da Coluna que deixava desastres que demoravam
anos a serem reparados, tudo reduzido a miséria e relata-
dos pelo padre José Amorim. Até integrantes do movi-
mento citavam violência sem sentido, como estupros e
incêndios no Paraná, Paraguai e mato Grosso.
Cinco anos antes da liberação de documentos a
jornalista Eliane Brum descobriu os mesmos rastros de
crimes deixados pelo trajeto. A história de violência era
comum do Paraná à Paraíba. No Tocantins, houve tortu-
ra dos moradores por gado; em abril de 1926, estupro da
mulher na frente do marido e vários outros casos. A mai-
oria dos integrantes da coluna queria se aventurar pelo
Brasil tirando proveito das cidades sem proteção dos es-
tados. Entre fevereiro e março de 1927, após atravessar o
Pantanal, uma parte do grupo chegou ao Paraguai, en-
quanto o restante foi para a Bolívia. Com o movimento
desmantelado, os revolucionários optaram pelo exílio.
44
11. O PROBLEMA NA VENEZUELA É O
SOCIALISMO
Muitos têm acompanhado com pesar a grave cri-

se na Venezuela, onde faltam alimentos, produtos bási-
cos, medicamentos, em meio a muitos protestos com
mortes e o aumento significativo da pobreza em 81,8%.
Muitos venezuelanos já cruzaram a fronteira com o Brasil
para fugir dessa calamidade. O problema na Venezuela
tem sido atribuído por alguns, de forma pueril, devido à
queda do preço do petróleo. Entretanto, o problema real
da Venezuela é outro!
Essa crise na Venezuela vem acontecendo muito
antes do preço do barril do petróleo cair em 2014. E ela
vem acontecendo por causa da política de controle cam-
bial criada por Hugo Chavez em 2003, levando a inflação
a 700% no decorrer dos anos. A política totalitária de
45
Chavez confiscou a produção, confiscou as propriedades
de seus adversários e nacionalizou toda a produção. Esta-
va claro que algo de errado estava por vir!
Chavez ainda fez um forte controle de preços
sobre produtos e alimentos, o que obviamente gerou es-
cassez desses produtos (um erro primário que todo socia-
lista por ignorância econômica comete). A situação se a-
gravou ainda mais quando Chavez tentou combater a alta
inflação - provocada pelos enormes déficits do governo -
fazendo um controle ainda maior dos preços, destruindo
de vez a economia da Venezuela! O resultado não pode-
ria ser outro: pessoas morrendo de fome procurando co-
mida no lixo.
Apesar de todos esses erros econômicos desas-
trosos cometidos pelo governo da Venezuela, alguns que-
rem tentar convencer a todos que a crise na Venezuela se-
ja simplesmente por causa da queda do preço do petró-
leo! Ora, essas mesmas pessoas não conseguem explicar,
no entanto, por que outros países que também possuem
uma economia voltada ao petróleo não estão passando
pelo mesmo problema da Venezuela!
A verdade é que a mídia comprada e estes pate-
tas socialistas estão escondendo o real motivo do proble-
ma.
O problema na Venezuela tem nome: SOCIA-
LISMO! E este problema aconteceu pelo simples fato de
46
que socialismo não funciona! Quantas Venezuelas deve-
rão existir para que estas pragas socialistas entendam?
47
48
12. POR QUE O SOCIALISMO NÃO
FUNCIONA
O socialismo estará sempre fadado ao fracasso e

o motivo é simples: quando o governo resolve intervir no
preço dos produtos o resultado é sempre catastrófico. Tu-
do porque os socialistas ignoram a importância do preço
na economia. Eles não entendem que o preço dos produ-
tos são reflexos da oferta e demanda, e abolir esse siste-
ma ou distorcê-lo de forma arbitrária faz com que a eco-
nomia entre em colapso. Produtos vão faltar e pessoas
vão morrer de fome, exatamente como acontece hoje na
Venezuela.
Como exemplo desta irresponsabilidade econô-
mica, podemos citar a crise de energia aqui no Brasil. Em
2013, a então presidente Dilma interferiu nas empresas
de energia e mexeu nos preços fazendo um corte de 18%
49
na conta de luz. Isso distorceu o mercado e hoje sentimos
o quanto isso deu errado! Apenas 2 anos após Dilma ter
forçado a redução dos preços da conta de luz, o governo
já precisou aumentar a conta de luz para sanar a enorme
dívida gerada nas distribuidoras de energia elétrica do pa-
ís. E hoje, pagamos uma energia cara por conta dessa in-
tervenção populista do governo Dilma. Sempre que o go-
verno, de forma arbitrária, resolve meter o "canetaço" pa-
ra controlar a inflação, os juros ou quaisquer outros valo-
res, o resultado é sempre desastroso.
Na Venezuela, tivemos o resultado mais dramá-
tico desse controle de preços, ao ponto de a maior cerve-
jaria venezuelana fechar as portas por não conseguir mais
produzir. Remédios começaram a faltar nas farmácias,
produtos alimentícios começaram a faltar nos mercados,
inclusive, faltando até papel higiênico! Se o governo in-
terfere no preço tirando o lucro das empresas o resultado
não é outro senão o total colapso da economia, e a Vene-
zuela nos mostra hoje a prova cabal de que o socialismo
tem tudo para dar errado.
Na grande maioria das vezes, as crises econômi-
cas são ocasionadas por erros de preços induzidos pela
interferência estatal. Mises já havia alertado para isso
quando mostrou em seu livro O Cálculo Econômico Sob
o Socialismo que o socialismo é fadado ao fracasso, sim-
plesmente porque no socialismo não existe preço!
50
13. A TEORIA MARXISTA DA
EXPLORAÇÃO CAPITALISTA
De acordo com Marx, os capitalistas são explo-

radores sem coração que se aproveitam da mão-de-obra
dos trabalhadores não lhes pagando a quantia justa. Se o
patrão lucra em cima do trabalho feito pelo empregado,
este lucro é roubado do trabalhador. Essa diferença entre
o valor de um bem produzido e o valor final do produto é
chamada de Mais-Valia.
Para Marx, o valor de um bem vem da quantida-
de de trabalho usada em sua fabricação. Por isso, o valor
do produto deve ficar inteiramente para o trabalhador; o
lucro do patrão seria roubo. Entretanto, muitos economis-
tas já tinham percebido que não é a quantidade de traba-
lho que determina o valor de um bem. Carl Menger, um
economista austríaco, refuta Marx dizendo que o valor é
51
subjetivo. Um homem pode gastar horas fazendo sorvetes
de lama, mas se ninguém atribuir qualquer serventia a es-
tes sorvetes de lama, tais produtos não têm nenhum valor.
Cada indivíduo tem uma escala de valores diferente, e o
que é valioso para um pode não valer nada para outro. Os
preços refletem a interação entre oferta e demanda.
Marx não entendia que o trabalhador sem ferra-
mentas não produz nada. O patrão entra com os investi-
mentos necessários para a produção de um produto e con-
trata alguém para fazê-lo em troca de um salário. Não há
exploração, e sim uma troca onde ambos ganham. O lu-
cro é a certeza de que mais investimentos poderão ser fei-
tos e mais empregos serão gerados. Os capitalistas são os
responsáveis pela criação de empregos, pelo surgimento
dos salários e pela geração de riqueza de um país. A ca-
pacidade de inovação e produção de riquezas do capita-
lismo é extraordinária, não apenas à produção de carros,
computadores e celulares, mas também à saúde e à pro-
dução de alimentos. Já o socialismo, o único produto co-
mercializado até hoje é o fuzil AK-47.
Na verdade, a exploração ocorre quando somos
forçados a dar alguma coisa em troca de nada, como no
caso dos tributos recolhidos pelo estado. O estado é a
máquina perfeita de exploração, tornando o socialismo o
verdadeiro malvadão explorador!
Referência: mises.org.br
52
14. POR QUE O COMUNISMO NÃO É
CRIMINALIZADO?
Calcula-se que o comunismo tenha causado mais

de 100 milhões de mortes ao longo de sua história, contra
cerca de 6 milhões causadas pelo nazismo. O nazismo é
proibido, o comunismo não! Mas por que o comunismo
não tem a mesma reputação terrível que o nazismo? A
resposta é simples: porque há uma profunda ignorância
sobre a história do comunismo.
A verdade vem sendo sufocada pela esquerda há
anos, já que ela domina as universidades do mundo todo.
Consequentemente, quase nenhum professor ensina a his-
tória perversa do comunismo, pelo contrário, ensinam
que o socialismo é o paraíso e que o capitalismo é o in-
ferno. Não só as escolas contribuem com a desinforma-
ção como também as mídias, em grande parte, dominadas
53
pela esquerda. Por estas razões, os crimes cometidos pe-
los comunistas caem no esquecimento. Um povo sem
memória acaba sendo seduzido pelo eloquente discurso
comunista. Mas pergunte a um polonês sobre o comu-
nismo e você terá razões suficientes para criminalizar!
O comunismo se baseia em teorias que soam
bem. Já o nazismo se baseia em teorias que soam odiosas.
Os alemães expuseram completamente os males do na-
zismo, se responsabilizaram por eles e tentaram se redi-
mir. Os russos nunca fizeram nada parecido com relação
aos horrores de Lênin ou Stalin, pelo contrário, Lênin a-
inda é venerado na Rússia. Tampouco a China expôs o
maior dos genocidas Mao Tsé-Tung, que ainda é reve-
renciado na China. Algo que também contribui é o fato
de a URSS ter ajudado os aliados do ocidente a derrotar
os nazistas na 2ª Guerra Mundial. A imagem de Stalin lu-
tando contra os nazistas ao lado dos aliados suaviza a i-
magem do comunismo.
Contudo, assim como o nazismo, o comunismo
também deveria ser proibido! Ambos são ideologias as-
sassinas de poder totalitário, de caráter ditatorial e fada-
das ao fracasso! Diz-se que comunista feliz é aquele que
não mora em um país comunista. Afinal, se o comunismo
fosse tão maravilhoso veríamos muita gente se mudando
pra Cuba ou Coreia do Norte, e no entanto, eles preferem
Los Angeles!
54
15. VOCÊ SABE O QUE É O FORO DE
SÃO PAULO
por @maisdebolsonaro
Durante muito tempo, a existência do Foro de

São Paulo foi banalizada e até negada, mesmo com arti-
gos publicados sobre o Foro ainda na década de 90. Po-
rém, atualmente, devido ao seu avanço, apenas ignorantes
ou aproveitadores o negam.
O Foro de São Paulo é uma organização fundada
em 1990 por Lula e Fidel Castro, com o objetivo de reu-
nir partidos de esquerda, movimentos sociais e também
as FARC. Hugo Cháves confirmou a sua presença em
2008.
Dentre os partidos brasileiros que integram o
Foro, estão: o Partido Democrático Trabalhista (PDT),
Partido Comunista do Brasil (PCdoB), Partido Pátria Li-
vre (PPL), Partido Popular Socialista (PPS), Partido So-
55
cialista Brasileiro (PSB) e o Partido dos Trabalhadores
(PT). Toda essa união esquerdista tem o objetivo de im-
plementar na América Latina o que foi perdido na União
Soviética, ou seja, um sistema de governo totalitário so-
cialista. O Foro foi decoberto pelo advogado Carlos
Wagner que em setembro de 1997 denunciou publica-
mente. O professor Olavo de Carvalho também escreveu
artigos sobre o assunto.
A tática usada por eles é o marxismo cultural
que se baseia em tomar o espaço na mídia e nas universi-
dades até o ponto que haja apenas o discurso esquerdista.
Ao mesmo tempo, aparelham e aumentam o Estado, além
de destruir os valores familiares e religiosos. Outra forma
do Foro continuar operante é o financiamento público via
BNDES para obras em Cuba e em outros países do Foro,
além de programas como o “Mais Médicos”. Não seja
manipulado, se informe!
56
CAPÍTULO II
Os malefícios do socialismo
57
58
1. A CRISE DOS MÍSSEIS
por @bolsonaropatriota2018
A crise dos mísseis foi um episódio dramático

ocorrido nos dias 16 a 28 de outubro de 1962 que marcou
o ponto alto da disputa político-ideológica da Guerra fria.
Tratou-se do maior momento de tensão entre as duas
maiores potências mundiais da época, Estados Unidos e
União Soviética, gerada pela instalação de mísseis balís-
ticos nucleares pela URSS em Cuba.
A crise se iniciou quando aviões americanos U-
2, em sobrevôo de espionagem sobre o território cubano,
identificaram diversas bases para mísseis balísticos nu-
cleares sendo construída. Quando a inteligência do exér-
cito averiguou as imagens das câmeras do U-2, percebeu
que se tratava de mísseis soviéticos de dois tipos: o R-12
Dvina e o R-14 Chusovaya.
59
Os conselheiros de Kennedy deram duas opções:
invadir Cuba e destruir o arsenal soviético ou se confor-
mar com o arsenal nuclear cubano no "quintal de casa".
Kennedy, porém, abriu uma negociação com os russos,
definindo que, se as bombas em solo cubano não fossem
retiradas até 28 de outubro, um ataque ocorreria nas 48
horas seguintes. Os soviéticos respeitaram o ultimato. Em
troca receberam o compromisso público de Kennedy de
não interferir em Cuba e a promessa de retirar mísseis
americanos instalados na Turquia.
Contudo, para Fidel Castro havia apenas duas
saídas, nenhuma delas pacíficas. A primeira era um ata-
que aéreo contra certos objetivos, com a missão limitada
de destruí-los. A segunda, menos provável mas possível,
era uma invasão completa aos Estados Unidos. Para desi-
lusão dos líderes cubanos ansiosos para iniciar uma guer-
ra nuclear, Kennedy e o líder soviético Kruschev chega-
ram a um acordo. Os russos retiraram as armas de Cuba e
os americanos cumpriram a sua parte do acordo.
O acordo deu fim a muita ansiedade e tensão en-
tre EUA e URSS, que estiveram perto de um conflito nu-
clear. As relações entre Cuba e a URSS ficaram instáveis
por algum tempo após a retirada dos mísseis pelos sovié-
ticos, pois Fidel acusou os russos de recuar diante dos
norte-americanos.
60
2. HOLODOMOR
Em 1928, com Stalin no poder, a União Soviéti-

ca implantou uma política de "requisição compulsória de
cereais", um eufemismo para tomar à força todo o cereal
produzido pelos camponeses. O governo acreditava que o
país estava no limiar de uma crise de escassez de cereais,
mas isso por culpa de informações equivocadas e de sua
ignorância dos princípios de mercado. Os camponeses,
naturalmente, passaram a ter menos incentivos para pro-
duzir, já que os seus produtos seriam confiscados.
Buscando atender a demanda necessária para as
cidades, Stalin ampliou o programa de coletivização for-
çada estatizando as fazendas privadas. Porém, ele encon-
trou forte resistência nas terras férteis da Ucrânia. Stalin
começou uma guerra contra a resistência ucraniana esti-
pulando metas de produção e entrega de cereais que só
61
poderiam ser cumpridas caso os ucranianos parassem de
se alimentar. Os ativistas comunistas garantiam que ne-
nhum camponês escondesse cereais, fazendo varreduras e
levando tudo.
Como resultado, as pessoas começaram a passar
fome em números cada vez maiores. A Ucrânia ficou à
beira da mortandade em massa, com cadáveres em toda a
parte, tendo inclusive, casos de canibalismo. O número
de ucranianos mortos na fome de 1932-1933 foi de 5 mi-
lhões. Mas, de acordo com o historiador e especialista
Robert Conquest, incluindo outras catástrofes ocorridas
com os camponeses entre 1930 a 1937, esse número pode
chegar a 14 milhões de mortes!
62
3. OS PERIGOS DO POPULISMO
Os grandes líderes populistas como Chavez,

Maduro ou Lula, dividem a sociedade criando mecanis-
mos que transformam parte da população em um inimigo
interno, que junto com um inimigo externo (FMI), tor-
nam-se o que os populistas chamam de "Anti-Povo". Em
cada discurso, o populista busca fazer discursos para fo-
mentar o ódio na sociedade e fazer com que o povo odeie
o anti-povo.
O anti-povo é formado por ricos, banqueiros,
elites e etc. O povo é formado pela parte "boa" da socie-
dade, é generoso, honesto, tolerante, nunca erra e sempre
escolhe o melhor líder. Essa dicotomia faz com que o ó-
dio se espalhe na sociedade e faz uma parte do povo se
identificar com o líder populista, perdoando todo o roubo
e corrupção, pois tudo o que o populista faz é para o
63
"bem" do povo. Tudo o que é de mal é culpa do anti-
povo. Tudo isso é reforçado com lavagem cerebral em
programas de TV, redes sociais e no sistema educacional.
O populista busca atender necessidades sociais,
usando-as como propaganda de modo que o líder sempre
é aquele que dá a solução. Assim, aumentam os gastos do
governo e multiplicam-se as estatais. Com isso, aumen-
tam as dívidas e os programas para os pobres. E para fi-
nanciar tudo isso, o populista aumenta os impostos, au-
menta a dívida pública e aumenta a inflação. O Estado
vai ficando cada vez maior e mais incompetente. A arre-
cadação cresce, porém, é sempre inferior à despesa. Os
serviços públicos pioram. O populismo afasta os investi-
mentos e faz a economia encolher até a hora que o di-
nheiro acaba.
Então, a economia entra em recessão, com infla-
ção e desemprego. Medidas radicais são tomadas para
driblar a crise, como controle de preços, confisco e con-
trole da importação, mas só faz piorar, chegando ao pon-
to da economia entrar em colapso. Mas a culpa nunca é
do populista. E quando as coisas ficam bem ruins, o po-
pulista põe a culpa nos inimigos externos: a culpa é do
FMI, dos americanos, das elites, do banco mundial.
Nos países populistas não há crescimento da e-
conomia. O único crescimento é o da pobreza!
64
4. O MITO DA SUÉCIA SOCIALISTA
por @direita.rn
“A Suécia é um exemplo de socialismo que deu

certo.” Se você já ouviu esse argumento, saiba que ele é
uma das muitas mentiras que a esquerda sai falando por
aí, e mostrarei o porquê.
A Suécia é um país nórdico, localizado na pe-
nínsula escandinava, possui uma monarquia parlamenta-
rista e é recorrentemente usada como um modelo para a
esquerda, para mostrar como o socialismo deu certo, con-
tudo, isso é algo que não condiz com a realidade.
Em 1950, a Suécia já era um dos países mais ri-
cos do mundo e os impostos eram menores que nos Esta-
dos Unidos, graças é claro ao capitalismo. Após isso, o
Partido Social Democrata, SAP na sigla sueca, mudou os
rumos do país, começando a expandir o governo e im-
plantando um modelo baseado em pleno emprego e redis-
65
tribuição de renda, para criar um estado de bem-estar so-
cial. E então a Suécia decretou a sua ruína!
A economia sueca crescia rapidamente, 60% a-
cima da média européia, e as duas décadas que seguiram
tiveram um crescimento 15% menor. Nesse período de
tempo, não foram criados novos empregos no setor pri-
vado, houve aumento nos empréstimos bancários em
900% e tudo acabou em uma crise no início dos anos 90,
a “Grande Depressão Sueca”, mergulhando o país em
uma recessão econômica. A grande virada talvez tenha
sido a forma como os suecos lidaram com a crise, o mo-
tivo de seu recente sucesso.
Desde então, a Suécia apresentou reformas im-
plantando práticas de livre mercado e reduzindo a intro-
missão estatal na economia, privatizando parcialmente o
sistema previdenciário, Vouchers Escolares e etc. O setor
privado começou a ganhar espaço e hoje a Suécia é o país
que mais reduz impostos no mundo, o número de funcio-
nários públicos é o menor em décadas, e por incrível que
pareça é mais fácil fazer negócio na Suécia que na Ale-
manha. E eles ainda estão privatizando a educação e saú-
de!
Tudo isso contraria a tal “Suécia Socialista”, e
nos mostra, mais uma vez, o sonho de mais uma utopia
esquerdista acabado.
66
5. O FRACASSO ECONÔMIDO DO
GOVERNO OBAMA
por @osdias64
Nascido em 4 de agosto de 1961, Obama foi o

44° presidente dos EUA por dois mandatos consecutivos.
Durante seus mandatos, esteve em algumas polêmicas
envolvendo o seu nome, como por exemplo, a veracidade
de sua certidão de nascimento e o lugar onde realmente
nasceu.
Obama negou ao público documentos simples
como registros médicos, histórico escolar, histórico dos
seus estudos nas universidades Columbia e Harvard, e
mais uma série de outras documentações, fazendo com
que ele seja considerado o presidente menos transparente.
De fato, sua história é envolta de contradições e mentiras.
Com relação a sua gestão como presidente, O-
bama nos mostrou o quanto foi incompetente, já que o
67
tamanho da dívida pública deixada por ele foi de $19 tri-
lhões. $677 bilhões no déficit comercial somente em
2016. Obama foi um verdadeiro desastre econômico para
os EUA, principalmente no sistema de saúde e educação.
Nos seus dois mandatos, o crescimento da economia fi-
cou bem abaixo da média.
Obama começou 2009 com 78% de aprovação e
viu seu índice cair para 47% em menos de um ano. Foi
uma das maiores quedas já registradas por presidentes
norte-americanos em seu primeiro ano. Três mil novas
regulações foram criadas desde que Obama assumiu.
$344 bilhões foi o custo econômico estimado das novas
regulações ambientais criadas em seu governo.
O aumento de impostos promovido pelo Oba-
macare em 10 anos foi de $1 trilhão. $2bilhões foi o valor
gasto pelo governo apenas no site Obamacare. O aumen-
to dos custos médios para estudar em uma universidade
pública foi de 28%. $400 milhões foi o valor pago por
Obama ao Irã, um dos financiadores do terrorismo no O-
riente médio, para que libertassem reféns americanos.
Estes foram alguns dos prejuízos que o governo
socialista de Obama deixou como legado, pois o desastre
do seu governo foi bem maior!
Fonte: ilisp.org
68
6. A DITADURA COMUNISTA DE
MAO TSÉ-TUNG
Poucos sabem do período sanguinário da China

(1949-1976) nos anos da ditadura comunista de Mao Tsé-
Tung, com 100 milhões de mortes. Mao se tornou sobe-
rano após vencer uma guerra civil, resultando 9 milhões
de mortes. Ele negava toda a lógica, todas as leis econô-
micas, todos os direitos de propriedade e todos os limites
do poder do estado, alegando serem coisas de burguês.
O comunismo chinês se deu em 3 etapas:
Primeiro houve os expurgos para o comunismo

ser implantado; havia rebeldes a serem mortos e terras a
serem nacionalizadas. Igrejas foram destruídas e prisio-
69
neiros trabalhavam forçados até morrer. Quem fosse con-
tra a revolução era morto! Se alguém fosse suspeito de
esconder alguma riqueza era torturado com ferro quente
até confessar.
Em 1957, Mao criou a campanha do Desabro-
char das Cem Flores. As pessoas foram encorajadas a fa-
lar seu ponto de vista. Mas foi uma armadilha. Todos que
falaram contra o que estava acontecendo na China foram
presos.
Em segundo, Mao ditou aos camponeses o que
eles deveriam plantar e como deveriam plantar. Mao se
julgava um sábio cultivador de grãos. Isso gerou a escas-
sez mais mortal da história: as plantas morreram, o solo
secou e o sal subiu à superfície. Para evitar que pássaros
comessem os grãos, foram exterminados, fazendo aumen-
tar os parasitas. Erosões e enchentes se tornaram endêmi-
cas. Para explicar toda essa calamidade, a resposta era
qualquer coisa, menos o comunismo; menos Mao.
Milhares de centros de detenção foram abertos.
Os que eram mandadas para lá morriam, para se ter so-
bras alimentícias. O governo já estava desmoralizado e
enfraquecido, o que levou ao período final e mais cruel
da história comunista na China.
Os Guardas Vermelhos destruíram a cultura e os
costumes. Templos foram obstruídos. Óperas foram ba-
nidas. O cristianismo foi banido. Animais de estimação
70
foram proibidos. Todos eram alvos! Finalmente, em
1976, Mao morreu. Seus conselheiros foram preso. As li-
berdades civis foram restauradas e as reabilitações come-
çaram. A economia, graças à iniciativa econômica priva-
da, se transformou.
Fontes:
O Livro Negro do Comunismo, por Stéphane Courtois (Har-
vard, 1999), pp. 234-277;
Death by Government, por R.J. Rummel (Transaction, 1996);
Hungry Ghosts: Mao's Secret Famine, por Jaspar Becker (Owl

Books, 1998).
71
72
7. O IDIOTA ÚTIL
por @dollynhoopressor
O que é um “idiota útil”? Se nunca ouviste falar

do termo “idiota útil”, fica a saber que era a atitude que
Vladimir Lenin nutria pelos ocidentais que viam com
bons olhos o avanço da Revolução de 1917. Inventado
pela Rússia Soviética, este termo descrevia pessoas que
davam apoio a pessoas como Lenin e Stalin enquanto es-
tes levavam a cabo atrocidades atrás de atrocidades.
Lenin e os comunistas olhavam para estas pes-
soas com grande desprezo, mas apercebiam-se da sua uti-
lidade na disseminação da propaganda comunista nos
seus países. Atualmente, esse termo refere-se a esquerdis-
tas e outros “progressistas” existentes por todo o mundo -
normalmente (mas não exclusivamente) estudantes e pro-
fessores universitários, ativistas homossexuais, feminis-
tas, ambientalistas radicais, líderes dos movimentos ne-
73
gro/índio/cigano/muçulmano, e outros.
Estas pessoas, em grande parte, não são idiotas
no verdadeiro sentido do termo, mas sim pessoas que se
alinharam com um movimento, assumindo que estão a
trabalhar para um “mundo melhor”. Invariavelmente,
quando descobrem que foram enganados, costuma ser
tarde demais.
Eles são “idiotas” porque operam com informa-
ção parcial mas assumem que têm informação suficiente
para saber como todas as outras pessoas existentes no
mundo devem viver as suas vidas.
Depois de a sua missão estar terminada [total
subversão da ordem social], eles deixam de ser úteis e
normalmente fazem parte do primeiro grupo a ser fisica-
mente eliminado pelas mesmas entidades para quem eles
trabalharam.
Fonte: omarxismocultural.blogspot.com.br
74
8. POLITICAMENTE CORRETO
por @dollynhoopressor
Muito provavelmente, a maioria de nós já foi

enganada pelo politicamente correto. O termo é bonito e
soa bem, entretanto, com o tempo aprendemos que se tra-
ta de um embuste, é mais uma daquelas novas expressões
para confundir e dar aparência de virtuoso àquilo que é
vil, frívolo e indecoroso; roupagem fina para grosseria.
Em tempos modernos, em que as chamadas
“minorias” ganham voz e autoridade, não se pode mais
chamar o negão de Negão, o gordo de Gordo, nem o ves-
go de Vesgo. Politicamente correto é, em essência, aquilo
que é aceito pela sociedade consensualmente, ou seja,
quando a grande maioria decide de forma subconsciente
sobre o certo. O que pode ser dito sem chocar ou ofender.
Essa distorção é preocupante se pensarmos em longo pra-
zo. Podemos estar caminhando para uma nova era de
75
censura. Ou até mesmo para a criação de uma versão da
Polícia das Ideias. Os tempos mudaram. E mudaram para
pior. Pior para todos, porque, a partir do momento em
que a liberdade passa a ser limitada pelos “corretos” ou
por qualquer um, ela deixa de existir. O politicamente
correto quer sugerir verbetes que nos imponham um pe-
dido de autorização para falar sobre determinados assun-
tos. O mais grave ocorre quando da emissão de opiniões
ou de ideias. Expressar desacordo tornou-se discurso de
ódio, e qualquer parecer contrário aos interesses de um
determinado grupo vira “fobia”. Ou seja, opinião é crimi-
nalizada.
O uso constante do sufixo “fobia” é uma clara
imposição da novilíngua, de rotular o discurso da oposi-
ção como discurso de ódio. Na era do politicamente cor-
reto, todos nos tornamos fóbicos e odiosos. Se alguém
não concorda com o modo de pensar ou de agir de outra
pessoa, logo é acusado de ter fobia e odiar aquele a quem
se opõe. Se você é contra determinada ideologia, qual-
quer coisa que vier a falar contra ela será denunciado
como discurso de ódio. Basta acrescentar o sufixo "fobia"
e pronto! O que resta é o silêncio: vivemos a tirania do
politicamente correto.
Fonte: Warton Hertz - Vista Direita; Gil Fonseca - AG Comu-

nique
76
9. DEGRADAÇÃO SOCIAL BRASILEIRA
por @direitanobrasil; @corja_comunista
É lastimável ver o ponto em que a nossa socie-

dade chegou. Vivemos hoje um declínio cultural e inte-
lectual, aliados à uma degradação moral e ética. Estamos
submersos na mais completa subversão de valores jamais
vista, tudo graças às ideologias esquerdistas.
Os pseudos intelectuais buscam descaradamente

a sexualização das crianças, e se você discorda, é porque
você é um retrógrado, aquém da modernidade. Vivemos
no período que culturalmente, o que tem valor é “criança
viada”, a mulher feminista empoderada, as lacradas, mi-
norias ditando regras e o já conhecido mimimi. Tudo é
bullying, não se pode mais fazer piadas, não se pode mais
chamar seu amigo hétero de “viado” em tom de zoeira ou
chamar o negro de negão. Vivemos na época da liberti-
nagem, onde uma minoria barulhenta e ignorante quer di-
tar o que é certo e errado com frases do tipo “meu corpo
77
minhas regras” e “sem útero sem opinião”. Usar contra-
ceptivos não querem, não é mesmo?
O homem não pode mais ser másculo e a mulher

não pode ser feminina sem serem vistos como “intoleran-
tes”. Se a mulher se diz feminina, ela se torna vítima de
intolerância e ódio dessas feminazis que fingem lutar por
igualdade dos sexos, mas o que elas querem mesmo é
promover o ódio contra a natureza. Pra essa gente, o cer-
to é inventar dezenas de gêneros sexuais, ser o que você
quiser e negar a biologia da natureza humana para serem
moderninhos do século XXI. Modernidade, pra mim,
sempre foi sinônimo de tecnologia, não de comportamen-
to.
Se já chegamos a esse nível de degradação em

2017, o que nos espera daqui apenas há 5 ou 10 anos se
nada mudar? Fim dos tempos? Talvez. Mas não há como
negar que a nossa sociedade esteja contaminada por ideo-
logias vindas do esgoto. Tudo isso está acontecendo de-
baixo do nosso nariz. Por isso, é importante refletirmos
sobre as sábias palavras de Martin Luther King que diz:
“O que me preocupa não é o grito dos maus, mas o si-
lêncio dos bons”.
78
10. A ESQUERDA E O RACISMO
por @osdias64
A ESQUERDA é a maior propagadora do RA-

CISMO, usando negros como massa de manobra que a-
cabam caindo nas suas falácias. O movimento negro
promove um discurso sobre como “a elite branca” detesta
ver negros subirem na vida, como essa frase dita pela es-
tudante Bruna Sena, que passou em medicina na USP u-
sando cotas: “A casa grande surta quando a senzala vira
médica”.
Entendo que a esquerda interpreta o negro como
sendo eternamente pobre, discriminado e que a única
forma de o negro vencer na vida, é por meio dos progra-
mas sociais que a esquerda disponibiliza. Quando há al-
gum negro que venceu por si mesmo, por seu próprio es-
79
forço, como o Ex-Min. Joaquim Barbosa, eles pensam
que naturalmente essa pessoa deve também reconhecer a
ajuda da esquerda aos seus irmãos negros.
O Educafro que é uma ONG, para ingressar alu-
nos negros e de baixa renda ao ensino superior, mandou
uma carta ao Itamaraty pedindo para baixar o peso da
prova de inglês do curso de diplomata. Pois o desempe-
nho dos cotistas nas duas últimas edições foi inferior ao
dos demais alunos. A justificativa recai sobre os séculos
de escravidão. Um Absurdo! Se o governo investisse em
educação, não precisaria de cotas.
O objetivo disso é bem claro, colocar uns contra
outros, dividir para conquistar e espalhar o ódio travesti-
do de amor. Se for negro de direita, dirão que está sendo
influenciado, acusam de negar as raízes, de ter faltado às
aulas de história e fora apelidos pejorativos e ofensas ra-
cistas.
Todavia, quem fala essas coisas, ou desconhece
a história ou conhecendo, omite uma parte dela. Pois
quem vendia negros como escravos eram os próprios ne-
gros. E também se “esquecem” que não foram só os ne-
gros que sofreram com a escravidão. Prova disso é o trá-
fico islâmico de escravos, que não se limitava só a escra-
vizar negros, mas também europeus que eram capturados
ao longo das costas européias e durante as guerras.
80
Se a esquerda respeita tanto e diz acreditar em
seu potencial, por que um negro não pode ser indepen-
dente ideologicamente e acreditar nas políticas que os
convém, seja ele de Direita ou Esquerda?
81
82
11. QUILOMBOLAS
Quem nunca ouviu falar sobre a lenda brasileira

Zumbi dos Palmares? Sim, aquele escravo que fugiu e,
heroicamente, criou uma espécie de cidade refúgio cha-
mada de "QUILOMBO" para abrigar outros escravos
também fugitivos, onde eles resistiam bravamente e tudo
mais.
Essa é a imagem que a história positivada nos
conta e é também a mesma imagem que a esquerda tenta
usar para fazer a sociedade se sentir em dívida com pes-
soas que ainda vivem nessas mais de duas mil comunida-
des espalhadas pelo Brasil.
Quanto a estes terem direitos às terras que seus
antepassados ocuparam nada se discute, afinal, o próprio
direito de "usucapião" lhes asseguram tal coisa. O pro-
blema é quando politiqueiros militantes da esquerda u-
83
sam do pretexto da retratação aos quilombolas para se a-
propriarem de quaisquer terras que lhes pareçam interes-
santes.
Não há muito, uma polêmica envolvendo o Dep.
Jair Bolsonaro trouxe à tona o fato de que muitos ditos
quilombolas fazem uso dessa espécie de escudo para vi-
verem às custas do governo, sem nada produzirem nem
mesmo para o próprio sustento.
Seriam estas pessoas realmente dignas de um tí-
tulo a princípio tão honroso? Se sim ou se não, não sei.
Mas e você, o que pensa a respeito?
84
CAPÍTULO III
Socialismo moderado: disfarce de uma
falsa direita
85
86
1. PSDB É DE DIREITA?
por @republicadedireita
Que o PSDB é tido por alguns como um partido

de Direita, isso já é sabido, porém, este é um pensamento
equivocado. Te explicarei o porquê:
A raiz do PSDB está ligada ao Movimento De-
mocrático Brasileiro (MDB) que era um partido político
que abrigou opositores do Regime Militar e englobava
todos os comunistas e todos aqueles políticos que senti-
am repúdio pelos militares. Com o fim do bipartidarismo
da era Regime Militar, as inúmeras correntes que forma-
vam o MDB fundaram legendas como o PT e PMDB, e
outras que vieram mais tarde.
Em 1988, um grupo de dissidentes do
PMDB deu origem ao PSDB. A social-democracia do
PSDB é uma ideologia política que apoia intervenções
econômicas e sociais do Estado para promover justiça so-
87
cial dentro de um sistema capitalista. Fica muito mais do
que claro que a social-democracia nada mais é do que so-
cialista, portanto de esquerda. Intervenções econômicas
do Estado são características de governos de esquerda, e
não é difícil perceber que não funciona.
O PSDB está de fato à Direita do PT, mas por
muito pouco, e para nós conservadores de Direita o PT é
de extrema esquerda. Nem Lula considera o PSDB um
partido de direita, considera o PT e PSDB “que nem dois
jogadores de futebol, somos amigos, somos até irmãos e
estamos jogando em times diferentes”. O PSDB não é de
Direita pessoal, nunca foi, e jamais seremos um país efi-
ciente e responsavelmente administrado na mão dele. A-
firmar hoje que o PSDB é de direita, se trata de falta de
embasamento e estudo político e sociológico, e toda essa
polarização feita durante anos entre PT x PSDB é e foi
falsa, e será falsa, vide 2018.
88
2. SOCIAL-DEMOCRACIA: O GRANDE
INIMIGO DO BRASIL
Após o fim do socialismo na URSS ocorreu o

fortalecimento dos social-democratas, de centro-
esquerda, mais moderada, que entendeu que precisa do
capitalismo para se manterem vivos! E este é o grande
mal que assola o nosso país atualmente!
Diferente dos socialistas clássicos, os social-
democratas entenderam ser muito mais vantajoso um Es-
tado que mantém os capitalistas, porém, com uma trun-
cada economia de mercado sob total controle, regulando,
tributando, restringindo e submetendo todos os empreen-
dedores às ordens do Estado. Por isso, eles aceitam a e-
xistência de uma economia de mercado e da propriedade
privada, contudo, com inúmeras burocracias, regulamen-
tações e leis para que o Estado ainda tenha o controle da
89
economia, intervindo no mercado para confiscar uma fa-
tia da riqueza gerada pelos indivíduos produtivos da soci-
edade e redistribuí-la para os não-produtivos. A melhor
forma de se descrever uma social-democracia é fazendo
uma comparação com um parasita que se alimenta do
hospedeiro, sem matá-lo. Eles incham o Estado à custa
do suor dos trabalhadores, que são punidos com uma alta
carga tributária para que o governo possa se sustentar.
Social-democratas são defensores do estado as-
sistencialista e do capitalismo de estado. Eles defendem a
regulação da economia, impostos sobre todo o setor pro-
dutivo e privilégios para grandes empresas em troca de
propinas e doações de campanha. Os privilégios mais
comuns são contratos privilegiados com o governo, res-
trições de importação, tarifas protecionistas, empréstimos
subsidiados feitos por bancos estatais, e agências regula-
doras criadas com o intuito de cartelizar o mercado e im-
pedir a entrada de concorrentes estrangeiros.
Este conluio entre governo e grandes empresas é
que ferra com a vida de nós brasileiros, que pagamos por
produtos caros e serviços ruins. Há muita desinformação
sobre a social-democracia no Brasil, que é vista pelos de-
sinformados como de direita, como é o caso do PSDB.
Contudo, a social-democracia é totalmente contrária às
políticas de direita sob os pilares do liberalismo econô-
mico e estado mínimo.
90
3. VOCÊ SABE O QUE É O
SOCIALISMO FABIANO?
por @direita_volta_redonda
O socialismo fabiano é a ideologia por trás de

todos os movimentos social-democratas de hoje, em es-
pecial o brasileiro. Fundada em Londres em 1884, a So-
ciedade Fabiana almejava condicionar a sociedade com
medidas socialistas disfarçadas. Ao atenuar seus objeti-
vos, os fabianos tinham o intuito de não incitar os inimi-
gos do socialismo, tornando-os menos combativos.
O que poucos sabem, é que para ser um fabiano
é preciso estar associado à Sociedade Fabiana.
Para os fabianos, tradições burguesas como pro-
priedade privada e economia de mercado devem ser tole-
radas, mas a economia tem de ser rigidamente regulada e
tributada. Políticas redistributivistas são inegociáveis.
Uma fatia da renda dos indivíduos produtivos da socie-
91
dade deve ser confiscada e redistribuída para os não-
produtivos. Grandes empresários devem ser submissos
aos interesses do regime e, em troca, devem ser benefici-
ados por subsídios e políticas industriais, e também pro-
tegidos por tarifas protecionistas.
No linguajar fabiano, impostos são “contribui-
ções”, gastos do governo são “investimentos”, criticar o
governo é “entreguismo”, donos de propriedades são “eli-
tes privilegiadas” e mudança significa “socialismo”.
Quando os atuais social-democratas pedem sacrifícios da
população em prol dos ajustes do governo, saiba que os
fabianos diziam o mesmo, defendendo, segundo as pala-
vras da fabiana Beatrice Webb, a transferência da “emo-
ção do serviço sacrificante” de Deus para o estado.
No entanto, a estratégia fabiana não se resume à
economia. A questão cultural é tão ou mais importante.
Para os fabianos atuais, a cultura burguesa deve ser subs-
tituída por uma nova mentalidade, de cunho marxista, e a
estratégia para isso consiste na imposição lenta e gradual
de uma revolução cultural.
Os fabianos não se simpatizavam com a ideia de
revolução, preferindo muito mais a “evolução” gradual
produzida pelas eleições democráticas. O estado deve ser
totalmente aparelhado por intelectuais partidários e sim-
patizantes, de modo a garantir uma tomada hegemônica
das instituições culturais e sociais do país.
92
4. PT E PSDB: ENTRE TAPAS E BEIJOS
“Entre tapas e beijos, é ódio é desejo, é sonho é

ternura!” Você deve ter lido esse trecho cantando men-
talmente com a voz dos cantores sertanejos, não é mes-
mo? Curioso, não?! Mas sabe o que é mais curioso do
que isso? É ver pessoas que se afirmam esclarecidas poli-
ticamente desconhecendo a relação doentia entre o PT e o
PSDB.
Já dizia Charles Tocqueville: “Em política, a
comunhão de ódios é quase sempre a base das amiza-
des”. Eis uma frase que ilustra bem essa falsa amizade
bem como a falsa inimizade entre ambos os partidos. PT
e PSDB estavam unidos politicamente na época da fami-
gerada “redemocratização brasileira”, onde houve a tran-
sição do último governo militar, de João Figueiredo para
Sarney. Nessa época o mandato durava 5 anos e não ha-
93
via reeleição, de maneira que em 1989 houveram as pri-
meiras eleições diretas para presidente onde Collor foi e-
leito, deixando Lula em segundo lugar e, adivinha só, Lu-
la (PT) foi apoiado no segundo turno por Mário Covas
(PSDB). A ligação entre PT e PSDB que trabalhavam
juntos em prol da agenda do Foro de São Paulo, só deixa
de ser tão amistosa quando, nos autos do Impeachment,
Collor dá lugar a Itamar Franco e este nomeia FHC como
ministro da fazenda que mais tarde vem a ser candidato
pelo PSDB tendo como oposição justamente o PT na pes-
soa de Lula. PRONTO! Terminam-se os beijos e iniciam-
se os tapas.
Desde então, num teatro sem fim, vemos o PT
acusando o PSDB de ser um partido elitista de direita, e
vemos o PSDB assumir uma falsa postura de oposição
para assim juntos manterem o poder nas mãos do Foro de
São Paulo, alternando entre um e o outro representante do
mesmo lado. Se estapeiam afirmando que Aécio Neves é
corrupto para depois livrá-lo da cassação do mandato. Se
esgoelam gritando que Lula é chefe de quadrilha para de-
pois ceder apoio político.
Se são doentes ou safados não sei, mas minha
avó os acusariam de ambas as coisas!
94
5. JOÃO DÓRIA: DE QUE LADO
ELE ESTÁ?
por @endireitarussasoficial
João Dória Júnior, prefeito da cidade de São

Paulo, e possivelmente pré-candidato a presidência pelo
PSDB, tem sido taxado por muitos de direitista, por ou-
tros de socialista fabiano, e outros apostam que ele é só
mais um burro que está servindo de garoto propaganda
do PSDB.
Fato é que Dória tem ligações um tanto quanto
suspeitas com a esquerda, e se afirma um social democra-
ta de carteirinha, tanto pela declaração de ser “100% Hil-
lary”, quanto por suas posições em relação ao desarma-
mento se mostrando uma pessoa da paz, quando o mesmo
anda com vários seguranças ao seu redor, ou ainda quan-
do regulou o UBER na cidade de São Paulo. Incoerência?
Não mesmo!
95
O que muitos dorianos não querem reconhecer é
que Dória, diferente de Jair Bolsonaro, costuma colocar o
ESTADO como o único mediador e provedor do cidadão
comum, ele costuma falar que o estado é quem deve cui-
dar disso ou daquilo porque o estado sabe o que é melhor
para as pessoas, e cada vez mais sufocar o indivíduo.
Querendo você ou não João Dória não é de di-
reita, não é liberal e se torna inimaginável tê-lo como um
representante conservador, visto que seus posicionamen-
tos preferem cada vez mais um estado gigante controlan-
do a vida das pessoas, do que um estado que atue nas á-
reas mais emergentes como saúde, educação e segurança.
96
CAPÍTULO IV
A educação nos anos de governo PT
97
98
1. A VERDADE SOBRE PAULO FREIRE
por @guriasdedireita; @corja_comunista
Paulo Freire, o patrono da educação brasileira,

em sua Pedagogia do Oprimido, apresenta a pedagogia
como um instrumento de revolução marxista. Ao falar em
“revolução”, entende-se que: 1) deverá ser operada uma
“revolução cultural”, incutindo o “pensar certo” no “o-
primido”; 2) a revolução almeja “chegar ao poder”. Frei-
re diz: “Consciente ou inconscientemente, o ato de rebe-
lião dos oprimidos, que é sempre tão ou quase tão vio-
lento quanto a violência que os cria, este ato dos oprimi-
dos, sim, pode inaugurar o amor.”
Além do ato de rebelião dos “oprimidos” ser
“violento”, Paulo Freire vai além e justifica toda e qual-
quer matança em nome do projeto marxista. Aliás, Freire
não esconde sua admiração por nomes bastante conheci-
dos em fartas citações em sua obra: Che Guevara, Mao
99
Tsé-Tung, Lenin e Marx.
O centro da crítica está na filosofia pedagógica
de Freire, em sua visão de mundo marxista, classista e
violenta, que ainda ressoa na formação de professores
brasileiros. Paulo Freire é amplamente criticado por sua
óbvia ênfase política e ideológica, em vez de pedagógica
e educacional; pelas óbvias contradições de se dizer um
“libertador” enquanto, na prática, promove doutrinação.
Quando a instrução vira doutrinação, é fácil ver o nível
da educação cair vertiginosamente.
É claro que Paulo Freire enxergava a pedagogia
como uma possibilidade de doutrinar, de pavimentar o
caminho para uma suposta revolução - que sabíamos,
desde o século XX, ser falida, impossível economica-
mente, injusta e brutal.
Aos pais de todo o Brasil: é esta a Educação que
você quer para suas crianças? É este tipo de filosofia anti-
capitalista que você deseja que permeie o ensino dos pe-
quenos? Muitos “educadores” do MEC já pararam para
se perguntar se os pais desejam que seus filhos recebam
este tipo de “educação de classes”?
Queremos Educação com Liberdade. Queremos
que pais possam ser livres para escolher o que seus filhos
estudam e onde eles estudam. Queremos que nossos pe-
quenos não tenham ideologias empurradas goela abaixo
por gente que acha que sabe decidir pelos filhos dos ou-
100
tros. Queremos o fim da doutrinação marxista sustentada
com dinheiro público. Basta de Paulo Freire!
Fonte: puggina.org
101
102
2. MENTIRAM PARA VOCÊ SOBRE
EDUCAÇÃO
por @direitanobrasil
O PT esteve no poder durante aproximadamente

13 anos e intitula o Brasil como pátria educadora, porém
tem na verdade maquiado dados da educação, com isso
temos que lhes informar a verdade. O Brasil ocupa o 53º
lugar em educação, entre 65 países avaliados (PISA).
Mesmo com o programa social que incentivou a matrícu-
la de 98% de crianças entre 6 e 12 anos, 731 mil crianças
ainda estão fora da escola (IBGE).
O analfabetismo funcional de pessoas entre 15 e
64 anos foi registrado em 28% no ano de 2009 (IBOPE);
34% dos alunos que chegam ao 5º ano de escolarização
ainda não conseguem ler (Todos pela Educação); 20%
dos jovens que concluem o ensino fundamental, e que
moram nas grandes cidades, não dominam o uso da leitu-
103
ra e da escrita (Todos pela Educação). Em 2000, apenas
16,5% dos brasileiros possuíam diploma superior. A taxa
era menor que a do México (20,7%), Azerbaijão (22,3%),
Arábia Saudita (22,4%), Colômbia (23,3%), Cazaquistão
(30,9%) e Bolívia (35,7%).
Dados mais recentes, coletados em 2011 pela
OECD, mostravam uma piora do índice: somente 12,74%
da população possuíam diploma superior. Entre os 36 pa-
íses analisados, ficamos no último lugar. Até o penúltimo
colocado, a Turquia, dava uma lição ao Brasil: 18,87%.
Dados do Brasil escola; spotniks.com
104
3. O MAIOR ESTRAGO CAUSADO
PELA ESQUERDA
por @direitacao
O Brasileiro tem um péssimo costume de deba-

ter política apenas pelo viés econômico, considera como
estrago no país apenas a famigerada corrupção, que evi-
dentemente, não deixa de ser um ataque direto ao povo
brasileiro, mas nem de longe é o pior estrago causado pe-
la esquerda em terras tupiniquins.
A tomada de poder utilizando as táticas grams-
cinianas, bem como o agravante chamado Paulo Freire e
seu modelo pedagógico construtivista promoveram um
verdadeiro marxismo cultural e isso culminou em um
grande “genocídio” intelectual de toda uma geração.
Apenas 11% das nossas crianças até 8 anos são
consideradas realmente alfabetizadas, e nossos alunos se
encontram sistematicamente nas ultimas posições em tes-
105
tes internacionais. O QI médio da população brasileira
vem caindo progressivamente. Militantes universitários
vêm produzindo, através de lavagem cerebral ideológica,
uma legião de analfabetos politizados. Para os céticos
que exigem provas mais palpáveis, exemplifico com os
livros didáticos fornecidos aos alunos, a coleção “Nova
História Crítica” de Mario Furley Schmidt, que vendeu
mais de 10 milhões de cópias e alcançou mais de 30 mi-
lhões de alunos. Porém, Mario Schmidt não é historiador
e sua obra não passa de mero panfleto marxista.
A Nova história crítica foi RECOMENDADA
pelo MEC e representa 30% na compra feita por eles, ou
seja, a maior parte do total de livros de história escolhi-
dos. Nessa obra o autor faz contundentes elogios ao re-
gime cubano, afirma que propriedade privada aumenta o
egoísmo, crítica o acúmulo de capital e faz apologia ao
MST. Além disso, trata Mao Tsé-Tung como “grande es-
tadista e comandante militar”, trata Che Guevara como
herói e por toda obra, o capitalismo e o comunismo são
confrontados com informações maniqueístas, distorções
bizarras, erros teóricos primários e releituras descom-
promissadas de qualquer apreço histórico. Até livros de
Ed. Física e Português sofrem com essa influência.
A economia se recupera em poucos anos de um
governo sério, já esse genocídio intelectual vai demorar
décadas.
106
4. DIPLOMA SEM VALOR
Noves fora? Se você não nasceu pelo menos na

década de 80, dificilmente saberá do que se trata o “no-
ves fora”. Talvez isso tenha mesmo se tornado um méto-
do obsoleto de correção de cálculos matemáticos, haja
vista a evolução tecnológica e a facilidade de acesso a to-
do tipo de informação nos tempos atuais. Mas fosse essa
a única coisa perdida no ensino nas últimas décadas, ain-
da seríamos felizes.
A geração atual é conhecida como “geração di-
ploma”. Uma enorme turma formada Brasil afora em su-
as mais de 2.400 instituições de ensino de nível superior
que, a cada dia, formam nos mais variados tipos de cur-
sos, alunos que ostentam seus “dipromas” como motivos
de orgulho e sinônimo de realização pessoal. No entanto,
essa é a mesma geração que pena desemprego no merca-
107
do de trabalho, e nem sempre isso se dá pela falta de o-
fertas de vagas a serem ocupadas, mas sim pela má quali-
ficação dos candidatos a estas vagas.
Má qualidade técnica, baixa produtividade, alu-
nos sem formação básica suficiente, sem o mínimo de
habilidade para comunicar-se, instituições que brincam
de ensinar e alunos que fingem aprender. Esse é o saldo
final da enxurrada de diplomas despejados todos os anos
pela educação com selo Paulo Freire de qualidade.
Como bons comunistas, que pensam sempre na
ampla distribuição de tudo, sem se preocuparem com a
qualidade do que será disponibilizado e muito menos
com os impactos dessas facilidades geradoras de vence-
dores, foi que nas últimas décadas vimos as universida-
des, que são para todos, porém, não para qualquer um,
fazerem desta a geração que mais tem diplomas universi-
tários e também a que menos sabe se virar na vastidão
desse universo.
Ou retornamos aos bons costumes, ou continua-
remos premiando por pena àqueles que são tidos por o-
primidos pela sociedade.
108
5. ANALFABETISMO FUNCIONAL
Segundo o professor Olavo de Carvalho, o brasi-

leiro é contra o conhecimento desde a colônia. Tentativas
furadas de incentivar o gosto pela leitura são faladas
quando, em contrapartida, o que acontece não é que o
brasileiro leia menos ou mais, acontece que ele só lê por-
caria.
Na Inglaterra há 70 anos, foi feito um estudo e
viu-se que mesmo com a classe operária toda alfabetiza-
da, eles não liam algo que agregasse conhecimento. No
Brasil, atualmente, se alguém quiser permanecer inculto
basta ir para a escola, ou principalmente à universidade.
Paulo Freire conferiu uma importância maior à
prática em detrimento da teoria, ou seja, o professor de-
veria se preocupar mais com o cotidiano do aluno, e as-
sim o conhecimento serviria para finalidades práticas,
109
devendo ser menos teórico e abstrato.
Analfabetismo funcional nada mais é do que al-
guém que, mesmo sabendo reconhecer letras e números,
é incapaz de compreender textos simples e cálculos ma-
temáticos. Normalmente, um analfabeto funcional se de-
tém a comentar sobre, por exemplo, o título de uma maté-
ria e não seu conteúdo.
De acordo com o INAF (Instituto Nacional de
Assistência Familiar) o domínio pleno da leitura vem so-
frendo queda no desempenho entre todos os entrevista-
dos, mesmo tendo eles concluído o ensino fundamental
ou SUPERIOR.
Não seja um papagaio de pirata. Estude! Busque
conhecimento!
110
6. ESCOLA SEM PARTIDO
por @gabrielrils
O projeto escola sem partido tem por objetivo acabar

com a doutrinação política, ideológica e religiosa, em escolas e
faculdades por todo o país! A prática covarde de vários “pro-
fessores”, de querer influenciar sobre uma opinião ainda em
formação, além de ser imoral, é rasteira. A esquerda sabe que
tomando as escolas com a nefasta ideologia onde os fins justi-
ficam os meios, e onde os valores éticos e morais se invertem,
eles vão conseguir o seu objetivo, que é transformar o Brasil
em países como Cuba, Coreia do Norte, Venezuela e demais
países socialistas falidos. Abra o olho, e não se deixe influen-
ciar por quem tenta demonizar o projeto.
111
112
7. A IMPORTÂNCIA DO PROJETO
ESCOLA SEM PARTIDO
O lema “Brasil, Pátria Educadora” foi o slogan

anunciado pela ex-presidente Dilma com a promessa de
que a educação seria a “prioridade das prioridades”. No
entanto, os alunos brasileiros avaliados pelo PISA, pro-
grama que avalia os estudantes, mostrou dados alarman-
tes: o Brasil está entre os piores países do mundo em e-
ducação!
Dos 70 países avaliados, o Brasil ficou em 65º
lugar em matemática, 59º em leitura e 63º em ciências.
Este grave problema no ensino é resultado da lavagem
cerebral em que os alunos são submetidos, por professo-
res partidários, ideológicos e de viés comunista, que bus-
cam transformar seus alunos em militantes da causa es-
querdista.
113
Por mais que os militantes da esquerda negam
que haja tal doutrinação, existem diversas fotos, vídeos e
relatos dos alunos que provam de forma irrefutável que
os professores estão sim doutrinando os alunos nas esco-
las e universidades de todo o Brasil. Em vez de aprende-
rem matemática, ciência e principalmente português, os
alunos tem aulas de sexo, ideologia de gênero, são obri-
gados a se submeterem ao viés político do professor sob
pena de irem mal nas provas, são ensinados que o socia-
lismo é o céu e o capitalismo é o inferno, a odiar opiniões
diferentes, são incitados a fazerem manifestações partidá-
rias, e assim, tornando os alunos em militantes idiotiza-
dos.
O projeto Escola Sem Partido criado pelo advo-
gado Miguel Nagib, busca dar fim a essa instrumentali-
zação do ensino para fins políticos, ideológicos e partidá-
rios, para garantir que o aluno tenha o pensamento livre
dessa doutrinação covarde imposta por esses militantes
disfarçados de professores.
O objetivo do projeto é fazer cumprir os deveres
do professor que são: não impor suas ideologias e bandei-
ras políticas aos alunos; não favorecer nem prejudicar a-
lunos por suas convicções; não fazer propaganda políti-
co-partidária; isenção no ensino; respeitar a educação
moral de acordo com as convicções dos pais; não violar
os direitos dos alunos. Assim sendo, quem é contra este
projeto é porque é a favor de que haja doutrinação!
114
8. EDUCAÇÃO INCLUSIVA NAS ESCOLAS
por @garota_patriota
“A educação inclusiva aponta para a transfor-

mação de uma sociedade inclusiva e é um processo em
que se amplia a participação de todos os estudantes nos
estabelecimentos de ensino regular”. Esta é uma defini-
ção básica e clara sobre a educação inclusiva e como de-
veria ser. Na teoria parece simples, mas sabemos que não
é, e principalmente, sabemos que o Brasil não está prepa-
rado para este tipo de ensino mais específico, visto que o
ensino regular em si já é falho. Faltam formação, inves-
timentos, profesores e funcionários preparados e com boa
vontade.
Hoje o que temos é a “inclusão samambaia”,
onde a criança é adicionada à classe apenas para dizer
que está lá, de vez em quando o professor lhe dá água,
leva ao sol, um colega arranca uma das folhas, e por aí
115
vai! Acham que apenas o fato de ela “estar lá” é a mesma
coisa que incluí-la. Já em algumas escolas onde há menos
suporte e treinamento podemos encontrar profissionais
mais esforçados e sensatos, que ao invés de largar uma
criança cadeirante no corredor, ele se senta com ela e
com boa vontade a ajuda com a atividade que deve ser
feita.
Há diversos fatores que influenciam no funcio-
namento deste tipo de ensino. É necessário investimento
certo, um preparo de toda uma equipe que estará na esco-
la e também dos pais, pois mal confiamos em deixar nos-
sos filhos sem limitações nas mãos de estranhos, o que
dirá um filho que pode sofrer uma agressão ou algo do ti-
po e que talvez nunca consiga nos contar.
As pessoas com deficiência são as com menos
voz e espaço, vemos a esquerda protestar pelas mulheres,
gays e negros, mas e pelos deficientes? Quem já se per-
guntou o que seria melhor para eles? O que precisa mu-
dar e como podemos fazer isso em conjunto? Pois eles
também possuem direito a independência.
Um país com baixo aproveitamento de matérias
básicas como Língua Portuguesa e Matemática, que dis-
semina coisas como ideologia de gênero para crianças
dentro de escolas, com certeza não está pronto para auxi-
liar e incluir crianças e adolescentes deficientes.
116
CAPÍTULO V
Livre mercado VS intervenção estatal
117
118
1. CAPITALISMO X SOCIALISMO
por @direitacop
Uma ideologia é, por definição, um simulacro de

teoria científica. É, segundo a correta expressão do pró-
prio Marx, um “vestido de ideias” que encobre interesses
ou desejos.
O capitalismo é um sistema econômico que exis-
tiu e aprovou suas virtudes desde os dois séculos antes
que alguém se lembrasse de formulá-lo em palavras. E o
primeiro que esboça essa formulação, Adam Smith, não é
de maneira alguma um ideólogo ou um inventor de sím-
bolos retóricos para construir futuros no ar em favor de
tais ou quais ambições de classe. É um homem de ciência
em toda a extensão do termo, esboçando hipóteses para
descrever e explicar uma realidade existente.
O socialismo em contra partida, milênios antes
de existir já tinha seus ideólogos, seus embelezadores de
119
enganos, seus estilistas de interesses de grupo ressentidos
e ambiciosos. Por isso o confronto de socialistas e libe-
rais não opõe ideologia a ideologia: a defesa do socialis-
mo é sempre a autoatribuição ideológica dos méritos i-
maginários de um futuro possível; a do capitalismo é
sempre a análise científica de processos econômicos exis-
tentes e dos meios objetivos de aumentar suas eficiências.
O capitalismo não é uma ideologia - é uma rea-
lidade continuamente aperfeiçoada pela ciência. Ideolo-
gia é o socialismo - o vestido de ideias que encobre as
ambições sociopáticas de “semi-intelectuais” ávidos de
poder.
Fonte: O Mínimo Que Você Precisa Saber Para Não Ser

Um Idiota - Olavo de Carvalho
120
2. ONDE VOCÊ GOSTARIA
DE TRABALHAR?
Em quais destes países você gostaria de traba-

lhar? Estados Unidos, Austrália, Inglaterra ou Cuba, Ve-
nezuela, Coreia do Norte.
Não é por acaso que grande parte dos brasileiros
que vão trabalhar no exterior, vão justamente para países
onde há menos direitos trabalhistas, pois são os mais ri-
cos e que possuem melhores oportunidades. Ora, se as
leis trabalhistas são tão boas por que então os estrangei-
ros não sonham em vir trabalhar no Brasil? O fato é que a
CLT afasta os empregadores, pois os custos que envol-
vem um funcionário, por causa da CLT, são muito altos.
Só para exemplificar, o salário mínimo na reali-
dade não é 937,00. Tem ainda todos os encargos da CLT
que o empregador terá que pagar para ter o funcionário,
121
ou seja, todo o custo que é confiscado do salário do traba-
lhador e que o governo chama de “benefícios”, como
FGTS, INSS e etc. Depois ainda tem o Vale Transporte e
Vale Refeição. Sem mencionar o fato de que o trabalha-
dor perde dinheiro com o INSS e o FGTS, pois ambos
rendem abaixo da inflação!
Temos ainda que considerar os gastos com o
contador para assinar a folha de pagamento e um possível
advogado trabalhista. O empregador tem ainda os 40% de
FGTS que terá que pagar caso demita o funcionário e
custos de processos futuros. Por tanto, o real valor do sa-
lário mínimo seria a soma de todos esses custos, custando
ao empregador praticamente o dobro do salário. Isso de-
sestimula a contratação, fazendo com que o empregador
pense duas vezes antes de contratar alguém! E em um pa-
ís em crise, como o nosso, o desemprego tende a só au-
mentar.
Por isso a reforma trabalhista é tão importante,
pois ela traz mais segurança jurídica entre empregado e
empregador.
122
3. REFORMA TRABALHISTA
TIRA DIREITOS?
Os partidos de esquerda têm lutado ferrenha-

mente contra a Reforma Trabalhista, alegando que ela irá
tirar os direitos dos trabalhadores. Esta é mais uma das
inúmeras mentiras que a esquerda conta! A reforma não
irá tirar NENHUM direito do trabalhador, ela apenas irá
flexibilizar as relações entre empregados e empregadores.
Esta flexibilização trará mais segurança jurídica
aos empregadores, que serão estimulados a contratar.
Alguns dos pontos da reforma que a esquerda mente des-
caradamente são:
1) Vai acabar com as férias de 30 dias. Mentira! Irá ape-

nas legalizar o que já vem acontecendo verbalmente entre
123
empregador e empregado, mas que a CLT proíbe! Os tra-
balhadores poderão agora fracionar suas férias.
2) Vai acabar com o horário de almoço. Mentira! Os

empregados poderão escolher reduzir o horário da refei-
ção de uma hora para 30 minutos, em acordo com o pa-
trão.
3) O trabalhador vai passar a trabalhar 12 horas por di-

a. Mentira! Trata-se de regulamentar quem trabalha em
regime de escala, no caso, 12x36.
A negociação coletiva vai melhorar as relações

entre patrões e empregados. Os sindicalistas não querem
porque há sindicatos com advogados incentivando ações
na Justiça Trabalhista. Mas toda essa indignação dos sin-
dicatos contra a Reforma Trabalhista é porque eles não
querem perder a teta que os alimenta: o imposto sindical
obrigatório!
O Brasil tem 17 mil sindicatos que receberam
3,5 bilhões do tributo, usados para financiar movimentos
de esquerda, tal como CUT, UNE e MST. Entende agora
por que eles são contra a reforma?
A CLT pune o empregador. Com a Reforma
Trabalhista, o desempregado vai ter a oportunidade de
conseguir um emprego. Ser contra a Reforma Trabalhista
124
é o mesmo que chegar para um desempregado e dizer:
“você vai continuar desempregado pra que se possa ga-
rantir os direitos de quem trabalha!”
125
126
4. TRABALHADORES FOGEM DAS LEIS
TRABALHISTAS
A bancada da esquerda que adora atacar a re-

forma trabalhista, costuma alegar que as leis trabalhistas
garantem direitos, e que sem elas, os trabalhadores estari-
am vulneráveis ao patrão explorador. Contudo, são os pa-
íses com mais leis trabalhistas que mais exportam traba-
lhadores!
Ora, se as leis protegem os empregados então
veríamos ingleses migrando para a Espanha e Portugal,
onde é quase impossível demitir alguém. Operários dos
Estados Unidos atravessariam desertos a pé para chegar
ao México, onde o custo médio de uma demissão é de 74
semanas de trabalho. Mas, o que vemos é o contrário: os
trabalhadores fogem dos países com leis que os protegem
demais.
127
Há quase 200 mil portugueses e espanhóis traba-
lhando na Inglaterra, onde é muito fácil contratar e demi-
tir. Cerca de 4 milhões de indonésios (um dos países on-
de é mais caro demitir) trabalham na Malásia, na Austrá-
lia e em Singapura, onde sequer há uma lei geral de salá-
rio mínimo. EUA, Canadá, Austrália, Singapura, Hong
Kong, Maldivas, Ilhas Marshall possuem os trabalhado-
res com melhor qualidade de vida no mundo, sendo os 7
países que, segundo o Banco Mundial, têm as leis que
menos azucrinam os patrões.
Bolívia, Venezuela, Guiné Equatorial, São Tomé
e Príncipe, Tanzânia, Congo e República Centro Africana
reúnem os 7 países que mais protegem os trabalhadores.
Na Venezuela, a lei proíbe a demissão de quem ganha até
um salário mínimo e meio. Por que então multidões de
imigrantes decidem ir trabalhar nos EUA e não na Vene-
zuela? Porque países com leis trabalhistas muito rígidas
são geralmente lugares ruins para se fazer negócio. Lucro
é considerado pecado; empresários são tidos como vilões;
e ser rico é crime. Pouca gente se aventura a investir ou
abrir vagas de trabalho em lugares assim.
Já os países onde as leis trabalhistas são mais le-
ves, costumam ter mais liberdade para empreender, faci-
lidade para investir e, por causa disso, mais oportunida-
des para os pobres.
É a facilidade de fazer negócios, e não um pu-
128
nhado de palavras escritas no papel, que garante direitos
aos trabalhadores.
mises.org.br
129
130
5. MONOPÓLIO ESTATAL VS LIVRE
CONCORRÊNCIA
De acordo com o ranking de Competitividade

Mundial de 2017, o Brasil ocupa a posição 61ª, apenas
duas posições acima do último colocado, a Venezuela.
Este é o reflexo real de uma política econômica estatal
administrada pela esquerda.
Através de leis, o governo impede as empresas
de competirem no Brasil, criando um monte de regula-
mentações e um monte de barreiras comerciais, dificul-
tando que outras empresas venham no Brasil para gerar
concorrência. E para piorar, o governo cria ainda mano-
bras para dificultar a entrada de produtos e serviços bara-
tos aplicando altas taxas de importação, para que produ-
tos estrangeiros baratos entrem no país com um preço
pouco acessível.
131
Esse protecionismo do governo para com as
grandes empresas nacionais, acaba criando monopólios
estatais, como as telefônicas, os correios e a Petrobrás,
que por não terem concorrência devido aos privilégios do
governo, acabam produzindo serviços ruins e caros.
Ao contrário, no livre mercado, ou seja, sem a
interferência do governo, as empresas privadas geram
concorrências, as concorrências fazem com que as em-
presas busquem melhorar seus produtos e, consequente-
mente, oferecem produtos e serviços de qualidade e com
baixos preços.
É por isso que os países de economia liberal são
os mais desenvolvidos e ricos, enquanto que os países de
economia estatizada e controlada são mais atrasados e
mais pobres.
132
6. IMPOSTO SOBRE AS
GRANDES FORTUNAS?
Frequentemente vemos o discurso inflamado de

esquerdistas na tribuna, como Lindbergh Farias, defen-
dendo que uma das soluções para se acabar com a crise
no Brasil seria taxar as grandes fortunas! Mas impor mais
taxações seria mesmo uma solução?
Taxar os mais ricos faz com que as empresas te-
nham menos capital, seja para expadir seus negócios ou
aumentar o salário dos funcionários. Isso significa menos
investimentos, menos consumo e portanto, menos cres-
cimento econômico.
Os ricos sobretaxados vão naturalmente requerer
mais lucro de suas empresas, e vão sentir a necessidade
de repassar esse aumento dos custos para o consumidor
final. Deste modo, aumentando os impostos dos ricos
133
aumentará os impostos sobre os mais pobres.
O rico sobretaxado sempre vai procurar fugir pa-
ra onde ele não será taxado, como por exemplo, muitos
empresários estão abrindo empresas no Paraguai para fu-
gir dos impostos daqui. O Estado vai perdendo os ricos
do país e por consequência, aqueles que ele pode taxar,
trazendo problemas para a economia.
Taxar as grandes fortunas também faz com que
os donos dessas fortunas a coloquem fora do país para
sonegar imposto. Isso gera evasão de moeda, obrigando o
governo a imprimir mais moeda, causando inflação. Co-
mo consequência, a moeda desvaloriza.
Pra piorar, a tributação excessiva faz com que os
investidores e acionistas externos não sejam incentivados
a investir no nosso país, o que faz o PIB cair e faz a moe-
da desvalorizar ainda mais. Essa desestimulação dos in-
vestidores externos ainda fará com que alguns setores fi-
quem congelados, o que significa demissões ou redução
da oferta de empregos.
No fim das contas, sobretaxando o rico, você es-
tará prejudicando os mais pobres e agravando ainda mais
a situação do país!
134
7. INTERVENÇÃO ESTATAL
NA ECONOMIA
por @maisdebolsonaro
Países em que o Estado interfere diretamente na

economia não conseguem se sustentar durante muito
tempo. Por exemplo, temos a ex-União Soviética e a
China, que aos poucos, se abriram economicamente. Ou-
tro exemplo mais atual é a crise na Venezula.
Isso ocorre devido ao Keynesianismo, que é a
intervenção estatal na iniciativa privada através de altos
impostos, excesso de burocracia e normas com a justifi-
cativa de controlar a inflação e manter o pleno emprego,
porém, isso não ocorre. Na Venezuela, por exemplo, fal-
tam produtos básicos devido à forte intervenção no con-
trole de preços.
Imagine que da noite para o dia o governo de-
creta que todas as pastas de dentes devem ser vendidas a
135
1,00 real. Supondo que o empresário tenha um custo de
1,80 para fabricar cada pasta, ele terá um prejuízo de oi-
tenta centavos por unidade!
Como consequência ele irá parar de fabricar a-
quele produto ou partirá para a ilegalidade, podendo até
tirar a empresa do país gerando assim a falta daquele
produto e a desvalorização do dinheiro.
Sendo assim, o resultado da intervenção estatal
na economia é a alta da inflação e do desemprego, além
de mais estado, o que aumenta a corrupção no país.
136
8. LIVRE COMÉRCIO
O livre mercado nada mais é do que a liberdade

de indivíduos fazerem trocas de produtos e serviços com
outros indivíduos de forma voluntária. Neste sistema, to-
do indivíduo é livre para produzir, comprar, vender, con-
tratar, demitir e vender sua mão-de-obra. Tudo isso con-
duzido por um livre sistema de preços, ou seja, os forne-
cedores de bens e serviços determinam o preço de venda
de acordo com as condições do mercado da oferta e de-
manda.
No livre mercado não há coerção e ninguém é
obrigado a sustentar terceiros. Não há subsídios, não há
tarifas protecionistas, não há impostos sufocantes, nin-
guém é impedido de empreender livremente e não há bar-
reiras do governo para a entrada de concorrentes no mer-
cado, ou seja, não há qualquer intervenção do Estado. E é
137
justamente por isso que o livre mercado é tão bem suce-
dido!
Quanto mais liberdade econômica em uma soci-
edade, mais ela irá se desenvolver sócio-economicamente
e mais liberdades são garantidas aos seus cidadãos. De
acordo com o heritage.org, os países com mais liberdade
econômica são também os mais ricos. Em um ranking de
180 países, o Brasil aparece na posição 140º, acima de
Paquistão e Etiópia. Venezuela e Cuba são os últimos.
O livre mercado é a base da produção de rique-
za, e foi graças a esta produção que reduziu a miséria no
mundo para menos de 10%, e nos levou a maior riqueza
da história da humanidade. Após o advento do capitalis-
mo, a população mundial teve uma alta taxa de cresci-
mento! Países que têm mais liberdade econômica, mais
riquezas eles acumulam e uma melhor qualidade de vida
a população vai ter. Não há como negar que o capitalis-
mo foi o grande responsável por atender todas as neces-
sidades materiais da sociedade e o responsável pelas
grandes revoluções tecnológicas que tivemos nos últimos
anos.
Como disse Mises: “Sua própria existência é
uma prova do êxito do capitalismo, seja qual for o valor
que você atribua à própria vida”.
138
9. IMPOSTOS
Impostos são valores pagos por pessoas físicas e

jurídicas, arrecadados pelo Estado com o objetivo de cus-
tear gastos públicos como saúde, transporte, educação
etc, além de investimentos em obras de infraestrutura.
Eles incidem sobre renda e patrimônio, e quem
os define e aprova é o legislativo. O Brasil tem uma das
cargas tributárias mais elevadas do mundo e são listadas
por impostos federais, estaduais e municipais.
É um sistema complexo, desigual e cheio de
brechas que até concorre por um recorde no Guinness
Word Records por sua complexibilidade, ajudando no en-
trave para empreendedores. Além disso são criadas mais
46 leis por dia, desde a promulgação da constituição de
1988 (ao total de 320.343 leis). Nosso atual imposto de
importação é maior do que o da União Soviética na dé-
139
cada de 80. Estudos do IPEA demonstram que quanto
mais na base da pirâmide, mais impostos proporcional-
mente o cidadão paga de acordo com sua renda. A triste
realidade seria ainda pior, não fosse o número de sone-
gações.
Existem também aqueles impostos escondidos
chamados de inflação. Todos os governos aumentaram
significativamente as cargas, a fim de pagar dívidas e ne-
gociações de prazos gerados na própria gestão. O nosso
país proporciona um dos piores retornos dos valores arre-
cadados em prol do bem estar da sociedade. Ainda sim, o
governo federal estuda aumentar as cargas para reduzir o
rombo das contas públicas.
De um modo geral, o governo tem que se preo-
cupar em cortes de gastos desnecessários, devendo tribu-
tar mais em renda, patrimônio e lucro do que em consu-
mo, porque pune de forma agressiva quem tem menos
condições financeiras. Na gestão do PT, o tempo de tra-
balho do cidadão para pagamento dos impostos no ano
chegou a cinco meses!
O brasileiro está consciente dos altos impostos,
mas ainda não existe a preocupação de cobrar dos gover-
nantes uma mudança na forma de reajuste desses impos-
tos para serem justos. E você o que vai fazer?
140
CAPÍTULO VI
Fatos sobre o regime militar
141
142
1. O REGIME MILITAR FOI UMA
DITADURA?
O Brasil viveu um de seus piores momentos na

única ditadura fascista instaurada no país. É claro que me
refiro ao governo de Getúlio Vargas. Se você pensou em
outra ditadura, reveja seus conceitos! A história de nosso
país foi reescrita pela esquerda, e por isso, o período mili-
tar é tão difamado. O fato é que os comunistas eram uma
ameaça na época e o povo brasileiro foi às ruas clamando
por uma intervenção militar. O regime militar teve início
mediante o enorme clamor do povo e ao congresso na-
cional que elegeu Castelo Branco.
143
Foi Mesmo Uma Ditadura?
Em uma ditadura, o poder sempre está concen-

trado nas mãos de um líder. Na URSS tivemos Stalin, em
Cuba Fidel Castro e na China Mao Tse-Tung. Na Coreia
do Norte temos Kim Jon-un e mais recente, na Venezue-
la, temos Maduro. Contrariando todas as ditaduras, no
Brasil tivemos 5 presidentes durante o regime militar, e
detalhe: todos eleitos! Aliás, esta é outra característica
considerável.
“O Povo Não Podia Votar.” Será?
Em toda ditadura é fato de que não há eleições,

o povo não tem o poder do voto democrático. Entretanto,
no Brasil nós tivemos eleições, e podíamos votar menos
para presidente, pois o voto era indireto, exatamente co-
mo ocorre em um sistema Parlamentarista! Isso é ditadu-
ta?
Manifestação em Ditadura?
Nenhum ditador permite passeatas de protestos.

Todos que ousam se manifestar contra o governo são du-
ramente reprimidos ou fuzilados. Já no Brasil, durante o
regime militar, tivemos a Passeata dos Cem e as Diretas
144
Já! Que ditadura permitia isso? Em toda ditadura a popu-
lação é desarmada. As fronteiras são fechadas e o cidadão
deve pedir permissão para sair do país. No Brasil, o porte
de armas era permitido e todo cidadão podia ir e vir
quando quisesse.
Ditador Democrático?
E por fim, gostaria de saber se existiu algum di-

tador que devolveu a democracia para o povo exatamente
como aconteceu no Brasil em 1985!
Recomendo que assistam no YouTube “Refle-
xão: 1975, ano que a GLOBO comemorou a derrota co-
munista”. Infelizmente, essa é uma memória esquecida
pelos brasileiros.
145
146
2. DITADURA VARGAS
A esquerda costuma falar muito sobre a “ditadu-

ra” militar, mas, estranhamente, ela nada fala sobre a di-
tadura de Vargas, que ao contrário do regime militar, essa
sim foi uma ditadura!
Getúlio Vargas se tornou presidente através da
chamada Revolução de 1930, um movimento armado que
culminou em um golpe de estado. Seu governo foi mar-
cado por um Estado intervencionista, tendo ficado no po-
der por 15 anos (1930 a 1945), o único governo de cará-
ter ditatorial no Brasil.
Vargas era populista e se empenhou na criação
das leis trabalhistas (um marco de seu governo) com a in-
tenção de se aproximar e cativar a classe operária. O que
poucos sabem é que estas leis foram retiradas de Musso-
lini! Sim, Vargas tinha forte relação com o fascismo itali-
147
ano, do qual era admirador.
Tudo mudou quando em 1937, Vargas implan-
tou o Estado Novo, um regime de caráter autoritário e
com fortes traços nacionalistas que o levou a se perpetuar
no poder, do qual não queria largar. Para isso, Vargas
tomou uma série de medidas drásticas. Ele anulou a cons-
tituição de 1891, fechou o congresso nacional, as assem-
bléias legislativas estaduais e as câmaras de vereadores
municipais, passando a governar o Brasil por meio de de-
cretos.
Ele também acabou com todos os partidos polí-
ticos e acabou com as eleições. Os poderes legislativos e
judiciários ficaram em seu total controle. Vargas centrali-
zou o poder e se tornou o chefe supremo da nação, em
outras palavras, um ditador! Nesse governo, ele criou a-
inda um órgão regulador da mídia, o DIP - Departamento
de Imprensa e Propaganda - que censurava os meios de
comunicação e fazia propaganda partidária que buscava
sempre enaltecer Vargas.
Obviamente, Vargas não conseguiria ter feito
tudo isso sem contar com o apoio das forças armadas,
sendo essas mesmas forças armadas que o tiraram do po-
der em 1945. Porém, Vargas voltou a ser presidente elei-
to por voto direto, governando o Brasil por mais 3 anos e
meio, de 1951 a 1954, quando se suicidou com um tiro
no peito.
148
3. 1964: MILITARES LIVRARAM O BRASIL
DO COMUNISMO
É comum vermos a esquerda alegar que lutou

contra uma ditadura militar e pela democracia no Brasil.
Paulo Freire, os livros do MEC e as mídias reverberam
essas mentiras de tal modo que a nossa verdadeira histó-
ria foi esquecida, ocultada e reescrita por aqueles que de-
fendem ditaduras comunistas. Essa gente nunca lutou pe-
la democracia. Para eles, a democracia era um conceito
burguês. A luta armada no Brasil queria uma ditadura
comunista!
Em 1964, no governo de Jango, o Brasil sofria
uma de suas piores crises: greves gerais, ameaça de guer-
ra civil, deterioração econômica e financeira, inflação al-
ta puxando os preços de tudo, o Brasil afundava em caos.
Os jornais estampavam em suas páginas o pedido de fa-
149
lência do Banco do Brasil. Havia muita agitação e revolta
nas ruas. A produção estava desarticulada, faltando pro-
dutos de primeira necessidade. A visita de Jango à China
comunista trazia insegurança aos rumos do Brasil. Por
trás disso estavam os comunistas trazendo o terror nas
ruas. Vários grupos guerrilheiros, treinados em Cuba e
financiados por Fidel, praticavam todo o tipo de terroris-
mo. Esses militantes comunistas seguiam à risca o Manu-
al do Guerrilheiro Urbano, de Carlos Marighella, que
pregava todo tipo de desordem, crimes, assassinatos e
expropriações em nome do movimento comunista. Esses
guerrilheiros violentos e impiedosos assaltavam quartéis
para obterem armas, assaltavam bancos, explodiam bom-
bas e matavam muita gente inocente.
Tudo isso fez com que o povo fosse às ruas para
protestar, como a Marcha com Deus pela Família, a mí-
dia, OAB, Igreja Católica, empresários e agricultores, to-
dos queriam uma intervenção militar porque o Brasil es-
tava ameaçado de ser comunizado. Foi graças ao enorme
clamor do povo que os militares restabeleceram a ordem
e nos livrou da ameaça comunista.
Em 2 de Abril foi declarada vacância por acla-
mação. Em 11 de Abril, o Congresso, inclusive com voto
de Ulisses Guimarães e Juscelino Kubitschek, elegeu
Castelo Branco presidente do Brasil. Os jornais noticia-
ram a grande festa do povo nas ruas em comemoração
deste dia.
150
4. A ESQUERDA NÃO LUTOU PELA
DEMOCRACIA
Todos já devem ter lido ou ouvido falar que a

esquerda brasileira, no passado, combatia a “ditadura”
militar em favor da democracia. O que muitos não sabem
é que essa é uma das maiores mentiras inventadas pela
esquerda. Não! A esquerda brasileira não lutou pela de-
mocracia!
Em nossa história, ficou registrado que os guer-
rilheiros lutaram pela democracia porque quando a “dita-
dura” acabou, com o tempo, a esquerda passou a dominar
as redações de jornais, os centros culturais, as universi-
dades e escolas, com professores do ensino médio ensi-
nando que a esquerda lutou contra a ditadura militar e pe-
la liberdade democrática. Isso porque grande parte dos
professores de história também é de esquerda. Se você
151
pegar qualquer livro didático vai constar que a luta arma-
da levou à democracia, o que é mentira, pois estes grupos
defendiam uma ditadura comunista.
A verdade é que nenhum grupo do movimento
revolucionário lutava pela democracia. Se você pegar to-
dos os manifestos destes grupos esquerdistas não há um
que fale em democracia. O Ação Popular (AP), que con-
tava com a participação de José Serra, defendia com to-
das as letras “vamos substituir a ditadura da burguesia
por uma ditadura do proletariado.” O objetivo do Parti-
do Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR) era bem
claro: “instalar um governo popular e não a chamada
redemocratização.” A palavra “comunismo” e “demo-
cracia” nunca andam juntas, pois o comunismo requer
controle e acaba se tornando sempre uma ditadura. Al-
guns desses grupos guerrilheiros (que também contavam
com figuras bem conhecidas, como Dilma, Dirceu, Genu-
íno, Aloísio Nunes e José Serra) eram treinados em Cuba,
na China e na URSS e lutavam para instalar uma ditadura
comunista; aos moldes cubano, chinês ou soviético.
Durante o século XX tivemos cerca de 60 expe-
riências comunistas, todas resultaram em fome e ditadu-
ra. Por que no Brasil seria diferente? Infelizmente, a falá-
cia venceu a história e a versão venceu o fato. Mas ainda
há tempo de mudar!
152
5. MARCHA DA FAMÍLIA COM DEUS
PELA LIBERDADE
por @osdias64
Em 19 de março de 1964 ocorreu a marcha da

família com Deus pela liberdade, um protesto realizado
contra o comunismo, pedindo aos militares que intervis-
sem. O Brasil vivia dias de caos e total desordem, o país
caminhava rumo a uma guerra civil.
Em 11 de abril de 1964, assume a presidência o
general Castelo Branco. Foram tomadas algumas medi-
das para restabelecer a ordem do país. Durante o regime
militar havia segurança, os brasileiros tinham liberdade,
direito de ir e vir e podiam portar armas de fogo. A eco-
nomia cresceu, o Brasil saiu da 49° posição para a 8°. A
educação era de qualidade. O povo não vivia uma ditadu-
ra, não sofremos como sofreram os ucranianos na união
soviética ou como os cubanos que sofrem até hoje devido
153
a ditadura de Fidel Castro. Pelo contrário, quem queria
implantar uma ditadura era a esquerda. Eles nunca luta-
ram por democracia, mas sim para implantar o comunis-
mo no Brasil. E foi contra esses guerrilheiros comunistas
que os nossos militares lutaram!
Os militares salvaram o Brasil, além de restabe-
lecer a ordem, criaram empregos, abriram rodovias, cria-
ram estatais e deram progresso ao país.
154
6. DIRETAS JÁ!
Depois de mais de 30 anos, o movimento “Dire-

tas Já!” é visto como um dos maiores atos democráticos e
pacíficos da história do país. Um movimento que teve
participação de políticos, sindicalistas e mobilizou diver-
sas classes, mas que nunca mostrou claramente suas ver-
dadeiras intenções.
Com o objetivo de derrubar o Governo Militar,
este movimento é analisado por alguns como a identifica-
ção de correntes de esquerda com a ideologia democráti-
co-burguesa. Deixando de escanteio a via revolucionária
(e terrorista), os militantes decidiram adotar este viés de
protesto pacifista como quem diz se importar realmente
com a população e seu rumo.
A conclusão é “o que une todos os oposicionis-
tas” é “a luta pela conquista de um regime de liberdades
155
político-formais que ponha definitivamente término ao
regime de exceção”, ou seja, a substituição do Regime
Militar por um Regime Democrático-Burguês com o ob-
jetivo de abrir portas para o Regime Socialista, promo-
vendo mais tarde a luta de classes, condenando os “bur-
gueses” como minoria opressora e os trabalhadores co-
mo maioria oprimida.
Portanto, não se engane com a “Diretas Já!”, não
passou de mais uma manipulação de massas com inten-
ções pré-planejadas!
156
7. AI-5
por @osdias64
O Ato Institucional número 5 foi o quinto decre-

to emitido pelo governo militar. Entrou em vigor em 13
de dezembro de 1968 durante o governo do presidente
Artur da Costa e Silva.
Obviamente que a versão contada pela esquerda
busca demonizar os militares, afirmando ter sido o mais
cruel dos Atos decretados, um golpe dentro do golpe. Is-
so porque o AI-5 concedia poder ao presidente para dar
recesso à câmara dos deputados, assembléias legislativas
(estaduais) e câmara dos vereadores (municipais). Quan-
do em recesso, o poder executivo federal assumiria as
funções destes.
Também cabia ao presidente suspender direitos
políticos de qualquer cidadão por 10 anos, cassar manda-
tos dos políticos e suspender o habeas corpus em casos de
157
crimes políticos. Houve sim uma censura de jornais, re-
vistas e etc. Mas, não foi totalitária.
O AI-5 foi necessário, pois dava instrumentos
aos militares para manter o controle dos revolucionários
da época. Esses grupos de guerrilheiros eram marxistas e
tinham ligações próximas com o regime de Fidel Castro.
Esses grupos praticavam todo o tipo de terroris-
mo inspirados no mini manual do guerrilheiro urbano de
Marighella; assaltavam bancos, sequestravam diplomatas
estrangeiros, jogavam bombas em quartéis e lugares pú-
blicos, sempre tentando implantar a guerrilha em diversos
pontos do território nacional.
O Regime militar foi sim um regime autoritário,
mas passou longe de ser uma ditadura. Os generais preci-
saram ter pulso firme para governar e combater o terro-
rismo provocado por esses violentos guerrilheiros comu-
nistas que traziam a desordem e a insegurança.
O AI-5 chegou ao fim em 13 de outubro de
1978, no governo Geisel.
158
8. QUEM FOI CARLOS MARIGHELLA?
por @direitabr
É fato que a esquerda possui forte inclinação pa-

ra apoiar personalidades peculiares, como ditadores, ge-
nocidas, terroristas e afins. Todo aquele que se encaixa
na categoria “criminoso” tem o afago esquerdista. Não
seria por menos que Carlos Marighella é tido pela es-
querda como um herói revolucionário.
Marighella foi um dos principais militantes do
PCB (Partido Comunista Brasileiro) e um dos líderes da
ALN (Ação Libertadora Nacional), um grupo terrorista.
Ele organizou diversas lutas armadas e assassinava fria-
mente àqueles que ele considerava “traidores da causa
comunista”. Também escreveu um livro onde comparti-
lha conhecimentos sobre terrorismo urbano - o Minima-
nual do Guerrilheiro Urbano - onde enaltece atos terroris-
tas e defende abertamente o assassinato de militares.
159
Marighella era fã do uso de emboscadas e ensi-
nava seus guerrilheiros a imediatamente matarem suas ví-
timas capturadas. Ele se auto-intitulava terrorista e consi-
derava este um termo positivo. Afirmava que “ser violen-
to ou terrorista é uma qualidade que enobrece qualquer
pessoa honrada”. Marighella roubava e assassinava para
fins políticos e coordenou diversas “ondas de assalto”. A
ALN, sua organização terrorista, não lutava contra o Re-
gime Militar por liberdade, mas sim com o único propósi-
to de substituí-lo pela Ditadura Comunista.
A esquerda, que tanto diz lutar pela paz, idola-
tra, sem nenhum pudor, assassinos e torturadores que es-
tiveram envolvidos em atos terroristas. Enquanto Carlos
Marighella foi homenageado pela Comissão de Anistia
do Ministério da Justiça e consagrado como herói brasi-
leiro, as famílias das vítimas cruelmente mortas pela or-
ganização criminosa deste “herói”, até hoje, não foram
sequer indenizadas.
Ídolos de esquerda, ao morrerem, tornam-se su-
per-heróis e amigos da nação, enquanto que os que não
deixaram-se contaminar pela doença do comunis-
mo/socialismo, ou são tidos como vilões, ou nem mesmo
chegam a ter suas identidades reveladas.
160
9. COISAS QUE O FILME “OLGA” NÃO
MOSTROU PARA VOCÊ
por @margaretthatcherbr
Se você faz parte daquelas pessoas que assisti-

ram Olga e se apaixonou pela história de amor, luta e a
utopia de um mundo melhor com o comunismo, tente a-
creditar na mesma após ler este texto.
Olga Gutmann Benário, também conhecida por
seus vários pseudônimos como Olga Vilar e Maria Berg-
ner, foi uma militante comunista que acreditava na revo-
lução através da luta armada. De uma família judia de
classe-média, Benário, com seus 15 anos, integrava a or-
ganização juvenil do Partido Comunista Alemão (KPD) e
foi obrigada a fugir da Alemanha quando participou do
assalto que libertou Otto Braun da prisão de Moabit. Por
essa razão, foi acusada de alta traição à pátria e ativida-
des subversivas, gerando sua primeira prisão em 1929.
161
Após a liberdade, Benário fugiu para a União
Soviética e passou a trabalhar na Internacional Comunis-
ta (IC), onde conheceu seu futuro marido Luís Carlos
Prestes, união que daria início a sangrenta, felizmente
fracassada, Intentona Comunista. Olga fez parte dos es-
trangeiros que ficaram responsáveis pela segurança de
Prestes na sua volta ao Brasil. Agora, com Prestes final-
mente membro do Partido Comunista Brasileiro (PCB),
Olga e ele viviam clandestinamente financiados pela IC,
já que Prestes fora aclamado presidente de honra da ANL
(Aliança Nacional Libertadora), que tinha o principal ob-
jetivo de organizar uma insurreição armada que instaura-
ria o governo revolucionário no Brasil. O que não teve
sucesso, mas não impediu as mais de 720 mortes em Na-
tal, Rio de Janeiro e Pernambuco.
Em março de 1936, Olga foi presa numa casa de
detenção, onde descobriu estar esperando uma filha de
seu marido, a historiadora Anita Leocádia Prestes. Foi
deportada para a Alemanha quando Getúlio Vargas de-
cretou o estado de sítio após a Intentona, como resposta à
radicalização político-ideológica da esquerda no Brasil
que estava acontecendo também fora do país. Em 23 de
abril de 1942, Olga Benário é executada pelo regime na-
zista em um campo de extermínio de Bernburg, deixando
a vida com seus 34 anos de idade.
162
10. 10 FATOS SOBRE O REGIME MILITAR
NO BRASIL
por @poraodoicodi
Os 10 fatos sobre o regime militar que você não

sabia:
1. Criação de 13 milhões de empregos

2. Crescimento do PIB de 14%
3. Criação do FUNRURAL
4. Criação do FGTS, PIS, PASEP
5. Construção de 4 milhões de moradias
6. Regulamentação do 13º salário
7. Criação do Crédito Educativo (FIES)
8. Impediram a implantação de uma "FARC" no Brasil
9. O porte de armas era liberado para cidadão de bem.
10. Construções das hidrelétricas de Itaipu e Tucuruí
163
164
11. ESCOLAS MILITARES
Drogas, armas, baixa aprendizagem e desrespei-

to ao professor têm sido cenas comuns nas escolas públi-
cas do Brasil. Um cenário não muito diferente no Colégio
Waldocke Fricke de Lyra, em Manaus, até a Polícia Mili-
tar assumir o controle em 2012. Desde então, o quadro
mudou. Seguindo a tradicional disciplina militar, o colé-
gio tornou-se um lugar seguro e atingiu um nível de qua-
lidade acima da média nacional e de muitas escolas parti-
culares.
Em 2015, o índice de desempenho medido pelo
Ministério da Educação foi de 7,7, do 1º ao 5º ano, e de
5,9, do 6º ao 9º ano . A média nacional foi de 5,5 e 4,5
respectivamente. Para os gestores, o segredo é conseguir,
por meio da disciplina, a motivação para o estudo e não
apenas o “estudar para a prova”. O bom desempenho é
165
resultado de um planejamento pedagógico, boa estrutura
de apoio ao ensino, corpo docente capacitado e discipli-
na. Os professores dessas instituições passam por capaci-
tação continuada e uma parcela significativa tem mestra-
do e doutorado. No Colégio Militar de Salvador, 15% dos
professores são doutores, enquanto 25% possuem mes-
trado. Em todo o Brasil, mais de 90% têm ao menos al-
gum tipo de especialização.
Do ponto de vista estrutural, esses colégios estão
bem acima das escolas públicas. Os colégios militares
possuem instalações em ótimo estado de conservação,
com ginásios, piscinas semiolímpicas, quadras de tênis,
laboratórios de química, física, biologia e informática.
Toda essa infraestrutura permite que os alunos permane-
çam na escola em atividades extracurriculares.
As práticas didático-pedagógicas nos Colégios
Militares obedecem à Lei de Diretrizes e Bases da Edu-
cação Nacional, principal referência que estabelece os
princípios e as finalidades da educação no País, e tem
como meta, levar seus alunos à descoberta das próprias
potencialidades, à qualificação para o trabalho e prepará-
los para a vida como cidadãos.
Os melhores colégios militares do Brasil segun-
do o Ideb são: 1º Curitiba (PR); 2º Salvador (BA); 3º Juiz
de Fora (MG); 4º Porto Alegre (RS); 5º Santa Maria
(RS).
166
CAPÍTULO VII
O ativismo LGBT em nossa cultura
167
168
1. HOMOFOBIA É COISA DE DIREITA?
por @gays_da_direita
Provavelmente você já deve ter pesquisado e li-

do que se trata de: intolerância, repulsa, medo irracional,
preconceito e muito mais. O problema é que a esquerda
dissemina tanto a direita como intolerante, focando no
peso do conservadorismo e tradição familiar ou cultural,
perfeito ao sistema criado por Gramsci, para de fato des-
truir uma nação e levar ela ao declínio iniciando o Co-
munismo.
Segundo a CF dispõe em seu artigo 5º que “to-
dos somos iguais perante a lei, sem distinção de qual-
quer natureza”. Porém a esquerda fez com que a homo-
fobia deixasse de ser o homicídio ou agressão contra ho-
mossexuais, e sim não aceitar que eles tenham privilégios
perante a lei. Automaticamente quem for contrário a es-
ses privilégios tornar-se homofóbico para os esquedopa-
169
tas. A direita não é coletivista! Sendo assim, a direita a-
credita na capacidade do indivíduo, e obviamente existem
negros, gays, brancos, heterossexuais, bons e maus.
A direita prega os bons costumes, boa educação
e um sistema meritocrático. O fato de alguém não apoiar
a homossexualidade, seja pela sua religião ou algo pesso-
al, não o torna intolerante ou impede de respeitar o indi-
víduo por suas qualidades pessoais.
Por mais que isso ofenda o espírito civilizado
dos “intelectuais de esquerda”, é perfeitamente legítimo
que um heterossexual não goste de homossexuais, como
é perfeitamente legítimo o seu inverso. O que não é legí-
timo é transformar uma aversão em instrumento de dis-
criminação ou violência.
170
2. VOCÊ CONHECE O KIT GAY?
por @direitabr
Você já deve ter ouvido falar sobre o polêmico

Kit Gay. Criado com o nome Escola Sem Homofobia, o
Kit é um programa lançado pelo governo federal com o
intuito de “combater a violência e o preconceito contra a
população LGBT”. Nele, são tratados assuntos referentes
à sexualidade e questões ligadas à ideologia de gênero.
Porém, a propagação do Kit foi barrada graças à
comunidade conservadora. O material contém cartilhas,
folders, cartazes e vídeos considerados inadequados para
crianças, pois tratam, sem filtros, de assuntos sexuais.
Não satisfeita com a situação, a ABGLT (Asso-
ciação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transexuais) resol-
veu divulgar entre os professores um caderno de instru-
ções que, assim como o Kit Gay, traz informações liga-
das à sexualidade e ideologia de gênero.
171
O deputado Jair Bolsonaro é o maior crítico deste pro-
grama do governo, alegando que o Kit incentiva aberta-
mente a prática sexual precoce em crianças e adolescen-
tes, bem como desrespeita a autoridade familiar, onde
uma maioria de pais posiciona-se contra a divulgação
deste material erótico.
O filme Encontrando Bianca é o material mais
conhecido divulgado no Kit, onde um garoto de 9 anos
entra no banheiro da escola e sente-se atraído quando vê
seu colega fazendo xixi. Embora o personagem chame-se
Ricardo, ao ser chamado pela professora, diz preferir que
o chamem de Bianca e afirma que sua vontade deve ser
respeitada.
Sem dúvidas o Kit Gay é um material que deve-
se manter afastado do ambiente escolar pois, muito longe
de educar crianças, ele as embosca para o mundo da
promiscuidade.
172
3. TEORIA QUEER
por @guriasdedireita
A teoria queer é uma teoria sobre o gênero, que

afirma que a orientação sexual e a identidade sexual ou
de gênero dos indivíduos são o resultado de uma constru-
ção social e que, portanto, não existem papéis sexuais es-
senciais ou biologicamente inscritos na natureza humana,
mas sim formas socialmente variáveis de desempenhar
um ou vários papéis sexuais.
Não há uma definição genericamente aceita para
esta corrente de pesquisa acadêmica e forma particular de
política pós-identitária. Os estudos queer constituem e
baseiam-se por áreas como estudos culturais, a sociologia
da sexualidade, antropologia social, educação, filosofia,
artes, entre outras. Resumidamente, a teoria queer é uma
teoria que defende a ideia de que homem não nasce ne-
cessariamente homem, e mulher não nasce necessaria-
173
mente mulher, ignorando completamente a biologia natu-
ral inerente aos seres humanos.
De forma geral, a teoria queer tem o papel de
desconstruir o que é natural desde os primórdios do mun-
do, que é a definição de macho e fêmea. Para os defenso-
res dessa teoria bizarra, é essencial que as pessoas dei-
xem de praticar o “sexo comum” (entre homem e mulher)
e passem a adotar várias vertentes sexuais, a fim de “des-
heterossexualizar” a sociedade como um todo.
174
4. IDEOLOGIA DE GÊNERO
por @direitabr
Você sabe o que é a Ideologia de Gênero? Atu-

almente, muito se discute sobre o tema, que, diga-se de
passagem, é bastante polêmico. Contudo, diversas pesso-
as ainda não compreendem o real conceito desta crença,
como também o perigo por trás dela. Ideologia de Gêne-
ro, também conhecida como Ideologia da Ausência de
Sexo, trata-se da teoria a qual os dois gêneros - masculi-
no e feminino - são meras construções sociais e culturais,
sendo assim, não existem.
Essa ideologia, difundida principalmente por mi-
litâncias de esquerda, como o movimento feminista e o
LGBT, também pregam que não apenas os gêneros são
construções sociais, como também existem mais gêneros
além do feminino e masculino. Portanto, o indivíduo po-
deria escolher aquilo que deseja ser, livre de quaisquer
175
estereótipos. Ou seja, é a total negação de sua natureza.
Mas toda essa tentativa de revolução antropológica vai
completamente contra a Ciência. O sociólogo e jornalista
norueguês, Harald Eia, rodou um documentário sobre o
tema onde desmascara toda a manipulação e hipocrisia
por trás da Ideologia de Gênero. Ele entrou em contato
com os principais pesquisadores do NIKK (Instituto Nór-
dico de Pesquisas de Gênero) e realizou um questionário
com perguntas simples e inocentes. Ao final, repassou as
respostas obtidas a renomados cientistas ao redor do
mundo que possuíam conhecimento da área. De forma
unânime, as respostas sobre a Ideologia de Gênero causa-
ram espanto entre a comunidade científica, especialmente
por terem como base apenas dados teóricos.
A Ideologia de Gênero vêm camuflada com uma
fachada de boas intenções, direitos iguais, humanismo,
mas é uma crença negativa para a Humanidade, visando
destruir a base da família tradicional e sexualizar crian-
ças, tornando-as, posteriormente, adultos com graves dis-
túrbios psicológicos.
Contra todos os valores e princípios construídos
ao longo do tempo pela sociedade, a Ideologia de Gênero
desrespeita descaradamente a inocência de nossas crian-
ças. Mais um delírio absurdo da esquerda que pesquisa-
dores e apoiadores da causa tentam nos enfiar goela abai-
xo.
176
5. A FARSA DA IDEOLOGIA DE GÊNERO
Segundo a ideologia de gênero, todo bebê nasce

sem sexo definido, pois o sexo masculino e femini-
no seria uma construção social, uma criação da socieda-
de. Para os defensores desta pseudo-teoria, tanto o ho-
mem quanto a mulher não possuem diferenças biológicas
e, portanto, poderiam escolher ser homem ou mulher.
Não é preciso pensar muito pra entender que es-
ta ideia é ilógica! Não há como negar que homens e mu-
lheres possuem diferenças físicas e biológicas! E são es-
sas diferenças que formaram a nossa sociedade. Ora, se a
mulher não nasce mulher, por que então ela nasce com
útero? Esta é uma condição genética com a finalidade de
procriação. A mulher sozinha consegue procriar? Obvia-
mente que se faz necessário o material genético do ho-
mem para que haja a fecundação. Este é o exemplo de
177
uma diferente natureza biológica, macho e fêmea, e que
está presente em todo o reino animal. É inadmissível ne-
gar a natureza biológica de cada ser humano por conta de
uma ideia irracional e distorcida.
São nítidas as diferenças entre os sistemas re-
produtivos da mulher e do homem. E o responsável pela
produção dos hormônios que mantém o funcionamento
desses dois sistemas é o cérebro! Ora, a mulher que se
sente homem precisa fazer um tratamento hormonal com
testosterona para se tornar um homem! Ou seja, não dá
pra negar a biologia, não dá pra negar que o cérebro do
homem é biologicamente diferente do da mulher. Os ti-
pos de hormônios produzidos, bem como suas quantida-
des, são diferentes em ambos os sexos, e determinantes
nas suas identificações (macho ou fêmea).
Machos e fêmeas são inerentes à sobrevivência
da espécie. Essa é uma verdade suprema! Negar isso é
ignorar a existência humana da qual todos fazemos parte.
Não se pode inventar uma sociedade hipotética, escrever
isso em um papel, impor isso às pessoas e esperar conse-
guir essa sociedade através de leis. Já tivemos experi-
mentos que mostram que isso não funciona (Socialismo)
resultando em desastres sociais. Essa utopia política não
deve se chocar com a ciência biológica!
178
6. GAYZISMO
Gayzismo é um movimento internacional, de

cunho revolucionário, que visa tornar aceitáveis, e depois
transformar em modelos de conduta geral, todas as práti-
cas sexuais e morais tidas como abomináveis e desorde-
nadas pela Cultura Cristã ocidental (Banalização do sexo,
divórcio, homossexualismo, poligamia, pedofilia, zoofili-
a...). Prega a “libertação” da consciência individual de
todos os “preconceitos” sexuais e religiosos, alicerçando
a relativização moral e contribuindo para o rompimento
de qualquer ortodoxia religiosa ou filosófica que combata
suas premissas.
Para a instauração do Socialismo, dois objetivos
deveriam ser atingidos: o fim da instituição familiar tra-
dicional e homogeneização da opinião geral, através da
quebra de padrões morais. Se a sociedade pudesse conti-
179
nuar existindo de forma organizada sem se basear em pi-
lares morais sólidos, tudo de mais chocante seria mais fa-
cilmente aceito, fosse por coerção das armas ou por coer-
ção legal.
Portanto, os meios que usa para atingir seus fins
são, tão somente, burlar a capacidade de julgamento mo-
ral da sociedade, seja por propaganda maciça do homos-
sexualismo e bizarrices derivadas na mídia, seja por ma-
nipulação de dados e apelos sentimentalistas ou seja por
instrumentalização do poder político para a aprovação de
leis de privilégios para sua militância, em detrimento da
opinião geral da sociedade ao chantageá-la com palavras
ambíguas, como a superestimada homofobia.
Entre os partidos que se “aproveitam” dos gays
podemos destacar o PT, PC do B, PSOL, PSTU, o PPL
entre outros. O Gayzismo NÃO REPRESENTA os Gays,
o Gayzismo representa o Marxismo. Os políticos de es-
querda dizem sair em defesa dos Gays, pois os usam co-
mo objeto para se elegerem. Depois que conseguem, des-
prezam seus eleitores, afinal, já conseguiram o Poder! A
Direita não odeia os Gays, a Direita apenas alerta para o
perigo do Gayzismo.
180
7. CURA GAY
Há alguns dias criou-se um alvoroço em torno

de uma suposta “cura gay”, quando o juiz da 14ª vara fe-
deral no Distrito Federal, Waldemar Cláudio de Carva-
lho, assinou uma liminar que autorizava os psicólogos a
oferecer uma terapia de “reversão sexual”. Como é de
praxe, a mídia bastante parcial e preocupada mais em
cumprir sua agenda revolucionária/globalista, logo come-
çou a divulgar as informações com a tendenciosidade já
conhecida por nós, e distorceu completamente as infor-
mações. O que está realmente em foco com essa libera-
ção é um pilar básico para todo e qualquer ser humano,
independente de sua opção sexual, que é a liberdade de
ambos indivíduos; tanto dos que receberão o tratamento,
quanto dos que o ofertarão.
181
Essa “terapia de reversão sexual” não será for-
çada e nem obrigatória a nenhum homossexual. Se por-
ventura o indivíduo desejar ser acompanhado por um psi-
cólogo, que o faça, se não quiser, não será forçado por
nenhuma entidade responsável pelo tratamento a fazê-lo.
O alvoroço feito foi somente para mais uma vez
colocar uns contra os outros e parecer que os ativistas
homossexuais se importam com o seu público LGBT;
embora não queira lhes dar a liberdade nem para escolher
algo que os irá ajudar caso assim desejarem.
182
8. FEMINISMO: VOCÊ SABE O QUE É
REALMENTE?
por @opressorpacifico
Percebe-se, atualmente, a força de movimentos

que lutam contra a “opressão” e a favor de uma “igualda-
de de direitos” e de “respeito”, nesse caso movimento
feminista. Mas será que você realmente sabe o que é esse
movimento? Ou acha que sabe? Iremos aqui abrir as car-
tas, e mostrar o verdadeiro jogo sujo, desse falso movi-
mento feminista ATUAL, no Brasil.
Poucos sabem, mas o feminismo atual é um mo-
vimento HIPÓCRITA. Mas por quê? Simples! Ele ignora
todas as diferenças físicas/biológicas entre o homem e a
mulher para pegar exemplos cotidianos onde as mulheres
seriam prejudicadas e espalha-os de modo manipulado na
mídia, criando uma falsa idéia de opressão ao sexo femi-
nino. Se não acredita ainda, vamos aos exemplos.
183
Comecemos com um pedido simples do movi-
mento feminista:
Respeito para com a mulher
Querer respeito desrespeitando os outros, saindo

em passeatas sem roupa? Respeito urinando na rua? Res-
peito defecando na imagem de pessoas que discordam?
Ou ainda pior, colocando símbolos religiosos no ânus? É
fácil querer respeito quando não se tem que respeitar o
próximo.
As mulheres ganham menos que os homens no país:

MACHISMO!
Não! As mulheres não ganham menos que os

homens no Brasil. A famosa pesquisa onde diz que a mu-
lher ganha cerca de 20% a menos que o homem não leva
em conta que os homens fazem mais horas extras, não le-
va em conta que os homens estão mais dispostos a viajar
a trabalho, não leva em conta que os homens estão mais
dispostos a correr riscos pela profissão, dentre outras coi-
sa.
184
Não é necessária a segregação esportiva entre os ho-
mens e as mulheres, pois temos capacidade de jogar
contra eles
Será mesmo? O time Australiano feminino de

futebol perdeu de 7x0 para o sub-15, isso mesmo, meni-
nos com cerca de 15 anos, do Newcastle Jets. É possível
encontrar, com rápidas pesquisas, a incoerência do mo-
vimento feminista e seus grandes defeitos. Então é im-
portante e bom para a sociedade fazer uma breve reflexão
acerca disso.
185
186
9. DESCONSTRUINDO A UTOPIA
FEMINISTA
“O novo milênio não trouxe muito progresso

para as mulheres que buscam os principais papéis de li-
derança no local de trabalho. Embora as graduadas con-
tinuem em colégios e escolas profissionais, a porcenta-
gem de mulheres que dirigem grandes empresas ou que
atuam como sócias não mudou na última década. Por
quê? Um estudo recente sugere os motivos mais impro-
váveis: a estrutura matrimonial dos homens no local de
trabalho”.
No artigo acima podemos ver como uma jorna-
lista feminista atribuiu a “culpa” do fato de as mulheres
não subirem em suas carreiras profissionais: elas ficam
em casa tomando conta dos filhos!
187
A feminista entende que um simples curso supe-
rior ou técnico é a garantia de que uma mulher suba na
empresa. Mas não é: nem para mulheres, nem para ho-
mens. Os lugares de chefia, em qualquer organização,
obedecem a padrões de comportamento que são, em
grande parte, naturais e inatos. Tanto homens quanto mu-
lheres possuem essas características naturais.
A grande imbecilidade dos “intelectuais” da
nossa época, claro, movidos por questões políticas, é
conceber a noção de “juízo universal”. Fazendo um juízo
universal, podemos dizer que homens têm mais tendên-
cia, do que as mulheres, por exemplo, de pilotar aviões
de caça ou carros de F1. Isso não significa que não exis-
tam mulheres que pilotem caças ou carros de F1; mas por
juízo universal, e por características inatas, o homem está
em maior número no desempenho dessas atividades.
Desde o homo sapiens que essa divisão do trabalho por
sexo existe. O homem ia à caça e a mulher ficava em ca-
sa para cuidar da família.
Devido a essa divisão de trabalho por sexo, a
mulher desenvolveu a agricultura. Isso deu à mulher um
papel social importante e que permitiu a formação de so-
ciedades matriarcais.
Ao longo da nossa História, sempre surgiram
mulheres que saíram dos padrões do juízo universal, das
funções dos dois sexos, mas isso não significa que as ex-
188
ceções se tornem regra.
Portanto, a liderança de uma organização impli-
ca na existência de qualidades que, muitas vezes, são ina-
tas e naturais às mulheres ou aos homens.
189
190
10. SIMONE DE BEAUVOIR
por @mulheresdedireita
Durante o período nazista, Simone de Beauvoir

trabalhou como diretora de sonografia para a Rádio Vi-
chy, que era porta-voz de fato da propaganda nazista nas
ondas de rádio francesas. Mesmo tendo o 2° melhor de-
sempenho como estudante de doutorado em sua geração,
Simone foi impedida de exercer sua profissão como pro-
fessora, a razão está relacionada exatamente à pedofilia e
a Sartre seu amante de toda vida.
Ela estava entre os primeiros filósofos que tenta-
ram unificar o gênero literário que se iniciou nos anos
1930 (e durou até os anos 1980 na Europa Ocidental)
chamado pedofilia pedagógica feminina. Em 1977 Beau-
voir e seus cúmplices marxistas assinaram uma petição
exigindo a legalização da pedofilia na França. O grupo
pediu também a libertação de três acusados de pedofilia
191
que se encontravam presos e estavam em julgamento por
terem explorado sexualmente moças e rapazes na faixa
etária dos 11 aos 14 anos. Ela e seu amante Sartre, se uni-
ram aos abolicionistas em 1977, criando a FLIP (FLIP –
a Frente de Liberação dos Pedófilos). Tudo isso a torna
não apenas uma apologia da pedofilia, mas uma apoiado-
ra atuante. Porém, o que faz dela uma abusadora é sua a-
tividade de recrutar alunas, abusando-as e passando-as
para Jean-Paul Sartre, que pensava que “preparar” garo-
tas para Sartre lhes tirar a virgindade (palavras de Sartre,
não minhas) era em si e por si um ato de empoderamento
sexual para aquelas meninas.
Mas se as escapadas com sabor de nazismo e
pedofilia não convencem você do caráter questionável de
Beauvoir, dêem uma olhada em seus escritos feministas,
que estão tão repletos de misoginia.
Prezadas feministas, suas declarações públicas
de admiração por Simone de Beauvoir diz muito mais
sobre vocês mesmas do que qualquer coisa que qualquer
um pudesse jamais dizer. Vocês mais uma vez provam
que os melhores argumentos antifeministas vêm direta-
mente das próprias feministas.
192
11. REDE GLOBO
Qual a ideologia da Rede Globo?
A postura tendenciosa e parcial do jornalismo da

emissora escancara a relação curiosa entre ela e os grupos
inspirados por pensamentos “liberais” (não no sentido
econômico). Pautas como discriminação, ideologias e as
comuns “fobias”, recebem declarações de apoio da emis-
sora.
Um exemplo é o repúdio a Donald Trump, mo-
tivados por caricatos racistas, xenofóbicos, machistas e
mais. Isto é, ou aceitamos as condições “das minorias” ou
somos esculachados e vistos como preconceituosos. A
mesma Globo que apoia o aborto, feminismo e “liberti-
nagem” é a mesma que dá grande visibilidade a eventos
religiosos (Festival Promessas e eventos Católicos), po-
193
rém sempre de forma deturpada.
Olavo de Carvalho afirma que desde a “ditadu-
ra” se comprova que havia agentes comunistas infiltrados
nas direções e roteiros da emissora, justamente impondo
ideologias contrarias à Direita. Nas novelas o Gayzismo é
tema fundamental além da glamourização do divórcio e
adultério. Nos programas matinais o feminismo, gayzis-
mo e ideologia de gênero são exaltados quase todos os
dias! Nos jornais, a puxação de saco aos esquerdistas fa-
bianos é certa. Piadas aos símbolos cristãos nos progra-
mas de humor, no Fantástico uma jornalista conceituada
fuma maconha e na eterna novelinha da tarde vários jo-
vens imaturos e cheios de características desprezíveis são
exaltados como exemplos de vida feliz.
Atualmente temos traficantes como personagens
principais, além da malandragem sempre ser vista como
algo engraçadinho. O homem rico é normalmente um ca-
ra branco que venceu na vida explorando os menos favo-
recidos, e o pobre é sempre o empregado e quase sempre
é negro. José de Abreu, Mônica Iozzi, Alinne Moraes,
Paulo Betti, Letícia Sabatella são alguns dos globais a-
poiadores da Esquerda. Segundo a fala de Renata Dias
Gomes: “O importante é contar histórias, a questão é
audiência e não ideologia”.
Mas você acredita mesmo nisso? Tentar vincular
a Rede Globo com a Direita é o cúmulo da canalhice.
194
12. A GRANDE FRAUDE DA
MÚSICA BRASILEIRA
“Pabllo Vittar é a grande fraude da música bra-

sileira e fruto da miséria cultural que assola o país”, dis-
se Arnaldo Saccomani em sua rede social sobre a drag
queen, ao assistir a premiação da “música do ano” feita
pela Rede Globo.
Não seria nada de mais se esse comentário tives-
se sido feito no programa Ídolos, onde o Saccomani, sen-
do jurado, julgava os cantores como bons ou ruins. Mas,
nesse comentário ele vai além do julgamento do talen-
to/dom artístico do ser em questão. Ele aponta, em tom
de denúncia velada, aquilo que ele define como sendo um
quadro de “miséria cultural”, que ano após ano incentiva
cada vez mais cedo e em maior volume os jovens de nos-
so país a cometer todo tipo de torpeza que vai desde a ob-
195
jetificação do corpo feminino até à pratica explícita e pú-
blica do sexo.
Mas isso não veio de hoje. Oras, quando foi que
acordamos e nos deparamos com a miséria atual esfre-
gando “polpas de bundas” nas telas de nossas TV's ou no
fundo de nossos tímpanos?
Desde os tempos dos “inocentes” e divertidos
Mamonas Assassinas que toda essa cultura vem sendo in-
serida aos poucos em nosso cotidiano. Ou será que a tur-
minha dos anos 90 não se lembra da febre da boquinha da
garrafa? Da nova loira do Tchan? Do bonde do tigrão?
Do furacão 2.000?
Essa não é a cultura brasileira! Somos um povo
de maioria Cristã, formados e educados pela cultura oci-
dental judaico-cristã, que vem de família de trabalhado-
res, de um povo honrado, que tem por mãe uma mulher, e
por pai um homem que são os referenciais da família.
Somos de uma raiz tradicional, porém, estamos sofrendo
o enxerto de uma cultura que, como erva daninha, suga as
nossas forças e visa sempre tolir nosso crescimento, limi-
tando nosso conhecimento a poucas fontes de informação
que viciam pelos seus entretenimentos bem elaborados
para nos prender a eles.
Saccomani tem razão! E a fraude vai muito além
da bola da vez travestida de cantora. Se duvidam, questi-
onem o motivo de “Trem Bala”, música que fala sobre
196
abraçar os pais ter perdido para uma que fala sobre sexo
na banheira e que banaliza sentimentos puros e reais.
197
198
CAPÍTULO VIII
O que a mídia não te conta sobre
o islamismo
199
200
1. ISLAMISMO
por @ endireitarussasoficial
O islamismo é a segunda religião com mais a-

deptos pelo planeta, estima-se uma quantidade superior a
1,6 bilhão de islâmicos no mundo, segundo o centro de
pesquisas Pew Research Center em 2015. Seu principal
objetivo é de estabelecer apenas uma religião em todo o
planeta - mesmo que para isso seja preciso o uso da força
- como é visto nos dias atuais.
Seu principal livro o alcorão, foi escrito através
de uma revelação que o líder maior dos islâmicos, Mao-
mé, recebeu dentro da caverna de Hira. Por causa de tais
escritos, os seguidores de Maomé passaram a invadir lo-
calidades e matar ao fio da espada todos aqueles conside-
rados infiéis a partir do ano de 630, evento que ficou co-
nhecido como a “Batalha de Tabuk”. Eles creem que e-
xistem dois tipos de paraíso que os aguarda, o maior Jan-
201
nat e o menor Khuild; no paraíso maior eles serão recom-
pensados com 72 virgens de seios “grandes” “em formato
de pera”. Por mais que os mulçumanos neguem seu com-
portamento selvagem e cruel com os ditos “infiéis”, eles
não estão nada mais do que cumprindo aquilo que está
escrito no livro sagrado.
Por diversas vezes o Alcorão afirma de forma
taxativa: “Se alguém abandonar o Islã, matem-no” (Ha-
dith Al Bukhari vol 9:57.) “Eu fui ordenado a lutar com
o povo até que eles digam que ninguém têm o direito de
ser adorado senão Alá” (Al Bukhari vol 4:196.) Maomé
disse: “Nenhum muçulmano deve ser morto por matar
um infiel (não muçulmano).” (Hadith vol 9:50), então
não se pode considerar a existência de dois grupos de
mulçumanos.
Vale salientar o porquê de muitos mulçumanos
darem suas vidas em nome de sua própria religião. Para
eles existem duas formas de serem salvos, uma é através
de boas ações, seguindo os pilares de sua fé; a segunda é
através da jihad – guerra santa – para dar sua vida em o-
bediência a Alá.
202
2. A AMEAÇA ISLÂMICA
Certamente você já ouviu falar que o Islã é uma

religião da paz. Só para começar, a tradução de “Islã” é
“submissão”, portanto, paz não é algo que o Islã busca. O
Islã na verdade é uma ideologia de supremacia e guerra
que se expandiu unicamente através da espada, cuja his-
tória consiste em séculos de guerras com o único objetivo
de dominar o mundo.
Will Durant em seu livro História da Civiliza-
ção, afirma que a conquista islâmica da Índia foi a mais
sangrenta da história, com 80 milhões de mortes, onde
cidades inteiras foram queimadas, tendo havido milhares
de estupros em massa de mulheres hindus. A violência is-
lâmica é tamanha que khalid Ibn El Walid, um compa-
nheiro de Maomé, decapitou Malik Elnwira, cozinhou
sua cabeça e a comeu!
203
Os islâmicos são profundamente intolerantes.
Eles não aceitam nenhuma religião que não seja a islâmi-
ca e não reconhecem nenhuma Lei que não venha do Al-
corão. O próprio Alcorão diz para que “quando encon-
trares o descrente remova-lhes a cabeça” (Cap. 47:4).
Maomé, na invasão de Meca, decapitou 700 judeus por-
que eles não queriam se converter ao Islã. E as mulheres
e crianças foram tomadas como escravas sexuais.
É fato de que a religião islâmica é incompatível
com a cultura ocidental. Os islâmicos possuem comércios
de escravos, inclusive, mulheres são vendidas como es-
cravas sexuais. É permitido ao marido bater em sua mu-
lher, isso quando ela não é condenada à morte por ape-
drejamento. Eles mutilam os genitais das meninas, estu-
pram mulheres e crianças e matam homossexuais! É
normal para os islâmicos se casarem com crianças. Ma-
omé tinha 54 anos quando se casou com Aisha, uma me-
nina de 6 anos, e consumou o casamento quando ela tinha
apenas 9 anos!
E então vemos toda a incoerência e analfabetis-
mo da esquerda em apoiar e defender o islamismo, pois o
movimento feminista, LGBT e toda a esquerda ateia ja-
mais existiriam no islamismo!
204
3. MUTILAÇÃO GENITAL FEMININA
A mutilação genital feminina é mais uma cruel-

dade do Oriente Médio, especificamente disseminada pe-
lo Islã e vista como uma tradição para os muçulmanos. O
procedimento envolve a remoção total ou parcial da geni-
tália feminina através de cortes, costura e/ou cauterização
sem fins médicos. As consequências dessas práticas vão
desde infertilidade a infecções, inclusive, até óbito.
A cada dia que passa, por mais que a mídia tente
abafar, fica explícito a ameaça que o Islã é para a cultura
e a vida da sociedade Ocidental. Apenas uma simples
busca sobre a MGF já traz relatos fortes de meninas e
mulheres que passaram por isso. Como em todas as cau-
sas, a ONU diz estar trabalhando para exterminar essa
tradição, porém, sem muita eficácia.
205
O motivo usado para essa prática é manter a fi-
delidade da mulher e a honra do homem com que ela ca-
sará. Estima-se que cerca de 140 milhões de meninas e
mulheres já tenham passado por isso, e que mais de 3 mi-
lhões corram o risco de serem mutiladas. Parece algo dis-
tante, porém, é uma tradição já presente no Ocidente.
Devemos abrir os olhos e alertar a todos sobre essa e tan-
tas outras ameaças à nossa sociedade que o Islã pode tra-
zer.
Não podemos fechar os olhos e deixar que nos-
sas mães, irmãs, filhas e até amigas passem por algo tão
desumano assim. Após ver relatos e a face de desespero
de uma mulher circuncisada me pergunto: Onde estão as
feministas? Principalmente as que clamam Alá em seus
manifestos, o mesmo deus que manda disseminar esta
prática cruel. Essas mulheres sim necessitam de ajuda.
Diga não à Mutilação! Diga não ao Islã!
206
CAPÍTULO IX
A degradação da segurança brasileira e a
exaltação da marginalidade
207
208
1. A VIDA DE UM POLICIAL BRASILEIRO
por @mulheresdedireita
Ao vermos nos jornais notícias de prisões e a-

preensões realizadas com êxito por policiais, a população
não faz ideia do perigo diário que eles enfrentam ao exer-
cer sua profissão. No país dos criminosos, nunca ficamos
sabendo de uma operação bem sucedida pela Polícia a-
través da TV. Isso faz com que, em um país campeão em
criminalidade, o que temos visto é que a vida dos polici-
ais no Brasil vale menos que a dos bandidos.
Quando um bandido é morto portando armamen-
to pesado ameaçando a vida de inocentes, muitos saem as
ruas protestando contra o que qualificam como “violência
exagerada da policia”, fruto do jornalismo politicamente
correto que adora fazer vista grossa com relação a vio-
lência contra o cidadão de bem e escancara o que eles
consideram como excesso ou abuso do policial. E o mais
209
interessante é que essas mesmas pessoas ignoram os nú-
meros de policiais que são mortos todos os dias em con-
fronto com bandidos para defendê-las e para manter a or-
dem.
O Estado não está nem um pouco preocupado
com a nossa polícia, o que temos visto hoje, são as con-
dições de trabalho da polícia sendo as piores possíveis,
ninguém imagina o grau de estresse que um policial é
submetido no seu dia-dia, a falta de equipamentos ade-
quados, baixos salários e falta de assistência para que es-
tes profissionais tenham plena capacidade de exercerem a
sua profissão e nos proteger.
Alguns chegam dizer que ninguém os obrigou a
serem policiais e foi a escolha da profissão deles e devem
sacrificar a própria vida para servir a sociedade, mas es-
quecem de que a sociedade também está morrendo em
números alarmantes por falta de segurança e saúde. Está
na hora de apoiar, defender e valorizar a ação dos nossos
policiais que colocam em risco a própria vida para garan-
tir a nossa segurança.
210
2. PRA QUÊ REDUZIR A MAIORIDADE
PENAL?
Algumas coisas no Brasil são ridículas porque

são contraditórias. Por exemplo: O índice de criminalida-
de por aqui é extremamente alto, porém, parte da impren-
sa dos ditos “intelectuais” preferem atacar a polícia e de-
sarmar o cidadão de bem. Enquanto que os verdadeiros
bandidos são tratados como vitimas.
Em geral, as pessoas de esquerda são contra a
redução da maioridade penal. A razão é a mesma defen-
dida para atenuar crimes cometidos por um menor de 16
anos ou um maior de 18 anos. O argumento que o jovem
de 16 anos não tem idade para se responsabilizar pelos
seus atos ou que sairão mais criminosos da prisão é ape-
nas secundário. A principal razão para esquerda não que-
rer a redução da maioridade penal é a VITIMIZAÇÃO do
211
ser humano. Para essa turma, o criminoso, seja de 16 a-
nos ou de 30 anos, seria um produto da velha e conhecida
desigualdade social.
É evidente que enquanto certas questões forem
tratadas com um olhar ideológico, ou, quando forem mo-
nopólio do pensamento esquerdista e do politicamente
correto, o Brasil continuará em descompasso com o resto
do Mundo.
Vejo como um pensamento pouco consistente do
conteúdo imaginar que um jovem de 16 anos não saiba
distinguir o certo do errado. O jovem de 16 anos deve ser
responsabilizado rigorosamente pelos seus crimes, pois
tem plena consciência do ato que pratica e deve ser jul-
gado como um adulto. Se ele pode votar - ou seja, é apto
até para discernir sobre o futuro da nação, inclusive ao
escolher um Presidente - não pode ser tratado como um
adulto criminalmente?
O Brasil precisa avançar também nesta questão e
para isso, precisa reconhecer que a apreensão de valores
éticos e morais, a noção do bem e do mal ocorrem bem
antes da fase adulta. Os familiares de centenas de mortos
pelas mãos desses “jovens” cuja idade para a não imputa-
ção de um crime é de 17 anos e 11 meses anseiam por es-
sa redução. Só assim a justiça será de fato feita.
212
3. POLÍCIA FEDERAL NO CENÁRIO
ATUAL
A maior novidade dos últimos anos no combate

aos corruptos tem sido a ação da Polícia Federal. Entre
2003 e 2006, foram desbaratadas organizações crimino-
sas que movimentaram mais de R$ 50 bilhões e fizeram o
país perder, em desvio de dinheiro e sonegação fiscal,
mais de R$ 18 bilhões . Em muitos casos, a PF foi acusa-
da de cometer exageros e de transformar suas operações
em espetáculos televisivos.
Mas o salto institucional é indiscutível. “Rom-
pemos com a inércia do imaginário do cidadão. Hoje,
todos estão conscientes de que podem ser alcançados pe-
lo Estado”, diz o diretor-geral da PF, Luiz Fernando Cor-
rêa. Esquemas de desvio de dinheiro público, antes con-
siderados um aspecto inerente à burocracia estatal, passa-
213
ram a ser investigados e denunciados sem poupar empre-
sários, juízes ou políticos. Investigar, identificar e pren-
der suspeitos é, porém, apenas o primeiro passo de com-
bate aos corruptos. Condená-los a penas severas na Justi-
ça é o passo seguinte – e é nesse ponto que o Brasil tem
falhado.
Infelizmente, o governo não tem tratado a Polí-
cia Federal com o devido valor e merecimento. De nada
adiantam os discursos elogiosos feitos na mídia se o Poli-
cial Federal não é valorizado e não vê atendidas reivindi-
cações básicas, tais como: uma diária digna e uma repo-
sição salarial, defasada há anos. Seguidamente são publi-
cadas normas legais com o objetivo de regular e limitar a
atuação das forças policiais, em especial, no que se refere
a Policia Federal.
De outro lado, os costumeiros cortes orçamentá-
rios nos já parcos recursos do Orçamento Geral da União
destinados à Polícia Federal. A população acredita na Po-
lícia Federal como uma das principais Instituições res-
ponsáveis pela manutenção do Estado democrático de Di-
reito. A independência funcional e financeira da mesma
acabaria com qualquer possibilidade de ingerência políti-
ca e contribuiria para que essa valorosa força policial pu-
desse aumentar ainda mais seu universo de ação, contri-
buindo assim, para um Brasil mais justo e digno para to-
dos os brasileiros.
214
4. O SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO
Sentenciados que são mortos por seus próprios

companheiros, funcionários e familiares de detentos fei-
tos reféns e fugas audaciosas de criminosos, essa é a rea-
lidade hoje no sistema prisional. As regras nem sempre
são cumpridas e a aplicação penal nem sempre é adequa-
da, pois hoje em dia o preso é esquecido, a corrupção
dentro das penitenciárias cresce e ainda para piorar, as
facções se estendem dentro e fora dos presídios.
Infelizmente é a falência do sistema carcerário.
O descaso dos governantes, a falta de estrutura, a super-
lotação e a inexistência de trabalho na recuperação do de-
tento, assim é o nosso sistema. Também não devemos
nos esquecer de que o Congresso Nacional infelizmente
tem aprovado leis que cada vez mais afrouxam o Código
Penal! Com isso, cada vez mais privilégios foram incor-
215
porados aos direitos mínimos que todo recluso tem de ter,
a ponto de banir do sistema penitenciário todo resquício
da autoridade pública.
O excesso de direitos como o de ócio, o das visi-
tas íntimas, o de receber alimentos para estocagem nas
celas, o de não usar o uniforme dos reclusos, entre outros,
eliminou a disciplina presidiária. O sentido punitivo da
pena foi abolido, por considerar-se “contrário aos direitos
humanos dos internos”. O vergonhoso sistema carcerário
brasileiro é famoso pela superlotação, visitas intímas
(mulheres saem grávidas ou tem filhos na própria prisão),
formação de quadrilhas, cigarros, bebidas alcoólicas, vio-
lência interna e até abusos sexuais.
No Japão, o sistema carcerário é diferente do o-
cidental, que tenta reeducar o preso para que ele se rein-
tegre à Sociedade. O objetivo, no Japão, é levar o conde-
nado ao arrependimento, como explica Yutaka Nagashi-
ma, diretor do Instituto de Pesquisa da Criminalidade.
Enquanto o país investe mais de R$ 40 mil ao ano por
preso em um presídio federal, ele gasta uma média de R$
15 mil por ano com cada aluno do ensino superior. Já en-
tre detentos de presídios estaduais e alunos do ensino
médio, são gastos em média R$ 21 mil por ano com cada
preso, contra R$ 2,3 mil por aluno no ensino médio.
216
5. PRIVATIZAÇÃO DO SISTEMA
PENITENCIÁRIO
Atualmente, a população carcerária brasileira é a

terceira maior do mundo, chegando a 711.463 presos.
Todos os dias nos jornais são noticiadas novas prisões,
sejam elas em flagrantes ou por mandados de busca, os
motivos são diversos. Na constituição brasileira, é previs-
to a função das penitenciárias como um órgão que sirva
para reabilitação do indivíduo à sociedade, o que não
vem ocorrendo, pois grande parte dos presos quando sa-
em em liberdade voltam a cometer os mesmos crimes. Há
também os problemas enfrentados em sua estrutura, co-
mo a superlotação e os gastos gerados ao estado. O custo
de um preso pode variar conforme a unidade prisional,
sua finalidade e de acordo com a região do país, chegan-
do até a R$2.400,00 .
217
Um cidadão de bem trabalha 8 horas diárias para
pagar impostos e com o pouco que lhe sobra ele tenta
sustentar a si próprio e sua casa. Ele contribui para o de-
senvolvimento do país e mesmo assim não pode garantir
segurança e alimentação da sua família, ao contrário de
um preso que apesar das dificuldades encontradas ,tem
oportunidade de estudar, cursar faculdade e pode diminu-
ir sua pena prestando serviços; além de possuir direito à
detração e comutação de pena, saída temporária, progres-
são de regime e livramento condicional. Eles recebem
três refeições por dia, tratamento de saúde e são submeti-
dos à proteção da lei nº 7.210 do Artigo 40.
Portanto, os direitos concedidos aos presos nem
sempre são aproveitados. Nem as crianças e as escolas
estão sendo dignas de boa educação, o governo prioriza
os investimentos à crise no sistema carcerário, deixando
o educacional para segundo plano. Muito se tem discuti-
do sobre meios para solucionar a crise atual do sistema
prisional, entre eles, a privatização. Os presos teriam que
trabalhar para manter-se e para indenização à vítima, em
caso de homicídio, à família prejudicada. Preparando-os
assim para a vida como a de qualquer outro cidadão. E as
empresas responsáveis por colaborar e financiar o possí-
vel sistema privado, seriam isentas de impostos, por
cumprir o papel que o estado deveria fazer, mas fracas-
sou.
218
6. REFERENDO DO DESARMAMENTO:
A MENTIRA DO PT
São passados quase 12 anos, desde aquele 23 de

outubro de 2005, quando a sociedade brasileira, em um
referendo memorável, repudiou o seu próprio desarma-
mento. Ocorre que os governos petistas, apoiados pelos
setores da esquerda na mídia (majoritários ali, como sa-
bemos), sempre desconheceram a vontade popular.
O Comércio de Armas de Fogo e Munições deve
ser Proibido no Brasil? Esta foi a pergunta que mais de
95 milhões de brasileiros responderam no plebiscito. A-
pós pesados investimentos para convencer o cidadão que
o melhor seria entregar suas armas, finalmente era hora
de votar. Os maiores – e os mais corruptos – políticos do
Brasil estavam ansiosos pelo aval da população para – fi-
nalmente – acabar com qualquer resistência por parte dos
219
cidadãos contra todo tipo de ameaça. Institutos de pes-
quisas foram descaradamente manipulados, com especial
atenção para o IBOPE e para o Datafolha, que chegaram
a apontar, nas prévias, até uma vitória do “sim”. Não adi-
antou mentir, não adiantou chantagear. O brasileiro não
foi enganado, 63,94% dos votantes foram manifestamen-
te contra o desarmamento.
Mesmo após o Referendo, ano após ano, o Go-
verno Federal, comandado pelo então presidente Luis I-
nácio Lula da Silva, ignorou o resultado continuando
campanhas desarmamentistas, e o pior, financiadas com
os recursos e impostos pagos pelas mesmas pessoas que
votaram NÃO. Essa atitude contra a consulta popular foi
um desrespeito à vontade democrática e soberana dos
brasileiros.
Que tipo de Governo ignora uma votação tão
expressiva? Como é possível confiar o dinheiro dos seus
tributos e a administração da máquina a pessoas que não
têm o menor apreço pelo interesse público e pela própria
democracia?
Fonte: www.defesa.org
220
7. DESARMAMENTO PRA QUEM?
por @osdias64
O estatuto do desarmamento não garantiu em

hipótese alguma a diminuição da violência, pelo contrá-
rio, ele serviu apenas para desarmar o cidadão de bem,
enquanto os criminosos estão com armamentos melhores
do que os da polícia.
Depois que o estatuto do desarmamento foi im-
plementado no final de 2003, o número de homicídios
que antes era de 27 para cada 100 mil habitantes em
2004, passou para 29 por 100 mil habitantes em 2012. O
drama desse aumento é melhor compreendido se olhar-
mos para os números absolutos: De 48.374 para 56.337
mortos por ano.
Já em países onde o porte legal de armas é libe-
rado, a segurança é maior e os números de crimes violen-
tos vêm tendo queda. Como por exemplo:
221
República Checa: Os números estão em queda constante
nos últimos 20 anos. A média de armas cresce anualmen-
te, chegando a mais de 700.00 armas para a população de
aproximadamente 10 milhões de habitantes, ou seja, uma
média de 0,07 armas por habitantes.
Suíça: As taxas de criminalidade na Suíça são das meno-

res do mundo, e ainda assim tem caído suavemente com
o tempo para crimes violentos. O número total de armas
nas mãos da população é estimado em quase 3 milhões,
ou seja, 0,35 armas por habitantes, 5 vezes mais que a
República Checa.
EUA: Estimativa de 300 milhões de armas nas mãos da

população. Ou seja, média de 1 arma por habitante. Taxas
de crimes violentos têm apresentado queda cada vez
mais.
Os estados mais restritivos são os que apresenta-
ram maiores taxas de criminalidade, enquanto os menos
restritivos são os mais seguros.
Fonte: Mentiram para mim sobre o desarmamento
222
8. 6 MOTIVOS PARA SER CONTRA O
DESARMAMENTO
6 motivos para você ser contra o Estatuto do De-

sarmamento:
1 - Os países que proibiram a venda de armas tiveram

aumento da criminalidade. A Jamaica, um dos países
mais violentos das Américas, baniu as armas de fogo em
1974, e desde então, a situação só piorou. Inclusive, es-
timulou o surgimento do mercado negro para tráficos de
armas. No Brasil, em 2003, antes do Estatuto do Desar-
mamento entrar em vigor, a taxa era de 23,3 homicídios
para cada 100 mil habitantes. Em 2014, com o Estatuto,
esse índice subiu para 29,4 para cada 100 mil habitantes.
223
2 - As armas não possuem vida própria. A culpa pelos al-
tos índices de homicídios não são das armas, mas de
quem as usa de forma errada. A Suíça, por exemplo, é um
dos países mais armados do mundo. E as ocorrências de
crimes por armas de fogo são tão raros que nem possuem
estatística.
3 - O desarmamento da população é historicamente um

dos pilares da ditadura. Mussolini, Fidel Castro, Stalin e
Mao Tsé-Tung estão entre os que proibiram armas aos
seus cidadãos. Gramsci, filósofo comunista italiano, lis-
tou o desarmamento da população entre as ações essenci-
ais para se garantir o controle total de uma nação.
4 - A polícia brasileira é incapaz de garantir a segurança

dos cidadãos. A nossa polícia está sucateada por culpa do
governo. E o fato de o Estado ser responsável pela segu-
rança da população não quer dizer que ele possa eliminar
o direito de auto defesa do cidadão, já que o Estado e a
polícia não estão presentes a todo momento.
5 - A proibição alimenta o comércio ilegal de armas. A

maior parte das armas em poder dos bandidos no Brasil é
obtida por meio de contrabando. Por tanto, a proibição do
comércio de armas não põe fim ao mercado ilegal de ar-
mas.
224
6 - Os criminosos não obedecem a Legislação. Mesmo
com a proibição, os bandidos não vão deixar de ter uma
arma. Isso significa que enquanto o cidadão de bem é de-
sarmado, os bandidos continuarão armados!
Fonte: @vinicius.dallazem; YouTube
225
226
9. DESMILITARIZAÇÃO DA
POLÍCIA MILITAR
por @direitadfbsb
A desmilitarização da Polícia Militar significa ti-

rar a hierarquia que o exército tem sobre a polícia, tiran-
do toda a estrutura militar que é imposta à polícia pelo
exército. A crítica maior usada pelos idealizadores da
desmilitarização é de que a polícia, por seguir seus hie-
rárquicos (exército), teria até o mesmo treinamento, o
qual seria duro, violento e desrespeitoso aos direitos hu-
manos, o que não acontece, pois são treinamentos com-
pletamente distintos.
O que se sugere é que a polícia desmilitarizada
receba um novo tipo de treinamento, onde ela agiria sem
violência, até mesmo sem armas de fogo, esquecendo as-
sim o militarismo/tradicionalismo.
227
A função da polícia militar é fazer o que se de-
nomina de “policiamento ostensivo”, já que sua força su-
perior (exército) só o faz em casos de real necessidade,
algo que está virando rotina no estado do Rio de Janeiro.
Fala-se até em unificar a Polícia Militar com a Civil e
criar uma só, algo que é relativamente impossível, já que
teria que se extinguir completamente os dois órgãos para
criar um novo, com novas regras e procedimentos.
O processo da desmilitarização seria reformar ou
criar uma nova instituição capaz de lidar com a violência,
tanto nas ruas quanto nas investigações, diminuindo as-
sim o número de policiais nas ruas.
Este desejo já parte da esquerda há anos, mas
não há fundamentos concretos que mostrem que realmen-
te seria algo bom para a população brasileira. Sempre que
falam sobre o tema, as respostas são as mesmas, supos-
tamente diminuir a violência, contudo, não apresentam
dados científicos específicos e convincentes de que isso
resolveria tal problema.
228
10. INDULTO DE NATAL E SAÍDA
TEMPORÁRIA
Hoje (21/12/2017) começa a Saída Temporária,

prevista para acabar dia 04 de Janeiro. Antes vamos dife-
renciar o Indulto de Natal e Saída Temporária.
O indulto é uma espécie de perdão concedido
aos condenados por determinados crimes, possibilitando
a extinção de suas penas. O preso sai da prisão para nun-
ca mais voltar, sua pena foi extinta. No Brasil o indulto
coletivo é concedido anualmente, por meio de um Decre-
to Presidencial, publicado sempre às vésperas do Natal,
como um “presente” do Chefe do Poder Executivo aos
condenados.
A saída temporária em diversos estados é con-
cedida em datas comemorativas como a semana Santa,
dia das mães, dia dos país, círio local, Natal e Ano Novo.
229
Além destas datas, o condenado em regime semi-aberto
pode sair sem vigilância direta para visitar a família ou
frequentar cursos de grau superior ou profissionalizante.
Se um sentenciado não retornar ao cumprimento de sua
pena, como vemos em diversos casos, após o término da
concessão da saída temporária, será considerado fugitivo,
o que pode ocasionar a possível regressão de sua pena.
A impunidade que campeia o nosso Estado, in-
centiva de forma indireta condenados de índoles reprová-
veis a demonstrar bom comportamento durante certo
tempo de sua pena com o único objetivo de conseguir o
benefício de saída temporária, visto que sua sentença não
lhe concederá um indulto tão cedo.
Notamos como consequências o aumento exces-
sivo de delitos nos grandes centros urbanos, entre os me-
ses de Dezembro e Janeiro, período que coincide com os
benefícios de “saída temporária”. Quantos desses presidi-
ários vão voltar para a cadeia no fim do benefício? Quan-
tos assaltos, homicídios e "acertos de contas" teremos?
Quais são as tantas outras consequências que iremos so-
frer por culpa de uma Justiça realmente cega, covarde e
corrupta que condena apenas as ovelhas e defende os lo-
bos?
230
CAPÍTULO X
A agenda globalista
231
232
1. GEORGE SOROS
por @ canaldiretocombolsonaro
George Soros é um multi-bilionário nascido na

Hungria e um dos homens mais poderosos e perigosos do
mundo, conhecido por ser o grande promotor da desor-
dem mundial. Soros foi o maior financiador da Campa-
nha de Hillary Clinton e possui vínculos fortes no Brasil,
inclusive, ele é o atual dono do Banco espanhol Santan-
der. Ele criou uma imensa rede de organizações que fi-
nancia movimentos de esquerda nos EUA, Europa, Ori-
ente Médio e África. O objetivo de George Soros é a des-
truição da sociedade ocidental: desarmar os cidadãos, le-
galizar o aborto, promover o ateísmo, aplicar a Ideologia
de Gênero, eutanásia, feminismo e imigração muçulmana
em massa. Sua Open Society (Instituto eu sou da paz)
promove também experiências diversas em Engenharia
Social.
233
Soros é o grande entusiasta de uma Ideologia De
Gênero, que atualmente, se tornou um fundamento sócio
político da Sociedade Ocidental. Tudo isso é feito com
um trabalho constante junto à Organização Mundial de
Saúde, onde ele tenta audaciosamente modificar as classi-
ficações existentes de transtornos sexuais para que os
postulados da Ideologia de Gênero pudessem ser justifi-
cados “cientificamente”. Em um texto publicado recen-
temente no Site da Open Society, divulgado no twitter o-
ficial de Soros, ele lamenta o crescimento na América
Latina do “Movimento Conservador”. Para Soros, essa é
uma ideologia falsa, que se opõe ao conceito libertador
da “Ideologia de Gênero”. Por isso, ele argumenta que é
preciso um acirramento de posições liberais em 2018.
George Soros aponta a América Latina como
seu alvo, citando o Brasil como exemplo, onde as agen-
das Globalistas deverão ser defendidas pelos esquerdis-
tas: legalizando o aborto, o casamento gay, garantia de
direitos LGBTS e das conquistas do feminismo.
Referências: Tradutores de direita, Gospel Prime.
234
2. GLOBALISMO
por @direitacao
Globalismo não é o mesmo que globalização,

muito pelo contrário, o globalismo é algo nocivo à nossa
sociedade. O globalismo é uma política internacionalista,
implantada por burocratas e metacapitalistas, que preten-
dem tornar o mundo um “quintal” para suas influências
políticas e experimentos sociais. O objetivo do globalis-
mo é determinar e controlar todas as relações entre os ci-
dadãos de várias nações, instituindo um poder político
“universal”, globalmente ativo e imune aos desejos do
povo.
Querem implantar esse sistema com a desculpa
de que, os governos nacionais, não têm mais condições
de lidar com os problemas cada vez mais complexos des-
te mundo.
235
QUEM SÃO E QUAIS SÃO OS MEIOS DE AÇÃO:
Formado por algumas organizações e alguns in-

divíduos da elite mundial como a ONU, George Soros,
Zuckerberg, Comissão Trilateral, os Rockefeller, a fun-
dação Ford, o Foro de São Paulo e o diálogo interameri-
cano, etc.
Agem sutilmente, com técnicas do Socialismo
Fabiano, criando uma centralização, em nível mundial,
das tomadas de decisão, doutrinação ideológica, mudan-
ças na legislação, hegemonia cultural (ONGs, movimen-
tos ambientalistas, mídia, discurso de diversidades, rela-
tivismo moral, desconstrução da família tradicional e dos
valores judaico-cristãos, pseudo direitos humanos, etc),
uniformização social para estarem em harmonia ao corpo
globalista, regulamentações econômicas, etc.
COMO CONTÊ-LOS:
Resistir - através do conservadorismo - manter

as bases morais judaico-cristãs, busca do conhecimento e
ocupação de espaços.
Fonte: Olavo de Carvalho e Mises Brasil.
236
3. ONU
A ONU foi criada após a segunda guerra mundi-

al, em substituição a antiga Liga das Nações. O objetivo
era o de promover o entendimento e a cooperação inter-
nacional afim de evitar novas Guerras Mundiais. A orga-
nização é financiada pelos países-membros. E deveria
manter a segurança e a paz mundial, promover os direitos
humanos auxiliar no desenvolvimento econômico e no
progresso social, proteger o meio ambiente e prover aju-
da humanitária em casos de fome, desastres naturais e
conflitos armados.
Ate aí tudo bem, porém, com o passar do tempo,
esse organismo internacional foi mudando gradativamen-
te de função. Os grupos que desejam impor um governo
único global, que são chamados de GLOBALISTAS, fo-
ram aparelhando, isto é, INSTRUMENTALIZANDO a
237
ONU, introduzindo seus agentes nas comissões e nas di-
versas secretarias desta entidade. A ONU tem servido pa-
ra emplacar a AGENDA dos grupos GLOBALISTAS. A
ONU mudou de função sem as pessoas perceberem.
O Tribunal Penal Internacional, por exemplo, é
um dos meios de a ONU controlar o mundo, todos os Pa-
íses que aceitam a Jurisdição do Tribunal Penal Interna-
cional deixam de ser um Estado Soberano.
Mas espera aí, a ONU é apenas um órgão buro-
crático, ela não tem tropas, ela não tem armas atômicas,
ela não tem nem território. E, no entanto, ela é um pata-
mar de soberania superior ao dos estados que a com-
põem, tanto que ela pode julgá-los e eles não podem jul-
gá-la. Não é uma situação estranha?
Infelizmente o espaço aqui é pouco para deta-
lhes, mas vou citar aqui alguns “títulos” e você mesmo
poderá pesquisar na internet e tirar suas próprias conclu-
sões. São eles: A ONU e as Técnicas de Mudanças
Comportamentais. FORO de SÃO PAULO - O Brasil só
tem partidos de esquerda e todos seguem a ONU. ONU,
Dissolução das Soberanias Nacionais e Nova Ordem
Mundial. Nova Ordem Mundial - Implantação de Uma
Única Religião. Estados Unidos não são a Nova Ordem
Mundial. O Plano Soviético de Estado Mundial - Elliot
R. Goodman.
238
4. ABORTO
por @direitabr
Você acha que aborto é um tema ligado apenas

às esferas da saúde pública, economia ou ao simples di-
reito de escolha de um indivíduo? Não. O aborto é uma
discussão que vai muito mais além. É uma questão moral.
O embrião que se desenvolve no útero de uma mulher é
um ser humano, sendo assim, seu direito à vida deve ser
inviolável.
O aborto é uma prática que desrespeita comple-
tamente este direito. E pior, atenta contra a vida de um
ser incapaz de defender-se, o que torna este ato ainda
mais grotesco e repugnante. Cogitar o assassinato de um
feto, tornando isto uma prática legal, é algo que manifes-
ta-se apenas em uma sociedade moralmente doente, ca-
rente de valores e princípios e despida de um mínimo de
sensatez.
239
O corpo do feto não é o corpo de sua mãe, ele
apenas depende temporariamente dela. São seres indivi-
duais. Portanto, o aborto não deve ser visto como uma
escolha, pois quem o comete atenta não apenas contra seu
próprio corpo, mas também contra o corpo de um indiví-
duo à parte.
A diferença entre um embrião e uma criança já
nascida, é que esta encontra-se na segunda fase de sua
vida, fora do útero materno, enquanto que a outra ainda
precisa do corpo da mãe para desenvolver-se de forma
saudável. Por que assassinar uma criança já nascida con-
fere um crime, enquanto que atentar contra a vida de um
embrião, que é uma criança em seu estágio inicial de
formação, pode ser considerada uma prática legal perante
a justiça?
Uma mulher grávida carrega em seu ventre uma
VIDA! Não importa quais argumentos se use para tentar
justificar o aborto, o fato é que atentar contra a vida de
um ser humano é CRIME. Um embrião é uma vida hu-
mana em formação. O aborto é uma prática que cessa vi-
olentamente a vida de um ser indefeso. Portanto, aborto
deve ser considerado CRIME HEDIONDO!
240
5. O ABORTODUTO
O PL 7371/2014 pode voltar a ser pautado pelo

presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, a
pedido da bancada feminina – com ou sem acordo de li-
deranças – por meio do qual será criado o Fundo de
Combate à Violência contra a Mulher. Este projeto ficou
conhecido como abortoduto porque, se for aprovado, a-
brirá um canal para que o referido Fundo receba dinheiro
de fora – fundações internacionais, governos, ONGs, pes-
soas físicas – com objetivo de construção de abortórios
nas 6000 unidades da Rede SUS, treinamento de agentes
de saúde e compra de equipamentos para a expansão do
aborto no Brasil.
Sem dúvida este projeto é o novo cavalo de
Tróia que os defensores da prática do aborto pretendem
utilizar para enganar os brasileiros, sempre com a descul-
241
pa de uma causa justa, no caso, o combate a violência
contra a mulher. Na própria norma de Redução de Danos
referente ao teste rápido de gravidez, quando o resultado
era positivo e a gravidez indesejada, devido a “ética” de
não omitir informações do paciente, o agente de saúde
poderia orientar a mulher a respeito do aborto ilegal, e
mesmo assim informar a mesma como proceder com a u-
tilização do método abortivo, visando a “Redução de Da-
nos” proposta na norma entrelinhas.
Portanto, este projeto não está propondo a arre-
cadação do Fundo para combater a violência contra a mu-
lher, mas sim um meio de engolirmos seco o financia-
mento público de abortos, ou seja, mesmo quem não é a
favor da prática estará ajudando involuntariamente na le-
galização e reunião de meios para a construção dos abor-
tórios, e de tudo que for necessário para colocar o plano
dos abortistas em ação.
Há sites pedindo assinaturas para uma petição
que solicita ao deputado Rodrigo Maia que o PL não seja
pautado. Precisamos lutar fielmente contra este projeto e
qualquer outro cavalo de Tróia que possa ser ofertado
como algo bom.
242
6. LEGALIZAÇÃO DAS DROGAS
por @osdias64
Muito se fala até onde o estado deve interferir na

nossa individualidade, mas o governo tem o dever de
manter a ordem da nação. Quando se fala em legalizar as
drogas, muitos liberais e quem é de esquerda são a favor,
com o argumento de que irá reduzir o tráfico. Mentira!
Por exemplo, no Uruguai, além de não diminuir
o tráfico, ainda aumentou o número de assassinatos. Se-
gundo o especialista Kevin Sabet, além de ter um impac-
to na saúde pública, isso não iria acabar com o tráfico,
pois os traficantes iriam vender mais barato.
Estudos feitos pela OEA, provam que em todos
os países onde houve liberação o consumo aumentou
principalmente entre os jovens. Lugares onde ocorreu
maior tolerância com a maconha houve também um au-
mento de outras drogas perigosas. Isso mostra que a lega-
243
lização pode trazer sérios problemas sociais.
Em Portugal, uma pesquisa realizada pelo insti-
tuto da droga e toxicodependência (IDT) relata que entre
2001 e 2007, o consumo de maconha aumentou em
31%,215% de cocaína, 57,5% heroína e 85% ecstasy.
Outra pesquisa realizada no instituto neurológico de
Queesland, na Austrália, mostrou que jovens que utiliza-
rem maconha por seis anos tem o dobro de probabilidade
de sofrer com episódios psicóticos e alucinações/delírios
do que pessoas que nunca usaram maconha.
O uso da maconha durante a adolescência pode
diminuir o QI e a memória. Também aumenta os índices
de depressão e esquizofrenia. Legalizar as drogas causará
o caos social e a destruição de muitas famílias.
244
7. MARXISMO CULTURAL
Hoje, ao observarmos o estado em que nosso pa-

ís se encontra, percebemos os males não somente econô-
micos, mas, sobretudo, morais e culturais. Males que a
esquerda traz consigo ao impor seu projeto de poder so-
cial, econômico e cultural onde quer que ela se instale. O
fato é que se não tomarmos uma posição diante de assun-
tos como ideologia de gênero, invasão islâmica ou dou-
trinação nas escolas, a coisa vai ficar muito pior do que já
está, culminando em uma ditadura vermelha que aos
poucos paira sobre o país.
Após as previsões de Marx terem ido para o
“espaço”, a ideia de que uma revolução proletária estaria
para acontecer trouxe, pelo contrário, apenas desolação e
destruição por onde passou. Na época, dois teóricos mar-
xistas Antonio Gramsci na Itália, e George Lukács na
245
Hungria supostamente haviam descoberto o por que da
revolução não ter acontecido. Nelson Hultberg diz “A te-
se era a de que a civilização ocidental, construída a par-
tir da religião judaico-cristã, instilou valores malévolos
no Homem – valores como o individualismo, industriosi-
dade pessoal, solidariedade familiar, monogamia, pro-
priedade privada, patriotismo, crença num Deus Cria-
dor, etc. Tais valores estão introjetados nos trabalhado-
res do mundo inteiro, o que os impede de realizar seu
verdadeiro destino que é o de se revoltarem e estabelece-
rem uma sociedade sem classes. Gramsci e Lukács frisa-
ram que a gloriosa revolução socialista seria impossível
até que esses valores judaico-cristãos fossem destruídos.
Os trabalhadores então se sublevariam e completariam a
visão de Marx.”
Após isso começou o que os próprios teóricos
denominaram como “grande marcha pelas instituições”,
eles se referiam com isso às igrejas, escolas, meios de
comunicação, ou seja, a ocupação geral dos meios cultu-
rais pelos idealizadores socialistas, incentivando-os a
empenhar sua total lealdade não a Deus, ao país ou ao in-
dividualismo, mas ao Estado e ao coletivismo.
246
8. VOCÊ SABE O QUE É A ESCOLA
DE FRANKFURT?
por @DireitaOficial
Escola de Frankfurt é a terminologia informal

utilizada para denominar a Escola de Teoria Social Inter-
disciplinar, formada por marxistas dissidentes e agrega-
dos do “Instituto para Pesquisa Social” da Universidade
de Frankfurt.
Foram inspirados por pensadores como Kant,
Hegel, Marx, Freud, Weber e Lukács. E como surgiu essa
"Escola"? Em 1923, Félix Weil realizou um congresso
acadêmico de sucesso que reuniu os principais pensado-
res marxistas da época, mas foi só em 1924 que a escola
tomou forma. Weil funda, com o dinheiro do pai, o Insti-
tuto de Pesquisa Social que veio a se chamar “Escola de
Frankfurt”, o think tank marxista que abandonou as ilu-
sões de um levante universal proletário, e passou a dedi-
247
car-se à destruição da cultura ocidental.
Alguns Frankfurtianos misturaram ideias de
Freud e Marx levando-os a concluir que a cultura ociden-
tal era uma doença, que todo mundo educado nela sofria
de “personalidade autoritária”, que a população ocidental
deveria ser reduzida à condição de paciente de hospício e
submetida a uma “psicoterapia coletiva”. E por não usa-
rem jargões comunistas, nem propor nenhuma revolução
proletária truculenta, a escola e seus intelectuais começa-
ram a ser bem aceitos nos meios que deveriam defender a
cultura ocidental de quem a queria destruir.
Através da “Teoria Crítica” buscavam apenas
destruir e espalhar por toda parte uma atmosfera de ódio
e desconfiança. E uma vez atingido esse objetivo, alega-
vam que a suspeita, a confusão e o ódio eram a prova da
maldade do capitalismo opressor.
E pela Escola de Frankfurt o politicamente cor-
reto e o marxismo cultural tomou forma e começou a
dominar o mundo.
248
9. MARXISMO NA IGREJA
Em termos simples, a Teologia da Libertação

(Conhecida no meio evangélico como Teologia da Mis-
são Integral) é uma tentativa de interpretar a Escritura a-
través do Marxismo. É em grande parte uma doutrina
humanista. Tudo começou na América do Sul, na turbu-
lenta década de 1950, quando o marxismo estava fazendo
grandes ganhos entre os pobres por causa de sua ênfase
na redistribuição da riqueza, Como uma teologia, tem ra-
ízes católicas romanas muito fortes.
A Teologia da Libertação foi reforçada em 1968
na Segunda Conferência dos Bispos da América Latina, a
qual se reuniu em Medellín, na Colômbia. A ideia era es-
tudar a Bíblia e interpretá-la de acordo com a ideia de
Luta de Classes já que essa era a ideologia política da
moda nessa época. Já que aqueles que tinham dinheiro
249
eram muito relutantes em separar-se dele em qualquer
modelo de redistribuição de riqueza, o uso de uma revolta
populista foi incentivado por aqueles que trabalhavam
mais perto dos pobres. Como resultado, o modelo de
Teologia da Libertação estava atolado no dogma marxista
e em causas revolucionárias.
Como resultado, a Teologia da Libertação foi
criticada em 1980 pela hierarquia católica, do Papa João
Paulo que acusou os teólogos da libertação de apoiar re-
voluções violentas e luta de classes definitivamente mar-
xistas, no Brasil, por exemplo, eles apoiavam o terrorista
Carlos Marighella. Esta perversão é geralmente o resulta-
do de uma visão humanista do homem, ou seja, ela exclui
o poder divino e coloca no homem a responsabilidade de
resolver os problemas do mundo.
A Teologia da Libertação esquece que o pro-
blema é o Pecado, esquece que quem vai resolver os pro-
blemas causados pelo pecado é Deus através da fé exer-
cida em Jesus Cristo. O cristão deve fazer assistência so-
cial, pois é ensinado a ser generoso e não para resolver os
problemas sociais.
No Brasil os representantes dessa Teologia são
Leonardo Boff, Frei Betto, Ariovaldo Ramos entre ou-
tros. Cuidado para não serem enganados com um falso
evangelho.
250
CAPÍTULO XI
Mídia, perseguição e censura
251
252
1. PERSEGUIÇÃO DA GRANDE MÍDIA
Mesmo sendo vergonhosamente desmascarada,

a grande imprensa no Brasil não cansa de papagaiar e se-
guir a versão esquerdopata dos fatos. Fingindo-se de i-
sentos, não titubeiam em atacar esta ou aquela personali-
dade que não cai em seu agrado. Mas não é só a mídia
tradicional brasileira e sim a mídia mundial como o Fa-
cebook e Instagram.
Não é de hoje que nós da direita somos intitula-
dos de neonazistas, racistas e mais outros xingamentos
baratos. Mas a pergunta é: por que o tempo todo somos
taxados, censurados e perseguidos? A resposta é simples,
nós e a nossa maior representação (família Bolsonaro)
não estamos só combatendo um partido ou um ideal, mas
sim toda uma agenda globalista, todo o establishment,
onde a mídia se inclui.
253
A resposta é clara e pesada, capa na Veja, Isto É,
Perigo à Direita e muito mais. Essas acusações não vão
parar, apenas piorar, pois eles têm medo.
E para finalizar, eu deixo um recado: “O solda-
do que vai à guerra e tem medo de morrer é um convar-
de” - Jair Bolsonaro.
254
2. CENSURA DA DIREITA
por @gauchosdedireita
Ninguém segura essa onda conservadora surgin-

do em todo o Brasil. A esquerda treme, pois nunca antes
na história houve algo parecido. Um movimento de fé,
por pessoas que estão cansadas de serem roubadas, can-
sadas de trabalhar hoje para pagar o que comeram ontem.
Boa parte dos brasileiros já não se permite mais
ser enganada. Muitos, assim como nós, estão fazendo
“campanha voluntária” que visa apoiar Jair Bolsonaro em
uma possível candidatura. E as redes sociais sabem muito
bem dessa mobilização.
Instagram, Facebook, YouTube, Twitter, entre
outros, têm censurado páginas, grupos e perfis de admi-
nistradores. O Facebook, que a meu ver, é a rede social
mais comunista, diminui o alcance de publicações de pá-
ginas de direita e bloqueia os administradores por uma
255
semana, às vezes até trinta dias. Grupos também são im-
possibilitados de alcançar membros.
Por outro lado, páginas de esquerda têm recorde
de alcance, páginas que promovem a profanação de Je-
sus, o ódio às polícias e a degradação da família. Nada é
feito nessas páginas absurdas, mas se for algo relaciona-
do à direita, o conteúdo já é denunciado, retirado ou a
página é ameaçada de BAN. Sem falar que defender um
político honesto, defender a família e os bons costumes
virou xingamento. Não podemos sequer ter opinião pró-
pria que logo somos taxados de vários “istas”, assim co-
mo acontece com nosso querido Bolsonaro.
Ouço tanto falar “ain, na ditadura tínhamos
censura...”, mas e o que temos hoje então? Como se já
não bastasse o mar de corrupção que nos assola devido à
ditadura do crime que presenciamos diariamente, agora
somos obrigados a levar um tapa na cara de redes sociais
e ficarmos calados? Bom, não temos muito a fazer, po-
rém, se estamos incomodando tanto é porque estamos no
caminho certo.
Ninguém pode negar que o exército bolsonarista
cresce a cada dia. Podem vir tsunamis de críticas, ata-
ques, censuras, podem tentar nos derrubar, nos comprar e
nos caluniar. Mas, jamais vão nos calar. Nós somos
ADMs de Direita e vamos lutar juntos até o fim para en-
direitar nosso País!
256
3. LEI CONTRA O ÓDIO
por @bolsonaropb
Recentemente, a Assembleia Nacional Constitu-

inte da Venezuela – formada apenas por apoiadores do
ditador socialista Nicolas Maduro - aprovou a “Lei Con-
tra o Ódio”. Essa lei tem como objetivo principal “frear a
campanha de ódio e violência promovida por setores ex-
tremistas da oposição venezuelana e buscar o reencontro,
a reunificação, a harmonia e a paz do povo”, segundo no-
ta oficial divulgada.
De acordo com a nova lei, os partidos políticos
que “promovam o fascismo, a intolerância e o ódio” não
poderão ser inscritos no Conselho Nacional Eleitoral e te-
rão seus registros revogados. A nova lei também deter-
mina que “quem incitar o ódio, a discriminação ou a vio-
lência a determinado grupo social ou político será punido
com prisão de 10 a 20 anos”. Além disto, os meios de
257
comunicação que divulgarem mensagens “a favor da
guerra ou que façam apologia ao ódio nacional” serão fe-
chados. As redes sociais também foram incluídas: “Fica
proibida a publicação de mensagens de ódio, violência ou
que incitem a isto nas redes sociais e em outros meios de
comunicação digital”.
Não muito distante, aqui no Brasil, o ex-
presidente Lula já propôs realizar uma Constituinte, afir-
mando que iria regulamentar os meios de comunicação e
prender aqueles que “mentem na imprensa”. Qualquer
semelhança não é mera coincidência, eles consideram
que essa “onda anti-esquerda” seja motivada por essas
tais “mensagens de ódio” que são espalhadas na internet
diariamente pela oposição e pela imprensa.
Mais de 148 meios de comunicação foram fe-
chados na Venezuela desde a ascensão do chavismo em
1999.
258
CAPÍTULO XII
Governo
259
260
1. FIM DA OBRIGATORIEDADE DA
PREVIDÊNCIA SOCIAL
O problema de alguns brasileiros é achar que o

Estado tem a obrigação de cuidar dele. Mas a única coisa
que o Estado faz é deixá-lo na miséria. A Previdência
Social, que é de fato uma pirâmide, foi uma invenção ge-
nial não para o povo, mas para os políticos.
Vamos supor que João recebe R$ 1.000 por mês
bruto. Desse valor, João paga 8% para o INSS (R$ 80).
Seu patrão paga 20% desse valor também para o INSS
(R$ 200). Por mês, João e seu patrão pagam R$ 280 ao
INSS. Esse é o valor que o governo confisca de ambos
com o intuito de “cuidar” de João no futuro, pois para o
governo, João é tolo demais para administrar o próprio
dinheiro. Tal tarefa será feita com muito mais carinho e
dedicação por burocratas estatais.
261
De acordo com as novas regras da Previdência
que o governo pretende implantar, João terá de trabalhar
49 anos para conseguir se aposentar com seu salário inte-
gral. Ou seja, João e seu patrão terão de pagar R$ 280 ao
INSS durante 49 anos para que, em 2066, João receba
uma aposentaria mensal de R$ 1.000. Portanto, durante
49 anos, João terá dado R$ 178.360 para o governo em
termos de INSS para ganhar R$ 1.000.
Como seria se João tivesse liberdade?
Imagine que João aplicasse esses mesmos R$

280 mensais destinados ao INSS no título Tesouro IP-
CA+, que paga uma taxa média de 6% de ju-
ros reais anuais. Ou seja, esse título paga um valor
6% acima da inflação total de cada ano. Quanto João te-
ria daqui a 49 anos? Ele teria toda a inflação acumulada
no período de 49 anos e mais um ganho extra de 6% ao
ano durante 49 anos. Quanto dá R$ 280 rendendo 6% ao
ano de juro real (ou seja, acima da inflação) durante 49
anos?
Nada menos que R$ 1,038 milhão em valores de
hoje. Ou seja, daqui a 49 anos, João teria à sua disposição
uma quantia cujo poder de compra equivale a R$ 1,038
milhão de hoje. Isso renderia a ele nada menos que R$
5.086 por mês!
262
Se você pudesse escolher, qual desses dois mo-
delos você adotaria: INSS ou liberdade?
mises.org.br
263
264
2. LEI ROUANET
Sancionada pelo ex-presidente Fernando Collor

de Mello, a Lei Rouanet institui políticas públicas para a
cultura nacional, como o PRONAC. Através de renúncia
fiscal, empresas públicas, privadas e pessoas físicas po-
dem patrocinar projetos culturais e receberem o valor em
forma de desconto no imposto de renda. Ou seja, os co-
fres públicos deixam de receber parte daquele dinheiro
em troca de um “patrocínio cultural”, uma forma de “ter-
ceirizar” um repasse de recursos federais.
O percentual disponível de 6% do IRPF para
pessoas físicas e 4% de IRPJ para pessoas jurídicas, ainda
que relativamente pequeno, permitiu que em 2008 fossem
investidos em cultura, segundo o Ministério da Cultura,
mais de R$ 1 bilhão.
265
Os incentivos do governo à cultura somam 310
milhões de reais: R$30 milhões para a Funarte e
R$280 milhões para a Lei Rouanet (porcentagem investi-
da diretamente pela União), enquanto o incentivo fiscal
deixa de adicionar aos cofres da união cerca de R$ 1 bi-
lhão por ano (2009). Diante de tantos problemas, tem
projetos que, mesmo desnecessários, curiosamente são
aprovados. A lista conta com patrocínios para grandes ar-
tistas, cantores renomados e eventos de luxo.
O vilão da República de José Dirceu, R$ 1,5 mi-
lhão, DVD de Mc Guimê R$ 516 mil, Turnê Luan Santa-
na R$ 4,1 milhões, Turnê Detonautas R$ 1 milhão e
Shows de Cláudia Leite R$ 5,8 milhões.
Vale lembrar que todos estes citados, podem
muito bem pagar tais projetos do seu próprio “bolso”, po-
rém, parece que alguns artistas gostam mesmo é de usu-
fruir do dinheiro público. E no meio disso tudo, há tam-
bém corrupção em ambos os lados, de artistas, membros
do governo e investidores!
Será mesmo que se deve gastar tanto dinheiro
assim em eventos, cujos artistas, certamente não necessi-
tam? A Lei Rouanet tem servido apenas como moeda de
troca: libera a verba nas mãos de artistas que, em troca,
militam a favor da esquerda!
266
3. POR TRÁS DOS PROGRAMAS SOCIAIS
Programa Social do Governo? Caso não seja be-

neficiado, deve conhecer alguém que seja, por exemplo,
pelo Bolsa Família.
O Bolsa Família é o principal programa social
criado no Brasil, arquitetado por FHC em forma de pro-
gramas anteriores de transferência de renda, recebeu uma
nova nomenclatura em 2003 no governo Lula, que unifi-
cou os programas anteriores e ampliou o número de be-
neficiados, geralmente famílias carentes, onde raramente,
há um pai e uma mãe que trabalhem com carteira assina-
da; os filhos estudam em escolas públicas que para man-
ter o benefício “deveria ser” necessário presença frequen-
te. A grande maioria dos beneficiados vive em casas e
bairros periféricos e o que era pra ser um amparo, se tor-
na então, uma vida dependente do governo.
267
O governo diz tê-los tirado da pobreza, então a-
final, por que ainda são dependentes de uma ajuda finan-
ceira mensal? Por que a SAE da Presidência da Repúbli-
ca classificou como classe média famílias que vivem com
renda per capita entre R$291 e R$ 1.019 por mês? Por
que não estão trabalhando ou recebem incentivos para is-
so? Em dados do IBGE de 2010, mostravam 13,8 mi-
lhões de famílias pobres inscritas no programa, com o
custo aos cofres públicos de R$ 24 bilhões por ano - em
2010, no governo Lula, o ônus do estado era de R$ 14,3
bilhões.
A falta de limite na duração do benefício, man-
tém milhões de brasileiros dependentes e gera cada vez
mais ônus no estado. Ao invés de estimularem essas pes-
soas a ingressarem no mercado de trabalho, o governo as
sustenta. E como resultado, em épocas de eleição, sempre
há aquelas pessoas com camisas vermelhas, defendendo
um partido e não um país por falta de acesso ao conheci-
mento.
Quanto mais o Brasil precisar desse recurso para
acabar com a miséria, mais clara será a noção do quanto
ainda falta para que o país se desenvolva e se torne uma
potência. “O melhor programa social chama-se empre-
go” - Ronald Reagan.
268
CAPÍTULO XIII
Temas diversos
269
270
1. A MALDITA HERANÇA DO MENSALÃO
por @direitacop
Agora que os mensaleiros estão no fundo do po-

ço, não param de querer erguer-se.
Na perspectiva marxista, nenhum dos artífices
do mensalão fez nada de errado, exceto crime hediondo
de deixar-se descobrir no final, pondo em risco o que há
de mais intocável e sagrado: a boa imagem do partido e
da esquerda em geral.
Para não perceber uma coisa tão evidente, é pre-
ciso desviar os olhos para aspectos mais periféricos e fol-
clóricos do episódio, apagando da memória a essência, a
natureza do crime cometido. Que foi afinal o mensalão?
Uma gigantesca operação de compra de consciências. E
para quê as consciências foram compradas? Para enri-
quecer os Srs. José Dirceu, Genoíno, Valério e alguns ou-
tros? De maneira alguma. Foram compradas para neutra-
271
lizar o legislativo e concentrar todo o poder executivo,
portanto, o Partido dominante. Que pode haver de mais
leal, de mais coerente com a tradição marxista?
Não faltará quem, motivo pela incapacidade ge-
ral brasileira de conceber que um político, ao meter-se
em um tal embrulho, o faça movido por ambições muito
mais vastas que o mero desejo de dinheiro, levante aqui a
objeção: mas os mensaleiros não ficaram ricos?
Ficaram, é claro, mas desejaria vocês que eles
depositassem todo o dinheiro na conta do partido? Atra-
indo suspeitas sobre a própria organização ao invés de
protegê-la? Ou que fizessem a população pensar que a
existência era modesta dando a entender que eram “paus-
mandados” em vez de expor-se como vigaristas autôno-
mos ou bandidos comuns sem cor política?
Os que agora tentam se limpar neles são ainda
piores. Pois o que fazem é tentar levar o povo a esquecer
que os mensaleiros de hoje são os moralistas de ontem. O
esquema de poder monopolístico do qual o mensalão vi-
ria a ser nada mais que instrumento.
Fonte: Olavo de Carvalho - O mínimo que você precisa

saber para não ser um idiota!
272
2. CRISTIANISMO
O Cristianismo teve sua origem na Palestina, re-

gião de Belém, alguns anos após a morte de Jesus Cristo.
Com a maior parte da Europa colonizadora sendo cristã,
o cristianismo teve forte influência no estabelecimento
dos três pilares da civilização ocidental, como a Moral
Judaico-Cristã, Filosofia Grega e Direito Romano.
Mesmo tendo como base em seus ensinamentos
o amor, a esquerda diz que os cristãos são intolerantes,
preconceituosos, machistas e que deturpam a palavra de
Deus por não aceitar a libertinagem imposta por movi-
mentos como feminismo e LGBT, porém, a própria Bí-
blia diz: “Deus ama o pecador, mas abomina o pecado.”
Portanto, o cristão não julga, pois esse direito só vem de
Deus, mas sabe que deve se manter longe e abominar o
pecado.
273
Responsável pelos ensinamentos, pela conserva-
ção dos valores da família e pela proteção do Ocidente
contra a ameaça do Islã, o Cristianismo atualmente sofre
ataques e intolerância daqueles que pedem tolerância pe-
rante a sociedade, mas repudia qualquer apoio vindo dos
cristãos. Se você é cristão ou nasceu em uma família de
valores cristãos, jamais troque estes valores e ensinamen-
tos pelos discursos imorais dos atuais movimentos fo-
mentados pela esquerda.
274
3. ISRAEL
Israel é milenar mas seu Estado moderno tem

apenas 70 anos. É um minúsculo país, com apenas 22.072
km² (menor do que o estado de Sergipe) e 8,1 milhões de
cidadãos. Para você ter uma ideia, os 22 estados árabes
possuem 350 milhões de habitantes. Mas o que será tra-
tado aqui hoje é o motivo de a Esquerda odiar tanto Isra-
el. “A esquerda odeia Israel por uma razão: a história
do século XX mostrou que o socialismo tinha tudo pra
dar certo, e deu errado. O estado de Israel, o sionismo,
tinha tudo pra dar errado, e deu certo.” (Jorge Ignacio
Szewkies).
Israel começou como uma família de nomades,
foram escravos no Egito, se tornaram uma nação forte e
poderosa com um código de ética e moral seguido até ho-
je, foram destruídos pelos Assírios, escravos na Babilônia
275
e de todos os outros impérios que se seguiram até serem
expulsos de sua terra pelo Império Romano no ano 70 da
nossa Era que inclusive deixou sua terra arrasada.
Quase foram Exterminados durante a Segunda
Guerra mundial pelo governo Socialista de Adolf Hitler,
conseguiram voltar a sua terra em 1947 quando o Brasi-
leiro Osvaldo Aranha deu o voto decisivo para a criação
do Estado de Israel. Desde então vêm se destacando em
todas as áreas.
No quesito política, Israel se orgulha da demo-
cracia e pluralidade, absorvendo as mais variadas ideolo-
gias, etnias, gêneros e religiões. Os árabes, por exemplo,
são a terceira maior força no Parlamento, possuindo 14
cadeiras de um total de 120, assim como as mulheres têm
voz ativa, com 29 representantes.
O país possui uma renda per capita de quase
US$ 35 mil e índice de qualidade de vida de 0,888 – um
dos mais elevados do mundo. Israel é o país que mais
gasta com pesquisa e desenvolvimento, são 4,4% do seu
PIB, e mesmo sendo um País árido se tornou auto sufici-
ente na produção de alimentos. Toda empresa multina-
cional de tecnologia do mundo tem um centro de pesqui-
sa em Israel, incluindo Intel, IBM, Microsoft, Google,
Facebook e Apple. Tudo isso conquistado com Capita-
lismo e a moral Judaico-Cristã, coisa que a Esquerda o-
deia.
276
4. O QUE É SER UM CONSERVADOR?
por @eduardozueiro
Nos últimos anos, os conservadores vêm sendo

alvo de um certo preconceito. Muitas pessoas enxergam o
conservadorismo como extremismo, mas é algo comple-
tamente diferente, vamos entender!
O conservadorismo é o contrário dos REVO-
LUCIONÁRIOS, que acreditam em uma utopia, ou seja,
um futuro perfeito, um estado ideal, onde os indivíduos
sempre estarão em perfeita harmonia e felicidade. E tam-
bém contrário aos REACIONÁRIOS, os mesmos desva-
lorizam o presente, para que assim volte em algum mo-
mento do passado que tenha sido glorioso. Já os CON-
SERVADORES vivem o presente, e tentam solucionar os
problemas de acordo com a época em que se vive.
É importante lembrar, que os valores individuais
são inteiramente defendidos contra a intervenção do Es-
277
tado; e os valores patrióticos, religiosos, culturais tradi-
cionais são conservados.
Por exemplo, os revolucionários aprenderam
com Maquiavel, que os meios justificam os fins, portan-
to, eles podem matar, roubar, mentir. O revolucionário
ele é mau-caráter ideologicamente, pois tudo justifica “a
luta pela sociedade perfeita”; então veja se esse seguinte
trecho não se encaixa nisso tudo: “Por isso que não dá
para discutir com um esquerdista, ele a todo momento
muda o seu discurso, pois justamente ele não se fixa em
valores que são maior do que eles; eles sempre vai tentar
te enganar, em nome da sua ideologia!”
Só que é loucura acreditar nessa sociedade per-
feita inalcançável, pois por onde a revolução passou, só
houve destruição, e não um mundo melhor.
E de uma vez por todas, os conservadores não
são racistas, foram eles que acabaram com a escravidão
nos EUA. Os conservadores não são fundamentalistas re-
ligiosos, pois foram os próprios que separaram a igreja do
Estado. Os conservadores não são nazistas, eles foram
contra as tropas de Hitler, e também foram contra o fas-
cismo na Europa. Portanto, os conservadores NÃO SÃO
EXTREMISTAS!
278
5. ANARCOCAPITALISMO
Anarcocapitalismo (também conhecido co-

mo anarquismo de livre mercado, anarquismo libertário,
anarquismo de propriedade privada ou anarcoliberalismo)
é uma filosofia política capitalista que promove
a anarquia entendida como a eliminação do Estado e a
proteção à soberania do indivíduo através da propriedade
privada e do livre mercado.
Em uma sociedade anarcocapitalista, a polícia,
os tribunais e todos os outros serviços de segurança pú-
blica seriam fornecidos por concorrentes privados em vez
de impostos, e o dinheiro seria fornecido de forma priva-
da e competitiva num mercado aberto. Portanto, as ativi-
dades pessoais e econômicas no anarcocapitalismo seri-
am reguladas através de gestão e direito privado, e não
pela lei da gestão política.
279
Os princípios da ética política dos anarcocapita-
listas geralmente decorrem da ideia de autopropriedade e
do princípio da não agressão, que significa, respectiva-
mente, o direito ao domínio sobre si mesmo e sua propri-
edade e a proibição de coerção ou fraude contra as pesso-
as e seus bens.
Os anarcocapitalistas consideram que o direito à
propriedade é o único que pode materialmente pagar di-
reitos individuais e que a existência do Estado é contradi-
tória com a existência de ambos os direitos. Na ética polí-
tica anarcocapitalista, o importante é como a propriedade
é adquirida e transferida; o que indica que a única manei-
ra justa de adquirir uma propriedade é através
da apropriação original baseada no trabalho e tro-
ca voluntária (por exemplo, comércio e doação).
Embora o objetivo do anarcocapitalismo seja
maximizar a liberdade individual e a prosperidade, essa
ideia reconhece os acordos solidários e comunais como
parte da mesma ética voluntária. A partir des-
sas premissas, os anarcocapitalistas derivam como con-
sequência lógica a rejeição do Estado - como uma institu-
ição que exerce o monopólio do poder legítimo - e a ado-
ção da livre iniciativa, onde as agências priva-
das ofereceriam um mercado de serviços, empréstimos
e segurança pública incluídos - aos indivíduos.
280
6. FARC
As FARC (Forças Armadas Revolucionárias da

Colombia) é uma organização guerrilheira de inspiração
comunista que se auto-proclama Guerrilha Revolucioná-
ria Marxista-Leninista que com táticas de guerrilha que-
rem implantar o socialismo na Colômbia. Existe uma in-
tensa cooperação entre as FARC e a ELN ( Exército de
Libertação Nacional - Colômbia).
Os governos da Colômbia, Estados Unidos, Ca-
nadá e União Européia consideram as FARC (com ra-
zão) como uma organização terrorista devido suas a-
ções. Já o Equador, Bolívia, Chile, Argentina e Brasil
(que já esteve bem perto de ter uma organização como
está) dizem não aplicar está classificação.
A origem remonta a disputa entre liberais e con-
servadores da Colômbia. Em 1948, liberais com apoio
281
comunista iniciou uma guerra civil contra o governo con-
servador. Em 1980, as FARC foram acusadas de envol-
vimento com o tráfico de entorpecentes, o que rompeu
sua aliança com o Partido Comunista. Estima-se que haja
hoje entre 6000 e 8000 membros. A luta dos governos
contrários à FARC continua silenciosa, disseminar sua
real face e intenções é vital para queda desta organização
terrorista.
282
7. A INFLUÊNCIA DA MÚSICA SOBRE
A SOCIEDADE
“Sejam como eles quem os fabrica e todos os que neles

depositam confiança!” (Salmos 115:8)
Segundo o músico Rodolfo Abrantes, ex-
Raimundos, esse texto bíblico revela um princípio uni-
versal onde a criatura se torna parecida com seu criador,
dado o relacionamento, a adoração e a devoção a este.
Ele também afirma que esse princípio se aplica à música
que ouvimos. Um cowboy é conhecido pelas roupas que
usa e é inevitável vermos alguém com uma fivela grande
no cinto e um chapéu de aba larga e não imaginarmos
que aquele indivíduo goste de música sertaneja/country,
não é mesmo? Existe sim uma influência muito grande da
música sobre nosso comportamento enquanto ser inserido
na sociedade. O que ouvimos se fixa em nossa mente e
283
nos faz, vez ou outra, nos pegar cantarolando uma melo-
dia que não sabemos sequer onde a ouvimos. Basta ob-
servar o fenômeno durante o período de campanha eleito-
ral onde, meio que por osmose, aprendemos número,
nome, sobrenome e apelido dos candidatos, bem como
repetimos o tempo todo suas promessas eleitorais no rit-
mo de um jingle animado que te faz balançar a perna sem
querer.
Enfim, nós somos reflexos vivos daquilo com
que nós mais nos relacionamos. Se você ouve rock, a sua
forma de pensar e de interagir socialmente será influenci-
ada por isso. Se você ouve reggae, de igual forma. Sequer
ainda mais uma prova disso, me diga se você nunca ou-
viu a história de alguém que, estando num relacionamen-
to, ouvindo músicas sobre traição, desenvolveu uma des-
confiança real, trajada de ciúme bobo? Se isso é uma rea-
lidade para você tanto quanto é para mim, me diga: o que
acha que o Funk vem produzindo em nossa sociedade?
Que tipo de cultura vem sendo criada sob a tutela dos
ritmos que conduzem letras que induzem à promiscuida-
de, o consumo de drogas e a outras práticas criminosas?
Foi-se o tempo em que o funkeiro só queria ser
feliz e andar tranquilamente pela favela onde nasceu, ho-
je, as ditas músicas de protesto são na verdade dignas de
repúdio. Não acho que o Funk deva ser criminalizado ou
banido, mas se isso acontecesse, não perderíamos nada de
bom.
284
8. O GOLPE DA PROCLAMAÇÃO DA
REPÚBLICA
Você sabia que neste dia você na verdade co-

memora um golpe? Os republicanos tentavam a todo cus-
to disseminar suas ideias pelo país, mas sem sucesso.
Quando viram que não iriam conseguir acabar com o im-
pério de forma pacífica, tiveram a ideia de um golpe mili-
tar. Mas pra isso, precisariam ter o apoio de um líder mi-
litar de prestígio: Marechal Deodoro. Foi uma tarefa difí-
cil convencê-lo a dar o golpe, já que ele era amigo de
Dom Pedro II e um grande defensor da Monarquia.
Dom Pedro II transformou o Brasil numa grande
e potente nação emergente. Sua estabilidade política era
notória e o Brasil se destacava em relação as nações vizi-
nhas. Tínhamos liberdade de expressão e respeito aos di-
reitos civis. Em meados de 1850, Dom Pedro II se decla-
285
rava contra a escravidão. Ele a considerava uma vergo-
nha nacional. Quando a sua filha, princesa Isabel, decre-
tou a Lei Áurea em 1888, os donos de escravos sentiram-
se traídos pela monarquia, e por vingança, tornaram-se
republicanos. Para conseguir então o apoio de Marechal
Deodoro, os republicanos espalharam o boato de que o
primeiro ministro Visconde de Ouro Preto havia decreta-
do a sua prisão! Essa falsa notícia fez com que Deodoro
ficasse contra a monarquia. Deodoro reuniu toda a tropa
no centro do Rio de Janeiro, capital do Brasil Império,
para decretar a demissão do ministério de Ouro Preto.
Mas os republicanos ainda precisavam convencer Deodo-
ro a fazer a proclamação da República. Informaram-no
então que Dom Pedro II teria nomeado Gaspar Silveira
Martins como primeiro ministro; Gaspar era rival de De-
odoro. Essa foi a gota d’água para que Deodoro rompesse
com a monarquia.
Dom Pedro não reagiu ao golpe. Passou os seus
últimos dois anos de vida no exílio na Europa, vivendo só
e com poucos recursos. O primeiro ato de corrupção do
regime republicano foi retirar dos cofres públicos 5 mil
contos de réis para dar a Dom Pedro II como indenização
pelos danos sofridos. O Imperador recusou e exigiu que
fosse feito um documento comprovando que ele quis de-
volver a quantia.
Fonte: “1889”, Laurentino Gomes.
286
9. A GRANDE FARSA DO AQUECIMENTO
GLOBAL
Cada vez mais a mídia e os esquerdistas globa-

listas querem convencer a todos que o Homem é respon-
sável pelo atual aquecimento global. Mas, o que eles não
te contaram é que o clima não é imutável! Desde sempre,
o clima se altera em ciclos, tendo sofrido diversas mu-
danças ao longo da história.
Para exemplificar, se pegarmos os últimos 2.000
anos, nós temos o período de aquecimento romano, onde
era mais quente que hoje, depois, tivemos um resfriamen-
to na Idade das Trevas seguido por um período de aque-
cimento medieval. Depois, tivemos uma pequena Era do
Gelo que levou os Vikings a saírem da Groenlândia e,
mais recentemente, um período de aquecimento gradual
de 300 anos até os dias de hoje. São muitas mudanças
287
climáticas, e é claro, nenhuma delas foi causada pela a-
ção do Homem!
Durante os últimos 400.000 anos, tivemos 4
principais períodos glaciais, o que significa que o nosso
planeta teve grande parte dos polos coberto por uma vas-
ta camada de gelo. Estes períodos glaciais ocorrem em
ciclos, interrompidos por breves períodos interglaciais,
ou seja, períodos mais quentes que separam os períodos
glaciais. Estamos vivendo em um período interglacial
neste exato momento, e é justamente por isso que existe
ainda gelo nos polos.
O degelo que está ocorrendo é perfeitamente na-
tural deste período interglacial, e não é, sobremaneira,
ocasionado pela ação do Homem. Devemos ainda consi-
derar a atividade solar que possui ciclos de aquecimentos
para comprovar que o Homem não é responsável pelo
aquecimento global, sendo um processo da própria natu-
reza, como sempre tem sido por todos esses anos.
288
10. O QUE É UMA BOLHA NA
ECONOMIA?
por @direita.rn
O que é uma bolha na economia? A famosa bo-

lha econômica, bolha especulativa ou bolha de mercado,
dentre várias outras denominações, nada mais é do que
um conjunto de investimentos errados feitos por causa de
uma informação errada. E o processo pode perdurar por
meses ou anos. Mas, falando em uma linguagem mais
engajada, as bolhas são ativos supervalorizados devido a
especulações de mercado momentâneas.
Para exemplificar, vejamos: empreendedores
precisam ao longo do tempo tomar decisões, na verdade a
todo tempo, sejam elas grandes ou pequenas e indepen-
dente do tamanho da influência dentro do empreendimen-
to. Um empreendedor pode sim tomar decisões ruins e
acabar levando sua empresa a falência, mas isso é mera
289
falta de conhecimento, e não uma bolha. A diferença se-
ria verificar os motivos que o levaram a tomar essa deci-
são ruim. Se for por uma informação errada que o fez
cometer um investimento errado, trata-se de uma bolha.
Em sua maioria, bolhas são criadas por gover-
nos, e levando isso a um exemplo real, vejamos o Brasil:
“O brasileiro nunca financiou tanto imóvel como em
2009. Para alguns, o país está em pleno boom imobiliá-
rio.” - Trecho de uma notícia de 2009.
Nós tivemos muitos empréstimos (principalmen-
te no setor imobiliário) e um “abaixamento” artificial da
taxa de juros, ou seja, qualquer pessoa podia fazer um
empréstimo e comprar um imóvel. E isso ocorreu EM
MASSA, criando uma bolha tanto de crédito, já que a ta-
xa de juros estava artificialmente baixa, e uma bolha i-
mobiliária, pois várias pessoas fizeram investimentos er-
rados com base na taxa de juros baixa (Informação falsa).
290
CAPÍTULO XIV
Personalidades
291
292
1. CHE GUEVARA
Se você é daqueles que assistiu ao filme “Diá-

rios de Motocicleta” e saiu usando camisetas do Che
Guevara achando que ele foi um herói sensível, sinto lhe
dizer, mas você foi enganado!
A grande maioria não sabe que Che foi uma das
pessoas mais intolerantes, assassinas e perversas desse
mundo! “Chancho”, como ele era apelidado devido ao
seu fedor (significa porco em espanhol), era sedento por
sangue, foi responsável por campos de concentração e
fuzilamento de centenas de pessoas.
Seus discursos eram inflados de puro ódio: “O
ódio é o elemento central de nossa luta!”. “Um revolu-
cionário deve converter-se em uma fria máquina de ma-
tar motivado pelo ódio puro”. E ele não escondia o seu
prazer em matar: “Tenho que te confessar, papai, que
293
nesse momento descobri que realmente gosto de matar”.
Seu maior prazer era matar à queima-roupa homens e ga-
rotos amarrados e vendados. Para Che, enviar homens ao
pelotão de fuzilamento não precisava de prova judicial,
pois, segundo ele, isso era apenas um detalhe burguês.
Che tinha um profundo desprezo por gays e fuzi-
lou muitos. Em meados dos anos 60, o crime de se pare-
cer com um “roqueiro” ou ter um comportamento efemi-
nado fez com que a polícia cubana retirasse das ruas e
parques de Cuba milhares de jovens e os jogassem em
campos de concentração para trabalho forçado, que ti-
nham os dizeres “O Trabalho Fará de Você um Homem”
em seu portão principal. Che também desprezava negros
e acreditava que a raça negra não servia para a causa re-
volucionária socialista mundial.
Em 1963, Che Guevara decidiu formar um foco
guerrilheiro na Argentina e não deixou o general Villegas
ir, justificando: “...porque é preto e para onde vamos não
há pretos”. Responsável pela economia cubana, Che
transformou uma nação que tinha uma renda per capita
maior do que metade da Europa, uma classe média maior
que a da Suíça e trabalhadores com o 8° maior salário do
mundo em uma pobre nação de 3° Mundo!
294
2. FRIDA KHALO
Magdalena Carmem Frida Khalo Calderón, foi

uma pintora mexicana conhecida por seus autorretratos
de “inspiração surrealista”. Desde a infância, teve saúde
debilitada, contraindo poliomelite aos 6 anos. Aos 18 a-
nos sofreu um acidente de ônibus que a deixou imóvel,
tendo que amputar sua perna.
Ela mantinha um espelho pendurado em sua
frente e pintava freneticamente a sua imagem. Era filiada
ao Partido Comunista Mexicano e em 1929 casou-se com
o também membro do Partido Diego Rivera. Ela chama-
va a atenção por suas roupas sempre muito coloridas, en-
feites exuberantes e marcada por “quebrar paradigmas”
da época. Bissexual assumida, mantinha relacionamentos
extraconjugais com o aval do marido, que por sua vez,
também mantinha, inclusive, com a irmã caçula de Frida,
295
Cristina. Rivera aceitava os relacionamentos de Frida
com mulheres, mas não aceitava com homens. Entre idas
e vindas de um relacionamento sem respeito, Frida man-
teve sua relação com Diego, construindo uma casa ao la-
do da casa dele e ligadas por uma ponte. Assim, os dois
poderiam manter relações sexuais sempre que quisessem,
sem precisar morar juntos.
Frida viveu romances com Leon Trotsky, Nicko-
las Muray, Isamu Noguchi, entre outros; a sua lista de af-
fairs com mulheres inclui Josephine Baker, Georgia O’
Keeffee e Chavela Vargas. Ela gostava de se vestir como
homem e em seus autorretratos reforçava a sobrancelha e
o buço porque achava bonito. Embora tenha engravidado
mais de uma vez, nunca teve filhos, pois o acidente com-
prometeu seu útero e deixou graves sequelas que a impe-
diu de levar uma gestação até o final, tendo diversos a-
bortos.
Ela tentou diversas vezes o suicídio com facas e
martelos. Em 13 de julho de 1954, havia contraído uma
forte pneumonia e foi encontrada morta. Seu atestado de
óbito registra embolia pulmonar. Mas não se descarta a
hipótese de que tenha morrido de overdose devido ao
grande número de remédios que tomava.
Frida Kahlo, vitimista, promíscua, depressiva,
desequilibrada e mais um PÉSSIMO exemplo de mulher.
Outro ícone que as feministas veneram.
296
3. NELSON MANDELA
por @sigaadireita
Pouca gente sabe, mas a libertação de Mandela

em 1990 foi um acordo com Rockefeller. Eleito Presiden-
te da África do Sul, Mandela assinou uma declaração
dando toda a concessão de exploração de diamantes para
a família Rockefeller, mantendo os negros como escravos
nas minas de diamantes (essa realidade é mostrada no
filme Diamante de Sangue, que desagradou Mandela).
Em 2006 o jornal The New Republic fez uma reportagem
sobre a participação de Mandela nas minas de diamante.
A existência de duas tribos: zulu e xhosa, dividi-
ram os povos, pois os negros sul-africanos, antes do apar-
theid entre negros e brancos, SEMPRE PRATICARAM
apartheid entre eles mesmos, usando essa divisão de tri-
bos que viviam como inimigas, onde o motorista de ôni-
bus de uma tribo, não parava para passageiros de outra
297
tribo, sob pena.
Em 1961 Mandela filou-se ao partido comunista,
fundou um movimento terrorista que comandou até a sua
prisão. Mandela, também conhecido como Madiba, ficou
27 anos preso não porque tentou lutar contra a opressão
branca, mas por ter assassinado 3 policiais negros zu-
lus, já que ele era da tribo xhosa. Casou-se três ou quatro
vezes e era adorador de dar surras nas suas companheiras,
fato este desconhecido do grande público, algo que a
grande mídia esquerdista não se interessa em divulgar.
Após ser posto em liberdade, em 1991 foi à Cu-
ba festejar com Fidel Castro. Em sua posse no cargo de
presidente da África do Sul, em 1994, Fidel foi seu con-
vidado de honra. A eleição que colocou Mandela no po-
der foi fraudulenta. Enquanto a mídia internacional pre-
parava a opinião pública ocidental para uma possível in-
tervenção militar da ONU, Homens do CNA pulavam
nos locais de votação e crianças receberam documentos
falsos para votar em Mandela. A chamada Comissão E-
leitoral Independente era liderada pelo esquerdista Jo-
hann Kriegler, simpatizante do CNA.
E assim, agraciado com o Nobel da Paz, assumiu
a presidência da África do Sul em maio de 1994. Estima-
se que a guerra civil promovida pelo CNA de Mandela
tenha tido o sanguinolento saldo de 300 mil mortos desde
então.
298
4. FIDEL X LULA
“Em alguns anos seremos livres ou seremos mártires”
“Se me prenderem viro mártir, se me deixarem solto viro

presidente.”
Por mais parecidas que sejam as frases, não fo-

ram ditas pela mesma pessoa e nem em um mesmo con-
texto, porém, ambas refletem o mais íntimo dos anseios,
comum aos personagens de hoje... Lula, Fidel e o poder.
Como “bom” revolucionário, dotado de uma sa-
piência quase que divina e isento de toda e qualquer cul-
pa pelos crimes cometidos em nome da revolução, afir-
mou Fidel Castro: “Jamais me aposentarei da política,
da revolução ou das ideias que tenho. O poder é uma es-
299
cravidão e sou seu escravo.” Ora, isso não se assemelha
em muito àquilo que podemos observar no comportamen-
to do outro barbudo, que sonha em se perpetuar no poder
em nome de um Brasil menos desigual?
A semelhança entre o comportamento de ambos
chega a ser como a carrara esculpida, ou um jogo de
sombras e imitações. Ambos comungam da ideia de que
somente um regime totalitarista pode garantir a democra-
cia e assegurar a igualdade. Fosse Lula um pouco mais
competente, hoje viveríamos em algo muito similar a
Cuba, onde, por exemplo, o simples acesso à internet é
personagem dos sonhos mais surreais da grande maioria
da população.
Não se trata apenas de paixão pelo poder, bons
vinhos e coleções de Rolex. Ser ditador, quer seja numa
“democracia” ou numa ilha onde você é Deus, tramita an-
tes de tudo pelo sentimento de autossuficiência quase que
divina, onde qualquer crime pode ser cometido pelos la-
caios que apenas cumprem seu dever em nome do lugar
ideal, o paraíso perfeito. Mesmo que este seja perfeito
apenas para os donos do Olimpo.
300
5. DILMA ROUSSEFF
por @osdias64
Dilma Vana Rousseff(14/12/1947), foi a 36°

presidente do Brasil com dois mandatos, tendo no último,
um processo de impeachment (2016). Muitos de seus e-
leitores não conhecem o seu passado sombrio e cruel. Ela
foi uma guerrilheira revolucionária, que lutava contra a
ordem nacional, desafiando o Regime Militar que prote-
gia o país de um caos maior. É vista como heroína que
lutou contra uma ditadura que sequer existia... aliás, exis-
tia; porém, para àqueles que causavam a desordem popu-
lacional na época.
Mas, como sabemos, nunca houve uma ditadura
militar no Brasil, e os comunistas que se diziam lutar pela
liberdade, estes sim queriam implantar a ditadura do pro-
letariado. Dilma (foi) guerrilheira/ Terrorista/ Ladra/ As-
sassina/ Mulher de bandido/ Assaltante. Essa mulher não
301
merece um pingo do meu respeito, nem do teu! Utilizou-
se da ignorância do povo mais humilde do norte e nordes-
te para se abastecer de popularidade e reinvindicar poder
à custa do povo. Dilma é uma péssima administradora
que fez o país caminhar para a desordem comunista, essa
corja comunista que junto a seu antecessor (Lula) avança-
ram com a agenda esquerdista, dando “apoio aos
LGBTs” como farça para disseminar a ideologia de gêne-
ro, a pedofilia e afins.
A desvalorização da polícia, caindo em cima
deste serviço a culpa pelo aumento da criminalidade; a
criação de apoio a grupos distintos de pessoas, promo-
vendo a luta de “classes”; e dentre vários assuntos, apoio
também a qualquer decisão da ONU, fazendo do Brasil
um pau de galinheiro para os globalistas ambiciosos por
escravidão humana.
Responsável pela morte do soldado Mario Kor-
zel Filho na época de sua luta nada patriótica, responsá-
vel por planejar sequestros, roubos e furtos de armas, a-
lém de prometida de casamento a um ex presidiário. Não
me admira nem um pouco o meu Brasil ter virado um
curral de porcos, ratos e pragas.
Proteja sua família, filhos e netos. Proteja a sí
próprio, busque a verdade e uni-vos para salvar o Brasil.
Basta de bandidos... e bandidas no poder.
302
6. OLAVO DE CARVALHO
Olavo Luiz Pimentel de Carvalho é um escritor,

conferencista, professor, filósofo, ensaísta e jornalista
brasileiro. É um dos principais nomes no conservadoris-
mo brasileiro e o responsável por uma das maiores – ain-
da que tardia – reviravoltas culturais no cenário cultural,
político e ideológico brasileiro.
Recentemente um documentário sobre um de
seus livros, O jardim das aflições, feito pelo cineasta Jo-
sias Teófilo ganhou o prêmio de melhor filme no Cine PE
tendo repercussão nacional.
Professor Olavo, mesmo não podendo mais mo-
rar no brasil por perigo a sua própria vida, ajudou e ajuda
bastante, junto com outros nomes, ao ressurgimento do
pensamento conservador neste país que tanto sofreu e
continua a sangrar pelo mau causado através da ideologia
303
satânica comuno-socialista-globalista.
Todos nós que hoje conseguimos defender valo-
res de gerações passadas, que buscamos de todas as for-
mas defender ideais, costumes e cultura responsáveis por
erguer a civilização ocidental somos imensamente gratos
a Deus por ter nos presenteado com Olavo de Carvalho
em nossas vidas. Este homem sim está salvando o Brasil
e pode, sem sombra de dúvidas, ser considerado um herói
nacional pelo que fez, faz e fará pelo Brasil!
304
7. CARLOS ALBERTO BRILHANTE USTRA
Carlos Alberto Brilhante Ustra, Coronel Ustra

ou ainda o pavor de Dilma Rousseff e dos comunas da
época, era no período do regime militar o chefe do DOI-
CODI, Destacamento de Operações de Informação –
Centro de Operações de Defesa Interna, no período de se-
tembro de 1970 a janeiro de 1974.
Em seu depoimento prestado à comissão da
“verdade”, que não passou de mais uma tentativa de
manchar o nome dos gloriosos militares, Ustra falou que
o projeto final e a maior motivação da luta armada no
Brasil pelos terroristas era a implantação de uma ditadura
do proletariado, uma ditadura comunista. Coronel Carlos
Alberto Brilhante Ustra, como tantos outros militares, são
até hoje tidos como torturadores pelos que noutro tempo
explodiam, matavam, sequestravam e roubavam; a exem-
305
plo o poste que tivemos na presidência até ano passado,
Dilma Vana Rousseff, que era uma dos líderes do COLI-
NA, onde o marido, que era um dos líderes da VAR-
Palmares, sequestrou um avião com 63 passageiros e foi
para Cuba.
Os militares salvaram o Brasil de uma ditadura
para que a democracia se mantivesse. Os grupos guerri-
lheiros que lutavam na época não queriam democracia
coisa nenhuma, queriam DITADURA, eles sim detestam
ver um povo livre.
306
8. ABRAHAM LINCOLN
por @eduardozueiro
Abraham Lincoln foi um dos mais famosos pre-

sidentes dos EUA, pelo fato que, em seu mandato, teve
muitos grandes feitos.
A vida política de Lincoln foi de altos e baixos.
Em 1834 foi eleito deputado por Illinois. Estudou direito
e formou-se em 1837. Lincoln era conhecido por defen-
der as causas dos pobres e humildes. Elegeu-se Deputado
Federal em 1846 defendendo a abolição da escravidão, o
que desagradou os defensores da escravidão. Ele concor-
reu a uma vaga no senado, mas saiu sem vitória e se afas-
tou da política por 5 anos.
Os discursos de Lincoln contra a escravidão fi-
caram mais famosos e lhe tornou mais popular. Ele parti-
cipou da fundação do partido republicano em 1854. Em
1860 foi candidato à presidência dos Estados Unidos, e
307
com seu discurso abolicionista, venceu as eleições tor-
nando-se o 16º presidente dos EUA. Seu mandato teve i-
nício em 4 de março de 1861. Ele teve que enfrentar o
separatismo de sete estados escravista do Sul, que forma-
vam os estados confederados da América. O presidente
não reconheceu a separação e declarou soberania nacio-
nal sobre os estados. Porém, os confederados tomaram
Sumter, na Virgínia Ocidental.
Abraham encontrou o governo devastado, sem
exército, e com o público dividido que não mais o apoia-
va. Mas com fé, ele juntou apenas 7 mil homens armados
e começou uma guerra. Em 1 ano, Lincoln tinha um e-
xército forte, uma marinha forte e recursos. Quatro dos
estados confederados apoiaram Lincoln. Por volta de
1863 chegaram na Pensilvânia e ameaçaram Washington.
Foi travada a batalha de Gettysburg, onde o Norte saiu
vitorioso.
Ao inaugurar o cemitério de Gettysburg, Lincoln
fez o discurso que ficou conhecido mundialmente e que
definiu o significado democrático do governo do povo,
pelo povo e para o povo. Lincoln foi reeleito presidente
em 1864. Em 1865 os confederados renderam-se em Ap-
pomattox.
Em 14 de abril de 1865, Lincoln foi morto por
um tiro na nuca, disparado por um escravista, o ator John
Booth. Lincoln faleceu um dia depois.
308
9. JOSÉ BONIFÁCIO DE ANDRADA
E SILVA
José Bonifácio de Andrada e Silva nasceu dia 13

de junho de 1763, na cidade de Santos, localizada no lito-
ral do estado de São Paulo. Muitos talvez tenham ouvido
falar neste nome mas não sabem da importância que este
homem tem para a fundação do Brasil.
Ainda quando menino, Bonifácio fez importan-
tes observações sobre economia, política e sociedade.
Aos 56 anos retorna ao Brasil com o intuito de se isolar
em sua fazenda, mas acaba se envolvendo com atividades
políticas.
É talvez o principal homem do “Dia do Fico” ao
escrever uma carta para D. Pedro I dizendo que se ele ti-
nha honra de homem, e de príncipe, ele deveria ficar ou
ia arcar com a consciência dele com a rua de sangue que
309
iria correr aqui no Brasil. Como Ministro ele realizou a
obra que nos conduziria à independência, inclusive “In-
dependência ou Morte” é um termo criado por ele, cujo
termo era o mesmo usado numa espécie de sociedade se-
creta da qual D. Pedro fazia parte.
José Bonifácio é o homem que cria nossa nacio-
nalidade, mas por meio de intrigas com pessoas que eram
contrárias ao crescimento e glória do Brasil, Bonifácio
acabou sendo exilado o que causou um atraso no seu pro-
jeto.
Bonifácio volta ao Brasil e é nomeado por D.
Pedro I, que lhe pedia desculpas, como tutor de D. Pedro
II, educando-o por dois anos, passando assim ao menino,
futuro imperador, um sonho, o sonho da nação brasileira.
José Bonifácio encarnava em uma só pessoa capacidade
militar, ser poliglota, agricultor, tradutor, poeta, ser o
fundador da pátria, criador de projetos de lei, criador do
desenho constitucional e um grande chanceler.
Acusado pela regência de conspirador, ele ter-
mina destituído da tutoria. José Bonifácio de Andrada e
Silva faleceu no dia 6 de Abril de 1838, amargurado e
desgostoso com o tratamento que recebera do país para o
qual tanto lutara.
310
10. RONALD REAGAN
Ronald Reagan (1911-2004), ex-ator e governa-

dor da Califórnia, foi o 40º presidente dos EUA de 1981
a 1989. Criado em Illinois, ele se tornou um ator de Hol-
lywood aos 20 anos e, mais tarde, foi o 33º governador
republicano da Califórnia de 1967 a 1975. Formou-se em
economia e sociologia no Eureka College. Sua carreira
política se iniciou durante seu trabalho para a General E-
lectric como membro do Partido Democrata, mas mudou
para o Partido Republicano em 1962 devido às mudanças
ideológicas do Partido Democrata na década de 50.
O conservadorismo, que antes parecia uma ideo-
logia morta, ganhou um rosto carismático com a sua su-
bida ao poder, tornando-se símbolo do conservadorismo
das últimas 3 décadas. Durante o período que Reagan es-
teve no salão oval, os EUA viram uma recuperação eco-
311
nômica surpreendente e puderam contemplar a queda do
demoníaco regime comunista na União Soviética.
Apelidado de o “grande comunicador”, Reagan
tornou-se um popular presidente de dois mandatos. Na
frente doméstica implementou políticas para reduzir o al-
cance do governo federal nas vidas diárias e nos bolsos
dos americanos, incluindo cortes de impostos destinados
a estimular o crescimento. Também defendeu o aumento
dos gastos militares, reduções em certos programas soci-
ais e medidas para desregulamentar negócios. Ele nego-
ciou um acordo de redução de armas nucleares com os
soviéticos que ajudou a trazer um fim mais rápido para a
Guerra Fria. Em 1981, Reagan fez história ao nomear
Sandra Day O'Connor como a primeira mulher na Su-
prema Corte dos EUA.
Reagan entrou para a história não somente pelos
seus grandes feitos, mas pela sensatez de ter o pragma-
tismo necessário para saber colocar o que é melhor em
primeiro lugar. Ao terminar seu governo, Reagan voltou
para o seu rancho na Califórnia. Mais tarde, acabou sen-
do diagnosticado com o Mal de Alzheimer e teve a cora-
gem de escrever uma carta aberta aos americanos se des-
pedindo.
312
11. ENÉAS CARNEIRO
Enéas Carneiro nasceu em 1938, em Rio Bran-

co, no Acre. Aos 9 anos perdeu o pai e começou a traba-
lhar para ajudar a família. Foi o 1º lugar no exame de
admissão em todos os anos no “curso ginasial”, em Be-
lém. Ao concluir o científico, não podendo frequentar o
curso médico por trabalhar o dia inteiro, enviou uma car-
ta ao comandante de saúde do Exército do RJ para saber
como ingressar na escola, ao receber a resposta, se prepa-
rou e foi o único candidato aprovado pelo Pará.
Quase 2 anos depois graduou-se como terceiro-
sargento auxiliar de anestesia, em 1º lugar da turma; a
seguir foi aprovado em 1º lugar no vestibular de medici-
na da faculdade Fluminense, entre mais de 500 candida-
tos. Durante o curso de medicina, prestou concurso para
física e matemática e foi aprovado, diplomando-se em
313
1968. Era amante da leitura, e em seu acervo, havia obras
de filosofia, robótica, linguística, psicologia, sociologia,
paloantropologia, ciência política etc. Deixou o Exército
em 1965 e formou-se com especialização em cardiologia.
Em 1976 recebeu o Título de Mestre em cardiologia no
RJ, e em 1986, Presidente da Sociedade de Cardiologia.
Sempre viveu do seu trabalho, trabalhou em construção
civil, açougue, aux de escritório, datilógrafo, taquígrafo,
militar, tradutor de inglês, professor, médico, anestesista
e cardiologista.
Em 1989 decidiu ingressar na política por insis-
tência da mulher, saturada de ouvi-lo reclamar dos políti-
cos e da situação do país. Em 1989, fundou o Partido de
Reedificação da Ordem Nacional (Prona). Com apenas
17 segundos na TV criou o bordão que lhe renderia 360
mil votos na eleição presidencial, ficando em 12º lugar
entre 21 candidatos. Em 1994 candidatou-se novamente,
sendo o 3º mais votado com 4,6 milhões de votos, à fren-
te de políticos como Brizola. Ele se via como alguém ao
lado da minoria de brasileiros preocupados com o rumo
que nosso país estava tomando. Lutou com garras por um
país mais digno e mesmo ridicularizado, se manteve fir-
me. Infelizmente, nós deixamos passar um grande ho-
mem e ousamos dizer que ele foi o melhor Presidente que
o Brasil não teve.
314
12. DONALD TRUMP
É o 45º Presidente dos EUA e o 19º pelo Partido

Republicano. Odiado por uns e apoiado por vários, não
só dentro de seu país, Trump tem representado a direita
conservadora com atitudes criticadas pelas “Fake News”
e aplaudidas não somente pelo povo americano; ele tem
demonstrado patriotismo, conservadorismo e dinamismo.
Em pouco tempo de seu governo, a taxa de de-
semprego caiu de 4,8% para 4,3% em menos de 4 meses.
Os noticiários até tentaram distorcer e negar que isso era
efeito do governo Trump. Algumas das medidas tomadas
e que causou bastante polêmica e críticas foi a proibição
de transgêneros nas Forças Armadas dos EUA, alegando
que o foco deve ser a vitória decisiva e devastadora, e os
custos médicos e a interrupção causada por estes não po-
de ser um empecilho.
315
Outra medida foi barrar a entrada de refugiados
de maioria muçulmana, o que para muitos transpareceu
xenofobia, nada mais é do que uma medida protetiva de-
vido aos ataques terroristas na Europa e o histórico com
terrorismo dos EUA. Afinal, você deixa sua casa aberta
para qualquer um entrar e fazer o que quiser? Então por
que com um país seria diferente?
Trump está aberto a relações com outros países,
porém, já demonstrou que prioriza seu país e seu povo, e
todo país necessita de um governante que pense assim.
316
13. MARGARET THATCHER
por @margaretthatcherb
Num período de estagnação e humilhação britâ-

nica, encontrou-se em Grantham, uma mulher capaz de
não só levar o Reino Unido à uma nova economia, mas
de promover mudanças tão profundas que mesmo após
mais de duas décadas ao sair do poder ,os efeitos de seus
governos são sentidos até hoje.
Em maio de 1979, Margaret Thatcher torna-se
primeira-ministra do Reino Unido e desde então, é lem-
brada pelo seu eficiente trabalho com a economia Britâ-
nica, é conhecida como “Dama de Ferro” por sobreviver
a uma tentativa de assassinato, por suas fortes críticas ao
Socialismo Soviético e pelo seu posicionamento em rela-
ção aos sindicatos. Thatcher se encontrava num país de
joelhos, estatizado, com 1 milhão de desempregados
,onde a inflação chegava a 25% e a economia estava i-
317
mobilizada por sucessivas greves principalmente no setor
público. Um país controlado pelo Partido Trabalhista,
que como resposta à crise, elevava os gastos públicos, a
proteção ao salário e a estatização. Até hoje é visto como
humilhado quando recorreu ao Fundo Monetário Interna-
cional (FMI), em 1977.
Diferente de outros líderes britânicos, Thatcher
era grande defensora do Liberalismo Clássico, privatiza-
ções e a expansão do livre-mercado, sendo reconhecida
como um grande nome do Neoliberalismo. Sua oposição
aos sindicatos trouxe derrota à greve dos mineiros, em
1985, na Inglaterra, o que representou uma virada históri-
ca no país, pois até aquele momento, o forte sindicato dos
mineiros tinha grande influência sobre políticos, partidos
e impunha medo aos empresários e ao governo.
Thatcher então conseguira vencer o sindicato e
todo antigo trabalhismo na Grã-Bretanha, isso porque, até
os trabalhistas tiveram que reconhecer as medidas toma-
das por ela na recuperação do país, quando em 1997,
Tony Blair elegeu-se com promessas de um “Novo Tra-
balhismo” , baseado nas políticas econômicas de That-
cher. Ela também se destacou na política exterior, ven-
cendo na Guerra das Malvinas em 1982 ; sempre mostrou
ser contra o feminismo e ensinou como um verdadeiro lí-
der deve ser.
318
14. WINSTON CHURCHILL
por @opressordiario
Winston Leonard Spencer Churchill nasceu em

30 de novembro de 1874 no palácio de Blenhein, no con-
dado de Oxford, na Inglaterra. Filho do estadista britâni-
co Lord Randolph Churchill e da socialite novaiorquina
Jeannette “Jennie” Jerome, Churchill cresceu em Dublin,
na Irlanda, onde seu pai trabalhou com seu avô, o 7° Du-
que de Marlborough, John Spencer Churchill.
Churchill foi educado em Harrow e no Royal
Military College de Sandhurst, sendo enviado junto a
uma comissão de cavalaria para a Índia em 1895. Traba-
lhou como correspondente de guerra, cobrindo a revolta
cubana contra a Espanha (1895) e campanhas britânicas a
noroeste da Índia, Sudão e África do Sul. Em 1899, ele
deixou o exército e passou a trabalhar como correspon-
dente de guerra para o Morning Post. Enquanto cobria a
319
Guerra dos Boeres, na África do Sul, acabou sendo leva-
do como prisioneiro, porém, conseguiu escapar de forma
heróica, tendo percorrido mais de 400 quilômetros de ter-
ritório português em Moçambique. Esse feito o tornou
um herói nacional e o introduziu à Câmara dos Comuns.
Passou então a atuar como Primeiro Lorde do
Almirantado, ministro das Munições, Chanceler do Te-
souro e primeiro-ministro. Churchill ficou conhecido
como um grande Chefe de Estado e também como um
grande estrategista, tendo provado suas habilidades estra-
tégicas no combate ao nazismo e também ao dizer que
uma “cortina de ferro” estava sendo colocada sobre a Eu-
ropa Oriental, se referindo à Rússia comunista. Churchill
chegou a declarar em 1931 que a luta do futuro seria en-
tre nações de língua inglesa e o comunismo. Além da
WWII, Churchill também teve que lidar com crises na
política estrangeira das colônias do Quênia e da Malásia,
onde ele ordenou uma ação militar para conter as rebeli-
ões.
Churchill apresentava problemas de saúde, tendo
sofrido derrames, infartos e pneumonia. Em 1965, aos 90
anos, ele morreu devido a um derrame cerebral, deixando
a Inglaterra de luto por mais de uma semana. Seu velório
foi o maior já realizado até então, contando com a pre-
sença da Rainha Elizabeth II.
320
CAPÍTULO XV
Jair Bolsonaro
321
322
1. JAIR MESSIAS BOLSONARO
Jair Messias Bolsonaro, um deputado que cum-

pre atualmente seu sexto mandato consecutivo. Não há
como negar que Jair Bolsonaro se tornou um grande fe-
nômeno da política. Esta popularidade crescente, em par-
te, deve-se ao fato de que os brasileiros estão cansados
dos discursos medíocres e mentirosos da esquerda, de su-
as ideologias nefastas, da inversão de valores, do politi-
camente correto, que está envolvida em tantos escândalos
de corrupção e responsável por ter afundado o Brasil em
uma crise histórica. Jair surge como grande opositor des-
se lamaçal decadente que é a esquerda.
Em suas constantes viagens pelo Brasil, não há
um lugar sequer que ele não seja recebido com muita fes-
ta e carinho por uma multidão de apoiadores nos aeropor-
tos em que desembarca. Nenhum outro político no Brasil
323
possui tamanha popularidade e aceitação. Por esta razão,
a esquerda invejosa e incomodada bem que tentou preju-
dicar a imagem de Jair diante da opinião pública com fal-
sas acusações de homofobia, racismo e processos desca-
bidos, porém, isso apenas o ajudou a subir ainda mais por
cima dos degraus da ignorância e incompetência esquer-
dista.
Deixando de lado as polêmicas que o envolvem,
inventadas pela esquerda criminosa e odiosa, Jair é uma
pessoa que, acima de tudo, defende os valores da família
e que luta para proteger nossas crianças contra ideologias
sórdidas de sexualização impostas pela esquerda. Ele de-
fende um combate duro contra a criminalidade e a valori-
zação de nossos policiais para a nossa segurança, tão a-
bandonada nos governos petistas. Jair também defende
penas mais duras contra estupradores em prol das mulhe-
res; todas questões das quais os Direitos Humanos fracas-
sam terrivelmente.
Jair é a esperança e a certeza de podermos so-
nhar com um Brasil melhor. Ele pode não ser um “salva-
dor da pátria”, mas sem dúvida, ele é o “Messias” que
nos salvará das garras inescrupulosas da esquerda!
324
2. PROJETOS DE LEI:
JAIR BOLSONARO
Ao se falar em Jair Bolsonaro, logo se lembra de

um político de carreira, com 26 anos de Congresso Na-
cional. Essa questão é imediatamente utilizada pelos seus
opositores para tentar denegrir o deputado por não ter
seus projetos aprovados, já que possui tantos anos de
Congresso. Mas, seria por que seus Projetos realmente
são ruins?
Obviamente que não! O voto impresso, por e-
xemplo, é de sua autoria e foi aprovado, sendo, sem som-
bra de dúvidas, muito útil para o Brasil; a não ser que vo-
cê seja um daqueles que acredita nas Urnas Eletrônicas.
Alguns também dizem que não aprovar projetos é uma
prova de que Bolsonaro não tem apoio do Congresso, o
que eu vejo com bons olhos, pois significa que Bolsonaro
325
realmente não faz parte da cultura do Congresso e nem
tem obrigação de nomear ninguém dali para cargos mi-
nisteriais caso se eleja Presidente da República, por e-
xemplo. Portanto, seus Projetos não são aprovados por
pura perseguição política, por não fazer parte do conluio
vergonhoso do Congresso.
Mostraremos alguns dos PL's de Jair Bolsonaro,
e você vai poder tirar suas próprias conclusões, além de
poder analisar se os PL's são úteis ou não, e vai poder re-
fletir sobre qual o motivo do Congresso não aprová-los.
Também você poderá perceber a diferença que existe en-
tre as posições políticas de Bolsonaro e do Congresso, e
vai perceber como é bom saber que Bolsonaro e o Con-
gresso, como existe hoje, não combinam!
Bolsonaro tem vários Projetos de Lei, mas va-
mos destacar apenas 6!
Projeto de Lei - 1281/2015

Vamos começar pelo Projeto de Lei -

1281/2015 - que visa determinar o bloqueio do uso de ce-
lulares e radiotransmissores em presídios e penitenciá-
rias.
Justificação - (de acordo com o documento ofi-
cial) “É antigo nesta Casa o debate sobre o bloqueio da
326
comunicação telefônica nas dependências de unidades de
detenção de criminosos condenados pela Justiça neste Pa-
ís. Há várias iniciativas tramitando nesta Casa, bem como
legislações já aprovadas em nível estadual. Parece ser es-
te um problema insolúvel, do ponto de vista da tecnologi-
a, porque há sempre um sistema ou aplicativo novo de-
senvolvido para burlar os sistemas anteriores. Ademais, a
implantação dos bloqueios tem sido algo lento nas peni-
tenciárias, em parte por falta de recursos, mas também
por uma cultura de resistência aos bloqueadores que can-
celam os sinais de radiocomunicação num raio pré de-
terminado.
Inova este projeto ao prever o uso de recursos do
Fundo Nacional Antidrogas – FUNAD, para custear as
despesas geradas com a instalação dos equipamentos, sis-
temas e dispositivos que restringem o emprego de radio-
frequências ou faixas de radiofrequência específica em
estabelecimento penitenciário. Ao prever uma fonte de
recursos orçamentários segura para combater o funcio-
namento de celulares nos presídios, notoriamente usados
para que presos possam articular ações criminosas de
dentro da prisão, a proposição que ora apresentamos visa
acelerar o processo de adoção de sistemas de bloqueio de
sinais em locais de detenção em todo o País, além de
permitir o uso de tecnologias mais avançadas que evitem
a interferência negativa e indesejável de perda de comu-
nicação nas cercanias dos presídios e outros centros de
327
detenção. 27 de Abril de 2015.” Agora responda: Você
concorda com esse PL? O Congresso não!

O projeto de lei número 4730 de Jair Bolsonaro,

criado em 15 de Março de 2016, altera a Lei nº 8.072, de
25 de Julho de 1990 e visa incluir no rol dos crimes hedi-
ondos aqueles dolosos, praticados com arma de fogo me-
diante violência ou grave ameaça à pessoa. Assaltos ou
extorsões, por exemplo, são crimes, entretanto, não são
hediondos. Os hediondos são inafiançáveis e os comuns
são afiançáveis, e se o réu for primário, pode conseguir o
benefício de responder em liberdade.
Perceber a importância de um projeto de lei co-
mo este é muito fácil, uma vez que seu papel é dar um
fim à impunidade e valorizar o trabalho e sacrifício da
polícia que todos os dias se arrisca para prender crimino-
sos que logo são soltos pelo primeiro juiz, voltando a ser
um risco para um pai de família, uma mãe que sai todos
os dias para sustentar a casa ou até para os filhos dos
mesmos.
Fica claro também o porquê deste projeto de lei
não ser aprovado, pois como todos os projetos do Bolso-
naro, este prioriza cidadãos de bem, coisa que a maior
328
parte dos políticos atualmente mal sabem o que significa,
principalmente os Direitos Humanos que sempre prote-
gem bandidos, deixando as vítimas desamparadas. Tanto
este como outros projetos do Bolsonaro, só atingem os
bandidos e corruptos que se aproveitam do povo e do pa-
ís.
Com isso, veja se seu colega esquerdista entende
agora a importância de uma lei nesse molde e por que
tantos PL’s essenciais não são aprovados. Bolsonaro e
seus filhos nunca fizeram parte desta quadrilha podre do
Congresso. Sabendo agora a razão e o objetivo do PL
4730, mais uma falácia esquerdista cai por terra.

por @opressordiario
Algumas estimativas mostram que no Brasil

uma mulher é estuprada a cada 11 minutos. Porém, as au-
toridades estimam que esse número possa ser dez vezes
maior, já que muitas mulheres não fazem denuncia. De
acordo com dados do Anuário Brasileiro de Segurança
Pública, em 2015, foram registrados 45.460 casos de es-
tupro em números absolutos, sendo São Paulo o estado
com maior número de denúncias: 9.265 ocorrências.
Apesar dos números serem inferiores aos de
2014, ainda assim assustam e geram revolta nos cidadãos,
329
como em casos de impunidade. Contudo, qualquer pessoa
com o mínimo de inteligência e bom senso sabe que pôr
filtros nas fotos do Facebook, fazer campanha com o títu-
lo “eu não mereço ser estuprada” e criar hashtag insinu-
ando que no Brasil existe uma cultura do estupro, não vai
resolver absolutamente nada. O correto mesmo seria im-
por punições mais severas para quem cometer esse crime
nojento.
De acordo com o artigo 213 do Código Penal,
estupro se define pelo ato de “Constranger alguém, me-
diante violência ou grave ameaça, a ter conjunção car-
nal ou a praticar ou permitir que com ele se pratique ou-
tro ato libidinoso.” As penas variam de 6 a 10 anos de
reclusão se não houver agravantes e a pena máxima de 12
a 30 anos caso a vítima morra.
O Deputado Jair Bolsonaro apresentou em
17/04/2013 o PL 5398/2013, que sugere um aumento das
penas para o crime de estupro, alterando a pena mínima
para 9 a 15 anos de reclusão e a pena máxima para 18 a
30 anos de reclusão, além do tratamento químico volun-
tário para a inibição do desejo sexual como condição para
a regressão da pena. O tratamento é conhecido como
“castração química”, e consiste na diminuição da testos-
terona do criminoso, fazendo com que seu desejo sexual
seja reduzido.
330
Alguns países já fazem uso deste procedimento
em pedófilos, em casos de violência sexual e até a castra-
ção cirúrgica, como permitida no estado da Califórnia.

por @gays_da_direita
Querido Brasileiro hoje você vai saber que exis-

te não somente a legítima defesa pessoal, existe também
a legítima defesa do teu bem (ex: carro), assim como a do
teu patrimônio privado (ex: casa). Deste modo, é impor-
tante que você conheça o PL 2832/2015 do deputado Jair
Bolsonaro, que acresce um inciso ao Art. 23, do Decreto
2848, que diz de forma objetiva para não caracterizar
como crime atos de defesa ao patrimônio privado, quan-
do há violência ou grave ameaça; além de garantir sua in-
tegridade física e de sua família.
A reação de terceiros contra criminosos no ato
do roubo, pode evitar que a ocorrência evolua para a o-
corrência de um latrocínio, o que justifica a defesa prati-
cada por outra pessoa em prol do patrimônio da vítima
que sofre violência ou grave ameaça, visando a defesa da
vida do inocente.
Essa alteração legislativa contribuiria para inibir
a criminalidade, deixando claro que quem atentar contra
o patrimônio de alguém de forma violenta, poderá ser re-
331
chaçado da mesma forma. Se você é um cidadão de bem
que quer esse direito de se proteger sem precisar temer os
direitos humanos que protege marginal, então você con-
corda com Jair Bolsonaro.

Pode um restaurante jogar comida no lixo e

questionar a fome no mundo? Ou uma biblioteca queimar
livros e reclamar da falta destes para serem oferecidos
aos leitores? Se estas perguntas ferem o seu senso de ló-
gica, o que dizer então do fato de nossas polícias e forças
armadas serem obrigadas a destruir armas e munições a-
preendidas em operações de combate ao crime, ao passo
em que sofrem a falta desse mesmo material?
Em 2005, visando contornar as dificuldades fi-
nanceiras pelas quais passavam o Brasil e o mundo, e
também equiparar o poderio bélico de nossas polícias ao
do crime organizado, de maneira prática e inteligente, o
então Deputado Federal Jair Bolsonaro propôs o PL
6163, que prevê a doação e utilização de armas e muni-
ções apreendidas às polícias e forças armadas. Estas, que
antes eram destruídas, agora passariam a ser utilizadas
contra o próprio mundo do crime, equiparando o poderio
bélico de nossos heróis ao do crime organizado que, ao
332
contrário de nossos defensores, não têm limites e nem re-
gras a respeitar para a compra e uso de armas.
Curiosamente, este, assim como tantos outros
projetos de lei de autoria do Deputado Jair Bolsonaro,
não passou em votação na câmara, sendo colocado em
vigência por meio de um decreto presidencial posterior-
mente (vide: Decreto n° 8.938, de 21 de dezembro de
2016). Seria o projeto algo ruim? Ou ele assim o seria
apenas por vir pelas mãos do Bolsonaro? Se uma coisa ou
outra eu não sei, só sei que a grande maioria dos demais
deputados foi contra.
Reflita a respeito e se questione sobre o real mo-
tivo de tantos projetos - mais de 600 - de autoria do De-
putado Jair Bolsonaro não serem aprovados pelos seus
colegas. É melhor Jair pensando!

Tramita desde Abril de 2006 na Câmara dos De-

putados, uma proposta para garantir a cota de 50% das
vagas de deputados federais para negros e pardos. O au-
tor desta proposta é o deputado federal Jair Bolsonaro!
Mas calma! Antes de tirar conclusões precipitadas, este
projeto foi uma forma de protesto contra o sistema de co-
tas para negros em universidades.
333
O sistema de cotas por si só já é racista, pois im-
plica que o negro não tem capacidade de ingressar em
uma universidade por mérito próprio e sem a ajuda do
Estado! Além de que o sistema tira a vaga de alunos me-
lhores preparados. O sistema de cotas é uma injustiça e
atropela a Constituição que diz que todos são iguais pe-
rante a lei.
Buscando provar que o sistema de cotas nas uni-
versidades se trata de pura demagogia para obter votos,
Jair Bolsonaro argumenta que se o sistema de cotas é jus-
to para o ensino, também deve ser justo para a represen-
tação federal! Se os parlamentares aprovam cotas para
negros ingressarem nas universidades, também precisam
seguir a mesma regra no Congresso: “O exemplo tem que
vir desta Casa, que, por essência, é a legítima represen-
tação do povo e, assim sendo, deve possuir de forma
proporcional representantes de todos os segmentos soci-
ais”, justifica Bolsonaro.
Contrário ao sistema de cotas, Bolsonaro avisa
no final da proposição: “Mesmo sendo o autor, por coe-
rência, votarei contra esta matéria.” É claro que este
projeto é um protesto irônico - e dos melhores - mas que
não deixa de expor a realidade sobre a questão: nenhum
dos deputados a favor das cotas nas universidades foi a
favor do sistema de cotas na Câmara dos Deputados! É
óbvio que nenhum deles gostaria de perder sua vaga.
Mas, se Bolsonaro é racista por ser contra o sistema de
334
cotas, o Congresso então seria o quê? Em uma manobra
sensacional digna de um xeque-mate, Bolsonaro nos re-
vela toda a demagogia e hipocrisia dos partidos de es-
querda.
335
336
3. CASTRAÇÃO QUÍMICA
por @SomosTodosBolsonaro
No Brasil, a discussão do projeto que prevê a

pena de castração química para quem abusa sexualmente
de crianças foi postergada. A proposta tramita na Comis-
são de Constituição e Justiça (CCJ). O Deputado Federal
e autor da PL 5398/2013, Jair Messias Bolsonaro, destaca
que essa medida já foi implementada em nações como
Canadá e Estados Unidos, além de estar em fase de ins-
tauração na França e na Espanha.
No modelo brasileiro a ser votado, os réus pri-
mários que forem beneficiados pela liberdade condicional
poderão se submeter de forma voluntária à conduta tera-
pêutica. O procedimento hormonal será feito antes do
condenado sair da prisão, sem que haja alteração na pena
imposta. No entanto, a partir da segunda condenação, a
castração química será mandatória. Se o projeto for apro-
337
vado no Congresso e sancionado pela presidência da Re-
pública, ele deverá ser empregado somente como última
alternativa para conter a libido de abusadores que não
responderem a outros remédios e acompanhamento psi-
quiátrico.
No mínimo seis estados norte-americanos já
contaram com leis que previam castração química, o pri-
meiro dele sendo a Califórnia. Lá, os juízes têm o poder
de exigir o uso do tratamento para punir infratores sexu-
ais. Com a reincidência, o medicamento se torna obriga-
tório. Por sua vez, na Grã-Bretanha, o procedimento é
opcional, mas se o condenado não aceitar, ele não será
passível da condicional.
De acordo com estudos realizados acerca do as-
sunto, a porcentagem de recaída dos criminosos sexuais
vai de 75% para 2% após a castração química, pois a
droga controla a libido do usuário.
338
4. FRAUDE NAS URNAS
por @canaldiretocombolsonaro
As urnas brasileiras são as mais rápidas e ágeis

do mundo, tanto que sabemos o nome do presidente no
mesmo dia em que votamos. De acordo com um jovem
recém formado pela Universidade de Brasília, as urnas
eletrônicas tal qual a venezuelana são fraudáveis. Este
jovem acessou o sistema das urnas eletrônicas no TSE e
descobriu, entre 90 mil arquivos, um software que possi-
bilita a instalação de programas fraudados: o “Inserator
CPT”. A ação foi planejada pela CMind (Comitê Multi-
disciplinar Independente), formado por especialistas em
tecnologia.
A advogada Maria Aparecida Cortiz, que parti-
cipa do grupo, articulou a estratégia dentro do Tribunal
Superior Eleitoral, representando o PDT, depois que o
presidente da Corte Dias Toffolli anunciou que não abri-
339
ria edital para testes nas urnas das eleições 2014. “Não
vai fazer teste? Então vamos por um hacker lá dentro pa-
ra descobrir o que tem de errado”, disse em entrevista ao
GGN.
Cortiz descobriu outra brecha no sistema: além
do Inserator, o programa comandado pela empresa Mó-
dulo Security S/A – conforme relato do GGN a única
proprietária do serviço por 13 anos com contratos irregu-
lares – é transmitido de Brasília para os estados por meio
da insegura rede da Internet. As denúncias de irregulari-
dades foram enviadas ao TSE em uma petição. Entretan-
to, a petição não virou processo e foi arquivada por um
juiz da Secretaria de Informática.
Além da omissão do próprio ministro Dias Tof-
foli, a advogada ainda denuncia o desaparecimento de
quatro páginas do documento. “É o crime perfeito. O réu
julga suas próprias ações”, conclui.
Fonte: mídia sem Máscara
340
5. VOTO IMPRESSO
A Câmara dos Deputados aprovou dia

16/06/2017, por 433 votos a favor e 7 contra, uma emen-
da à proposta de reforma política que prevê que as urnas
eletrônicas passem a emitir um “recibo” para que os vo-
tos nas eleições possam ser conferidos pelos eleitores.
A emenda é de autoria do deputado Jair Bolso-
naro, que na época, estava no PP-RJ. Pelo texto, a urna
imprimirá um registro do voto, que deverá ser checado
pelo eleitor. Só após esta checagem é que será concluído
o processo eletrônico de votação. Depois, o recibo será
depositado automaticamente em local lacrado e ficará em
poder da Justiça Eleitoral. O eleitor não poderá levar o
documento para casa. O recibo também não deverá ter a
identificação do eleitor.
341
Depois de aprovado na Câmara, a então Presi-
dente do Brasil Dilma Rousseff vetou. Porém, contrari-
ando Dilma, o Congresso derrubou o veto. Ao todo 368
deputados votaram pela derrubada, 50 pela manutenção e
1 abstenção. Na votação do Senado, foram 56 votos para
derrubar e 5 para manter o veto.
Depois de derrubado o veto, o projeto se tornou
a Lei 13.165/2015, e já valerá para as eleições de 2018. O
apoio ao voto impresso pela população também é signifi-
cativo, como evidenciou a DATA SENADO, com a ex-
pressiva marca de 92% dos eleitores.
O Deputado Jair Messias Bolsonaro é um ícone
polêmico no cenário nacional, amado por muitos e perse-
guido por tantos outros devido às suas posições firmes,
transparentes, conservadoras e de direita. Com certeza,
coloca seu nome na história da democracia brasileira, ao
defender o voto impresso.
Conhecido por sua honestidade, no amplo senti-
do deste vocábulo, o Deputado Jair Bolsonaro demonstra
com esse projeto que a honestidade é elemento funda-
mental para o fortalecimento do processo democrático. E
para isto, não basta garantir o direito ao voto, mas é pre-
ciso zelar para que o Brasil tenha eleições confiáveis, de
fato!
342
6. CURRAL ELEITORAL
Sabe aquele político que dá presentinhos, pro-

mete vantagens, vagas de emprego ou te prende emocio-
nalmente por favores concedidos anteriormente? Pois é!
Ele te vê como gado! Conheça hoje sobre “Curral Eleito-
ral e o Voto de Cabresto”. O “fenômeno” do curral elei-
toral foi primeiramente registrado por historiadores brasi-
leiros para relatar a forma de coação dos eleitores por
parte dos políticos na época da República Velha.
Normalmente, os candidatos muito influentes na
sociedade, por serem ricos ou por possuírem algum título
ou cargo de importância, costumavam coagir os eleitores
que, via de regra, seguiam exatamente as “orientações”
dadas por parte dos ditos coronéis. Eles ainda enviavam
seus capangas para garantir que o voto estava sendo de-
positado corretamente na urna e no candidato previamen-
343
te escolhido, conduzindo o povo feito gado manso em
cabresto.
Isso ocorria com frequência, até porque o voto
não era secreto. Mas e hoje? Você se sente verdadeira-
mente livre para exercer seu direito ao voto ou ainda se
encontra amarrado a um cabresto moderno, onde o ca-
bresto foi substituído pela dívida de favores e o capanga
pelo sentimento de culpa?
Hoje vc tem liberdade para votar secretamente
em quem quiser. Exerça seu direito pensando em um
Brasil verdadeiramente livre e melhor para todos!
344
7. PEQUENA CENTRAL HIDRELÉTRICA
por @BahiaDireita
A energia elétrica barata e de qualidade é indis-

pensável para um país que sonha com o desenvolvimen-
to, e isso no Brasil é um problema. Apesar de ter um e-
norme potencial hídrico, que possibilita a geração mais
barata, não existe uma exploração de maneira adequada
para o uso do povo. Isso despertou o Jair Bolsonaro para
um assunto que pode sanar esse problema.
Em alguns dos seus discursos sobre a má quali-
dade de energia no norte do país, o deputado sugeriu a
criação de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs). Co-
mo o nome sugere, tratam-se de pequenas usinas hidrelé-
tricas que possibilitam a geração em menores represas,
com menor dano ao meio ambiente e melhor qualidade
que a energia exportada de países vizinhos.
345
Apesar de todo o potencial de geração de ener-
gia que tem, e de se tratar de uma fonte renovável, exis-
tem ameaças ao desenvolvimento das PCHs. As princi-
pais são burocráticas, porque a ANEEL demora em anali-
sar projetos de implantação (hoje tem projetos 737 para-
dos por falta de analista), além das políticas indigenistas,
que “protegem” as áreas demarcadas, sendo que essas á-
reas têm grande potencial hídrico e os índios são os prin-
cipais interessados nesse avanço.
Ou seja, as PCHs podem SIM solucionar o pro-
blema nas áreas mais afetadas pela má qualidade de e-
nergia. Porém, normalmente essas áreas são demarcadas
como zoológicos (reservas) pelo governo, e os índios são
as principais “atrações”. Logo, com a desculpa mentirosa
de manter esse zoológico de pé, o governo bloqueia o de-
senvolvimento e o retorno financeiro dessas localidades.
346
8. NIÓBIO
O metal Nióbio é alvo de cobiça mundial. Para

nossa sorte, o nióbio no Brasil existe em abundância
(98% das reservas de nióbio estão no Brasil). O nióbio é
utilizado para dar liga na fabricação de aços especiais e é
um dos metais mais resistentes tanto à corrosão quanto a
temperaturas externas, que existe. Também é um metal
supercondutor e seu ponto de fusão (derretimento) é aos
2.468 °C, enquanto que seu ponto de evaporação é aos
4744 °C. Se adicionado (em gramas) proporcionalmente
à tonelada de aço, pode dar maior tenacidade e leveza ao
material.
Hoje em dia, esse elemento mineral é utilizado
na fabricação de turbinas de avião, automóveis, gasodu-
tos, tomógrafos utilizados para ressonância magnética,
além de lentes óticas, lâmpadas de alta intensidade, bens
347
eletrônicos, e até em piercings, nas indústrias aeroespaci-
al, bélica e nuclear.
Um dos primeiros – e mais conhecidos – repre-
sentantes da “questão do nióbio” foi o deputado federal e
ex-candidato à presidência da República Enéas Carneiro,
falecido em 2007. Enéas afirmava que só a riqueza do
mineral em si seria capaz de ampliar – e muito – a fortu-
na patrimonial do Brasil.
Esse metal é tão valorizado que chegou a ser en-
volvido em um escândalo: O Mensalão, em 2005. À épo-
ca, o empresário Marcos Valério afirmou, durante a CPI
(Comissão Parlamentar de Inquérito) dos Correios, que o
Banco Rural entrou em contato com José Dirceu (atual-
mente preso) acerca da exploração de uma mina de nió-
bio localizada da Amazônia.
Os 98% de nióbio do mundo todo, pertencem ao
Brasil, a maioria desta porcentagem está concentrada nas
mãos de apenas duas empresas: A CBMM, que segue
sendo controlada pelo grupo Moreira Salles (agora pelos
herdeiros de João Moreira) – os mesmos fundadores do
banco Unibanco – e a Mineração Catalão de Goiás, em-
presa controlada pela britânica Anglo American. Dos
100% de nióbio no mundo todo, 80% pertencem à
CBMM, seguida pela canadense Lamgold (10%) e a An-
glo American (8%), que só possui produção de nióbio no
Brasil.
348
9. GRAFENO: O MATERIAL DO FUTURO
Você gostaria de ver a bateria de seu notebook,

celular ou tablet ser carregada em cerca de 15 minutos,
garantindo uma duração 10 vezes maior do que as bateri-
as de hoje? Você acha que seria interessante a criação de
um filtro que pode retirar da água até mesmo a radioati-
vidade causada por acidente nuclear, tornando-a própria
para consumo instantaneamente? Uma internet 100 vezes
mais veloz? Revestir avião, blindando-o contra fortes im-
pactos? Coletes à prova de balas com espessura de uma
folha sulfite? Enfim, acha que isso é invenção de filme de
ficção? Pois saiba que isso é o futuro debaixo de seus
pés! Conheça hoje o GRAFENO.
Retirado do mesmo minério presente nas pontas
de lápis, o Grafeno é cobiçado pelas grandes indústrias de
tecnologia do mundo como sendo o próximo grande salto
349
da humanidade, uma aposta tão certeira que faria do vale
do silício apenas um verso no poema da história da hu-
manidade, onde o grafeno promete ocupar algumas estro-
fes, senão páginas!
Sua possibilidade de uso em centenas de áreas
distintas, prometendo sempre maior eficiência e desem-
penho, faz deste uma descoberta quase tão valiosa quanto
o petróleo e seus infinitos usos, podendo, por exemplo,
revolucionar a indústria automobilística, proporcionando
a criação de baterias de longa duração e rápida recarga, o
que faria ainda mais viável e ecológico o uso de carros
elétricos. Esse grande trunfo pode ser a cartada do Brasil
para se tornar uma grande potência econômica, pois te-
mos em abundância em nosso rico solo esse minério que
clama por interesse de alguém que queira investir em es-
tudos e pesquisas para desenvolvimento em escala de su-
as infinitas possibilidades.
Atualmente, o Brasil é o maior detentor de re-
servas de grafite do mundo, e também está entre os maio-
res exportadores do minério em sua forma primária, prin-
cipalmente para países que estudam as utilizações do gra-
feno. Já pensou se tivéssemos um presidente que se inte-
ressasse pela pesquisa e desenvolvimento de tecnologias
com o grafeno? É Melhor Jair Estudando!
350
10. EFEITO HIROSHIMA
6 de agosto de 1945. Um dia histórico para toda

a humanidade. Nesse dia a cidade de Hiroshima foi bom-
bardeada pelos EUA e conheceu na pele a potência da
famigerada Bomba Atômica, um evento nunca antes vis-
to.
Muitos olham para esse episódio e dizem que foi
um ato cruel, que milhares de pessoas foram assassinadas
sem a menor chance de defesa ou que isso jamais deveria
ter acontecido. O fato é que o episódio de Hiroshima an-
tecipou o fim da guerra em pelo menos 3 anos, o que po-
deria ter ocasionado a morte de mais centenas de milha-
res de pessoas. Logo, o uso da bomba atômica foi na ver-
dade o que se chamaria de um mal necessário, onde se
pôde observar que somente com uma força maior se faz
com que o menos forte, porém, mais belicoso, desista de
351
seus planos de dominação. Ou seja, não se faz um bandi-
do desistir de sua ação com flores ou com um poderio bé-
lico inferior ao dele.
Somente quando a população de bem se tornar
mais armada do que os bandidos é que esse “Efeito Hiro-
shima” poderá ser observado também em nosso país. A-
firmam que Bolsonaro é um homem cruel, que não vê os
bandidos como seres humanos dotados de sentimentos, e
que por querer ver bandido morto, quer armar a popula-
ção de bem para que estes eliminem da sociedade os “o-
primidos” outrora forçados a roubar e traficar para comer
e se vestir. Eu não vejo assim e aqui pessoalizo minha fa-
la, não para expor minha ideia apenas, mas para exprimir
o pensamento de qualquer leitor inteligente que entende o
Efeito Hiroshima, onde somente com o uso de uma força
maior poderemos fazer os jovens pensarem de fato duas
vezes antes de entrarem para o mundo do crime.
Afirmam que o Jair Messias Bolsonaro não en-
tende nada de economia. Se ele não entende mesmo então
está agindo por divina inspiração! Afinal, a única forma
de pararmos de perder nossos jovens para o mundo do
crime e nossos policiais pelas mãos destes primeiros é
usando nosso voto para eleger aquele que será uma Bom-
ba contra os reais opressores da sociedade, aqueles que
de arma em punho te levam o salário do mês e afirmam
serem eles as vítimas.
352
11. MULHERES QUE APOIAM
JAIR BOLSONARO
por @musasdedireita
Grupos de MULHERES de direita se multipli-

cam nas redes sociais e criticam movimentos FEMINIS-
TAS. Não as quer levar a sério, não leve, mas elas tem o
direito de defender e lutar pelos direitos das mulheres e
apoiar um homem que também luta pelos mesmos objeti-
vos.
Ao contrário do que esperam nossos vãos inte-
lectuais, é de pessoas assim que as mulheres gostam: ho-
mem que fala a verdade, odeia bandido, não trata guerri-
lheiro como coitadinho, respeita a polícia e as Forças
Armadas por arriscarem a vida por gente que nunca fez
nada por merecer, pensa em Deus e quer educar os filhos
sem cartilhas ideológicas feitas para doutrinar crianças e
estatizar valores e a conexão direta com a realidade.
353
O Bolsonaro ao falar que não estupraria Maria
do Rosário porque ela não merece, virou inimigos das
mulheres?
Se mulheres têm medo de estupro, o principal
candidato no qual deveriam votar é, justamente, Jair Bol-
sonaro. Ele quer coibir estupros, a esquerda não. Ele quer
leis que façam os estupradores terem medo antes de estu-
prar alguém, inclusive com um projeto de estro próprio
para castração química de estupradores. Nenhum candi-
dato de esquerda defende nada que impeça de fato uma
mulher de ser estuprada (no máximo levanta um cartaz).
Nenhuma mulher precisa temer cruzar com Bolsonaro na
rua. Porém todo estuprador deve temer cruzar com ele ou
com a polícia em um governo seu.
Antes de encerrar irei refletir a polêmica que
mulher deve ganhar menos porque engravida. Bolsonaro
nunca disse isso, ele na RedeTV, em uma pauta levantada
pela Luciana Gimenes, disse que empresários podem ter
essa visão devido as leis trabalhistas que fariam a mulher
trabalhar 5 meses em um ano, fazendo cair a produtivida-
de, mas ele mesmo falou que o contrato deve ser por pro-
dutividade e competência, até porque existem mulheres
mais competentes que homens.
Mulheres com Bolsonaro porque sim!
354
AGRADECIMENTOS
Gostaríamos de agradecer a todos os membros

do ADMS de Direita que estão atualmente no grupo ou
que já passaram pelo mesmo, por ter dedicado uma parte
do tempo de vocês e de ter contribuído voluntariamente
na elaboração dos textos presentes neste livro, originados
no Instagram do ADMS. Sem a dedicação, o comprome-
timento e a boa vontade de todos vocês nada disso seria
possível. E se foi possível realizar este trabalho é porque
somos muito mais que um grupo, somos uma família!
Sem dúvida, o trabalho em equipe desta família foi o
grande diferencial.
Também gostaríamos de agradecer a todos os
nossos seguidores no Instagram pelas mensagens de a-
poio e carinho ao longo desses 7 meses, onde conquista-
mos mais de 6 mil seguidores! Sem o incentivo de vocês
que nos apoiaram, nosso caminho teria sido dificultoso.
E um agradecimento especial aos Bolsonaros,
que vez ou outra, curtiram e compartilharam nossas pos-
tagens.
MUITO OBRIGADO A TODOS!

— ADMS de Direita —
355
356

Como Não Ser Enganado Pela Esquerda - ADMS de Direita

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1ª Edição 20188

COMO NÃO SER

Política, História e Assuntos Gerais

Este livro é gratuito. A sua distribuição é permitida.

O grupo ADMS de Direita com Bolsonaro, fun-

O grupo foi idealizado e criado pela administradora

Este livro, portanto, é o resultado da reunião de

Cabe ressaltar que este livro não é uma obra acadê-

O grupo ADMS de Direita é formado pelos membros,

@DireitaOficial; @guriasdedireita; @corja_comunista;

O socialismo nasceu no século XVIII, tendo como

Karl Marx (1818-1883) foi um filósofo e revo-

1 - “O trabalho criou o homem”. Neste ponto ele

2 - “A violência é a parteira de toda velha socie-

3 - “Os filósofos têm se limitado a interpretar o

Até os anos 80 do século passado, programas

Texto por Olavo de Carvalho

Entre as décadas de 1920 e 1940, surgiu e de-

“Acuse os adversários do que você faz, chame-

“Não combata os tanques e nem atire nos sol-

Assim disse Antonio Gramsci ao perceber que

A mídia, bem como algumas pessoas - normal-

É preocupante ver o quanto a desinformação tem

Você já ouviu falar da Intentona Comunista?

Nascido em Porto Alegre, Luís Carlos Prestes

Coluna prestes foi um movimento político lide-

Muitos têm acompanhado com pesar a grave cri-

O socialismo estará sempre fadado ao fracasso e

De acordo com Marx, os capitalistas são explo-

Calcula-se que o comunismo tenha causado mais

Durante muito tempo, a existência do Foro de

A crise dos mísseis foi um episódio dramático

Em 1928, com Stalin no poder, a União Soviéti-

Os grandes líderes populistas como Chavez,

“A Suécia é um exemplo de socialismo que deu

Nascido em 4 de agosto de 1961, Obama foi o

Poucos sabem do período sanguinário da China

O comunismo chinês se deu em 3 etapas:

Primeiro houve os expurgos para o comunismo

Death by Government, por R.J. Rummel (Transaction, 1996);

Hungry Ghosts: Mao's Secret Famine, por Jaspar Becker (Owl

O que é um “idiota útil”? Se nunca ouviste falar

Muito provavelmente, a maioria de nós já foi

Fonte: Warton Hertz - Vista Direita; Gil Fonseca - AG Comu-

É lastimável ver o ponto em que a nossa socie-

Os pseudos intelectuais buscam descaradamente

O homem não pode mais ser másculo e a mulher

Se já chegamos a esse nível de degradação em

A ESQUERDA é a maior propagadora do RA-

Quem nunca ouviu falar sobre a lenda brasileira

Que o PSDB é tido por alguns como um partido

Após o fim do socialismo na URSS ocorreu o

O socialismo fabiano é a ideologia por trás de

“Entre tapas e beijos, é ódio é desejo, é sonho é

João Dória Júnior, prefeito da cidade de São

Paulo Freire, o patrono da educação brasileira,

O PT esteve no poder durante aproximadamente

Dados do Brasil escola; spotniks.com

O Brasileiro tem um péssimo costume de deba-

Noves fora? Se você não nasceu pelo menos na

Segundo o professor Olavo de Carvalho, o brasi-

O projeto escola sem partido tem por objetivo acabar

O lema “Brasil, Pátria Educadora” foi o slogan